Natal em família - Parte final - Suruba em família

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 2685 palavras
Data: 28/12/2021 01:04:12
Última revisão: 28/12/2021 01:06:10
Assuntos: Gay, Incesto, irmãos, primos, Tio

Quem não leu a primeira e a segunda parte sugiro que leia e comentem lá também, quando tem poucos comentários e poucas estrelas fico achando que não gostaram.

Quando cheguei na casa de meu irmão aquela noite, ainda cheio de tesão por ter acabado de comer meu tio, encontrei meu irmão bebendo com Marcelo e Beto.

- Hum... Todo mundo bebendo... Ninguém me chama.

- Até parece que tu não estava aproveitando a noite! - Meu irmão falou.

- Nem te conto... Tô destruído de tanto foder, mas cheio de tesão ainda.

- Com quem? - Beto quis saber.

- Depois tu vai saber. Agora quero beber com vocês. Comemorar que já tenho uma suruba de respeito pra amanhã.

- A gente pode participar? - Marcelo perguntou.

- Só família dessa vez. Em uma próxima te chamo.

- Poh! Quer mais família que eu? Namoro um irmão e pego outro.

- Engraçadinho. Até poderia te chamar, mas estou marcando pra depois da ceia de Natal e tu vai tá com tua mãe.

Nessa noite a gente não transou, mas dançamos muito, menos meu irmão que preferia observar a gente dançando e se beijando. Não economizamos na sedução durante as danças, foi tudo muito excitante, mas a gente só queria zoar e ter um momento divertido juntos. Claro que aproveitei pra fazer Beto e Marcelo se beijarem, adoro ver esses dois se pegando.

Dormimos todos juntos e peladinhos, a cama de Ronaldo quase não coube, mas Marcelo dormiu por cima de mim e deu tudo certo, ligamos o ventilador e não demoramos pra dormir.

Combinamos que quem acordasse primeiro chupava os outros pela manhã e quem gozasse primeiro seria o passivo pra todos. Marcelo acordou primeiro e já aproveitou que eu estava com ereção matinal e caiu de boca no meu pau, começou me chupando com vontade, ele estava doido pra me comer. Eu nunca vou enjoar do contado com Marcelo, só de saber que é ele me chupando meu corpo já vibra.

Meus gemidos acordaram meu irmão e Beto. Eles se animaram e meu irmão já foi chupar Beto. Foi o que me livrou de ser passivo, pois Beto gozou rapidinho. Marcelo ficou puto com meu irmão e Beto, mas não tinha o que fazer, não seria dessa vez que eles iriam me comer.

- Já que eu não vou comer Renan, quero dá também. - Marcelo falou.

- Tudo isso é pra não comer teu irmão? Para com isso, eu e meu irmão também fodemos e nada mudou.

- Não é por isso. É vontade de dá o cu, não pode?

- Pode, pode sim. E eu vou comer primeiro.

Marcelo não perdeu tempo, pegou uma camisinha, colocou no meu pau e foi sentando lentamente.

Beto também já tava todo aberto, de frango assado, pronto pra receber o pau de Ronaldo no cu.

Marcelo sentava devagar, enquanto falava:

- Porra, que pau gostoso do caralho! Tenho sorte de ter dois caralhudos que fodem bem a minha disposição.

- Tu gosta de receber esse pau no cu?

- Adoro. Tanto quanto vou adora o dia que eu te comer gostoso.

- Vai sonhando com isso enquanto senta gostoso na minha rola.

Marcelo me puxou pra beijar ele e ficou rebolando no meu pau enquanto a gente se beijava, mas a posição estava ruim pra mim, então coloquei ele ao lado de Beto na mesma posição, frango assado.

Nessa posição era bem melhor foder Marcelo e beijar ao mesmo tempo. As vezes eu também beijava meu irmão enquanto fudia Marcelo.

O celular de Marcelo tocou e ele pegou pra atender enquanto eu comia ele, porque era a mãe dele. Eu fiquei puto com isso e fudi com mais força, ele não conseguiu segurar alguns gemidos e precisou inventar que tava com dor. Foi excitante meter em Marcelo com a mãe dele ouvindo os gemidos do filho.

Quando ele desligou eu nem deixei ele reclamar, taquari um beijo bem demorado nele e acelerei ainda mais os movimentos. Ao meu lado eu ouvia Beto falar coisas do tipo:

- Me fode Naldo. Me dá prazer. Come meu cu.

Meu irmão estava mais caladão, mas não parava de meter. Eu dei uma mordida no braço de Marcelo e disse:

- Vamos fazer um trenzinho? Eu comendo meu irmão, que come Beto, que come Marcelo?

- Porra viado, tu adora um trenzinho, uma suruba... E só tá querendo me fazer de passivo, eu sou macho também, comedor porra ... - Marcelo disse.

- Tu é comedor de porra e de pau no cu. - Eu falei e dei uma bombada no cu de Marcelo, que gemeu de tesão

- E era pra Beto ser passivo, não eu. - Meu irmão disse

- Tu tá negando dá o cu pra teu irmãozinho? - Perguntei

- Assim tu me quebra, sabe que não nego nada pra tu. - Ronaldo respondeu, já tirando o pau do cu de Beto e me beijando.

Nem deu tempo pra nossos paus baixar, Beto colocou uma camisinha e meteu no cu de Marcelo, que estava com o olho fechado, mas com o pau bem duro. Não demorou e meu irmão meter em Beto. Eu também não esperei eles se ajeitarem e meti em Ronaldo.

Porra! Que tesão! Soquei gostoso em meu irmão, ouvindo os gemidos de tesão que nós quatro dávamos.

Pra fluir melhor eu fiquei parado e deixei meu irmão se movimentar, metendo em Beto e dando o cu pra mim. Ronaldo gozou logo, saiu do trenzinho e foi tomar banho.

Eu aproveitei o cu de Beto piscando na minha frente e meti gostoso nele, enfiei rápido e sem pena. Ele gemeu alto, mas continuou metendo rápido no irmão, o que fazia o cu dele engolir meu pau na mesma velocidade. Segurei pra não gozar nessa hora.

Pedi pra eles trocarem, Beto ficar de quatro e Marcelo comer ele, pra eu voltar a meter em Marcelo. Mal Marcelo meteu em Beto e já gozou, meu pau nem chegou a invadir o cu dele, mas ainda senti as mordidas do cu de Marcelo na cabeça do meu pau.

Marcelo saiu pra tomar banho também e eu fudi Beto até a gente gozar. Beto ainda limpou meu pau com a boca e me pediu pra limpar o pau dele também.

A gente nem tomou café, pois já era onze horas. Fomos os quatro almoçar no restaurante e depois Marcelo foi direto para o trabalho, já tendo perdido o turno da manhã, e Beto foi pra casa, pois a mãe já tinha ligado várias vezes, puta da vida com o filho.

Ronaldo queria ir trabalhar também e malhar, mesmo podendo folgar, mas eu pedi pra ele passar o dia comigo, assistindo filmes e jogando. O dia passou rápido assim e logo era hora da reunião de família para comemorar o Natal.

Durante a ceia eu fiquei me dividindo entre a casa de mainha e a casa de voinha. Mas são relativamente perto e de moto é bem rápido.

Os natais na casa de minha avó paterna sempre me renderam muito sexo incestuoso, mas sempre com apenas mais um ou no máximo mais dois, e esse ano eu estava afim de suruba. Antes era mais difícil, pq eu conhecia mais os passivos, de ativo eu só conhecia Lype e tio Jorge, mas meu tio só comia o filho dele, Jorge Júnior, eram uma espécie de casal monogâmico.

Mas esse ano ia ser diferente, já que tio Jorge e Jorginho abriram a relação com medo de morrer e não aproveitar a vida, efeitos da pandemia. Tem meu irmão, que é versátil, e outros ativos que descobri. Então a suruba prometia.

Minha família é enorme, eu nem conheço todo mundo, outro dia mainha disse que tenho mais de 60 primos e uns 20 irmãos, contando os dois lados da família, fora os enteados que painho criou das primeiras esposas. Eu acho que ela está exagerando, mas deve ser bem perto disso pq desde criança que eu conheço parente e nesse Natal eu conheci mais um monte.

Sei que alguns vão cancelar minha família, mas minha avó paterna adoeceu de tristeza ano passado por não poder fazer o natal dela com todos os filhos, então esse ano ela fez com quase todos.

A noite foi divertida, muita bebida, muita comida, discussões por causa de política, piadas sem graça, mas no fim todos respeitaram voinha e ninguém saiu no soco.

Na casa de mainha era mais chato, pois a maioria é crente e só vão pra ceia depois do culto de Natal na igreja.

Quando era por volta de uma e meia da manhã, depois da ceia, a gente começou a se dirigir pra casa de tio Jorge, local marcado pra suruba, fiz umas três viagens de moto pra levar o povo mais rápido. Tio Jorge fez duas viagens com a moto dele também. A gente tentou sair sem ser tão notado. Eu ninguém ligava quando saia porque ficava toda hora indo pra casa de mainha mesmo e sempre arrastava alguém pra ir comigo.

Esqueci de falar no conto anterior que já tinha deixado tudo marcado com Will, tio Jorge, Jorginho, Lype, Igor, Rafa e Rick, os dois últimos são 100% passivos, mas no armário, são primos meus da minha idade mais ou menos, já comi os dois, são tão fogosos quanto o Will, Rafa e Rick são irmãos e são muito parecidos fisicamente. Tentei chamar outros primos, mas não deu certo.

Então ficava de ativo: Eu, Lype e Igor, de passivo: Will, Jorginho, Rafa e Rick, e de versátil: tio Jorge e Ronaldo. Não era a suruba dos meus sonhos, mas estava bom e já renderia boas alianças para putarias futuras.

Quando chegamos eu já comecei a beijar meu irmão e Tio Jorge colocou o pau pra fora, já duro. Mas eu percebi que os outros ficaram meio parados, só olhando, como eu tomei a iniciativa da suruba coube a mim perguntar:

- O que tá acontecendo? Alguém aqui não pega parente? Alguém tá com algum medo? Que porra que não começando a foder? - A gente já tinha bebido um pouco, mesmo eu tendo falado pra gente segurar pra poder foder consciente.

- Porra Renan, todo mundo aqui gosta de foder com homem mesmo, nunca fiquei sabendo de nada, tu sabe que a gente vive no armário... - Rafa falou.

- Ah, falha minha, organizei e não expliquei. Todo mundo aqui transa com homens e já transei com quase todos presentes, menos com Igor e Lipy, porque são 100% ativos e eu também. Ninguém aqui tem interesse de sair contando sobre nossas aventuras, cada um teria algo pra perder. - Falei.

- Então, como vai rolar? - Will perguntou.

- Vamos todos comer todos. - Tio Jorge respondeu.

- Não tio, tem gente aqui que não dá o rabo, vamos definir pelo menos isso antes de tacar o foda-se. - Igor comentou.

Falamos então quem é passivo, ativo e versátil. Eu voltei a beijar meu irmão, mas fiquei de olho no resto do povo.

Igor e Lype tiraram as roupas, fiquei tranquilo por ver que meu pau é maior que o de Igor, quem leu o conto anterior sabe o motivo da minha insegurança.

Jorginho ligou o som, fechou as janelas e trancou a porta, mesmo tio Jorge morando distante de outras casas. Ele e Will começaram a dançar, sensualizando, mas logo Lype puxou Will pra uma pegação pesada e Igor puxou Jorginho pra chupar seu pau.

Tio Jorge fechou a cara pra Igor, mas ele não disse nada e puxou Rafa e Rick pra revezarem chupando seu pau. Então eu voltei a me concentrar em meu irmão.

Abaixei e comecei a chupar o pau de Ronaldo, vi que ele não tava esperando isso de mim, mas adorou minha iniciativa. O pau de meu irmão estava delicioso. Ele fazia questão de segurar minha cabeça e forçar o pau fundo na minha garganta em vários momentos. Não costumo ser submisso assim, mas meu irmão merecia se sentir mais no controle.

Eu nem vi o tempo passar, quando olho pro lado vejo Will de quatro no chão e Lype montado nele, metendo o pau no seu cu.

Jorginho tava de ladinho deitado no chão e dando pra Igor, enquanto Rafa chupava seu pau.

E tio Jorge tava sentado no sofá, enquanto Rick subia e descia sobre o pau dele.

O chão da sala tava cheio de camisinha e lubrificante, peguei uma camisinha e puxei Rafa pela mão. Ele me olhou com o brilho nos olhos de quem sabia que ia dá o cu.

Coloquei Rafa ajoelhado na frente de meu irmão. Rafa não perdeu tempo e começou a chupar meu irmão com muita vontade. Eu lubrifique meu pau e coloquei na porta do cu de Rafa, mas não entrava de jeito nenhum. Ele disse:

- Faz tempo que não dou.

- Confia em mim primo, eu sei como tirar cabaço e tu nem cabaço é

Enchi o cu dele de lubrificante e fiquei brincando na porta de seu cu, quando senti que ele tava bem relaxado eu meti a cabeça. Ele deu um urro e trancou o cu, mas já era tarde, a cabeça tinha passado. Fiquei parado um tempo esperando Rafa se acostumar com meu pau, quando senti o cu dele piscar comecei a meter. Rafa gemia de prazer.

Enquanto eu tava metendo em Rafa meu tio falou:

- Naldo, vem dá pro tio, vem?

Meu irmão foi e sentou na pica de tio Jorge. Foi aí que olhei rápido pra ver como as coisas tavam. Igor agora estava metendo em Rick de frango assado e dando uns tapas na cara dele, tinham algumas almofadas embaixo de Rick. Jorginho foi chupar o pau de meu irmão. E Will e Lype ainda estavam grudados, fodendo na mesma posição de antes.

Fiquei um tempo metendo com Rafa de quatro pra mim, depois puxei Jorginho pra meter nele, pois vi que o povo trocava rápido de parceiro.

Igor já tava metendo em tio Jorge de lado no chão, enquanto meu irmão comia Rick que estava de quatro.

Decidi meter em Jorginho de pé mesmo. Escorei ele na parede, passei lubrificante em seu cu e meti com força. Ele tentou sair, mas eu segurei e disse no ouvido dele:

- Larga de frescura e dá sem medo de ser feliz. Te garanto que vai ser bom, se não for tu pode cobrar amanhã.

Ele relaxou mais e deixou eu meter. Comecei a meter forte, dando tapas na bunda dele. Jorginho se transformou, começou a rebolar e pedir mais.

Quando tio Jorge viu a cena me pediu pra comer o filho, não tive como negar, deixei tio Jorge meter no filho e ele meteu com força, na mesma intensidade que eu tava metendo antes ou até mais intenso. Os gemidos dos dois passaram a ser os mais altos daquela sala.

Fui comer meu irmão, fazendo um trenzinho: eu metendo em Ronaldo e ele metendo em Rick. Nessa hora Igor e Rafa apenas assistiam e tocavam uma punheta de leve. E Will e Lype estavam aos beijos, mas sem foder também, eles já tinham gozado.

Rick pediu pra gente fazer uma DP nele, meu irmão deitou no chão, Rick sentou por cima dele e eu meti em Rick por trás. Foi difícil de entrar, mas entrou. Rick gemia pra caralho enquanto eu e Ronaldo entrava e saia do cu dele.

Igor foi foder tio Jorge novamente e Rafa veio se masturbar perto do meu rosto. Então comecei a chupar o pau de Rafa enquanto comia Rick. Rafa não demorou pra gozar na minha boca.

Ouvi os gemidos de Igor, Jorginho e tio Jorge gozando também. Eu gozei logo em seguida, metendo em Rick, que gozou em cima de meu irmão. Ronaldo foi o último a gozar, ele fez isso assim que sentiu Rick gozando.

Revezamos pra tomar banho. Já era quase quatro da manhã. Lype foi levar Will em casa. Igor, Rafa e Rick dormiram na casa de tio Jorge e eu voltei pra casa de moto com meu irmão.

Sem dúvidas essa foi a melhor suruba que já participei na vida. Não comi todo mundo e nem todo interagiram com os outros, mas eu não mudaria nada do que aconteceu.

Espero que tenham gostado e que comentem. Tentei escrever o máximo que lembrei, mas percebi que descrever uma suruba não é fácil, pois não vi todas as cenas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 54 estrelas.
Incentive Renancachorro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Renan, acho q com esse li todos seus contos, vc é foda. Continua a escrever hein, vc é muito bom pra dar umas sumidas, a cdc precisa de autores fdas que nem vc. Se quiser dá uma passada no meu perfil, tem uns contos (nem chegam aos pés dos seus) e um email tb 😈

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho Renan, gozei gostoso lendo seus contos. Parabéns.

1 0
Foto de perfil genérica

Tesão parceiro, só faltou eu nessa suruba pra dar pra vc tbm.

1 0
Foto de perfil genérica

Gosto das tuas narrativas, principalmente quando são entre você e teu irmão. Vens passar as férias na Bahia? Vamos nos conhecer...

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado. Ainda estou decidindo se vou esse mês ou em fevereiro. Ou se vou. Meus parentes acham que a Bahia vai ser muito atingida pela pandemia e por essa gripe aí por causa do turismo.

0 0