O Supermercado - Parte 6 "A cliente estrangeira"

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 1158 palavras
Data: 31/12/2021 08:55:49

- Hi, Can you help me? I need some fruits and vegetables. - perguntou a cliente.

Os funcionários ficaram apavorados. Procuraram a gerente Marli, que asssim como eles, não sabia nada além do "Verb to be" do ensino fundamental. Ela tentava acessar um aplicativo de tradução simultânea que nunca usara, mas estava difícil, ainda mais estando nervosa. Dirceu (nome fictício), um recém contratado repositor, presenciou a cena o interviu.

- Excuse me, lady. Wellcome to our supermarket. Can I help you? - iniciou o diálogo com a cliente.

Os colegas se entreolhavam, e ficaram ao mesmo tempo aliviados.

- Por que você não me disse antes que falava inglês? - questionou Marli.

- Eu não falei porque você não me perguntou. - respondeu Dirceu com um sorriso de quem triunfou.

Elka (nome fictício) é uma engenheira sueca que veio ao país para ajudar na implementação de um novo processo de produção na filial brasileira da multinacional em que trabalha. Alta, 45 anos, cabelos pretos que realçam seus olhos azuis, belas curvas, sem exagero. A empresa ofereceu aluguel em localizações melhores, mais seguras e com gente preparada para receber estrangeiros, tudo pago pela empresa do Brasil mas ela preferiu morar na periferia próxima a fábrica, morada de muitos empregados do setor de produção.

- I rather to stay closer to 'galera'. - disse ela.

Dirceu tornou-se seu 'guia' no supermercado, falando mais sobre a cultura e rotina dos cidadãos brasileiros permeando as orientações a respeito dos produtos nas prateleiras, os alimentos típicos do Brasil.

Elka passou a frequentar o supermercado a cada dois dias, sempre comprando em pequenas quantidades, já que morava sozinha e o supermercado ficava há poucos metros de sua residência. Bastava ela aparecer na porta para que os funcionários buscassem o Dirceu onde fosse para acompanhar a 'cliente VIP'.

Depois de já ter virado rotina, Elka começou a falar algumas coisas estranhas com Dirceu. Ela não se dava ao trabalho de disfarçar ou cochichar, segura de que ninguém mais naquele lugar entendia a conversa deles em inglês.

- Se eu soubesse que esse país tinha tantas 'belezas naturais', eu teria vindo antes, mas não a trabalho. Eu teria vindo como turista. - disse Elka.

- É mesmo. Você já viu nossas praias? - perguntou Dirceu.

- Não são dessas 'belezas' que estou falando, cara! - retrucou Elka. Você tá a fim de tomar um café lá em casa para você me mostrar tudo que esse país tem de belo? - propôs Elka.

- Sinto muito, mas estou trabalhando. - respondeu Dirceu, ainda não acreditando no que ouvia, se a tradução dele estava certa.

- Isso eu posso resolver. - disse Elka.

Ela passou a encher o carrinho adicionando mecadorias aleatórias, preferindo de maior volume e peso.

- Agora você chama a gerente e pergunta sobre o serviço de entrega. - pediu Elka.

- Nosso motorista chega em 20 minutos. - respondeu Marli, com o intermédio do Dirceu na tradução.

- Seu entregador fala inglês? - questionou Elka.

Marli ficou imóvel. A resposta óbvia era 'não'. Assim, ela sacou a chave de seu próprio carro e entregou ao Dirceu.

- O Dirceu está encarregado dessa tarefa, madame. - respondeu Marli com um sorriso prestativo.

Ao chegar na casa, Elka tirou seus sapatos, deixando-os na porta. Dirceu fez o mesmo.

Ela serviu um café com leite e biscoitos.

Ao longo da conversa, ela disse mais sobre seu trabalho. Sua função é acompanhar a implementação, testes e treinar colaboradores nas novas tecnologias instaladas na produção. Fica em cada planta de três a seis meses. Já esteve na África, Europa e outros países da América latina. Disse que nunca se casou nem teve filhos, gosta de viajar. Não contrata agências de turismo, prefere conhecer por si mesma cada lugar, a realidade e não aquela imagem de 'prosperidade e perfeição' que os governos querem que o turista veja. O papo foi ganhando outro rumo.

- Eu gosto de conhecer os lugares e pessoas em detalhes, tudo de feio e belo quero conhecer. Às vezes me hospedo em albergues ou casas de família para aprender sobre o dia a dia de um cidadão do país de verdade. - disse Elka, enfatizando o termo 'detalhes'.

- É mesmo? - ficou curioso Dirceu.

- Sim, a propósito por que você está aqui comigo neste momento? - questionou Elka.

- Para lhe ajudar nas compras, com segurança e praticidade. Já estou atrasado, desculpe vou terminar de tirar as mercadorias do carro. - apressou Dirceu.

- Não, você veio para me mostrar uma linda paisagem natural, para que eu me apaixone ainda mais pelo seu país. - disse Elka.

Ela foi puxando-o pelo braço em direção ao quarto.

- Dirceu, eu não tenho o 'gingado' de uma brasileira, mas posso lhe surpreender. - disse Elka.

Ela deu uma volta analisando cada detalhe do corpo daquele homem.

Dirceu é um homem que teve quase todas suas fantasias eróticas satisfeitas, só lhe faltava uma: transar com uma gringa e queria escutá-la gozando em uma língua que ele não compreendesse. Esse sonho estava prestes a ser realizado.

- De agora em diante, vamos falar somente em nossas línguas pátrias. - propôs Dirceu.

- Jag Håller med dig - aceitou Elka, com suas primeiras palavras em sueco.

Ela tirou o cinto do Dirceu, abaixou sem dobrar seus joelhos e começou a chupar. Como estava endurecendo devagar, ela retirou sua camisa e sutiã para 'animar' o homem mais rápido. Seus seios saltaram para fora como se tivessem molas. Eram bem maiores do que parecia e incrivelmente perfeitos e simétricos. O efeito no pau foi instantâneo. Ela brincava com as bolas em sua boca e alternava com o cacete. Ele a levou para a cama no colo e iniciaram um 69, já que ambos tinham a mesma altura. A linguagem verbal não fez falta. Eles se entendiam perfeitamente apenas pelo toque e olhar. Ele chupou aquela buceta lisinha enquanto segurava firme aquelas coxas grossas e bem torneadas.

-Du är underbar, du slutar inte! - exclamou Elka.

- Gostosa, eu quero mais. - falou Dirceu.

Dirceu fodia aquela xota quentinha com movimentos variados, enquanto mamava aqueles seios macios. Ela arranhava suas costas.

- Jag är i molnen. - dizia ela dando urros de prazer.

Ela veio por cima enquanto ele apoiava sua mão nos seus peitos.

Mudaram de posição e ele sorrateiramente foi fazendo massagens em suas nadegas, indicando o que ele queria em seguida. Ela não deu nenhum sinal de recusa. Ela ficou de quatro e ele começou a meter naquele rabo apertadinho enquanto ela rebolava para entrar com facilidade.

- Vilken fröjd, gå min man. - dizia Elka, rouca de tanto gritar.

- Estou quase gozando, minha querida! - disse Dirceu.

Ele foi diminuindo o ritmo das estocadas até tirar seu pau do anus dela. Ela o pegou com pressa, tirou a camisinha para não perder aquele jato. Nada caiu no lençol e no final ela ainda brincou com o último filete de semen esticando com a língua fazendo um cordão gelatinoso e depois engoliu.

Dirceu voltou ao trabalho mais de três horas depois como se nada tivesse acontecido. Sua chefe não lhe deu nenhuma bronca, mesmo sabendo que ele deveria estar de volta em 30 minutos no máximo. Afinal, tratava-se de uma 'cliente VIP'.

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