Apesar de n gostar do tema, recomecei a leressa série em respeito e admiração ao escritor ( já tinha tentado e desistido ) E, p grata surpresa, vejo q os personagens da história apresentam comportamentos mto factíveis aos casais tradicionais ( mtos aqui os chamam de hipócritas , covardes e similares. Pessoalmente não me sinto agredido, n visto a carapuça , ao contrário de mtos moderninhos se sentirem ao serem chamados disso ou daquilo . Respeito as escolhas de cada 1 sempre )
Vi as dúvidas, as dores, os medos q, pelo menos 1 dos personagem de casais tradicionais, apresentam.
O marido pensava em conhecer o mundo liberal ao lado de sua parceira. Mal sabia q ela já tinha 10 pós-doctor nessa vida e na arte da enganação e hipocrisia.
Metaforicamente, o cara pensava em começar trilhas c a parceira. 1o, as mais leves, só retas curtas. Depois ir evoluindo gradativamente p o corpo e a mente se adaptarem, estudarem os trajes, calçados apropriados, alimentos e bebidas, etc
A "esposa" o chamou direto p subir a pedra da Gávea , sem guia, sem bebidas, de chinelos. Ainda por cima, como já era experiente, foi embora e largou o " parceiro " p se virar sozinho.
Aí, como 100% esperado, o cara se machucou, medrou e deu meia volta.
Lá no cume, ela lembrou q o cara existia e demonstrou certa preocupação com a jornada dele!
Gostando e analisando esse conto pelos dramas e pelos hormônios q os cromossomos XY / XX jogam na corrente sanguínea dos q amam romanticamente ( digo aqui o amor Eros e o philia - tende a potencializar a liberação de ocitocina. Isso reforça os laços afetivos, a confiança - n o amor erótico ou sexual, o ágape , q consiste na renuncia a si mesmo por medo de perder o outro , de satisfazer taras pessoais através do corpo de outros - devido à novidade e, muitas vezes, ao risco envolvido, há uma liberação maior de dopamina e adrenalina, resultando em uma sensação de excitação mais intensa, prazer e recompensa imediatos ).