Meu primo, meu dono
Me chamo Josiel, 21 anos, moreno, magricelo, olhos verdes, alto e careca e moro em Osasco com meus parentes que vieram de Recife. A história que eu vou contar começa quando eu tinha 18 anos.
De todos os meus parentes, o que eu tenho maior afinidade é meu primo Luciano, na época com 27 anos, também bem alto, peludo, olhos verdes, cabelo raspado e com corpo definido. Ele era o meu modelo ideal a seguir, porque ele é fotógrafo, morava num apartamento no centro de São Paulo, sempre tinha um papo interessante, divertido e bem bonito. Desde pequeno era com o Luciano que eu ouvi rock, que eu aprendi sobre games e tal, então sempre fomos como melhores amigos. Na época como eu fazia estágio no centro, sempre passava por lá na casa dele pra bater papo, jogar vídeo game ou dormia lá e ia no dia seguinte. Importante mencionar que até aquele momento eu não sabia que ele era gay, e muito menos que eu era gay, embora algumas coisas já me atraíssem. Em resumo eu era o garoto católico que foi coroinha, todo certinho e sem malícia, que pensava que tudo era pecado, e quanto mais eu pensava, mais excitado eu ficava, jovem bem depravado com cara de anjo.
As vezes ele falava que não tinha como eu ir lá porque ele iria fazer umas paradas e que não dava pra eu ir lá. Normal.
Mas um dia, por volta das 19h que teve uma chuva forte daquelas de verão que alaga tudo, e Osasco estava debaixo d’água. Como eu estava próximo da Roosevelt, descer do ônibus e caminhar pra o Arouche, onde meu primo mora. Só que como era uma quarta, e geralmente era o dia que ele tinha compromisso, eu não me atentei em ligar ou mandar mensagem, e fui sem avisar.
Chegando lá todo ensopado, subi para o último andar onde ele morava. Eu cheguei na porta do apartamento e ouvia sons ofegantes, mais de um. Eu não me liguei que era de quem estava fazendo sexo ou algo do tipo. Bati na porta mesmo assim. Um rapaz que eu nunca havia visto coberto de sêmen, ofegante, vestindo uma cueca se couro, todo cheio de correntes abriu a porta, e disse:
- Ah você deve ser o Victor, vem entra, já começamos.
Eu estava perdido com a situação, ele me confundiu e antes que eu pudesse corrigí-lo, já tinha entrado. Vários rapazes, 10 no total, todos suados, cobertos de urina, fezes e sêmen fudendo loucamente na sala, no quarto, na lavanderia. O Luciano estava puxando com uma coleira um negão quando me olha assustado e calado. Ele vestia um qep militar com uma chaparreira sem fundo em couro, varias correntes, seu bigode pingando sêmen. Ele rapidamente me puxa segurando meu braço com suas luvas de couro melada para o banheiro:
- O que você tá fazendo aqui Josiel? Porque não me ligou.
- Eu.. eu...
- Olha... O que você viu... Sabe...
- Não, eu não sei o que é aquilo tudo.
- Só me promete que não vai contar pra ninguém
- Tá... Tá... Eu não conto, mas... Tudo aquilo de cara?
- Eu sei o que você deve estar pensando de mim, mas precisa entender que...
- Não cara, sua vida, quem sou eu pra te julgar.
- Mas me perdoa mesmo Josiel, tô morrendo de vergonha, você deve estar decepcionado demais
- Nunca Luciano, mas... Gay?
- Então... Gay. Já que tô me abrindo, você... Então... É...
- Sinceramente, não sei.
Meu primo deu um sorriso aliviado, porque pela resposta, já dá pra ter noção que a dúvida pode abrir leque pra novas experiências. Eu continuei:
- Mas faz assim, eu vou pra casa e você continua, não quero te atrapalhar, mas duz aí, 5 caras?
Ele sorriu e respondeu:
- Era pra ser 16. Mas me desculpa mesmo, de coração. Olha, se quiser ficar, conhecer, não vou te impedir.
- Valeu, mas foi muito pra um dia só.
- Está tudo bem com a gente primo?
- Claro, não muda nada.
Eu me aproximei e abracei ele, que me retribuiu com um beijo na testa como sempre fez e dizendo “seja sempre o bom menino que eu sei que é”.
Saindo do banheiro, passei no meio daquela orgia, sendo alisado enquanto andava até a porta. Voltei pra casa refletindo e excitado pois nem nos pornôs eu já tinha visto algo assim.
A noite eu até sonhei com aquela cena e acordei de pau duro, pensando no que aconteceu. Tive que bater uma antes de ir pra escola, só que dessa vez a imagem do meu primo não saia da cabeça.
Meu primo me mandou mensagem, perguntou se tava tudo bem. Ele disse que queria conversar comigo sobre. Eu disse que não podia. Ele achou que eu estava de mal com ele, mas falei que sexta ok. Eu iria passar lá.
Saí do estágio, e fui direto pra lá, umas 16h. Meu primo estava como de costume, de samba canção (dessa vez sem cueca por baixo), suado, e descalço.
Entrei, tirei os sapatos, ele me ofereceu água. Enquanto ele estava na cozinha, de avental, ele puxava assunto.
- Olha, sobre quarta...
- Não, relaxa, tá tudo bem
- É sério, não foi fácil ver de cara
- Tá tudo bem.
- Mas me conta, o que você achou, é sério.
- O Luciano, eu não esperava aquilo, mas confesso que até achei interessante.
- Interessante como?
- Sei lá, interessante.
- Deixa eu te perguntar, você é virgem?
- Virgem, eu? Não mesmo. Virgem kkkkkk que piada...
- Meu deus você é virgem mesmo.
- Não, não sou.
- Então tecnicamente o mais perto de sexo que você viu na vida foi assim.
- Luciano, para.
Ele ria de soluçar. Ele continuo:
- Ok, você é virgem, mas... Porque? Tipo, já vai fazer 18 e nunca pegou numa teta?
- Na verdade não
- Nossa, fiquei com pena de você. Então pera, você curte exatamente o que?
- Eu não sei.
Luciano se aproximou de mim lentamente, aproximando-se ele disse
- E disso, você gosta?
Ele me deu um beijo na boca. Eu fiquei sem fôlego. Ele ia tirando os lábios aos poucos, quando instintivamente eu o puxei ainda mais. Ele tira o rosto bruscamente após alguns segundo, dá um sorrisinho e diz:
- Já sei do que você curte, e beija muito bem.
Ei fiquei sem ação. Meu pau estava duríssimo, enquanto meu primo me excitava com sua conversa mole, fala mansa, e gestos tão leves que parecia uma dança.
Rimos um pouco, até que por volta de umas 17h30 ele olha uma mensagem no celular, e diz:
- Que bom que o papo está bom, mas tá tarde e vou ter um compromisso agora.
- Deixa eu adivinhar, suruba no apartamento e o priminho tá atrapalhando. Relaxa.
- Na verdade eu ia perguntar que se quisesse ficar, sabe... pra sanar suas dúvidas sexuais. Mas só se...
- Eu topo.
- Sério? Tipo, você não é obrigado.
- Tô falando, eu topo. Quero tirar o cabaço hoje.
- Esse é o meu bom garoto. Olha, daqui a pouco eles chegam, mas vou avisando, é pesado.
- Pesado como?
- Tipo, alguns caras curtem coisas bem nojentas, curte trepar de tudo quanto é forma. Mas não vai ser aqui.
- Não?
- É, na verdade, esse andar todo só mora os caras que sempre vão, por isso ninguém reclama de suruba e tal. Vem, vou te preparar. Meu garoto vai trepar hoje.
Ele foi no armário, pegou um harness em h no armário, uma jockstrap de couro, e luvas emprestadas.
- Toma, veste isso.
- Dá tempo de tomar banho?
- Na verdade é até melhor que você não tome. Sente o cheiro.
Ele levantou o suvaco na minha cara, e disse:
- Dois dias sem banho, cheiro é muito bom.
Eu me vesti, e após estar vestido, meu primo que tinha vestido uma jockstrap, um harness em X, um colete, uma bota montaria, braceletes e um qep tudo isso em couro, me olhou com orgulho, e me deu um beijinho.
Atravessamos os apartamentos. Meu primo bateu a porta, e um rapaz alto e branco atendeu.
- Lu, você veio. Vem, os meninos já estão vindo, e quem é esse anjinho.
- É o meu primo.
- Para tudo, você trouxe o seu primo pra uma suruba? Isso não é muito clichê?
- Para de ser má porque a noite promete.
- Então entra gato, e gatinho também. Tem bebida na cozinha, fica a vontade.
Já tinham 7 pessoas fudendo, e nós dois chegamos para completar. Eu olhei pra o meu primo e disse:
- O que eu faço?
- Espera.
Ele fala bem alto aos rapazes “gayrotos, carne nova e virgem no pedaço”. Todos os rapazes, carecas, magricelos, pauzudos se viram e me atacam. Nenhuma parte do meu corpo foi poupada, era tanta língua, tantas mãos, várias rolas diferentes forçando a entrada no meu cu. Eu mal conseguia respirar, enquanto eu tentava me virar, outra mão me puxava. Eu gemia, uma mistura de medo com excitação. Sem ter saída apenas me restou aceitar e se entregar de vez, e foi a melhor decisão, eu comecei a curtir. Comecei chupando, uma, três, cinco rolas, enquanto fodiam o meu cu virgem. O meu primo fodia outro cara que estava me punhetando. Eu era banhando por mijo de outro caro, o que só me excitava ainda mais aquele líquido quente percorrendo nossos corpos. Meu cu era preenchido com porra quente, a ponto de não resistir e acabar gozando na boca de um cara. Esse mesmo cara, um loirinho magricelo de olhos azuis retribuiu me colocando pra mamar enquanto outro cara fodia meu cu. Eu lambia, cheirava, colocava até o fundo, sempre com um sorriso revirando os olhos de tanto prazer. Ele lotou a minha boca de porra, e eu engoli tudo sem pensar duas vezes. Fui fudido naquela noite por mais de 6 caras, comi 2 caras e engoli tudo. Meu cu estava lotado de porra, que quando meu primo foi me comer, não me contive e acabei cagando no pau dele misturado com porra. Eu senti tanta vergonha, mas na mesma hora, ele resolve lamber freneticamente o meu cu todo melado, enquanto outros caras lambiam o meu pau e o chão. Aquilo estava tão nojento que com tanto tesão que eu estava, apenas aceitei e curti. Meu primo com a cara toda marrom me beija mesmo assim, e outros caras brincavam com aquela bosta passando nos corpos, enquanto meu primo me fodia. O cheiro subia forte, e cada vez mais que subia, mais excitavam os rapazes. Ele gozou no meu cu, e naquela hora eu estava exausto.
Já eram por volta das 2h da manhã, alguns rapazes já tinham ido embora, outros dormiriam lá, e eu estava dormindo tanto que fui carregado até o apartamento do meu primo. Do jeito que eu estava, eu dormi na cama dele, todo sujo, e ele idem.
Ele me acordou. Eu não conseguia andar nem parar de sorrir.
- Acorda Josiel. Já tá tarde.
- Luciano? Que horas são?
- Já são 13h. Você tá bem.
- Tô ótimo, não tô conseguindo mexer minhas pernas direto.
- Ah sei, primeira vez é assim mesmo, ainda mais com 20 ao mesmo tempo.
- Vinte? Tá brincando
- Não, na verdade, você estava tão sedento que isso aí no seu peito é merda.
- Nossa, verdade.
Ele se aproximou com um beijo e disse:
- Bom, agora que você já se descobriu, como se sente?
- Como eu me sinto? Tá brincando? Tô todo fudido, coberto de bosta, porra, mijo, transei feito coelho, como que você acha que eu tô me sentindo?
- Putz cara, é que eu...
- Eu tô me sentindo ótimo, satisfeito, empolgado, eu quero mais.
- Ufa cara, não me assusta.
- Primo, é isso, eu quero isso, me ensina?
- Ensinar o que?
- Sei lá, tô fascinado, quero essa vida, quero rola.
- Ah tá, olha, não sei se isso é bom ou ruim. Tipo, eu curto uns fetiches, talvez você goste.
Eu olhei pra ele, me deitei e levantei as pernas dizendo-lhe:
- Tá vendo, eu curto isso, me ajuda aí vai, me ensina. Vai negar isso pra o seu priminho? Você me ensinou um monte de coisa a vida toda, vai me negar fetiches?
- Blz, mas vai me prometer que tudo vai ser segredo.
- Ok, eu prometo.
- Vai tomar banho que a gente conversa.
Eu fui cambaleando, tomei meu banho e voltei. Na cama estava uma cueca de couro, uma calça e uma camisa de couro além do arreio usado no dia anterior. Meu primo falou:
- Toma, toda vez que você vier aqui, você se troca e põe isso. Acho que a bota 43 ali serve. Você só vai ficar de couro. Leva também esse plug anal, ajuda a dilatar o cu.
De lá pra cá, nesses últimos anos, estamos em uma relação de dominação e submissão. Ele se tornou meu dono, até a minha personalidade e aparência é como ele quer, e toda semana nós fazemos alguma coisa. Agora ele está me treinando pra dominar, e particularmente, levei alguns amigos pra esse caminho da putaria, mas aí é história pra outro dia.