Esse conto vai ser um pouquinho diferente, mas espero que gostem.
Aventurando-se no caos da cidade grande e na paisagem amplamente diversificada que é o interior do estado, é fácil reconhecer a existência da "outra" cidade. Um pequeno conglomerado de cidades fracamente conectadas por poucas estradas, onde um grande número de trabalhadores vivia daquilo que plantava, parecia estar de bom tamanho em oposição direta aos arranha-céus dos centros.
Paulinha cresceu neste “interior" chamado de cidade e sua opinião sobre o lugar mudou mais conforme ela crescia. Quando criança, podia-se chamar de paraíso: podia brincar em liberdade absoluta na imensidão do campo, com seu querido cachorro e seu irmão muito mais velho cuidando deles, feliz como um pássaro. Mas não mais. Com a ida de seu irmão para a faculdade no centro e seu cachorro agora muito velho para andar, aquele precioso canto do mundo se transformou de um refúgio para uma prisão isolada, onde tudo o que ela sentia era solidão. Ela imaginou muitas vezes como seria sua vida na cidade grande, quantos amigos ela poderia fazer e, o mais importante, com quem poderia passar o tempo, ao invés de ter apenas horário escolar para interagir com poucas pessoas de sua idade, antes de voltar para a solidão em casa.
Lá estava ela, uma garotinha antes alegre e criativa, agora uma adolescente entediada e desinteressada em seu último ano do ensino médio. Não demorou muito para sua família notar a mudança, mas o primeiro a propor algo foi seu irmão Caio quando passou um final de semana visitando a família.
Ele propôs aos pais algo que poderia, em sua opinião, trazer de volta o sorriso no rosto da sua irmã. Ele sempre foi muito cuidadoso com a irmã mais nova e realmente se importava com o bem-estar dela, embora nunca tivesse contado isso na cara dela. Nunca em sua vida ele poderia ter imaginado o quanto essa pequena proposta dele teria mudado a vida de Paulinha. Ou a maneira como isso a mudaria.
Os pais não foram difíceis de convencer e com o início do ano novo, após alguns telefonemas da mãe dos irmãos, Paulinha teria sua primeira aula de violão. Ela sempre foi cativada por música, e seu irmão até tentou ensinar um pouco a ela, mas logo ele foi pra faculdade e ela ficou receosa em aprender sozinha, já que seus pais também não sabiam.
Em uma tarde fria e ainda no meio de janeiro, Paula e sua mãe estavam esperando para conhecer o novo professor de violão. A única coisa que sabiam era que ele era um homem maduro e um dos poucos que estavam dispostos a se aventurar em sua casa isolada três vezes por semana sem cobrar muito caro.
A mãe de Paula havia tirado uma tarde livre de seu trabalho para conhecer o homem misterioso em pessoa e decidir se ele era confiável para ser deixado (eventualmente sozinho), com sua filha. Às 15h55, cinco minutos antes do combinado, o professor tocou a campainha da casa.
"Ele está aqui!"
A mãe de Paulinha saltou do sofá enquanto dizia isso, com uma mistura de empolgação e nervosismo na voz. Ela abriu o portão e a porta da casa e começou a espiar o homem que estava caminhando para sua varanda. Quando ele se aproximou da porta, ela se mostrou a ele e o cumprimentou com um sorriso educado.
"Boa tarde, madame. Sou Mauricio, conversamos ao telefone."
As duas mulheres ficaram um pouco chocadas com a aparência do homem: sua voz era profunda e controlada, ele falava devagar e com segurança como só os homens de uma certa idade conseguem, mas agora que ele estava na frente delas, eles podiam ver que ele parecia mais um adolescente do que um homem adulto. A mãe de Paula, sempre falando o que pensava, disse ao estranho:
- Não esperava que você fosse tão jovem, Mauricio. Sinceramente, estou um pouco surpreso. Quantos anos você tem, se posso perguntar?
Ao que Mauricio respondeu, sem a menor hesitação:
"Vinte e três, senhora. Não se preocupe, estou acostumado com as pessoas pensando que sou um pouco mais velho."
Após a breve troca de conversas, Paula e sua mãe receberam o convidado e o fizeram sentar à mesa de jantar em frente a eles, ambos curiosos para fazer perguntas a ele.
"Sinta-se à vontade para fazer qualquer pergunta que quiser, senhora", disse o jovem.
A mãe de Paulinha não precisava que ele dissesse isso a ela e começou um interrogatório completo.
Acontece que Mauricio não era músico de profissão, mas um matemático apaixonado pela música que tocava violão desde criança. Seus pais eram trabalhadores de classe média que esperavam muito dele e ele queria que eles se orgulhassem: ele aproveitava o tempo para estudar, praticar diversos esportes e cultivar o amor pela música. Sem distrações desnecessárias, pausas ou férias. Isso o levou a obter um mestrado em matemática em uma faculdade com uma bolsa de estudos e ter todos os pedaços de papel necessários para ir e fazer a diferença no mundo com apenas 23 anos de idade. Infelizmente, no final de sua jornada, todo o cansaço de sua rotina desumana o atingiu e ele chegou a uma realização esclarecedora e provavelmente até salvadora: ele estava exausto, completa e totalmente exausto.
Enquanto ele contava a eles sobre sua vida, as duas mulheres podiam sentir o peso da experiência de Mauricio e como ela o moldou na pessoa que estavam falando. A serenidade que os havia surpreendido no início tinha agora uma explicação, já que essa era a única atitude que o levaria por uma vida de disciplina rígida sem ficar lentamente deprimido. Ele era pragmático e estoico, mas também gentil e doce, o tipo de gentileza de quem sabe que é forte e, portanto, não precisa fingir ser durão. A mãe de Paula podia ler seu personagem como um livro pelas palavras que ele falava e ficou muito impressionada com o que leu nele.
A entrevista prosseguiu em tom semiformal, exceto algumas piadas da mãe de Paula, como quando ela perguntou se ele tinha "distrações desnecessárias" se referindo a uma possível namorada, ao que Mauricio respondeu elegantemente: "Eu não diria que uma mulher é uma distração desnecessária, madame ", fazendo com que a mãe de Paula gostasse ainda mais dele.
No final do questionamento, após acertar as questões de pagamento e programação semanal, a Mãe de Paula voltou-se para a filha e perguntou:
"O que você acha Paulinha, você gostaria de tentar dar uma chance a ele?"
"Eu ... acho que podemos tentar."
Essas palavras a trouxeram de volta à realidade, das profundezas de seus pensamentos, onde ela estava prestes a se afogar. Durante a entrevista, toda a entrevista, a mente de Paulinha estava em um reino próprio, onde tudo em que ela conseguia pensar era que esperava que ninguém notasse como ela estava ficando molhada. Desde que o cumprimentou na porta, ela ficou hipnotizada pelos olhares e modos do jovem.
Mauricio era alto e bem constituído, tanto que seus ombros largos e peito orgulhoso se destacavam, mesmo se ele estivesse usando um terno. Seu cabelo era de um tom claro de castanho, recém-cortado e bastante curto nas laterais, quase parecendo um corte de cabelo militar. Sua barba estava raspada e suas bochechas pareciam lisas, revelando um queixo firme. Olhos castanhos, mais escuros que o tom de seu cabelo, nariz reto e regular e um belo sorriso branco. Ele certamente seria considerado bonito por qualquer garota comum, apenas pelo fato de ser fisicamente apto, mas para Paulinha ele era exatamente o tipo dela. Ela o achava irresistível em todos os sentidos: a voz, o rosto, o corpo estavam fazendo suas vísceras lubrificarem como se ela estivesse derretendo.
Paulinha era uma menina nessa idade. Aos dezoito anos, seu corpo agora ansiava totalmente pelo doce fruto proibido que é o sabor de um homem. E agora ela estava bem no meio de experimentar sua primeira paixão. Ela era baixinha, cerca de 1,65, com seios redondos e pequenos e um corpo esguio e atlético. O rosto de anjo, com formas arredondadas delicadas, lábios carnudos, olhos castanhos penetrantes e cabelos ruivos escuros. Uma beleza rara e de bom gosto no meio do desabrochar, que prometia muito da mulher que ela se tornara.
A primeira aula, sob a supervisão de sua mãe, a fez se esforçar mais para conter seus hormônios do que aprender a tocar violão. Mesmo assim, a mãe de Paula achou que Mauricio havia feito um bom trabalho como professor e confiava nele para vir na quarta-feira, onde ele e Paulinha estariam sem supervisão.
Paula passou o tempo esperando a próxima lição com tesão. Ela se masturbou mais vezes que podia contar e imaginou toneladas de cenários onde Mauricio tentava seduzi-la ou tomá-la à força, nunca se cansando de se imaginar em seus braços. Finalmente, o momento chegou e ela abriu a porta para ele mais uma vez. Assim que eles se cumprimentaram, tudo que ela queria fazer era pular nele e dar um beijo de língua nele, mas sua vergonha a impediu. A aula continuou enquanto ela parecia em um estado quase febril, a ponto de Mauricio perguntar se ela estava se sentindo mal. Ela não poderia viver assim, e ela sabia disso. Ela não poderia viver sua vida se segurando.
Mas com o passar das semanas, algo inesperado aconteceu. Depois de passar muitas tardes com ele, a luxúria se tornou controlável e se transformou em outra coisa: o amor. Os dois conversaram muito um com o outro, muitas vezes deixando de lado o violão para um bate-papo. Mauricio havia se aberto completamente com ela, pois era uma pessoa que não escondia nada das pessoas de quem realmente gostava, e Paula sentiu a necessidade de retribuir sua honestidade e adquiriu o hábito de lhe dizer como se sentia, sem hesitar. Isso os aproximou mais do que nunca de qualquer pessoa naquele momento de suas vidas e tornou esse relacionamento muito importante, além da atração física.
À medida que o inverno se dissipava e deixava espaço para a primavera, as coisas com o casal que ainda não era casal começaram a esquentar também. A primeira mudança notável foi em Mauricio: desde que Paulinha lhe disse no mês anterior que ela nunca teve um namorado, ele não conseguia tirar de sua mente a ideia de ela ser uma bela jovem. Ele havia abandonado a visão dela de criança e começou a notar detalhes que antes ele não percebia: como quando ela se agarrava a ele sempre que podia, o olhar em seus olhos quando ele a fazia rir, o rubor estranho em suas bochechas sempre que ele se aproximou ou pegou a mão dela no violão.
No início da primavera, ele finalmente se convenceu de que Paulinha gostava dele, o que o colocou em um dilema: ficar ou não (com ela). Mauricio sentiu-se muito atraído pelo corpo dela e, nos meses anteriores, soube o quanto ela era inteligente, divertida e gentil. Se ela fosse um pouco mais velha e ele não fosse seu professor, ele teria dado em cima dela sem pensar demais.
Em vez de ser consumido pelo dilema de dar ou não um passo em direção a ela, ele decidiu que só aceitaria seus sentimentos se ela confessasse a ele, para que ele não abusasse do poder de ser seu professor. Uma conclusão muito prática, como se esperava dele
Se ao menos Paulinha pudesse tomar uma decisão com a mesma facilidade.
Ironicamente, para enfrentar o dilema de confessar a Mauricio, ela se perguntou o que ele faria em seu lugar. Obviamente, ele iria enfrentá-lo de frente, apenas com a abordagem prática em mente, ela pensou. Ela não estava totalmente pronta para esse nível de franqueza, então optou por um meio-termo: diria a ele que estava morrendo de vontade de beijá-lo desde o primeiro momento em que o viu e veria sua reação. Se fosse ruim, ela sempre poderia fazer uma piada, como as adolescentes costumam fazer.
Foi assim que, em uma tarde quente de primavera, exatamente três meses após o primeiro encontro, Mauricio e Paula ficaram um diante do outro na sala, os braços se abraçando, as línguas entrelaçadas em um abraço quente e úmido.
Quando eles finalmente se separaram, após dois minutos inteiros de silêncio e beijos, Paulinha só poderia dizer:
"Oh meu Deus, Mauricio. Foi lindo ..."
"Sim..."
Paula o pegou pela mão e o guiou até o quarto dela no andar de cima, Mauricio seguindo-a por trás, sem necessidade de explicação. Uma vez em seu quarto, a porta e as cortinas se fecharam, na penumbra do sol da tarde que mal se filtrava pela janela, eles começaram a se beijar novamente. Mauricio estava segurando sua cabeça com os dedos em seu cabelo e lentamente deslizando a outra mão de seu quadril para sua bunda, enquanto eles continuavam se provando, nunca satisfeitos. O gosto dele era ligeiramente amargo, o dela um pouco doce. Paulinha, embora surpresa por ter seu desejo correspondido, queria mostrar a ele que ela iria até o fim. Ela afastou os lábios e o olhou nos olhos. Então, sem quebrar o contato visual, ela agarrou a mão que segurava os cabelos, colocou-a no peito e sussurrou:
"Quero você..."
Mauricio pegou a mão que ela colocara em seu seio e a guiou até a protuberância em suas calças, deixando Paulinha sentir o efeito que ela tinha sobre ele, então respondeu:
"Eu quero você também..."
Ele então começou a despi-la suavemente e convidando-a a despi-lo, até que finalmente nada ficou entre seus corpos nus.
"Você é linda, Paulinha. Você é um anjo."
Ela corou, porque sabia que ele realmente pensava assim.
Eles exploraram o corpo um do outro com as mãos, depois com os lábios, beijando cada ponto da cabeça aos pés, se conhecendo. Em seguida, eles colocaram as mãos nas partes um do outro. Paulinha sentiu um membro duro e quente pronto para amá-la em todos os sentidos e Mauricio sentiu a intimidade de Paula babando, suave e tenra, implorando por esse amor.
Eles começaram a se masturbar enquanto ainda estavam de pé e se beijando. Mauricio estava massageando suavemente seu clitóris, pressionando e acariciando de uma forma experiente, fazendo Paulinha tremer um pouco, enquanto ela acariciava seu pau suavemente, muitas vezes parando por causa do prazer que ele lhe dava.
Ser tocada era ótima, mas o que a estava fazendo enlouquecer era ser tocada enquanto segurava seu pau duro em suas mãos, sentindo quanto tempo levou para sua pequena mão acariciá-lo todo o caminho e sentindo o pré-semén vazando. Mauricio sentiu como sua boceta estava úmida, mas ele sabia que ela era virgem. Ele parou de acariciar seu clitóris e estava prestes a dizer a ela para ir para a cama para que ele pudesse lambê-la, mas ela tinha outros planos. Assim que ele soltou sua vagina, em um movimento rápido, ela se ajoelhou diante dele e colocou o rosto sob seu pênis, olhando-o com olhos de cachorrinho. Ela abriu a boca e o levou para dentro, tentando ir até a base, apenas para engasgar e tirá-lo.
"Calma, garota ..." disse Mauricio suavemente, acariciando sua bochecha. Ela parou por um momento para recuperar o fôlego e voltou para seu pênis. Desta vez ela se concentrou apenas na ponta, lentamente tentando levar um pouco mais cada vez que podia.
Mauricio estava respirando pesadamente enquanto a sensação de seu boquete enchia suas bolas com esperma. Não era a melhor técnica, mas seu puro amor por ela o estava despertando a níveis que ele nunca havia alcançado antes. A excitação também estava se tornando um problema para Paulinha. A sensação de ter Mauricio em sua boca, tão forte e pulsando de prazer, forçando sua mandíbula a abrir e deslizar em sua língua estava fazendo sua boceta molhada doer em desespero. Mauricio colocou as mãos no rosto de Paulinha e com o pau ainda na boca dela disse a ela:
"Eu quero te ter. Agora. Eu preciso te ter."
Paulinha sentiu uma pulsação no coração e na boceta. Ela rapidamente subiu na cama e abriu as pernas, revelando como suas coxas estavam brilhando com seus sucos.
"Venha aqui..."
Mauricio ficou em cima dela e entre suas pernas.
"Tem certeza?" ele disse a ela, genuinamente preocupado com como ela se sentia.
"Tenho certeza, Mauricio. Quero que você faça amor comigo. Sou boa o suficiente para você?"
Agora foi a vez de seu coração latejar, assim como seu pênis.
”Mais do que isso. Você é perfeita."
Sem hesitação, ele começou a cutucar a entrada de sua boceta, antes de colocar a ponta suavemente. Paulinha podia sentir sua circunferência e já estava doendo, mas queria que ele a enchesse e aguentou. Mauricio agora estava empurrando seu pau mais fundo dentro dela, lenta e suavemente. Sua boceta estava sangrando, então ele estava um pouco preocupada, mas ela estava tão apertada que ele não conseguia parar de pensar no prazer. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele conseguiu entrar dentro dela. Paulinha estava chorando um pouco, tanto de dor quanto de alegria de sentir ele.
"Estou tão feliz por ser você, Mauricio. É você ..."
Ele enxugou as lágrimas de seu rosto e decidiu que era hora de confessar seus sentimentos para ela:
"Eu te amo, Paulinha. Eu gostaria de ter percebido isso antes, mas eu sei agora. Esta pode não ser minha primeira vez, mas você é meu primeiro amor."
As lágrimas começaram a jorrar dos olhos de Paulinha e Mauricio a abraçou e beijou, sempre ficando dentro dela, mas imóvel, sem se mover. Depois de beijá-lo por um tempo, Paulinha disse que se sentia melhor e que estava pronta para ele se mexer.
O que se seguiu foi um amor apaixonado, onde ambos estavam experimentando um prazer além de tudo que pensavam ser possível. Mauricio se deliciava com sua boceta virgem e apertada, tão ansiosa e molhada de sucos e sangue. Era uma sensação incomparável para as garotas que ele tinha antes, e ele continuou a se mover com seus instintos animais guiando-o.
Paulinha estava em um turbilhão de emoções e sensações: excitada e apaixonada, com dor e prazer, chorando, mas de alegria. Ela estava empurrando seus quadris para ele, ignorando a dor e aceitando o prazer. E ela estava olhando para ele. Seu corpo cinzelado suando sobre o dela. Ela trouxe a cabeça dele para mais perto de seu ombro e sussurrou em seu ouvido:
"Estou apaixonada por você Mauricio. Estou apaixonada por você e eu vou gozar ..."
Essas palavras despertaram algo em Mauricio. Ele bateu nela com ainda mais vigor, sempre cuidando para não fazer a dor superar o prazer.
"Eu quero que gozemos juntos. Eu vou com você", disse ele enquanto ofegava em seu ouvido.
"Sim Mauricio! Eu sou sua!".
Sua respiração ficava cada vez mais curta e suas vozes mais altas, até que finalmente, gemendo como animais no cio, eles tiveram um orgasmo frenético. Paulinha sentiu o sêmen de Mauricio enchendo sua vagina e se abandonou ao prazer, quase desmaiando na cama em estado de êxtase. O tempo todo Mauricio sentia seu pau ser secado por sua boceta e a segurava pelos quadris para que o espasmo não o fizesse sair.
Ambos ficaram satisfeitos.
Ele se deitou ao lado dela e a colocou nos braços mais uma vez, segurando-a com força. Ela o beijou e colocou a cabeça em seu peito. Ela fechou os olhos.
Ambos estavam apaixonados.