Casada Carente

Um conto erótico de Isabel
Categoria: Heterossexual
Contém 4009 palavras
Data: 28/12/2021 03:05:46

Sou a Isabel, uma moça do interior de Presidente Prudente. Casei-me com o Marcos quando eu tinha 16 anos e hoje tenho 27. Meu pai me obrigou a casar, quando descobriu que eu estava grávida. Na época o Marcos tinha 18 anos, namorávamos escondidos porque meu pai, um empresário não aceitava o meu namoro com o filho do vigia da sua empresa.

Quando meu pai descobriu minha gravidez ficou possesso, providenciou meu casamento – com separação de bens – em menos de 1 mês e fez com que fossemos morar em um apartamento dele em São Paulo. Ele dizia que assim as pessoas não me veriam barriguda. Empregou o Marcos no escritório de representação da sua empresa, num cargo baixo, um pouco acima de office boy.

Deixe-me falar um pouco do meu pai, que será importante para compreender minha história. Meu pai mexe com gado, com proteína animal. Ele cria gado, em Prudente, no Mato Grosso e em alguns outros lugares. Por necessidade estratégica o escritório de administração e de vendas fica em São Paulo. Por isso que meu pai tinha este apartamento, onde ficava quando ia à capital paulista. Mas ia muito pouco porque diz que não suporta a confusão paulistana. O escritório fica sob responsabilidade de um sócio minoritário dele, o Jorge, casado com a Bete, que, depois que vim morar aqui se tornou minha grande amiga e confidente.

O Marcos aproveitou a oportunidade de trabalho, dedicava-se muito, nunca usando o nome do meu pai na empresa. Dizia que queria mostrar o seu valor, provar que era mais que o filho de um simples vigia. Em alguns meses já foi promovido por méritos, com um aumento de salário, que aliviava as nossas dificuldades – meu pai só nos cedeu o apartamento, não nos ajudava em mais nada, só minha mãe que, de vez em quando mandava algum dinheiro, em sigilo. Minha mãe sempre foi uma ótima pessoa.

Sozinha na cidade grande, a Bete me deu guarida. Um pouco mais velha que eu, já beirando os 40 anos virou minha grande amiga, confidente, sempre me fazendo companhia, me levando às compras – eu não comprava nada, apenas palpitava nas roupas que ela comprava, roupas de mocinha, ela brincava, dizendo que não queria parecer velha.

Os meses vão correndo, a vida vai seguindo, o Marcos cada vez mais dedicado ao emprego, agora fazendo faculdade. Saía de casa de madrugada e só voltava no final da noite, por conta dos estudos. Na maioria dos sábados ele ia trabalhar, para despachar pedidos, confirmar recebimentos. E no domingo ficava o tempo todo debruçado nos livros. Eu praticamente sozinha, mas me achando sem direito de reclamar qualquer coisa, afinal o Marcos tinha que mostrar ao meu pai o quanto era trabalhador e ainda por cima passou no vestibular de economia de faculdade pública, o que demonstrava o quanto ele se dedicava.

Com o tempo, e eu estou falando não apenas de meses, mas mais de 2 anos a ausência do Marcos ia ficando cada vez mais pesada, mais difícil de suportar. Eu não falava nada pra minha mãe, dizia sempre que estava tudo muito bem, mas a Bete percebia a tristeza no meu rosto. E procurava extrair de mim o que estava acontecendo. Um dia contei a ela o motivo e ela espantou-se. “Como pode, uma moça tão bonita, tão... tão formosa, e o Marcos não notar, deixar de lado. Olha Bel, quando ouço isso levanto a mão pro céu do marido que tenho. Tenho certeza que vive me traindo com um monte de mulher, mas em casa é um safado, um tarado, não me dá descanso”.

- Sorte a sua, eu digo e procuro mudar o assunto. Desde este dia a Bete sempre procura conversar comigo sobre o Marcos, se ele está dando no couro e com o tempo eu fui contando as coisas a ela, que o Marcos mal me procurava uma vez por semana, isto quando acontecia, sempre no sábado a noite, coisa de só alguns minutos, depois virava de lado, dormia, roncava e eu ia pra sala, assistir TV até de madrugada.

A Bete sempre ia me visitar, morávamos relativamente perto para ela que tem o seu carro. Um dia, enquanto estávamos conversando sobre o Marcos a Bete disse que tinha um segredo para me contar.

- Olha Bel, vou te contar uma coisa, não fique espantada porque não tem nada demais. Sou casada há uns 15 anos com o Jorge. Claro que, com o passar do tempo a coisa vai enjoando, ficando tudo igual. Então a gente tem que inventar coisas, jogos, para poder sair da rotina.

Eu fiquei ouvindo a Bel, sem falar nada, esperando o que ela tinha pra me dizer. E ela prosseguindo: Sei que o Jorge é um safado e, portanto, deve viver atrás dessas moças safadas. O que eu faço? Na hora da transa eu tenho que ser safada também, para ele não ficar procurando mulher à toa na rua. Se ele quer mulher safada, ele encontra em casa.

Eu até espantada com isso, mas não teci nenhum comentário, me limitava a ouvi-la. Então Bel, disse ela, na hora que a gente transa eu me transformo numa secretária gostosa dele, numa garota de programa, na esposa de um amigo dele. O Jorge sobe pelas paredes, me pega de tudo quanto é jeito. Eu fico vendo esses filmes pornôs, leio contos eróticos, tudo pra aprender e depois coloco em prática. As vezes ele dorme e depois de um tempo acorda comigo fazendo oral nele. E digo: vou tirar todo esse seu leite para você depois não entregar para suas vagabundas. Porque não tenta fazer isso com o Marcos, se oferecer mais a ele, vai que ele goste e assim melhora a sua vida?!

Segui por um tempo o conselho da Bete, na cama roçava no Marcos, pegava nele, me esfregava. Ele até me censurou perguntando o que estava acontecendo comigo, que estava cansado, precisava dormir.

Quando contei isso pra Bete ele meneou a cabeça dizendo: este seu marido não tem jeito, uma mulher tão bonita, atraente, jogada assim de lado.

Certo dia, a Bete em casa, toda feliz porque teve uma noite agitadíssima com o Jorge e louca para me contar. Eu tímida só ouço e ela me diz: não leve a mal o que eu vou dizer, Bel, mas ontem a noite foi ótima, varamos madrugada. E a responsável foi você.

- Eu? Eu? Perguntei! Você sim, ela me fala. Não te contei que interpreto papeis na hora de transar com o Jorge, que me transformo numa secretária, numa garota de programa, numa conhecida? Pois bem, ontem foi a sua vez! O Jorge passou a noite toda transando com você. E olha, eu não sabia que o Jorge tinha tanto tesão por você, ela me fala de forma escrachada, dando uma longa risada. Fiquei estupefata, não sabia o que dizer. A Bete sempre sorrindo com minha reação fala para sairmos que ela precisa comprar umas coisinhas e quer que eu vá com ela. Claro que eu vou, sempre é bom dar uma andada.

No shopping passeamos muito, chupamos sorvete, depois tomamos café e finalmente fomos à loja para comprar as tais coisinhas.

A Bete me revela que o Jorge alugou uma casa na praia para passarmos o fim de semana. Que hoje cedo ele já falou isso para o Marcos, que aceitou – na hora eu pensei, o Marcos topou para não contrair o Jorge. E que ia comprar um biquini para usar na praia. Na loja ele escolheu um branquinho, pequeno, que, se fosse eu, não teria coragem de comprar. Ela fala para a vendedora que quer dois biquinis, iguais. A vendedora não entende e ela insiste e depois me fala que o outro é para mim. Falo que não, que é muito ousado e ela argumenta que é mais velha que eu e que, se ela pode eu também posso. E depois fala: estou louca para que o Jorge veja nos duas com biquinis iguais, a Bel original e a Bel que interpretarei com ele. Faz por mim, faz? Aceita? E desbocada conclui: Faz, Bel, faz, que eu tenho certeza que vou ganhar uma noite inteira de pica.

No fim de semana estávamos na casa de praia. O Marcos ia resmungar sobre o meu biquini, mas calou-se quando viu a Bete com um exatamente igual. O Jorge arregalou os olhos, percebi, quando me viu e quando eu estava com a Bete. Foi um dia bem legal, nos divertimos, pegamos praia, fazia tempo que não tinha um dia tão bom assim. A noite tomamos vinho, a Bete abraçada com o Jorge, decerto já prevendo como seria a noite. Eu tentei me aproximar do Marcos, mas ele, depois de tomar umas taças de vinho branco falou que deveríamos dormir. Eu fui, na esperança que acontecesse alguma coisa para coroar um dia maravilhoso. Ledo engano. O Marcos tomou uma ducha rápida, me deu um selinho, virou na cama e em minutos dormia e roncava.

Eu fiquei na cama, tentando fazer o sono chegar, mas nada. Resolvo então tomar uma água, sentar um pouco no sofá. Fico perdida nos meus pensamentos quando ouço umas vozes. O Jorge e a Bete sussurrando, transando. Gemidos, respiração pesada, gritinhos. E além disso o meu nome: Bel, Bel, Belinha. Que bundão Belinha. Que rabo você tem. Este biquini branco você escolheu a dedo, sua safada. Deixa sua bunda maior do que é, tesuda. Deixa eu tirar este biquini, deixa, deixa eu ver essa sua bundona, deixa.

Meu coração na hora bateu mais forte. O Jorge e a Bete estavam transando, com a Bete se passando por mim. Fui levantar do sofá, mas a curiosidade me pega. Fico ouvindo a transa dos dois, o Jorge tirando o biquini da Bete, da Bel, ela falava, pedindo que ela (ou eu) ficasse de bruços, que levantasse o quadril, ele narrando o que estava fazendo comigo (ou com ela), linguando por trás, passando creme nela, dizendo: hoje vou comer este bundão seu. E a Bete fazendo o seu papel, negando, dizendo que isso não, que nem o Marcos fazia, que ia doer e o Valter insistindo, insistindo, até que ouço gritos de dor e êxtase da Bete. O Valter tinha conseguido o intento, estava comendo a Bete (ou eu) por trás. Eu ouvindo e minha mão dentro da calcinha, me acariciando, me masturbando e depois gozando. Recupero a consciência e volto para o quarto, com as pernas bambas e finalmente consigo dormir.

Dias depois que voltamos para São Paulo a Bete me conta o que aconteceu na casa da praia. Fala do sucesso que o biquini branco fez e do quão assanhado o Jorge ficou. Com um ar de safada ela diz: Bel, até meu cuzinho o Jorge comeu, imagine só de tanto tesão que ele ficou. E pergunta se eu faço isso regularmente com o Marcos. Digo a verdade, que eu e meu marido nunca fizemos isso. Ela ri e diz: então eu acertei, Bel, na hora fiz um monte de charme para não dar dizendo que o Marcos nunca tinha comido. E ri, falando isso: sabe, na hora, tenho certeza que o Jorge estava pensando era mesmo em você, ele se comportava como se tivesse comido não o meu, mas o seu cuzinho virgem.

Eu não digo nada, mas a partir dessa viagem à praia eu percebo que, sempre que encontro o Jorge ele fica me olhando diferente, me secando, como se diz. Sempre dou uma de desentendida, mas reparo ele mais solícito comigo, tentando puxar assunto, conversa, sempre que possível tocando no meu ombro, os beijinhos de chegada e despedida mais ardorosos. Nunca comentei nada sobre isso com a Bete.

Numa quinta-feira vou para a casa da Bete. Ela estava me esperando para podermos ir ao shopping – ela adora passear lá. Toco a campainha e quem atende é o Jorge dizendo: ué, a Bete não está, foi pra casa da mãe. Eu respondo dizendo que não sabia, que tínhamos combinado sair e coisa e tal. Ele me explica que a Bete recebeu uma ligação, a mãe caiu, quebrou a clavícula, está no hospital de Prudente e ela foi rapidamente, “Parece que a coisa é séria, tive até que vir para casa e emprestei meu motorista para ela ir imediatamente. Ela ficou tão preocupada que nem pensei em te avisar. Eu passo um Zap para Bete e ele pede mil desculpas e ainda brinca: cuidado com o Jorge aí, viu? Eu falo: pode deixar e ela me responde: em você eu confio, afinal o Jorge já comeu muito você esta semana. Eu desejo saúde para a mãe dela e vou me despedir do Jorge.

- Negativo, claro que não, é até uma ofensa você vir aqui na minha casa, ficar uns minutinhos só e já ir embora. Fique aqui para tomar pelo menos um suco. Para não parecer ingrata eu aceito.

O Jorge me olha e depois me diz: a Bete me contou que revelou a você as nossas brincadeiras. Eu fico envergonhada. Pela Bete ter contado e por ele estar sabendo que eu sei. Calma, calma, ele me fala, não fique assim, você não sabe o bem que faz ao nosso casamento. Aquele trouxa do Marcos não sabe o tesouro que tem dentro da casa. Mais vergonha ainda. A Bete contou ao Jorge os meus problemas com meu marido, contou minhas insatisfações, minhas carências.

- Aquele biquini branco, que usaram na praia. Que sacada genial de vocês duas, o Jorge fala. Eu vou dizer que foi ideia da Bete, mas antes disso o Jorge prossegue. Vocês ficaram quase parecidas, exceto que você é mais encorpada. E depois, sempre me olhando fixamente: você tem muito mais bunda que ela. Mais cheinha, sabe! Comentei com a Bete, você tem um bundão.

Fico sem chão ouvindo o Jorge dizendo isso, de forma descarada. Ele falando do meu corpo, do biquini e do trouxa do Marcos, tudo ao mesmo tempo. Ele me fita: Bel, você nunca pensou em largar o Marcos? Falo que não. Pois ele merece, o Jorge me responde, deixar uma gatinha assim ao léu.

Ele sai um pouco da sala, volta em alguns minutos com outra taça, me ofertando. Quando vou tomar percebo, é um coquetel agora, alcoólico. Ele diz: pode beber, é fraquinho e refrescante. Uma especialidade minha, que a Bete adora. Saboroso sim, mas fraquinho nada. Não sou acostumada a beber, mas percebo o gosto de rum, de vodka, de leite condensado, de morango e de mais coisa que não sei definir.

Meu rosto se esquenta imediatamente, o Jorge ri e fala que as vezes beber é bom, que eu sou muito tímida, travada, certinha. Fica olhando até eu tomar toda a bebida e depois pergunta: mais um pouquinho? Falo que não e ele se levanta e volta, agora com duas taças do mesmo coquetel dizendo: bem, não vai me negar companhia agora! Propõe que brindemos, estende a taça. Quando elas se tocam ele ri e fala: ao biquini branco, que sempre me deixa tão feliz.

Faço que vou embora, o Jorge me impede dizendo que é melhor eu dar um tempinho, para passar o efeito da bebida. Diz que eu devo curtir a bebida, me descontrair. E volta a falar do tal biquini: já pensou Belinha, você com aquele biquini depois de ter tomado uns dois ou três coquetéis desses? Eu sempre faço a Bete tomar, coloco o biquini nela, ela se solta, é uma loucura. Continua falando: os biquinis que vocês compraram eram do mesmo número? Sim, eu respondo. Ele diz que não é possível, que minha bunda – ele fala exatamente assim – é maior que o da Bete. Ele me olha e diz: veste o biquini para eu ver?

- Claro que não, eu respondo. Ele insiste, estamos só nos aqui, eu só vou ver, aliás já vi na praia mesmo, agora queria recordar um pouquinho. Não custa nada, eu fico de longe, e se você se sentir culpada por conta disso eu conto pra Bete que pedi que você vestisse o biquini para mim. Eu falo não, não, imagina, você contar isso pra Bete. Ele responde: tudo bem Belinha, eu não conto nada pra ela, fica um segredo entre nós, aliás vou adorar ter segredos com você.

No instante seguinte ele pega minhas mãos, me tira do sofá e me leva para o seu quarto. Sobre a cama está o tal biquini. Ele sai do quarto e antes disso diz: veste e venha para a sala, estou louco para ver novamente.

Fico sentada na cama, tentando entender a situação. A bebida não permite que eu raciocine claramente, já estou altinha. Estou envergonhada e por outro lado penso: quando que um homem falou que me deseja? Quando? E qual mulher não gosta de ser admirada, desejada? E porque o Marcos não é assim? Porque?

A bebida realmente é forte e quando me dou conta estou abrindo a porta do quarto, ajeitando o biquini branco. Mesmo altinha eu percebo os olhares arregalados do Jorge. A única frase que me sai da boca: por favor, não conte que eu coloquei o biquini pra Bete. Ele fala, se você não quer, eu não conto, mas venha aqui, no meio da sala, deixe eu ver de novo. Caramba, como é bom ver de novo. Pede para eu andar na frente dele, quero ver seu rebolado, Bel, quero ver esta bunda se mexendo. E eu andando, com o Jorge me olhando. Fique parada agora, ele fala, deixe-me ver direitinho. É sim, é maior que a bunda da Bete. Menina, que bunda que você tem, como que o Marcos não percebe isso. Se você fosse minha esposa eu comeria todo dia esta bunda. Eu fico quieta, parada, deixando-o me olhar. Você gosta de ser olhada, Bel? Antes que eu responda qualquer coisa ele diz: gosta sim, toda mulher gosta, toda mulher gosta de ser olhada, desejada. E você sabe muito bem que eu desejo você. A bete já contou isso e agora estou confirmando. Eu desejo muito, muito, ele diz, e eu sinto as mãos dele tocando meu bumbum, as mãos cheias agarrando.

- É gostoso ter o bumbum tocado assim, Bel? Vou responder e ele se antecipa: a Bete adora e você deve gostar muito também. Pena que o Marcos não toca. Ele nem percebe sua bunda. Bel, ele nota sua bunda? Não, eu respondo, uma palavra apenas. Mas eu percebo este bundão, certo? Sim, novamente eu respondo. E você gosta que eu perceba? Sim, eu falo, certamente já levada pela bebida. E gosta que eu deseje esta sua bundona? Sim, eu repito.

- Bel, não precisa ter peso na consciência, a Bete sabe a tara que eu tenho por você e o Marcos nem liga pra esta sua bunda. Então ele não merece nada, nada. Nada é traição, nada, porque ele não é dono de nada, já que ele não quer, nem chega perto. Ele só pode se sentir traído por algo que ele deseja, e ele desdenha, ele desdenha, então não precisa ter sentimento de culpa. O Jorge vai falando e ao mesmo tempo puxando o lacinho do biquini, que cai, me deixando com o bumbum de fora, apenas com o soutien do biquini. Ele passa a mão novamente no meu bumbum, estica as mãos e passa entre minhas nádegas, no vão do bumbum. Pega na minha mão e me leva para o sofá, me coloca de joelhos e uma mão me empurra as costas.

Sinto a língua dele, primeiro na minha nuca, descendo lentamente pelas costas, até chegar no meu bumbum. Daí ele para e com as suas mãos soltas me faz abrir um pouco minhas coxas. Abaixa-se e sua língua vai direto na minha rachinha, que está com todos os meus pelos molhados. Ele enfia a língua dentro tentando me penetrar. Depois abre um pouco mais minhas coxas e me toca o clítoris. Neste momento eu solto um grito. O gozo, represado tanto tempo vem imediatamente, meu corpo começa a tremer. Ele suga mais dizendo: eu sabia, eu sabia, tem um vulcão aí. O Jorge abaixa um pouco mais meu corpo, agora minha cabeça já pousa no assento do sofá, ele se coloca por trás e enfia o pinto em mim. Com dificuldade porque, apesar de eu estar molhada, ele é maior do que o Marcos. Só o fato dele enfiar dentro já me faz gozar de novo. E depois de um tempo, quando ele fica socando, socando, perco a conta de quantas vezes eu gozei no pinto dele.

- Tem uma boceta apertada, Belinha. A Bete é bem mais larga que você. Escuto isso como se fosse um elogio. O Jorge me come, me come, por infindáveis minutos, eu urrando, urrando, pernas bambas, não sabendo como consigo gozar tanto. Sinto até um meio desmaio e então o Jorge tira de dentro. Passa a mão na xoxotinha, elogiando, dizendo: que delícia. Ele senta ao meu lado, acariciando minhas costas, monitorando minha respiração pesada. Depois de um tempo ele percebe que estou mais descansada. Ele me beija as costas novamente e mais uma vez desce a língua, agora abre minhas nádegas, esquece a xaninha, o seu foco de atenção é justamente o que está no meio do meu bumbum, o meu buraquinho. Ele lambe, lambe, percebe que eu fico me contraindo, piscando. Ele sai por um momento e depois retorna, lambe de novo, depois tira a língua e sinto algo gosmento, um creme, decerto, e logo em seguida um dedo entrando, o que me faz soltar um grito, mais pela surpresa e medo do que pela dor.

- Vou comer seu cu, Belinha. Vou comer seu cu. Já comi seu cu inúmeras vezes, a Bete se passando por você, agora vou comer de verdade. Eu estendida no sofá, sem condições de reagir. Ele pega minha cintura, me levanta, deixando meu bumbum ao alto, abre novamente minhas nádegas e coloca o pinto dele bem no meio das minhas preguinhas. Eu me fecho imediatamente, é instintivo isso. Ele me dá um tapa no bumbum dizendo “relaxa” e sua mão vai na minha xaninha, para me acariciar e ajudar neste relaxamento. Seu dedo no meu grelinho me faz relaxar, evidentemente e ele se aproveita e encaixa a ponta. Agora não tem mais jeito, por mais que eu tente me fechar não consigo, até porque o creme não deixa.

Lentamente ele vai enfiando. Mesmo assim eu peço: devagar. E ele entra devagarinho, devagarinho, até que dá um soquinho para a cabeça entrar. Eu solto um grito, na hora senti uma dor, uma fisgada, que depois passou. Ele para. Pede mais uma vez para eu relaxar e me diz que eu já estou me acostumando. Sinto agora ele deslizando o pinto dentro, até as bolas tocarem minha xaninha, até os seus pelos encostarem no meu bumbum.

- Pronto, Bel, pronto. Meu pau está todo dentro do seu cu. Seu cu está descabaçado. Agora vamos foder bem gostoso. Ele tira todo o pinto, o pau, como ele diz de dentro, deixando só a cabeça e depois enfia novamente em mim, agora mais rápido, eu sentindo até o barulho dos nossos corpos se tocando quando ele vai fundo. Repete isso uma, duas... centenas de vezes. Cu gostoso, ele fala. Pergunta se eu estou gostando: está gostando de dar o cu, Belinha, está gostando? Eu respondo que sim e ele vai e vem cada vez mais forte, até que agarra minha cintura, se contrai e goza dentro de mim.

Mais uma vez eu me estendo naquele sofá, para recuperar as forças. Quando elas vêm, o efeito do álcool parece diminuir. Uma dor de consciência me vem, a vontade de sumir dali imediatamente. Nua, quer dizer, só de soutien eu corro em direção ao quarto, pego minha calcinha, meu vestido e sandália, visto-me imediatamente. Quando vou saindo o Jorge, ainda nu, com o pingo todo molhado, pingando me fala: Vai embora, sem se despedir? Eu respondo: tchau. Ele diz: Olha, recebi um Zap da Bete, ela vai ficar com a mãe dela todo o final de semana. Amanhã é sexta? Você volta amanhã, Belinha? Você volta? Ou prefere que eu vá na sua casa?

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Comentários

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Muito bom, conte as outras fodas com o Jorge.

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Seus contos são super excitantes. Parabéns e continue sempre

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Conto maravilhoso, está de parabéns, me deixou muito excitado e de pau babando...também sou Prudentino!

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Adorei foi demais. Fiquei excitado e te imaginando. Paulohenrique12389@outlook.com

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