132 - Comida em casa.

Um conto erótico de Mariza
Categoria: Heterossexual
Contém 1736 palavras
Data: 04/12/2021 18:26:35
Última revisão: 10/12/2021 00:02:49

- Disseram que você atende em casa. Discreto, sem grilos. Eu pago agora?

- Melhor não acha?

- É minha primeira vez. Uma amiga me indicou você.

- Tô vendo, não precisa ficar nervosa. Eu faço o que a madame quiser.

- Eu quero completo. Pode ser?

- Perfeito, é o que eu mais gosto.

- Imagino, tão jovem na flor da idade. Os hormônios lá em cima. Mas será que euuuu sou o tipo que você gosta? Será que euuuu excito, uma velha, coroa como eu?

- O tipo que eu prefiro.

- Jura mulheres da minha idade!

- Você não é tão velha Mariza, uma coroa enxuta.

- Duvido que não goste de umas meninas assim. Como essa, eu tava vendo essa foto imaginando os pais dessa menina se vissem ela assim...

Olhos lindos dessa garota, azuis, cara de anjo, seios perfeitos, mas na boca... Meu Deus! As meninas de hoje...

Precisava disso, engolindo a cabeça de um pênis preto, grosso. Eu não sei onde esse mundo vai parar. Imagina se eu tivesse uma filha e visse uma foto dela desse jeito... tão puta! Um monte de gente filmando a garota dando... com esse olhar lindo.

Meu Deus!!

Eu nunca tinha visto um pênis, só depois que casei, aliás nem vi, só senti os efeitos do que o Antunes fez comigo. Uma dor terrível, fiquei dias sentando de lado, andando igual uma pata... háhá!!

Só fui ver mesmo tempos depois, murcho feio ridículo, mais tarde é que fui eu entender como é que aquilo crescia. Ninguém explicava essas coisas na época.

Crescido até que não é feio, menos feio, mas continua ridículo aquilo balançando no meio do corpo de um homem, ainda mais o Antunes, com aquela cara de sério.

Vieram os filhos e eu fui acostumando sentindo falta quando o Antunes não procurava. Sentia até ciúmes, imaginando onde ele andava metendo a vara. Safado, só tinha cara de sério, no fundo o cafajeste comia as meninas da firmas, todas, por anos.

E eu achando que a culpa era minha, que eu é que não me cuidava, que eu é que não gostava da coisa... mas eu gostava, sentia falta, me masturbava. Os sonhos mais loucos, poucos com o Antunes, a maioria eram com outros: artistas, amigos, maridos das minhas amigas...

Mas um que volta e meia surgia era de um tio já falecido. Um pão de homem, lindo, me masturbei a primeira fez por causa dele. Foi o primeiro que vi sem camisa, o peito nu. Eu não me aguentei naquela noite no quarto, foi me dando uma comichão, uma vontade, mesmo sem entender como fui me tocando sem jeito. Fui fazendo o que o meu corpo pedia, até aprender onde era mais gostoso.

Foi por causa desse tio que eu tive meu primeiro orgasmo, de verdade. Eu achava ele lindo, o peito largo, o sorriso de homem seguro, o bigodinho fino da época e as maiores sacanagens.

- É isso que eu quero hoje. Toda a sacanagem.

- Tudo?

- A putaria... toda.

- E o seu marido, que foi que aconteceu com ele?

- O Antunes faleceu. Faz três anos, coração, muita trepação, as menininhas e o cigarro encurtaram a vida. E eu fiquei assim, viúva e velha. Chupando o dedo até hoje.

- Que bom, prefiro assim aquelas que estão necessitadas, são as melhores.

- Será? Ai Gilberto! Tô me sentindo uma colegial. Uma virgem, será que eu dou conta de você?

- Não é o que você queria? Não foi pra isso que você pagou?

- Então põe pra fora deixa eu ver... o seu é tão grande ? Preto como o do moço da foto?

- Assim tá bom? Pega, sente o peso.

- Nossa! Grande... grossoooo... Será que eu aguento, tudo?

- Abre a boca e prova. Sente o gostoso, só a cabeça, passa a língua envolta.

- Tem uma gosma, um gostinho, você já assim, meu bem?

- Culpa sua gostosa. Agora chupaaa... engole, issssoooo, maisss mais. Deixa eu penentrar você, essa boca linda que você tem, hein. Eu quero te conhecer... todaaaa Mariza.

- Ai! É tão grosso, não cabe, tudo menino. Eu não aguento.

- Engole a cabeça, pensa no seu tio. Imagina você chupando a vara dele. Mostra como você faria, pensa na pica do seu tio, e chupa, chupa mostra pra ele como você é sabida. A sobrinha safada. A putinha tarada.

- Aaannnhhh!! Uuuunnnnnmmmmfffff!! Oooonnnhhh!!

- Delícia, maravilhosa, deixa a pica Gil te fuder a garganta Mariza! Engole, assim assimmmm issoooo... Putinha, que coroa mais putinha Marizaaaa!

- Uuuuummmm!! AAAaaaa! Nossa, que tanto tá escorrendo saliva, na sua pica Gilberto. Eu te deixei assim babado.

- Então toma pica na cara Mariza. Leva surra de vara. Vira, vira o rosto caralho. Assim, assim.

- Aaaaa... uuuuhhhh!! Aaaiii... Que isso, assimm, eu não aguento, assim é muito pra mim! Caralho garoto, não me deixa mais louca! Chegaaaa que pica gostosa. Eu quero, quero Gilberto. Quero você dentro de mim, agora.

- Primeiro mostra, deixa ver eles sem nada.

- Assim? É isso que você quer ver? Os peitinhos da Marizinha?Já foram mais bonitos, formosos, pena que o falecido nunca aproveitava.

- Passa esfrega, no meio.

- Desse jeito? Tão quente Gilberto, melado, aaahhh!! Eu tô ficando louca Gil, louca pra você fuder comigo moço.

- Então vira, fica de costas que te furo com ela.

- Jura! Fura a Marizinha com essaaaa... tão grossa. Tão preta... cumprida! Será que entra tudo?

- Não é o que você pediu?

- HÁ! Me dá um beijo primeiro que deixo você me furar com isso.

- Fica de quatro na cama, que eu tiro seu vestido.

- Que foi? Tô assim tão feia, não gosta? Me depilei pra essa noite.

- Beleza, delicia, bunduda. TOMA! Toma uns tapas coroa, eu sei que você gosta.

- AAAiiiii!! Precisaaa... vai deixar marcas.

- É pra você lembrar de mim.

- Nem precisa aaaiiii aaaiii! E agora?

- Tira a mão daí que eu te mostro.

- Vai enfiar tudo? A rola toda, inteiraaaaaaiiii. Aaaaiiii Gillbeeertooo!! Aaaahhh!!

- Que bucetinha mais quente Mariza, que bucetaaa melada. Deliiiciaaaa. Toma, tomaaaa...

- Não entra com tudo, não entraaaa tãoooo funnnnduuuu!! Caceteeee Giiiiillll Giiiilll meu filhooooo.

- Toma tia toma tudo. Eu sei que a sua buceta tá precisada. Tanto tempo sem pica, sem PORRA, aquela porra quente, gosmenta escorrendo em você, hummm? Fala delícia me conta se você não quer?

- Vai encher de gala, vai ensopar a xoxotaaaa, a minnnnhhaaaa... aaaiiiii, aaaiiiiii, aaaiiiii.

- E que tal se for o cuzão, heinnn? No fundo dessa bundona linda que a madame tem?

- Será, será que eu aguento, aguento você?

- Abre com as mãos, mostra, mostra esse cuzão lindo que você tem Mariza. Mostra pra mim. Deixa eu ver, mais, mais porra!

- Assiiiimm? É desse jeito?

- Cu bonito, cu de mulher perfeita, pronta pra levar pica. Não é o que você sempre quis, levar pica do seu tio gostoso?

- Giiiiillll! Que isso que você tá fazendo, que isso que você tá passando?

- Meu dedo, molhado. Gostoso não é? Sentir o dedo mexendo aqui, mexendo assim. Abre, abre pra mim.

- Ai Meu Deus! O dedoooo!!

- Só a ponta, relaxa, relaxa as pregas pra entrar tudo.

- É tão cumprido Gilbertoooo, tão longo!! Caraaaa!!

- Isso Mariza, morde morde dedo do Gilzinho, mostra como você tá com fome, fome pica grossa na bunda, heinnn?

- Eu eu não sei se suporto Gilberto, é tão grosso, tão grosso menino!

- Agita o grelo Mariza, siririca com força, enfia esses dedos na xana. Masturba, deixa eu ver você se tocando garota.

- Aaaannnhh!! Eu não seiiii... Aaaaannhhhh! Putzzzz aaaaiiiiiiii!!

- Mete, mete eles lá dentro, mete fundo mulher. Coça, coça gostoso essa buceta linda que você tem.

- Eu achooooouuuuiii... acho que eu vou gozar, eu vouuuuu...

- Então merece pica na bunda. Merece a vara do Gil. Prontinha pra encher a madame de esperma. Heinnn, que tal? Você gozando na xana e eu te comendo o cuzinho. Aquela porra branquinha enchendo a bundinha.

- Ai é tão quente, é a cabeça, é?

- Na portinha, prontinha pra entrar, hummm? Cê não quer, hein? Nunca sonhou com um pau grosso no cu. No fundo, bem duro, bemmm grosso. Assim, assimmmm deliiiiciaaa...

- Ai ai aiiiiieeee... É só a cabeça e o resto?

- Tá com fome mulher, é? E desse jeito, nossa! Que bunda Mariza, que cu mais apertado. Tô sentindo as suas pregas abrindo. As pregas do cu de uma coroa gostosa como você.

- Aaaaiiiii... Jessuuuussss!! Aaaaaiiiii garooootuuuuu. Não faz isso comigoooo...

- A tia tá uma delícia. Cu delicioso Mariza, o cu perfeito. E você perdendo a chance de ficar com ele arromabadinho, meladinho com a nata do Gil. Ainda bem que você chamou o Gil pra te comer cuzinho, você vai se apaixonar, vai querer sempre dar.

- Dar o que menino?

- Esse cuzinho, cuzinho delicioso. É pra te viciar menina.

- Aiii Gillll, tá alargando, abrindo. Tem um melado saindo, que isso, que isso que você tá fazendo comigo?

- É o docinho do Gil, falta pouquinho pra encher essa bundinha de nata. Aquela nata cremosa, aquela nata quetinha, hummm!!! Heinn??

- Então enche, enche a bunda da Marizaaa!! Entope, ensoooopaaa Aaaaa!! Aaaaiiiii!! Nosssaaaa, que isssoooo Gilberto!!! Aaaiiii!!

- Deu pra sentir ele cuspindo no fundo de você, me deixou doido Mariza, não era pra ser tanto.

- Eu senti, senti você pulsando dentro de mim. Nunca foi assim. Foi muito, que tanto garoto.

- Foi tudo. Agora põe pra fora, deixa eu ver uma gota.

- Gota? Precisaaaa!!

- Eu sei que você vai gostar. Deixa sair. Isso, perfeita.

- Cê gosta? Gosta disso? E o que é que você vai fazer?

- Enfiar em você, assim, aqui ó. Bem aqui, na boquinha, no meio da sua xoxotinha. Encher ela de creme, assim, bem no meio de você... hummm tá quentinho Mariza, você ainda tá pegando fogo menina.

- Ai Gil, não faz assim, não faz que eu gozo de novoooo!! Aaaaiiiii!! Chega, eu não aguento!!

- Vai Mariza, que buceta deliciosa mulher, nem parece buceta de uma coroa. Que desperdicio de carne boa.

- AAAAAiiiiiaaaaaaahhhh!! Uuummmmmhhh! Meuuuuu!

- Isso grita, grita. Eu gosto de ouvir as minhas coroas berrando feito putas.

- Aaaaaaaaaaaiiii! Uuuuuuuuuiiii!! Nossaaaaa!! Nossaaaa! Chega!

- Você tá muito bonita Mariza. Uma gata delícia. Merece até um beijo.

- Não faz isso Gilberto, não faz assimm. Meuuuu... aaaahhh... que linguaaa... Aaaiii não faz assim, não faz, não faaaaaiiiiiizzz. AAAhhh, Gil, chega, chegaaaa... Ufffaa! Nossa.

- Que tanto, molhou suas coxas.

- Molhei a sua cara rapaz. Bem que falaram que você... você era um insaciável. Não precisava de tanto.

- Mas foi pra isso que você me pagou, não foi?

- Eu tô acabada.

- Ainda temos uma hora pela frente. Foi o que combinamos.

- Chega, agora tô precisando de um banho. Você nem se fala.

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