Aposto que está estudando

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1754 palavras
Data: 05/01/2022 01:36:52

Aposto que está estudando

Foi exatamente assim que esta história começou.

Sou universitária, curso Engenharia Civil. Recentemente, consegui transferir o curso para outra instituição, na cidade onde moro. Em razão da demora, entrei na turma um pouco depois e tive que falar com os professores, um a um, para ajustar a minha situação.

Manter grupos no WhatsApp é uma realidade, é difícil fugir disso. Sei que essa proximidade facilita conversas e cantadas - que surgem dos dois lados, é bom deixar claro -, mas nunca nenhum professor, embora eu tenha falado várias vezes com todos eles no privado, nenhum mesmo, ultrapassou os limites. Eles sempre foram muito respeitosos comigo.

O semestre praticamente tinha acabado. Eu estava tensa, com algumas notas pendentes, e, talvez por isso, andava ansiosa e com uma insônia terrível - algo que não fazia parte da minha vida, pois dormia facilmente. Numa dessas noites vagando pela noite, já eram quase cinco horas da manhã, fui olhar o status de algumas pessoas e acabei bisbilhotando umas postagens de um dos meus professores. Segundos depois, não mais que dez segundos, recebi uma mensagem dele: "Aposto que está estudando...". Achei uma abordagem interesse, diferente, bem humorada. Decidi responder:

"Que nada! Estou sem conseguir dormir".

Quem dá cabimento, já viu, abre a porta. Eu abri. Começamos a conversar. Ele falava demais, mas me dava lições de vida e de moral que me iam encantando, aos poucos. Falamos sobre a profissão, as dificuldades atuais. Descobri que ele, apesar de ensinar Cálculo I e II, também era músico, poeta... De repente, ele me pergunta se eu já tinha sido musa. Fiquei assustada com a abordagem e respondi negativamente:

- Não, nunca fui musa de nenhum poeta.

- Quer ser? - foi a resposta imediata dele.

Acreditando que fosse brincadeira, entrei na vibe:

- Sim, quero!

Em menos de meia hora ele fez dois acrósticos com o meu nome completo. Fiquei encantada - acredito que foi nessa hora que realmente percebi que estava envolvida, além do que deveria. Como toda mulher que se interessa por algum homem e tem receio de se envolver, fiz a pergunta mais batida da face da Terra:

- Você é casado?

Ele fez mais um sermão, falando que poderia mentir, mas não faria isso. Que éramos livres, que jamais me enganaria... Depois de uma carta, veio a bendita resposta:

- Sim, sou casado. Pode bloquear.

Abriu um buraco na minha frente. Puta que pariu! Tantos homens solteiros - nem tantos assim, tudo bem - e fui me interessar por um cara casado. Minha cabeça se encheu daquelas narrativas enfadonhas que toda mulher já ouviu. De fato, tive vontade de o bloquear, mas algo me mantinha ali, lendo o que ele escrevia e querendo mais.

Desconversei, tentei mudar o rumo da nossa conversa - que já estava bem apimentada, mas a angústia continuava. O cara tinha 50 anos. Eu, 20. Eram 30 anos de diferença. O que eu queria ali, sério? Fato é que não paramos de conversar, ele me fez vários outros acrósticos - um por dia, pra ser mais exata, e marcamos sair. Dormiríamos juntos. Veja que interessante. Ele foi por exclusão:

- Pra onde você não pode ir, princesinha?

A minha resposta foi a mais óbvia possível:

- Motel eu não vou!

- Tranquilo. Então, escolha um local.

Eu não sabia que lugar. Então, muitos e muitos bates bocas depois, ele deu a solução:

- Nem motel nem lugares públicos. Dormiremos num hotel.

Eu sabia que ele não forçaria nada e estava disposta a não ceder. Aceitei, sem muitas restrições - confiaria em mim.

Continuamos conversando. Numa dessas, quando a gente fala demais, acabei confidenciando para ele que estava com muitas cólicas. O comentário que ele fez me deixou chocada:

- Adoro meter assim! Fica mais quente e a xoxota pulsa!

Eu nunca tinha transado menstruada e jamais me passou pela cabeça que alguém fizesse isso. Respirei fundo e digitei:

- Você está de brincadeira, não é?

- Não, não mesmo. Eu adoro! Sério que você nunca fez?

Ele aproveitou para me colocar numa saia justa:

- Seja sincera, dá ou não dá mais vontade de meter quando está menstruada?

Eu não poderia mentir, dá mesmo. Confirmei que sim e mandei uma carinha de quem está envergonhada. Ele reforçou que estava feliz por sairmos no meu período menstrual e que seria uma honra me fazer viver essa experiência pela primeira vez. Pensei em recusar todos os galanteios dele, mas silenciei. A razão era muito simples: eu tinha ficado com vontade de experimentar.

Na noite do encontro, tive várias razões para desistir. Adiei, mudei o lugar onde ele me pegaria, discuti com ele... Mas homens mais maduros e experientes não caem nessas armadilhas. Para cada obstáculo que eu inventava, ele me respondia com um "Tudo bem, princesinha!" que me desarmava.

Quase duas horas depois do horário combinado, inicialmente, eu entrei no carro dele.

Entrar naquele carro foi uma experiência única. Seria a primeira vez que sairia com um homem casado; a primeira vez que dormiria fora de casa com um homem; e a primeira vez que transaria no primeiro encontro, com um agravante: nós não nos conhecíamos pessoalmente. Por causa da pandemia, as aulas foram todas online. Eu devia estar louca!

Fomos para uma cidade vizinha. Durante o trajeto, ele fez uma busca no Google e reservou um hotel, quarto 19.

Ele passou a viagem inteira pegando nas minhas coxas e me acariciando. Eu ficava empurrando e sussurrando que deveríamos evitar o contato físico, era perigoso. Ele sorria, retirava a mão e tocava novamente - sempre na minha coxa esquerda ou nos meus cabelos pretos e longos, quase na cintura. A pedido, fui de vestidinho curto. Nossa, ia esquecendo de comentar: o sonho dele era chupar meus seios. Segundo ele, minha foto do perfil era muito tentadora - de fato, era mesmo uma foto muito provocante. Um vestido marrom, sem soutien.

Ele tentou várias vezes me tocar nas partes íntimas. Recusei todas - o que não me impediu de perceber que ele esteve de pau duro a viagem inteira. Pelo volume, não era pequeno. Chegamos ao hotel.

Ele deixou o carro na avenida. Entrou. Voltou minutos depois e fomos para o estacionamento do hotel. Colocamos as máscaras e entramos - adorei essa parte da máscara! Estava tão nervosa que não percebi, mas ele comentou que os quatro homens e as duas mulheres que estavam na recepção, todos me observaram dos pés à cabeça. Fiquei tensa quando, já no quarto, ele me falou sobre esse detalhe. Ele não aparenta ter a idade que tem, mas são 30 anos de diferença, deve ter mesmo chamado a atenção de todos.

No quarto, logo que entramos, ele já retirou a camisa e deitou na cama. Permaneci em pé. Ele me chamou. Recusei. Ele não insistiu e conversamos um pouco. Novo convite:

- Venha. Deite.

Deitei.

Entre uma conversa e outra, ele tentava me beijar. Minha recusa era padrão, virava o rosto e comentava:

- Vamos evitar o contato!

Tínhamos a noite inteira. Eu estava decidida a não transar... Até que ele conseguiu me roubar um beijo, ficar sobre mim e me desarmar. Quando ele subiu e jogou minhas duas mãos para trás, por cima da minha cabeça, e senti o volume do pau dele, entendi que seria inútil fazer charme.

Ele beijava maravilhosamente bem! Tinha pegada forte, acariciava com desejo. Fui cedendo. Ele me beijou por vários minutos. Quando tirou meu vestido e meus seios se revelaram, fui sugada nos mamilos por mais longos minutos. Ele era sedutor e não tinha pressa.

Quando ele tentou retirar a minha calcinha, alertei:

- Esqueceu que estou menstruada?

A resposta foi imediata:

- Esqueceu que adoro meter assim!

Ele respondia e descia minha calcinha. Talvez temendo alguma recusa, foi tirar a calcinha e apontar o pau. Interrompi:

- E a camisinha?

Ele saiu, abriu a mochila e retirou dois pacotes com preservativos. Da cama, eu o observei vestindo a rola com a camisinha. Era um pau bonito, gostei dele. Na cama novamente, ele perguntou:

- Pronto, mocinha?

- Sim! - respondi.

Ele deitou sobre mim e me penetrou por alguns instantes. Eu sentia a xoxota muito quente, ele tinha razão. Senti um fluxo sair, descendo. Pedi para ir ao banheiro, fazer xixi. Ele ficou na porta, olhando, com o pau duro, na minha frente, cheio de sangue. Enquanto estava sentada no vaso, ele comentou:

- Quero chupar você!

- Está louco?! Estou menstruada!

- E daí, lave-se! Quero chupar!

Por impulso, levantei, abri o chuveiro e me lavei. Ainda me enxugava, quando ele se aproximou, tomou a toalha, jogou-me na cama, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xoxota. Eu achei estranho demais, muita coragem dele... Gozei sendo chupada, foi minha primeira gozada. Depois da chupada, ele ficou brincando com meu grelo, com os dedos. Gozei pela segunda vez assim, ele me acariando com as mãos. Eu canso rapidamente, não aguento muito tempo transando. Depois que gozei a segunda vez, cansei, estava destruída, satisfeita, queria dormir. Foi aí que percebi que tinha um homem muito fogoso comigo. Eu não queria mais meter, mas o pau dele não baixava. Estava muito claro que ele queria me comer ainda.

Ele pediu para penetrar. Permiti, mas não fiquei muito tempo com ele dentro de, estava cansada. Ele ficou sentado sobre os joelhos, olhando pra mim e se masturbando. Eu me senti injusta e perguntei se poderia punhetá-lo. A resposta dele foi jogar o pau nas minhas mãos. Sorrimos e comecei. Eu nunca tinha batido uma punheta daquele jeito. Ele me mandava ir mais rápido, mais rápido e mais rápido... E não gozava. Fui ao meu limite por três ou quatro vezes, parando de tanto que punhetava, mas ele não gozava. Sem exageros, eu o masturbei por mais de trinta minutos, quando, finalmente, ele gozou.

Eu mudei de cama para dormir. Minutos depois, ele me chamou, mostrando o pau duro, avisando que queria mais. Eu não acreditava no que via. Ele era mais fogoso que todos os com quem já transei e me passava, no olhar e no pau duro, a certeza de que queria me comer.

Voltamos cedinho. Acho que ele mudou, ficou frio. Ele diz que não, que eu que mudei. Estamos discutindo muito, principalmente porque ele diz que está com saudade, mas não faz mais poesias para mim. Na verdade, acho que ele mudou foi porque ele adora sexo anal e eu disse para ele que o cu eu não dou. Eu não queria sentir o que estou sentindo, mas estou com muita saudade dele, doida para ser comida novamente. Ele diz que não me comeu como queria, que não me chupou como queria... O que ele quer mesmo é chupar meu cu, isso sim!

Ana

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Comentários

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Me passou um filme na minha cabeça após ler isso... justamente assim aconteceu. Nós coroas ,gostamos de sexo total. Talvez você só saiu com homem nutela,e Homen de verdade ,foi esse.

Sou viciado em cu tbm...

E chupar buceta menstruada, não tem problema, portanto, que chupamos o grelo e deixamos o sangue de lado.

Três estrelas

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