Vida de uma cdzinha7

Um conto erótico de Crissmin
Categoria: Crossdresser
Contém 1636 palavras
Data: 05/01/2022 17:50:19
Assuntos: crossdresser, Gay

No outro dia, acordei sentindo o cuzinho dolorido. O pau grosso de seu Antônio lubrificado só pela saliva tinha me esfolado um pouco.

Ignorei o convite de Henrique, primeiro pelo jeito petulante dele, segundo porque não estava em mínima condição de aguentar mais rola aquele dia.

A tardinha estava preparando uns petiscos pra noite, quando o pessoal de casa chegou. Escutei eles conversando animados na sala, especialmente meu pai e logo, ouvindo um pouco da conversa, descobri o motivo: Sarah havia voltado com Gustavo. Parece já tinha alguns dias eles estavam saindo, mas só hoje ela tinha resolvido voltar oficialmente e contar.

- Não acredito. você voltou depois do que ele fez?! – falei parando em frente a ela na sala, deixando uma bandeja com os petiscos na mesinha de centro.

- Não se mete, não é da sua conta – ela falou nervosa ficando de pé e me encarando. Mimada como sempre sem poder ser contrariada e com meus pais sempre apoiando.

- Tá bom, quer ser corna a vida toda seja – falei nervoso também e senti um tapa ardido de Sarah no meu rosto.

Meu pai levantou e achei que fosse dar uma bronca em Sarah, mas me agarrou pelo braço falando pra eu calar a boca e ir pro meu quarto e foi me arrastando até meu quarto fechando a porta atrás.

Meu peito queimava de raiva. Eles sempre ficavam do lado de Sarah. Ela me dar um tapa daquele jeito e nem meus pais falarem nada. “Agora deviam estar comendo os petiscos que eu fiz com tanto carinho, enquanto eu fico no quarto sem nada. Não via a hora de ter condições sair de casa.”

O outro dia foi como se nada tivesse acontecido, eles me trataram como se não tivessem feito nada. No sábado estava em casa de manhã, lavando umas vasilhas, vestindo umas roupinhas de Sarah, batom e maquiagem; quando escutei o interfone tocar.

Atendi achando que fosse algum vendedor ou algo do tipo, mas escutei uma voz conhecida.

- Oi, Sandrinha. Abre aí pra mim.

- A Sarah não está – falei impaciente

- Eu vim falar com você mesma.

- Não quero

- Vamos, abre, eu vou ficar esperando o pessoal chegar aí, então, por favor.

Ele insistiu e abri o portão. Voltei pra cozinha fingindo displicência e logo ouvi ele da porta.

- Uau, que linda – ele falou e me virei pra ver ele com uma bermuda, tenis, camiseta e o boné preto.

- Pode esperar eles na sala.

- Pára com isso, Sandrinha. Até sua irmã já me perdoou e você não – ele falou e continuei lavando as vasilhas sem dar atenção – Estou com saudades da minha princesa branquinha – ele falou colando o corpo atrás do meu, falando bem no meu ouvido.

- Me larga, Gustavo. Não sou corna como minha irmã – falei já com menos convicção sentindo as mãos dele na minha cintura.

- Foi só uma foda, amor. Ela deu tanto de cima, não aguentei...

- Não aguentou, sei

- Sou macho, Sandrinha – ele falou sussurrando no meu ouvido – se você fosse macho saberia, mas não significou nada – ele falou passando as mãos na minha bunda, por dentro do shortinho, sentindo meu fio dental – eu gosto é das minhas princesas branquinhas- ele falou dando uma mordida na minha orelha e não resisti um gemido.

O fato é que por mais que eu lutasse contra, estava carente e com saudade daquele macho delicioso. Ele sentindo minha fraqueza atacou meu pescoço enquanto falava sacanagem no meu ouvido, o pau ereto cutucando minha bunda.

- aiinn, Gustavo, pára – falei sem nenhuma convicção.

- pára, sei que você tá doida de saudade da minha rola. Pega aqui pega – ele falou pegando minha mão e levando até seu pacote e eu agarrei na mesma hora.

Virei de frente e Gustavo me pegou no colo e foi andando comigo pro meu quarto. Nos agarrávamos, ele beijava meu pescoço até que me jogou na cama. Assisti enquanto ele tirava o boné, a camisa, os tenis e a bermuda sem parar de me olhar sorrindo sacana.

Fui até ele de quatro abaixei a cueca e enfiei a rola na boca, sorvendo com fome aquele pau que tanto sentia falta. Gustavo urrou sentindo minha boca engolindo seu pau. Deixou eu matar a saudade um pouco, mas logo me agarrou pelo cabelo comendo minha boca.

Ele tirava o pau e batia no meu rosto falando sacanagem. Agarrei a rola batendo e fui mamar o saco olhando de baixo pra cima pra Gustavo com cara de safada.

- Safada, gostosa. Acho que tava com mais saudade de você do que da sua irmã.

- é mesmo? – falei animada – eu mamo melhor?!

- Muito melhor, você é muito mais puta – ele falou esperto, vendo que gostei e me empurrou bruto na cama.

Tirou meu shortinho, vendo meu fiozinho enquanto batia punheta. Pegou um gel na bermuda, lambuzou o pau e apontou pro meu cuzinho.

- Aii, Gustavo, devagar – falei dengosa sentindo ele entrar.

- Tá apertadinho, safada. Muito tempo sem minha rola, vou deixar ele larguinho de novo.

Ele foi metendo devagar, me olhando de frente com um sorriso sacana vitorioso.

Gustavo foi acelerando a metida cada vez mais até estar socando com força, fazendo-me gemer muito a cada fincada que dava.

Ele me puxou pro colo dele, com os dois joelhos na cama e eu fiquei cavalgando. Senti as mãos dele abaixando a alcinha da minha blusa e descobrindo meu mamilo. Ele começou a chupar enquanto eu cavalgava gemendo, sentindo meu cuzinho contrair de tesão na rola.

- Ahhh, gostosa, pisca essa cuceta na minha rola, pisca – ele falou atacando meu mamilo de novo e o efeito foi imediato.

Gustavo começou a ficar mais ofegante e me segurando pela cintura com as duas mãos foi conduzindo a cavalgada até começar a urrar e encher meu cuzinho de leite.

Ele me deitou na cama de frango com a rola ainda atolada e ficou sorrindo e me dando uns beijinhos no rosto, na boca, no pescoço, me chamando de “princesa branquinha”.

Pouco depois ele tirou a rola, e rolou pro lado e eu fui deitar no peitoral dele, como sempre fazia. Só então eu me dei conta de quanto estava sentindo falta daquilo.

Enquanto ele de olhos fechados se recuperava eu ficava pensando comigo mesma: “Talvez eu também seja corna, mas ao mesmo tempo não quero mais ficar sem esse macho. Que raiva de mim mesma”. Pensava com orgulho ferido. “Mas talvez se eu der pra outro também eu dÊ o troco, não seja trouxa”. Pensei ainda olhando ele ali com aquela expressão tranquila de olhos fechados. “Esse safado come eu, minha irmã e outras mulheres ainda por fora.” Senti o peito arder de novo. “Não, não vou me apegar a ele mais, só transar... e se ele pode ter outras eu também vou ter, sim, esse é o melhor remédio pra não me apegar.”

Isso tudo passava pela minha cabeça enquanto olhava ele tranquilo relaxando. Fiquei de joelhos na cama, olhando aquele corpo gostoso, a panturrilha tatuada, as coxas grossas e peludas, o pau flácido já.

Fui subindo até sentar com minha bunda em cima do pau dele e fiquei passando as mãos de levinho pelo peitoral, desenhando a tatuagem do ombro com os dedos. Gustavo me olhava admirando ele.

- VocÊ adora seu macho, né, Sandrinha – ele falou rindo sacana.

- Convencido

- Eu adoro esse seu jeitinho, gulosa por mim – ele falou remediando e ficando mais sentado escorado na cabeceira comigo ainda no seu colo.

- Então me beija, já que gosta de mim – falei e ele me deu um selinho e eu completei após ele se afastar – Não, me beija igual você beija a Sarah, com vontade, de língua.

- VocÊ sabe que eu não gosto – ele falou desconversando e eu saí do colo dele e fui andando pro banheiro sem dizer nada.

Tirei minha roupa e entrei no banho ciente que Gustavo me olhava da porta, após ter vindo atrás de mim, mas sem me virar na direção dele.

- Voce tá me saindo uma bela femea, com direito a piti e tudo – Gustavo falou e veio pra baixo do chuveiro também me abraçando por trás.

Inconscientemente empinei o bumbum pro pau dele encaixar melhor e fiquei rebolando de levinho.

- safada, tá bravinha, mas não recusa a rola né – ele falou no meu ouvido baixinho e eu correspondi levando a mão e agarrando enquanto já ia endurecendo de novo.

Peguei condicionador e passei na rola de Gustavo. Levantei uma perna e abri minha bundinha pra ele.

- Mete, meu macho, fode o cuzinho da sua femea.

- Putinha, quer mais piroca é? – Ele falou me dando um tapa na bunda e esfregando a rola no meu reguinho.

- Quero dá piroca dá

- Toma safada – Gustavo falou fincando o pau de uma vez me arrancando um gemido alto – ficou me provocando agora aguenta, safada

- Então mete, safado, gostoso

Gustavo começou a bombar com força e eu gemia cada vez mais fino e afeminada, pedindo rola, chamando ele de meu macho e gostoso, levando ele a loucura.

Ele ficou bombando forte e eu levei a mão ao meu pau e foi só encostar que gozei gemendo alto, chamando ele de macho gostoso.

Gustavo ficou louco, sentindo meu cuzinho pulsar e tirou a rola de uma vez, me virou de frente e já foi me abaixando mandando eu abrir a boca.

Caí de boca nele mamando até ele ficar ofegante e encher de leite. Mamei até deixar ele limpinho.

Terminamos o banho e mal nos trocamos e voltamos pra sala, meu pai chegou. Ele estranhou Gustavo estar ali sozinho comigo, mas ele inventou que estava esperando a Sarah chegar.

Deixei eles conversando na sala, o cuzinho arrombado e leve após semanas sem uma boa foda e gozada com meu macho. Mas eu não era mais uma cdzinha iludida, sabia que Gustavo não tinha nada de santo e já tinha bem na cabeça o que ia fazer pra não me apegar.

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Comentários

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Que delícia de conto continue a escrever mais aventuras suas

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Sempre muito bom!! Ansioso pelos próximos capítulos

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