Só Mais Um Dia - Parte 1

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 7583 palavras
Data: 28/01/2022 00:04:29
Última revisão: 29/03/2023 18:29:17

Só Mais Um Dia – Parte 1

Oi, eu sou a Bruna.

Esse conto eu sofri muito para conseguir permissão e consentimento de todas as pessoas envolvidas.

Mas como a história se passa muito próximo de onde já estudei no ensino médio, eu gostaria de trazer esse conto para todos e em toda a sua glória e desfecho.

Boa leitura.

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Oi, eu me chamo Ian.

Eu não tenho coragem de apresentar muito mais do que isso para vocês, então por favor, deem-se por satisfeitos com o que a Bruna Camila escrever ao final.

Tá bom, não me olhem assim desse jeito, eu tenho meus motivos para essa reserva toda que estou tendo com vocês.

Acho que começar do começo deve ser uma boa ideia, né?

Eu estudo (estudava) na FAETEC da Tijuca e fazia curso técnico e médio.

Minha história com o BNWO envolve a mim, uma escritora e também a mulher da minha vida.

Paloma de Queiroz, a minha namorada.

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Desculpe, eu não sei como o público dela lê esses relatos, mas eu só poderei acrescentar o meu ponto de vista a essa história. Primeiro para ter veracidade e também para ser honesto comigo mesmo e com o que eu vivi e sofri.

Eu conheci a Paloma na minha turma, seja do técnico ou do médio, na FAETEC, no primeiro ano. Tinha um garoto pardinho chamado Gabriel que era afim dela no fundamental mas ela nunca deu bola pra ele e no final virou nosso amigo, e a Pam me escolheu no lugar. E desde então estive em um namoro monogâmico bem padrão com ela até o terceiro ano, quando por acaso (acho que o Biel deu uma dica, não lembro) acabei caindo em contos eróticos e conheci o trabalho da Bruna.

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Nem eu lembro como eu me sentia na época, acho que tudo começou porque eu queria um conteúdo mais encorpado para as punhetas, sabe? Eu sempre fui do tipo de homem ansioso e que não consegue dormir uma noite sequer sem bater uma bronha. Aí eu acho que algum colega meu me falou desse site.

"Cara, lê só. Porra. Muito daora. Melhor que pornô essa parada."

Eu só sei que dei uma chance e no início achei uma bosta. Mas então eu comecei a esbarrar em autores interraciais, como a Bruna Camila, e foi aí que eu tive coragem de contar essa parada.

Mas não me pegou muito, na real. Só que de algum jeito eu fiquei meio que preso, nem era no formato, mas nesse contraste de cor de pele sabe? Ver um homem negro beijando uma branquinha funcionava mais que Cialis e eu ficava de pau duro na hora.

(Vocês também não ficam hipnotizados e eretos na hora ao ver isso?)

- Okay, agora vou conseguir dormir.

E realmente deu certo, passei a ver um pouco de interracial na internet e tocava minha punheta e dormia que nem um anjo.

A questão é que com o tempo eu saí de um estado de pouco tesão para outro de tesão demais.

Não sei porque só ver putaria com BBCs agora fazia o meu pau ficar doido de amores. Eu me tocava e gozava e ele já ficava duro de novo. Criando um problema para dormir, ao invés de uma solução, já que eu tinha que exorcizar a minha rola umas 5 vezes até conseguir me acalmar e deitar de boas.

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- Ian, você tá bem? Suas olheiras estão enormes

Eu nasci com olheiras grandes, tem até foto minha bebezinho que você consegue ver os grandes sulcos embaixo dos meus olhos.

- Sim, eu estou bem, Paloma. Apenas tive uma noite conturbada.

Até esse ponto a minha namorada não sabia absolutamente nada sobre o meu vício crescente por Big Black Cocks, e se dependesse de mim isso jamais chegaria nela.

- Noite conturbada? Espero que você não esteja pensando em me trair.

- Que isso, amor. Claro que não! Você tem meu login no Instagram e tudo o mais.

Paloma de Queiroz era uma menina ciumenta, e eu era bobão e leniente ao controle dela. Eu sempre achei uma bizarrice sem igual esses ciúmes, porque eu não passava de um nerdola magrelo e que passava a maior parte do meu tempo livre vendo as lives do Casemiro. Mas mesmo assim eu cedia e deixava ela ter acesso às minhas redes sociais.

- Então me passa o celular.

- Claro, toma. Não, pera! Me devolve!

Eu tinha dado pra ela antes da aula começar, só que depois eu me arrependi instantaneamente quando lembrei que havia salvo alguns vídeos de putaria Interracial no meu celular.

O professor chega e eu só fico ali escondendo a minha cara de vergonha. Ela com certeza veria os vídeos e riria da minha cara.

Contudo sem nenhum comentário ela só levanta e coloca o meu celular na minha mesa, com a tela bloqueada e desligada. E não fala nada.

Eu não consegui prestar atenção em aula nenhuma. Minha mão tremia e eu fiquei com medo de alguém reparar que não conseguia segurar sequer uma caneta para copiar a matéria.

Ao final dela eu me aproximo da Paloma e tento entender o que estava acontecendo.

- Calma, Ian. Eu vi, mas não mostrei para ninguém. Tá bom?

- T-Tá bom, Pam.

Ela não quis conversar sobre e eu tive que esperar voltarmos a pé para a estação São Cristóvão.

- Você quer conversar comigo sobre o que eu vi, não é? Tudo bem. Eu não sabia desses gostos seus.

Eu estava num misto de tesão e nervosismo. Meu pau estava ameaçando ficar duro e eu fechei o meu jaleco azul do técnico em edificações para esconder.

- E o que achou? Fala pra mim, amor. Me desculpa. Eu pararei de ver.

Ela só se equilibra no meio fio, se mata de rir (sem cair), pula de costas e anda de ré e diz alto.

- Achei fofinho. Não tem problema não.

E assim o assunto termina nesse fofo dela.

Se eu soubesse onde essa fofura terminaria, quem sabe era ali que eu tivesse que ter intervindo antes.

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Com o aval dela, eu não tinha motivo agora para interromper a minha masturbação noturna pra dormir.

Sara Jay, Victoria June, Sasha Gray, Emily Willis, Piper Perri, Ava Addams, Elsa Jean, Abella Danger, Kianna Dior, Juliana Vega, Kendra Lust, Lela Star, Lana Rhoades, Natalia Queen, Riley Reid, Ariana Marie, Cecília Lion, Lily Rader, Xianna Hill, Khloe Kapri, Adriana Chechik, Kali Roses, Kendra Sunderland, Chloe Cherry, Lena Paul, Lilly Ford, Lyra Law e Megan Rain

(Isso é só um resumo de como estavam sendo minhas noites agora...)

Eu passei a saber o nome de cada uma delas de tanto consumir pornô Blacked.

Meu Deus, como era bom.

Aquelas rolas pretas davam água na boca e eu já me tocava quase salivando de tão gostosas pareciam.

- Cacete, oh! Imagina minha Paloma mamando um pirocão africano desses? O antebraço dela é do tamanho da Rolona desse ator! Aff, que tesão da porra!

E mais uma vez eu gozo sozinho no meu quarto para isso. Era muito incrível. Eu ainda não tinha me ligado dos danos que isso estava gerando na minha cabeça.

Eu já ia dormir, quando vejo a bolinha verde do Messenger no perfil da minha namorada.

- Mô, você tá acordada a essa hora?

E a bolinha só some, sem respostas.

Eu vi coisas, só pode.

Eu só me viro para um lado, me cubro com meu lençol e tento pegar no sono.

Sono.

Sono.

- AFF! Só mais uma punheta e já tá bom. Agora é a vez da Mia Malkova.

(Adoro ela. Uma das minhas preferidas)

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Eu moro em Bangu e minha namorada em Madureira, então eu sempre saía mais cedo e a esperava na estação dela.

E quando encontro a Paloma eu sinto uma aura diferente dela. Não tinha nenhum detalhe externo diferente nela, mas a Pam (não é abreviação de Pâmela, e sim de Paloma) estava ligeiramente fora do alinhamento natural dela.

- Oi, Mô. Tudo bem?

Ela me tasca um beijo na boca e diz.

- Sim, Ian. Porque não estaria?

Eu fico sem ter como comentar o que eu tinha na cabeça. Será que ela tinha visto muito pornô Interracial também? O que eu faço para perguntar isso para ela?

Eu nem precisei perguntar diretamente, pois ao descer da estação ela aproveita o trecho deserto até a FAETEC na Rua General Canabarro para tacar na lata o seu depoimento.

- Eu vi os vídeos que você gosta. Será que todo negão é roludo assim?

Se eu tivesse bebendo algo eu teria cuspido no chão.

- C-Como? Você viu?

- Vi. Só por curiosidade.

Minha namorada tava sim online naquela hora. Paloma de Queiroz estava vendo pornografia Blacked e entrando nesse conteúdo adulto.

Eu só não queria brigar com ela, ao assistir pornô com vários BBCs eu meio que dei aval a ela para fazer o mesmo.

- Tudo bem, amor. Achei fofo.

Fofo?

Porque eu falei isso?

- Own, seu pervertido mor. Fala a verdade. Tu fica me fantasiando chupando essas rolas, não fica?

Paloma sempre foi meio desbocada e falava o que dava na telha e sem se ligar nos arredores e micro etiquetas de ambientes e vocabulários pra cada um. Ela parecia sempre algum participante de BBB que nunca fecha a matraca e fica sempre falando a dar com o pau.

- Não. Pare de falar essas bobeiras, já estamos quase na escola.

Pam sorri e parcialmente sossega o facho.

Parcialmente.

As semanas seguintes me mostrariam que eu havia despertado um monstro no coração dela.

E do meu.

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Putaria Interracial virou uma parte de mim, um definidor da minha persona e do meu caráter quase.

Eu tentei voltar a literatura Erótica, talvez contos de BBCs seriam algo mais leve e me prenderiam menos e me deixariam menos excitado e a flor da pele.

Ledo engano meu.

- Oi, você é a escritora de Interracial? É você?

Algum tempo atrás eu conversei com essa tal de Bruna e tentei auxílio dela.

- Sim. Posso ajudar em algo?

- É que fiquei viciado nessa parada. Você tem como me ‘desviciar’?

- Desviciar? Isso não existe, amore. É um estado natural seu que você descobriu.

- Estado natural? Como assim? Explica melhor pra mim essa parada.

- Olha, eu estou ocupada e cansada. Assine meu Patreon e verá a mágica desse universo.

Assinei porra nenhuma, que mina mercenária. Eu só queria tirar uma dúvida boba.

E esse foi o máximo de resposta e interação que eu tive com ela (antes do relato que passo agora).

- Que foi, Ian? Você tá meio cabisbaixo. Terminou com a Paloma? Se for me avisa que eu estou no primeiro lugar da fila haha.

Era o Gabriel sendo urubu de relacionamento como sempre.

- Não. É que eu estou procurando, sabe? Aquela paradinha de Inter-voce-sabe-o-que, só que mais intenso e mais foda. Você sabe onde encontro?

E eu lembro do Biel ter me dito.

- Sim. Tem um tal de BNWO. Procura essa parada. Deve ser isso.

E então eu criei alguns perfis fakes no Instagram, Twitter (com foto de anime) e fui conhecendo o máximo desse tal de BNWO para entender no que eu estava me metendo e se eu podia me salvar. Talvez se eu entendesse a origem do meu vício eu poderia combatê-lo melhor.

Aparentemente Blacked New World Order era um fetiche extremo de Negros escravizando sexualmente brancos e eles adorando isso.

(Isso não pode ser sério... Essas pessoas não podem levar isso a sério...)

- Cacete! Porque é tão bom ver isso?

No lugar de me dar menor gatilho, pornô BNWO faz a minha cabeça estalar como pipoca e tantos gatilhos de tesão foram disparados que eu devia estar num filme do Clint Eastwood de faroeste.

- Chega. Vamos parar de ver isso. Chega desse lixo!

E essa foi a minha primeira e última interrompida no vício Blacked.

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No dia seguinte eu vou para a FAETEC sem ter tocado a minha bronha uma vez sequer. Eu estava me sentindo como o viciado que larga a droga e fica tendo crises de abstinência brabas.

- Mozinho, você tá suando muito. Está tudo bem? Não está nem 20 °C.

Paloma diz isso quase sentando no meu colo no intervalo e eu só consigo olhar pra ela e ter uns vislumbres estranhos dela sentando e quicando numa rola preta.

- Não é nada não. Eu estou bem.

- Ótimo. Então vamos sair e comer algo. Um sorvete, que tal?

A Tijuca é muito abençoada nesse espaço ali perto da avenida Maracanã, tinham muitos restaurantes e lanchonetes para dar vazão às escolas, universidades e trabalhadores de escritório. Além da FAETEC, para vocês terem ideia, tinha o CEFET, o Colégio Militar e a UVA.

Então eu e a Paloma vamos até uma lanchonete que tinha uns sorvetes na frente e pegamos um pra cada um comer e usamos nossas mesadas.

- Um Magnum?

Ela nunca pegava algo caro assim. A família dela era classe média média e o preço desse sorvete era um PF quase (fora a inflação galopante brasileira atualmente).

Ela compra e eu pego qualquer coisa de limão sem nem ver a marca e a gente volta pra escola.

- Então, Pam. Eu queria conversar algo com você. Eu parei. Eu não vejo mais aqueles vídeos de conteúdo sensível.

E quase tropeço e caio estatelado no chão, pois ao entortar o pescoço para ver a minha interlocutora, a minha namorada, ela estava botando aquele sorvete de chocolate na boca como se estivesse pagando um boquete para um Negão bem dotado.

- Que foi, Mozin? É só um sorvete.

E ela repete o ato. Tava tão explícito e absurdo de ver que eu saio até um pouco de perto dela e tiro o meu da reta.

- Para de me provocar e come logo. Justo hoje que eu parei.

Risonha e sem sexo oral no Magnum, ela termina o sorvete.

- Parou o que? De ver Interracial? Já eu não consigo parar de ver. Real. A culpa é sua de me apresentar isso.

O pau de um homem é um bicho traíra da porra, porque o meu começa a dar umas endurecidas rápidas e gostar do papo dela.

- Paloma. Para. Isso vai fazer mal para a sua cabeça. Está fazendo para a minha, okay?

Minha garota só me dá a mão e me conforta.

- Claro. Amanhã já é sábado. Fica lá em casa e a gente esquece juntos esse seu vício, que tal?

Era uma excelente forma de esquecer de BBC, Blacked e BNWO.

Boa ideia, amor.

- Tudo bem. Mas não estou viciado não, Paloma.

- Hum. Se você diz, Mozinho. Tudo bem.

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Eu já namorava com ela a quase 3 anos. O primeiro, segundo e agora o terceiro ano do médio.

E nosso namoro sempre foi tranquilo, tinha só o Gabriel que era um menino pardo da nossa turma que ficava com umas provocações bobonas.

- Você o conhece do ensino fundamental?

- Sim, Ian. Eu estudei com ele. Ele sempre foi assim. Não leva muito a sério o que ele fala. Foi uma baita coincidência a gente parar na FAETEC na mesma turma e mesmo curso técnico. Mas não fique com ciúmes, eu só tenho olhos pra você.

E nesse meio tempo eu já havia sido apresentado aos pais dela e havia desbloqueado poder ficar no quarto dela e ela no meu na minha casa.

E assim eu desço em Madureira e vou até a casa dela.

- Oi, amore! Entra, Ian!

Ela me agarra e vai empurrando para dentro da sua casa.

- Ué? Cadê seus pais?

- Eles tinham um encontro na igreja hoje. Eu te chamei pra vir sábado cedo exatamente por isso. Vem cá, meu gostoso.

Ela começa a se despir com uma fome enorme e literalmente me puxando e me arrastando pro seu quarto como uma leoa no cio.

E eu faço o mesmo, fico pelado encima dela.

Contudo meu amigo lá debaixo não me ajuda.

- É que sei lá. Fiquei nervoso. Medo dos seus pais aparecerem do nada.

- Fofo. Senta na cama.

Eu sento encostado numa das paredes e ela descansa no meu colo e bota meu pau mole na sua boca.

- Tá bom, Pam. Não precisa se esforçar tanto por mim se meu brother não quer subir.

Eu tento por tudo nesse mundo deixar meu membro duro, mas ele não sobe nadica.

"Qual é, seu pinto traidor! Na hora de ver aqueles cacetes negros que parecem braços sendo chupados por atrizes brancas você fica duro por horas e goza umas 5 vezes, e quando eu verdadeiramente preciso que você compareça é assim que você me retribui? Brochando?"

Mas então eu tenho uma ideia.

- Olha só, tá um pouco durinho. Tão fofinho ver você se esforçando, amor.

Eu estava olhando pra ela e vendo um BBC no lugar do meu pinto branco flácido e a Paloma de Queiroz mamando uma enorme rola preta imaginária. Essa fantasia momentânea minha consegue sustentar um pouco só o meu pau.

Mas meu amigo se rende e eu também desisto.

- Espere. Eu só não estou no clima. Sabe?

Ela então se veste toda, mas quando eu tento fazer o mesmo ela me impede.

- Calma. Deixa eu fazer uma coisinha. Um pequeno truque.

Ela pega o seu notebook, abre e de lá já na página inicial do Google Chrome da minha namorada tinha um pornozão Interracial no meio com o vídeo pausado.

E a Paloma dá o play.

Automaticamente meu pau começa a ficar duro. Vários negões comendo uma branquinha era a flauta especial que fazia minha cobra tímida branca subir e nenhum outro instrumento musical podia repetir o efeito.

- Aff. O que você tá fazendo?

Ela apoia o note na cama e começa a me masturbar.

- Aproveitando que seu amiguinho acordou, Ian. Talvez ele volte a dormir em breve. Tenho pouco tempo.

Parecendo uma máquina, ela vai me punhetando numa velocidade astronômica e sem igual.

- Para! Ah! Meu Deus! Vou gozar!

Paloma consegue me lambuzar todo e fica rindo de mim.

- Fofo demais. Bom saber que você só consegue ficar durinho com um negão.

E aquilo foi o mais próximo de sexo que eu tive naquele final de semana com ela.

Calma, nos próximos as coisas engatam como antes, eu pensei

Só mais uns dias longe de BBCs que fica tudo certo.

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E eu voltei a ver.

A recaída ao Interracial acontece.

- Aff! Caralho! Isso é muito bom.

Segunda eu já tava em casa e descascando a banana como se não houvesse amanhã e me afundando mais e mais ainda em paixão por BNWO. Só Interracial não era o suficiente. Eu queria algo mais intenso a cada momento. A ficção dos vídeos Blacked crescia e eu sentia tesão em pensar naquilo como realidade minha.

- Seria foda ver a minha namorada com um negão. Ela nunca toparia algo assim. E porque eu tô pensando nisso alto?

Se bem que eu não estava mais comparecendo como namorado e ela deveria estar cheia de fogo e vendo os pornôs de Big Black Cock que eu apresentei pra ela.

Mais uma vez eu vejo ela online e tento bater um papo no Facebook.

- Oi, Pam.

E dessa vez ela responde.

- Oi, Mozinho. Acabou a bronha?

Paloma de Queiroz conseguia sempre ser tão debochada que eu era sempre pego de surpresa por essas frases de efeito dela.

- Sim. Não vou mentir pra você. Está fazendo o que?

- Acho que o mesmo que você do meu jeito, Ian. Eu também não consigo parar. Adorei ver BBCs. Meu corpo está todo quente.

Droga!

Minha namorada também estava viciada nisso e a culpa era toda minha.

- Amor, sinto muito.

- Tudo bem. Eu só queria saber como me acalmar. Tem alguma ideia, Mozinho? É tudo culpa sua e você tem que fazer algo a respeito rs.

E já tava de pau duro de novo, eu devia ter esvaziado mais uma vez o saco antes de responder.

- Que tal um relacionamento aberto? Eu podia te apresentar um negro.

Só depois de digitar e enviar que eu reparei a maluquice do que falei.

E ela fica offline e some.

Ok, fudeu.

Perdi a namorada.

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Já na rua eu vou para a escola com certeza quase absoluta de que tomaria um pé na bunda. Eu nem espero ela em Madureira e vou direto para a FAETEC.

E lá eu já a encontro encostada no portão de ferro me esperando.

- Paloma, eu já sei que você vai terminar com-

- Eu topo.

- Oi?

- Eu topo. A proposta que você fez hoje de madrugada. Eu topo. Agora vamos para a aula que eu tô puta é com você não ter me esperado.

E assim vamos para a aula e eu me sentia flutuando, uma espécie de paraíso e sem acreditar que aquilo estava acontecendo.

Eu e ela fazíamos já parte do bonde do final da sala nas últimas carteiras, tirávamos notas boas (ou razoáveis) mas andávamos com os roqueiros, maconheiros e vagabundos da turma (sempre tentando não prejudicar nosso sucesso acadêmico). Então a aula era um momento em que eu podia conversar com ela, só que não dava para falar desse novo relacionamento aberto que surgiu do nada. Iriam me zoar pra caralho na turma e eu seria apelidado de chifrudo ou qualquer coisa semelhante.

- Vão almoçar com a gente? Vai eu, você e a Paloma, Gabriel e o nosso pessoal todo. Vocês dois não estão estranhos e isolados demais? Daqui a pouco viram crentes.

- Não. Mas relaxa, Terê. - O apelido dele era Teresópolis porque a família dele era de lá. - Só vamos hoje comer a sós e depois a gente volta a dar rolê junto. Só mais um dia.

E eu saio no intervalo do almoço de fininho para comer com ela sem nenhum dos meus amigos (e os dela) perceberem e nos chamarem.

- Ian? Onde vai querer comer?

Ela nem parecia que havia topado sair com um negão.

- Sei lá. Algum lugar isolado.

E assim eu a levo para o Bar do Chico, o restaurante bar que ficava perto da FAETEC porém dava pra sentar bem longe do movimento, na perpendicular, na rua Luiz Gama.

(Tirei uma foto para referência)

- Eu sei o que você quer falar, Ian. Eu topo sim. Mas com algumas condições: Eu quero alguém da nossa idade, no máximo 20 anos. Eu quero apenas 1, eu não sou corrimão pra todo mundo passar a mão no meu corpo. E por fim eu não quero que isso atrapalhe os meus estudos, já repeti o técnico um semestre e mais uma vez sou jubilada. Aceita? Se não quiser eu fico tocando seu pintinho e dou o meu jeito com meu fogo e desejo, Mozinho.

Em breve ela iria era me dar um fora ou me trair se eu não aceitasse os termos. Urgências femininas que eu como homem não estava tendo como satisfazê-las.

- Beleza. Fechado.

Tá.

E agora?

Onde é que se acha um BBC?

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Naquela mesma noite eu fiquei me masturbando loucamente até me acalmar. Dessa vez só sonhando com um Negão comendo a minha namorada.

- Tudo bem, e onde eu procuro um Negro pra ela?

Eu baixo alguns apps de relacionamento, e meio que vou nos anunciando como casal, é só se achasse alguém interessante passaria a foto dela.

E então eu acho um perfil perfeito. Era a foto de um rapaz negro que devia ser secundarista que nem eu e ela, não parecia ter muito mais de 18 anos não.

- Oi, eu estou procurando um cara pra minha namorada. O nome dela é Paloma.

Só ao digitar isso eu já tenho outra ereção.

- Paloma? Paloma de que?

- Paloma de Queiroz.

- Show. E porque eu exatamente?

Como explico isso sem soar mega esquisito?

- Porque você é Negro, sabe...

- Qual foi? Que papo estranho é esse? É papo de seita?

Como eu expresso de forma clara e sucinta pra ele sem parecer um preconceituoso amalucado?

- Não. É o BNWO. Pesquisa.

Ele some.

E depois de um tempo volta.

- Bem intenso isso. Ela acredita nesse tal de BNWO também?

- Acredita e serve. – Eu minto, não sabia se ela tinha se aprofundado tanto no Interracial assim, mas eu precisava vender o peixe pro Negão se interessar por ela.

- Então eu topo. Vamos marcar amanhã?

- Amanhã? É que eu e ela temos aula e algumas matérias do técnico a tarde.

- Conversa com ela aí. Só um dia. E me passa uma foto dela. Só pra saber que não é golpe.

E assim eu obedeço e envio uma foto só de rosto dela.

- Gostou?

- Top. Tua namorada é gata demais. Agora sim que eu tô dentro. Me encontra com ela amanhã no Shopping Tijuca, dentro do Burger King de lá que fica lá no nível quarto ou quinto (é antes do cinema na Praça de Alimentação) às 14 horas. Valeu.

E o Negão me deixa ali sozinho com essa batata quente na mão.

- Cacete. Seja lá o que Deus quiser. Se bem que eu tenho certeza que ela vai negar. Só mais um dia e saberei.

📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅

- Eu topo. Vamos logo então?

- O que??

Eu não acredito na resposta que a minha namorada tinha me dado.

- Isso mesmo. Você não procurou e achou? Se está de acordo com as minhas exigências, eu não vejo mal algum.

A Paloma estava realmente de boas de sair e encontrar um Negão aleatório e que eu sequer havia dito o nome dele pra ela.

- Calma. Ele marcou as 14h lá no Shopping Tijuca.

Era meio-dia e a Pam abraça meigamente meu braço e diz.

- Então vamos logo e a gente passeia um pouco antes. Já não vamos matar aula de tarde de qualquer maneira?

E assim fizemos e eu e ela vamos direto para o Shopping a pé, não era muito longe e só precisávamos contornar o Colégio Militar para chegarmos nele, que era quase na frente da praça Saens Peña.

Eu já tinha andado várias vezes naquele Shopping vertical tijucano com ela, só que saber que em breve ela encontraria outro homem dava um tempero especial e exótico e meu pau pulsava de felicidade.

- Não quer ir direto pro Burger King?

- Calma, amore. Você está meio brocochô. Lembre-se que isso foi ideia sua. Senão quiser a gente pode voltar pra FAETEC e ir pra casa. Não fique nervoso ou ansioso.

Mesmo que a Paloma dissesse isso, eu estava nervoso e excitado demais. Essa combinação tinha se tornado bem habitual pra mim de uns tempos pra cá.

Eu e a minha namorada só enrolamos até perto do horário, quando vamos para o Burger King.

- Espera, Pam. Vamos comer algo. Não sobe assim sem nada de consumação.

Minha alma sempre foi a de um nerdola branco e careta e que faz tudo certo. Independente de poder. Se eu tivesse um tanque de guerra e uma placa no caminho me dissesse que não posso pisar na grama, eu pararia e ficaria sem saber como avançar pro combate. É nesse nível meu apego às leis e a legalidade.

- Okay. Talvez haja outra comida aqui além dos lanches. Quem sabe uma tal de Paloma de Queiroz? Pede um Whopper pra mim e sobe com tudo, Mozinho.

E saltitante e alegre (nem um pouco nervosa como eu estava) a minha garota sobe as escadas e some lá dentro.

Eu uso meu dindin da mesada e compro o dela e o meu, na hora que fica pronto eu vejo a encrenca de só ter uma pessoa pra levar e eu tenho que colocar tudo numa bandeja só e subo.

- Aqui. Agora enche o refil com o que você quiser. Mô?

Eu demoro a achar onde estava a Paloma. Não porque estava cheio (tava até bem deserto), e sim porque não tinha ninguém desacompanhado.

E então, num dos cantos do ambiente com iluminação mais fraca, naquelas mesas longas com assentos estofados que cabem 4 pessoas, eu vejo uma garota de uns 17-18 anos com cabelos ondulados castanhos claros iguaizinhos aos da Paloma.

E passando o braço no pescoço dela havia um Negão.

- Oi, Ian. Já me adiantei e conheci a nossa terceira via rsrs. O nome dele é Gustavo, ou Gutão para os mais íntimos. - E ela ri e o Negro faz carinho na cabeça dela por trás como se desse atenção ao seu animal de estimação.

Como isso aconteceu?

Eu sento do lado oposto completamente catatônico e fico sem entender como que em questão de segundos aquele rapaz Negro que parecia o namorado da Paloma e eu o intruso inconveniente na relação amorosa deles.

- O-Oi, Gustavo. – Eu tento não gaguejar e parecer machão, mas isso só faz eu gaguejar mais (não pense na cor verde, perdeu, você pensou). – É um prazer te conhecer pessoalmente.

- O prazer será meu e só meu, não se preocupe.

O que ele quis dizer com isso?

Fica um climão de alguns segundos sem nenhum assunto brotar e então a minha Paloma de Queiroz faz o que sabia fazer de melhor.

Abrir a boca e fofocar sobre o nosso namoro pra quebrar o gelo.

- E então foi aí que eu descobri esse vício do meu namorado. Interracial, sabe? Aí ele passou a não comparecer com a linguiça e sim com só o pão de alho no churrasco, entende? Aí meu boy teve essa ideia e aqui estamos nós.

Ela expunha que eu queria ser corno e já era brocha super de boas em público. Se eu pudesse eu teria enfiado minha cara no meu Whopper Furioso até arder os meus olhos, caso isso me matasse logo.

- Que bom. Então? Vamos passar na minha casa? Eu moro aqui perto.

Meu sangue gela todo no meu corpo.

- Como é? E-Eu achei que seria só bate-papo para nós conhecermos melhor.

Ele desce a mão e instintivamente eu sabia que o Negão a tinha colocado entre a calça jeans dela e a camisa do ensino médio da FAETEC, roçando seus dedos grossos nela e sentindo a pele macia, branca e jovem da minha namorada.

- E que forma melhor de nós conhecermos do que com privacidade? Vamos lá. Não é longe não.

Sem nos deixar terminar ele levanta e a Paloma não fala nada. Aquela garota parecia uma maritaca ambulante ao falar comigo e outros nerds branquinhos da escola, mas na hora de usar aquela língua solta e grande dela para protestar com o Negão ela calou retumbantemente a boca e não soltava nem um pio.

Eles saem e descem. Nem guardar os lanches eu consigo na pressa de segui-los. Me senti um trouxa de ter jogado 50 reais fora.

E mais trouxa eu me sentia ao ver a minha namorada acompanhada por aquele tal de Gustavo. Ele tinha mentido pra mim. Na foto devia ter uns 18 anos e na vida real uns 44.

Acompanhar eles já era um sacrifício de humilhação pública, eu me sentia a Cersei pelada em Game of Thrones. Eu tinha que ser um stalkear da minha própria mulher e os seguir de longe, porque o Negão colocou a mão no bolso da Pam e a guiava pelo bumbum dela. Se eu andasse colado neles iria parecer o cachorrinho do casal Interracial e eu não me aguentaria de vergonha e humilhação.

Eles seguem a pé pela Barão de Mesquita e depois viram a esquerda numa tal de rua Severino Brandão e entram em uma casa antiga, colonial, com um santinho na capela como se fosse um sino e a tinta branca toda velha e descascando.

- Aqui. Já não tem ninguém vendo. Vem você também.

Eu aperto o meu passo e entro na frente do Negão, que fecha o portão baixo da casa comigo e ela dentro.

- Então, Gutão? Vai nos apresentar seu castelo? - Ela sorri. - Essa princesa quer conhecer.

Eu conhecia a Pam a 3 anos já. Eu sabia quando ela estava sorrindo de verdade ou estava nervosa e insegura. Paloma estava visivelmente constrangida e não sabia o que falar pra sair dali.

- Vou sim. Entrem os dois. Agora.

O tom dele parecia uma ordem e não um pedido amigável. Eu sentia como se estivesse recebendo comandos os quais deveria prontamente acatar.

Dentro era só uma casa normal. Bem cuidada e limpa. Nada haver com o exterior velho, quase como se ele fosse uma camuflagem natural da casa para não atrair atenção desnecessária de curiosos do bairro.

- Sua casa é muito bonita. - Eu tento interagir.

- Essa casa aqui é minha e dos meus irmãos. Minha família sempre foi tijucana. Mas com o passar dos anos casas maiores, barões industriais, depois Shoppings e prédios de muitos andares foram sendo construídos em volta. Então minha família se dispersou, mas eu continuei aqui. Bom, chega de enrolação e vamos ao que nos trouxe neste mesmo local.

E aquele Negão vai pra cima da minha namorada e eu só fico olhando que nem um pamonha.

- Oi, gostoso. M-Me dá 1 minutinho? Eu quero conversar com o meu namorado rapidinho.

Ele para, olha pra mim (e eu tremo todo da cabeça aos pés de medo quando ele faz isso) e depois responde.

- Beleza, Paloma. Cronometrado. Valendo e vai logo.

Ela pega na minha mão e eu vejo que ela estava tremendo.

- Pam? E agora?

Nós nos trancamos no banheiro do corredor. Não havia portas nele, era tipo uma porta sanfonada de PVC sei lá que só prendia numa trava minúscula.

- E agora o que? Foi ideia sua, senhor Ian, esse encontro. Eu não tenho coragem de enfrentar esse Negro. Vai você, Mozinho. Cumpra seu papel de homem.

E como é que se faz isso mesmo?

📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅

- Cumprir meu papel? Eu também estou perdido.

O lacre da porta quebra e o Gutão aparece ali e me dá um susto de arrepiar os cabelos do cu.

- Acabou o tempo. Vem logo.

Ele puxa a Paloma pelo braço e me deixa sozinho no banheiro.

Era para eu ter corrido atrás deles e tentado impedir mesmo que apanhasse, não era?

Mas tudo que eu faço foi me trancar novamente no banheiro (fechar só a porta sanfonada no caso) e escutar atrás dela.

“- Pera. Nghh. Vai rasgar minha roupa! Tá bom, eu tiro! Hey! Cadê a camisinh-Oh! Não! Muito grande! Céus! Fuck! Fuuuuck!! Oh!!”

E então a recusa e gritos são substituídos por um arfar profundo do Negão como um touro indo pro ataque, som de impacto pele-pele e minha Paloma gemendo loucamente como uma porca branca no cio.

Aí sim eu tomo coragem e saio do banheiro e vou para a sala.

E lá eu me deparo com o que esse tal de BNWO deveria simbolizar, visualmente falando.

Minha namorada estava toda arreganhada, indefesa e completamente nua, enquanto aquele Negão do Gustavo comia a sua bucetinha em pé mesmo e jogava o corpo dela pra cima e pra baixo. Quem ditava o ritmo das estocadas com o seu BBC era ele, todo o direito que a Paloma tinha era o de gemer, suar e se tremelicar toda de tesão nas pontas dos pés suspensos.

- Amor, se você não quiser ficar. Eu te tiro daqui. Amor? Pam?

Ela fazia várias caretas dos orgasmos que sentia e suas bochechas estavam tão vermelhas como se estivesse com febre, fora que o olhar dela estava focado no teto e não parecia ver a realidade, e sim o paraíso para onde aquele Enorme Pirocão Preto do Gutão a estava levando.

Nenhum deles me respondeu e eu fico que nem um tonto ali, sem saber o que fazer.

Então eu sento no sofá.

Abaixo a calça.

E fico a me masturbar furiosamente.

(Não foi isso que eu queria? Tá aí. Eu consegui...)

📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅

Depois daquela trepa Interracial, o Negão chamado Gustavo estava muito mais tranquilo e liberou a gente.

- Podem sair. Daqui a 2 dias eu busco você de novo pra mais. Você é perfeita pro cargo, Paloma.

Eu não entendi muito bem sobre o que ele estava falando mas eu me sinto grato quando consigo trazer a Paloma pra fora daquela casa e de volta pra estação São Cristóvão.

- Pam, tá bem?

Ela não estava machucada nem nada, mas andava com as pernas meio leves e bambas como se estivesse bêbada.

- Estou bem sim, Amore. Eu só preciso descansar.

- Quer que eu te acompanhe até em casa?

- Não. Já tá tarde. Pode deixar que eu volto sozinha, Ian.

E assim meu primeiro dia como corno se foi e a Paloma de Queiroz se fechou pra mim e nem um feedback aberto do que ela achou eu tive.

📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅

- Qual é, não foi esse o combinado! É um absurdo!

Mais tarde naquele dia eu já tinha trocado número de ZAP com ele e estava conversando com o Gustavo.

- O branquelo é tão corajoso na internet. Porque ao vivo você não disse que achou um absurdo? No lugar disso tudo ficou punhetando sua piroquinha enquanto eu chumbava a sua mina.

Ele estava certo e a verdade nua e crua assim doía no meu âmago.

- Ok. Mas de hoje não passa. Chega.

- Isso não depende de você. Depende dela. E no futuro nem da Paloma dependerá.

- Do que você está falando?

- BNWO? Não foi o que você pediu? Nossa, como você é lerdo e lesado da porra. Enfim essa quarta eu passarei de carro e vou buscar sua Paloma na frente da FAETEC. Aí você decide se entra no carro com ela ou não, mas a Pam vai de qualquer maneira. Valeu.

E ele desliga e me bloqueia.

📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅📅

Dia seguinte a Paloma falta e também não respondia as minhas ligações.

- Mas que porra está acontecendo?

Todos na minha turma comentavam que tínhamos terminado e eu não sabia como responder. "Não, relaxa. Ela está dando para um Negão e eu sou o cuck dela".

Eu tive que realmente esperar até o dia seguinte e a acho na estação de Madureira.

- Paloma, que foi?

Ela estava com os olhos inchados de tanto chorar e eu sabia que tinha relação com o Gustavo.

- Nada. Aquele Negão marcou outra vez comigo hoje, sabia disso? Ele vai passar de carro hoje e eu vou dar pra ele mais um dia. Aí o Gutão me deixa em paz.

Tinha alguma coisa que a Pam não estava falando, se ela não quisesse passar lá por nada nesse mundo era só a Paloma negar e pronto.

- Querida, se você não quiser é só falar com ele.

- Eu... Eu não posso... Ele... Ele gravou aquele dia inteiro e está ameaçando de enviar para a FAETEC e fazer um exposed erótico meu. Eu então fiz um acordo com o Gustavo e mais um dia será o suficiente para que eu retorne à paz e normalidade de antes na minha vida.

Aquele Negão havia não só comido a minha namorada, como também gravado todo o ato e agora a estava ameaçando com o material que tinha produzido!

- Paloma, eu falarei com ele! Até parece que eu vou deixar isso acontecer.

E o trem chega mas ela não embarca nele.

- Eu vou pegar o parador. Você não tá entendendo, Ian. Ele é poderoso demais pra você o enfrentar. Quando eu estava sendo pressionada embaixo dele, eu pude sentir: Não há força nenhuma que um branquelo possa fazer que tirará esse Preto de cima de mim. Tchau.

E ela me deixa embarcar sozinho no trem direto, algumas pessoas perto acho que escutaram e ficaram me olhando de canto de vista e querendo rir.

O que eu podia fazer a fim de parar isso?

Como se fosse o meu dia azarado, esse trem expresso (que deveria chegar mais rápido) fica parado um bom tempo até chegar em São Cristóvão.

Mas quando eu solto dele eu me desbarato a correr, ainda bem que esse uniforme escolar me dava a aura só de um adolescente atrasado e não um assaltante.

E assim eu chego na rua Canabarro, na frente da FAETEC.

E lá estava a minha namorada prestes a entrar num carro insulfilmado.

- Paloma, espera!

E o carro arranca e me deixa sozinho ali.

- Maconha. – Apelido de um outro colega meu de turma que estava parado perto e viu a cena. – Pra onde ela foi?

- Cara, sei lá. Ela disse que eram tios dela.

Pera aí.

- T-Tios?

- Isso.

- No plural?

- Aham.

Então era mais de um Negão?

- Tá bom. Valeu.

- Espera aí, Ian! Qual é! Vai matar aula? Espera aí, mano! Eu não aguento mais o Gabriel querendo saber onde está a Paloma.

Eu sabia (ou achava que sabia) para onde eles estavam indo então eu trato de acelerar o passo, deixo a aula, meu amigo e a FAETEC pra trás e corro para a casa do Gustavo.

Eu chego lá esbaforido e ao empurrar a porta, a mesma já estava aberta.

- Acertei. Ela está aqui.

Eu vejo pelo carro estacionado lá dentro, era exatamente aquele que havia ido buscar a minha namorada.

E dessa vez eu tento ser mais inteligente. Ao invés de entrar diretamente na casa, eu me escondo na lateral e tento espiar pela janela mais ao sul.

E eu consigo ver a minha namorada.

De quatro no sofá com dois Negões a penetrando por trás.

- Você não disse... Fuck... Q-Que viria um amigo seu! Ah! Ai! Que dor! Dói tudo! Eu nunca dei meu cu! Eu estava me guardando pro Ianzinho! Fuck!! Isso dói horrores!

Paloma estava suada e sendo pressionada por dois Pretos na retaguarda dela. E eu via pela cara dela que essa metelância em combo de BBCs a estava machucando. Parecia que os Negros bebiam da dor e desespero dela e ficavam mais excitados com isso.

E então pela voz eu reconheço que o Gustavo que arrombava o cu da minha namorada, pois é ele que responde.

- Dê-se por satisfeita que eu não chamei mais nenhum irmão meu, sua vadia. Aguenta firme aí que eu apago o vídeo assim que o dia acabar. White girl power, não é isso?

- Hahaha! - O outro debocha.

Gargalhando os dois vão abrindo os orifícios da minha menina e eu fico sem saber o que fazer, a não ser contemplar aqueles BBCs entrando e saindo do cuzinho e da bucetinha dela, que depois dessa alargada violenta não poderiam mais receber esses sufixos no diminutivo.

Ao sentir meu pau explodindo de tesão, eu o boto pra fora e me masturbo na parede externa mesmo.

E assim as horas e horas passam. Eu já tava exausto e já tinha perdido a conta de quantas punhetas eu tinha batido e quantas vezes eles haviam comido ela em pontos diferentes da casa, alguns até difíceis de ver da janela.

Até que numa, em que ela estava entre os dois em pé e sendo fodida num DP vertical, os Negões dão sinal de que liberariam a Pam.

- Merda. Paloma ainda tem família branca esperando por ela. Vamos só finalizar essa e apagar o vídeo. Agora aguenta a pressão.

- Oh! FUCK!! UH!!!

Paloma de Queiroz estava encharcada de suor, ela parecia que tinha mergulhado numa piscina e esqueceu de se secar, seus longos cabelos castanhos claros estavam grudados nas suas costas e tinham até perdido momentaneamente aquela ondulação vivaz e natural dos seus cachos.

Eles então gozam fundo nela e a deixam jogada e ajoelhada no chão da sala, incapaz de se levantar imediatamente.

- Pronto. Tá liberada, Paloma. Pode voltar pra sua casa.

- Mas e o vídeo? Eu imploro... Apague.

O Gustavo pega a câmera profissional que gravou essas fodas todas, as duplas penetrações, os boquetes, tudo e mostra a parte de trás e o visor digital para a Pam.

- Aqui. Vídeo de anteontem deletado.

- Mas espere, e o de hoje? Você prometeu!

- Calma. Eu prometi que "se você viesse aqui me servir hoje eu apagaria o 1° vídeo com seu corninho vendo e se tocando". Eu nunca prometi que apagaria a gravação de hoje.

O Gustavo tinha passado a perna na minha namorada!

Eu preciso levantar e reagir!

Mas no final não sou eu que levanto, foi a Paloma toda gozada que com um joelho tocando o outro consegue ficar em pé e diz.

- E para apagar esse e todos os vídeos que vocês fizeram ou estiverem fazendo? Tem algum acordo?

E os Negros gostam do que a minha garota fala.

- Agora sim, Paloma. Temos aqui uma putinha negociante. Tem como sim. Mas você terá que ficar o final de semana aqui inteiro. Usa o seu namorado como álibi caso seja necessário. Vai lá. E se prepara. Sua vida será virada de cabeça pra baixo pelo seu próprio bem.

- Perfeito e tudo bem. Eu só vou tomar um banho antes de sair, senão for pedir muito.

- Claro. A casa é sua.

E nesse ponto a movimentação para de ser sexual e eu tenho que me retirar estrategicamente de fininho (caralho, já tinha escurecido), boto a mochila nas costas e meto o pé.

E agora?

Só mais um final de semana e ela sai dessa?

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