Continuando...
Senhor Ahmed, pai de Carlos, homem rústico, sagaz e vivido sabia que algo não estava certo com o filho. Tinha entrado em casa pela porta de trás e ouviu da cozinha as palavras desrespeitosas do cunhado metido a malandro.
- Isso aí deve ser chifre. Homem quando fica assim, nesse estado deplorável, que parece que foi castrado, pode ter certeza que a sem vergonha da esposa deve estar aprontando.
O sangue ferveu, a pressão subiu e lá se foi ele tirar satisfações com aquele aproveitador. Além de parasita da irmã, ainda faltava com o respeito com um membro de sua familia.
- Se não respeita o meu filho que tanto já lhe ajudou, é melhor sair da minha casa e nunca mais abrir essa boca imunda aqui dentro. Sandra é uma mulher de respeito. Esbravejou o velho.
Com medo de perder a boquinha livre e a vida fácil, o malandro preferiu sair e deixá-lo esfriar a cabeça.
Para o Senhor Ahmed, não dava mais pra adiar o que precisava ser feito. Ligou para a nora e perguntou se poderiam ter uma conversa cara a cara. Sandra, que também já estava em seu limite, e ciente que o tema da conversa era Carlos, aceitou sem pestanejar.
Veio direto da empresa para a casa dos sogros, cumprimentou a todos com a mesma cordialidade e carinho de sempre. A sogra que também estaria presente na conversa a pedido do marido, lhe passou um copo e estendeu a garrafa de café. Sandra aceitou de bom grado e sentou em uma das pontas da mesa na sala de jantar.
- Olha, minha filha! Serei bem direto com você. O quê está acontecendo com o Carlos? Não o vejo e nem tenho noticias de meu filho há meses, a pouca informação que temos é porque você, pelo menos, ainda se importa em nos dar alguma satisfação e estamos muito preocupados com nosso filho. A gente ouve as fofocas e não consegue acreditar. Disse Ahmed com um semblante bem triste.
Sandra explicou pacientemente o que vinha acontecendo desde o começo de tudo. Respondia a todas as perguntas dos sogros sem esconder nada. E pra surpresa dos dois ainda acrescentou:
- Não vou mentir para o senhor e nem adoçar as palavras, mas sinto que nosso casamento está com os dias contados. Não sei mais o que faço pra me reaproximar de Carlos. Ou ao menos ter uma simples conversa. Não acho que consiga levar isso adiante por muito mais tempo.
Aquela revelação veio como uma bomba para o casal. E todo aquele amor que os dois sempre demonstraram? Diante das circunstâncias, era compreensível a fala de Sandra.
- Você se importaria se eu fosse até lá ver meu filho? Perguntou o sogro esperançoso.
- Claro que não. Se quiser pode vir comigo nesse instante. Estou aceitando qualquer ajuda. Não tenho mais a mínima noção do que fazer. Disse Sandra se levantando.
Senhor Ahmed ainda ligou para Celso, o filho caçula, pedindo que o acompanhasse e combinando de se encontrarem por lá.
Sandra abriu a porta já prevendo a surpresa que o sogro e o cunhado teriam. Ela já estava acostumada com a penumbra em que havia se transformado sua casa. Os dois não conseguiam acreditar no que seus olhos lhe mostravam. Em um canto ainda mais escuro, havia uma figura quase esquelética sentada. Carlos tinha perdido ao menos 40% de seu peso. Os cabelos desgrenhados e sujos. A roupa toda manchada e o cheiro também era de um mendigo.
Senhor Ahmed olhava agora para Sandra incrédulo. Celso só reconheceu o irmão, por causa dos olhos azuis que o fitavam sem esboçar reação.
- Pega o carro. Temos que levá-lo para um hospital agora. O velho ordenou para o caçula.
Antes da sair com o irmão no colo, ainda ouviu as palavras do pai endereçadas a Sandra.
- Você devia ter nos procurado antes que a situação chegasse a esse ponto. Estava esperando o quê? Ele morrer? Falou bravo Ahmed e saiu revoltado com a nora.
As palavras do sogro martelavam na sua cabeça durante aquela noite insone. Apesar de destruída por dentro com tudo que vinha acontecendo nesses últimos 18 meses, tinha certeza que ainda amava o marido, mesmo cansada de tudo. Se sentia culpada agora. Porquê deixou a situação chegar a tal ponto? Pensava e chorava se sentindo uma criminosa.
Recebeu uma ligação do cunhado por volta das 2 da manhã, precisava ir até o hospital pra autorizar a internação do marido na ala psiquiátrica. Se vestiu e foi rápido. Apesar de não ser maltratada por ninguém, o tratamento frio era regra de todos com ela, o que aumentou ainda mais seu sentimento de culpa. Assinou todos os papéis e ainda acrescentou a liberação dos sogros como corresponsáveis em qualquer situação futura.
Antes de sair, deu uma última olhada pelo vidro no marido e se dirigiu ao sogro:
- Me desculpa, estava tão acostumada a ver o Carlos diariamente, que nem notei como ele estava se deteriorando. Ainda amo o meu marido e espero que ele melhore de verdade. Enxugou a lágrima que escorria de seu olho esquerdo e saiu.
Suas palavras eram verdadeiras e serviram para aliviar um pouco sua barra com a família do marido.
A primeira semana de Carlos foi de terapia intensiva. Nova medicação, dessa vez com a dose correta. Sessões de conversas com o psiquiatra, que mesmo sem respostas objetivas ainda, serviam pra direcionar e recondicionar sua mente.
Pelo menos nesse começo de tratamento as visitas foram proibidas, nem mesmo dos familiares ou da esposa. Era importante nessa primeira parte. Se tudo corresse bem, em breve mostraria resultado prático.
Algumas semanas depois:
Sandra havia mergulhado no trabalho de vez. Estava esperançosa na melhora de Carlos, que pelo menos agora, tinha ajuda profissional. Mas ainda era cedo pra qualquer euforia, e esperava entregar pra ele no futuro sua empresa tal como estava antes do escândalo. Mais um incentivo para sua recuperação.
Respondia alguns emais de clientes quando o computador apagou e sentiu o cheiro de queimado saindo da CPU.
- Droga! Agora não. Estou cheia de coisas pra fazer. Se lamentava Sandra, sem acreditar em sua sorte.
- O que foi, sócia? Deu zebra ai? Perguntou Gustavo sorridente.
- Essa merda de computador velho estragou de vez. Logo agora que eu estava fechando com um cliente novo.
Desde o ocorrido na sala de reuniões, um mês atrás, havia uma paquera velada entre eles. Não era um flerte maldoso, cheio de segundas intenções. Para sandra, era mais como uma massagem no ego. Fazia com que ela se sentisse desejada outra vez, saber que alguém ainda lhe enxergava como mulher. Não sabia quais eram as intenções de Gustavo com aquele jogo. Mas para ela, uma mulher casada, era somente isso mesmo e jamais trairia seu marido.
- Toma aqui. Pode usar meu notebook. Vou sair pra visitar alguns clientes também. Devo demorar um pouco, então deve dar tempo pra alguém da informática resolver seu problema. Falou ele lhe entregando o aparelho e anotando a senha em um bloco de papel ao lado e saindo em seguida.
Sandra ficou umas duas horas alí em uma troca intensa de mensagens com o futuro possível cliente. Fechou o navegador e sem querer ser intrometida fixou os olhos em uma pasta nomeada com " Não abrir. Pessoal". Na mente de qualquer ser humano essas palavras são uma cilada. Sem se reconhecer e de forma quase automática clicou na pasta.
Sandra ficou branca quando viu o conteúdo da pasta aberta. Era uma sequência de três vídeos pornográficos de um casal. De cara reconheceu Gustavo, mesmo sem mostrar o rosto no vídeo, a tatuagem em seu braço era única - O nome da mãe escrito - Ele estava acompanhado de uma loira escultural.
Não sabia quanto tempo ele ainda ia demorar, então preferiu ir para uma sala mais reservada ao fundo onde podia trancar a porta. Pegou os fones de ouvido, se ajeitou no pequeno sofá e começou o cine privê.
Primeiro vídeo:
Esse era bem curto. Tinha por volta de dois minutos. Gustavo estava de costas para a câmera que parecia posicionada em um tripé. A sua frente de quatro, estava a linda loira sendo enrabada e proferindo uma enormidade de palavrões:
- Filho da puta. Gostoso do caralho. Soca no meu rabo com vontade. Isso, seu puto. Vai, mais forte. Come esse cú com vontade.
A sacanagem falada fazia Gustavo aumentar cada vez mais o ritmo.
- Isso. Ai, que piroca gostosa. Enterra com força no meu cú, vai. Desgraçado, tá me rasgando. Continua vai...
E acabou.
Sandra ficou muito excitada assistindo aquilo. Não fazia idéia que Gustavo era tão tarado. Tinha cara de garoto todo certinho.
Segundo vídeo:
Nesse Gustavo se exibia para a câmera sendo gravado pela loira. Também era curto. Mas, dava uma visão detalhada daquela bela caceta. Grossa, um pouco menor que a do marido. Cabeça roxa brilhante. Ele punhetava a rola de leve, falando:
- É isso que você quer, vadia? Quer esse pau todinho dentro dessa boceta gostosa e apertada? Ou quer que eu arrombe esse cú gostoso de novo? Puta cara a gente tem que aproveitar.
E de novo o vídeo terminou.
Agora a imaginação de sandra corria solta, sem nem perceber já tocava os seios com muito tesão e sentia sua calcinha encharcada. Ainda bem que estava de saia. Evitava qualquer constrangimento.
Terceiro e último vídeo:
Esse era bem maior, 16 minutos. E já começava na pressão total. Sandra não aguentou e começou a se masturbar enquanto assitia. Sua carência sexual era tão grande que se imaginava no lugar daquela loira sendo fodida por Gustavo enquanto era tratada como puta.
Ele chupava os seios dela de forma bem selvagem. Chupadas estaladas seguidas por tapas fortes na bunda que deixavam sua pele branca bem marcada. Sentada em seu colo, remexia o quadril esfregando sua boceta naquela rola bem dura.
A deitou na cama e posicionou o pau bem no grelo dela. Masturbava sua xoxota esfregando o pau por toda a extensão dela fazendo uma fricção mais forte em seu clitóris.
- Você é um filho da puta. Pra mim é muito mais que um cliente fixo. Fica me torturando em vez de me comer gostoso logo. Dizia ela submissa.
Gustavo estava pouco se lixando pras vontades dela. Estava pagando caro e ia fazer o que quisesse.
Apontou a cabeça da rola na entrada melada da boceta dela e empurrou só um pouquinho. Tirou outra vez e voltou a masturba-la esfregando seu pau naquela xoxota sedenta por ser penetrada.
- Desgraçado. Sua mãe não te ensinou a não brincar com a comida. Disse ela frustrada arrancando uma gargalhada divertida dele.
Sandra esfregava seu grelo no mesmo ritmo da piroca de Gustavo na boceta daquela loira.
Estava bem próxima de chegar ao clímax, e continuava assistindo em transe a foda de Gustavo com a loira.
Ele a colocou de quatro e deu algumas passadas de língua de cima a baixo que arrancavam gemidos profundos dela. Pincelou a entrada de sua boceta com a cabeça do pau e começou a enterrar devagar enquanto ela continuava gemendo...
Sandra não resistiu e gozou gostoso pensando que era ela que era penetrada. Gemendo sem se segurar esquecendo que estava de fone de ouvido, se entregou aquela sensação intensa que há muito não sentia.
Estava a tanto tempo sem fazer sexo, e mesmo se masturbando com frequência, havia tempo que não gozava tão gostoso. Nem terminou de ver o resto do vídeo. Se continuasse, teria que se tocar outra vez. Estava em um ambiente profissional e não podia se descuidar. Lavou o rosto, ajeitou a roupa e abriu a porta.
Gustavo estava a dois metros, sentado em uma cadeira, com um riso cínico no rosto, como se tivesse ouvido seu orgasmo.
Continua...
Obrigado a todos que estão acompanhando e comentando.
Max.alharbi07@gmail.com
