Eu quis, provoquei e levei

Um conto erótico de fingido
Categoria: Homossexual
Contém 1391 palavras
Data: 09/01/2022 19:09:53

Ola leitores, vou relatar aqui, algo que realmente aconteceu comigo, e as vezes ainda acontece, sempre que tenho esta oportunidade.

Eu era muito novo neste época e foi minha primeira vez, e com certeza disto eu nunca vou esquecer, pois lembro de cada detalhe, deste plano por mim arquitetado, para poder seduzir um macho hétero. Me senti atraído por sexo, ainda ma minha adolescência, tanto por homens e por mulheres, mas nunca tinha acontecido absolutamente nada, apenas ficava curtindo meus amigos nos vestuários, pois jogava futsal e aproveita a situação para ser um tarado nato, mas tudo com muita cautela, pois não queria que ninguém soubesse.

Era final de tarde é meu cunhado que tinha vindo de fortaleza, iria dormir lá em casa por 3 noites, pois viera a serviço para fazer um curso e ficaria estes dias conosco.

Nossa casa e grande, porém tem 3 cômodos, todos grandes e com suítes, o quarto que pertencia a minha irmã, estava cheio de entulhos, pois estávamos fazendo uma reforma na casa, foi ai que tudo começou....

Quando cheguei logo tomei um susto, pois ao entrar no meu quarto vi meu cunhado Rodrigo deitado na minha cama, ele levantou me deu um forte abraço, me cumprimentando, pois afinal fazia três anos que não o via.

- Dai garoto, como você esta, deu uma crescida hei, tem até barba na cara.

Ele sempre brincalhão e divertido, logo foi me apertando, me abraçando, aquilo tudo me deixou numa tentação louca, eu não queria admitir, mas era fato, tudo muito real, mas o cara é meu cunhado, eu pensava, o cara é macho, isto não pode acontecer, a minha mente estava uma bagunça de dar medo.

- Blz Mano, que bom que você veio, poderia trazer a família!

Também o cumprimentei, e ele logo foi explicando, que foi tudo de última hora, nada planejado, e que veio para fazer um curso, mas que no final do ano, viria sim, com toda a família, eu tinha uma sobrinha de 2 aninhos que não conhecia ainda, ficamos conversando por um tempo, depois entrei no chuveiro, e logo vi sua cueca pendurada no canto do box, deduzi ali que ele ficaria no meu quarto, em seguida descemos para a sala, onde estava meu pai e minha mãe, conversamos ainda que por um tempo e logo o jantar foi servido, tudo muito gostoso, eles se deliciavam com vinhos, ja estavam alegres, eu so curtia tomava o meu suco e e ria junto, pois ele foi sempre muito espirituoso.

- Luiz, O Rodrigo vai ficar no seu quarto, tem um colchonete lá da dispensa, coloca lá para você meu filho.

- Nada disto, a cama e bem grande e a gente pode dividir, sei que vim sem avisar, e não quero dar trabalho para ninguém.

Minha pernas tremeram, mas meus pensamentos me levaram ao delírio, sempre me senti atraído por ele, e quando lia contos com cunhados e tios, batia até 3 punhetas de tanto tesão que eu sentia, comecei ali mesmo a elaborar um plano perfeito, não sabia o certo de como seria, mas tinha uma sensação que tudo daria certo.

- Por mim tudo bem, a cama e bem grande mesmo, não vai ter problemas algum e com estas palavras assim subimos a escada e fomos para o meu quarto.

Entramos e logo fechamos a porta, percebi que ele estava bastante cansado, mas um pouco tonto e alegre, devido ao vinho, ele foi tirando a roupa, ficando somente com um cueca box branca, que realçava sua pele morena queimada pelo sol, era simplesmente um deslumbre, aqueles pelos, aquela marca do pecado, o macho tinha um corpo de dar inveja, além de uma beleza diferente meio rústico, aquela barba serrada, muito bem aparada, com uns recortes diferentes, fiquei ainda mais desejoso.

Também tirei minha roupa, apresentei o meu corpo de menino novo, sou um cara bonito, olhos e cabelos claros, todo lisinho, logo apaguei as luzes, demos um boa noite, bastaram alguns segundos para eu perceber que estava ferrado no sono.

Mal o cara deitou, eu fui me aproximando do corpo dele, com um certa valentia, sem acusações ou culpas, ele estava deitado de barriga para cima, então coloquei a minha mão colada na coxa dele, e fiquei esperando a oportunidade certa, para ele se virar, estava com a mão no lugar certo, para apalpar a sua geba.

Foi exatamente como eu planejei, logo ele se virou, meu corpo tremeu, quando senti aquela naca meio bomba a tocar nas costas de minha mão, eu não perdi tempo, não pensei nas consequências e sim no prazer, agarrei forte com minha mão e comecei apertar, aquela cobra deu sinal de vida, e parecia estar implorando para sair da cueca, e eu tive o prazer e a lucidez de libertá-la e para minha surpresa ele começou a gemer baixinho, me xingava de veadinho, falava uns palavrões que eu não entendia direito, mas quando falou mais alto, não tive como fechar os ouvidos e agora entendia nitidamente e que ele falava.

- Ai meu cunhadinho, chupa este sorvetão logo, lambe gostoso, estou dando ele para você, vai cai de boca nesta tora e chupa bem gostoso, tira leitinho deste teto duro, vai, vai minha putinha linda e gostosa.

Confesso que eu vi lua, sol e estrelas tudo ao mesmo tempo, não estava crendo em tudo aquilo, parecia um sonho, não me fiz de rogado e fui gemendo sem experiencia alguma, mas tinha visto nos vídeos, e queria fazer igualzinho.

Coloquei aquele cacete tudo na minha boca, engoli ele todinho, e ficava babando pelos cantos, enquanto escutava ele urrar de prazer.

- Aiii, Aiiii, isto minha cadelinha chupa, chupa o teu macho, chupa gostoso, que boquinha linda e quentinha, isto meu veadinho que deliciaaa!!!

Foi com estas palavras, que ele gozou na minha boca, foram uns jatos de porra que fiquei meio que afogado, sevei toda aquela porra, e deixei seu pau limpinho, depois me virei para o lado da cama buscando minha camiseta para limpar minha boca, pois achei que tinha terminado.

Logo que me virei, ele me agarrou, tirou minha cueca, deu uma mexida na minha rola, e sussurrou no meu ouvido.

- Porra muleque onde você aprendeu a mamar deste jeito?

Eu meio que acanhado, falei que tinha sido a minha primeira vez, e contei tudo o que acontecia comigo, ele foi muito carinhoso, me beijando longamente, me ensinando a beijar de língua, estava adorando aquilo tudo, em seguida ele alcançou o meu roxinho, molhava seu dedo e introduzia, eu gritava baixinho, mas logo estava gemendo, ele soube o momento certinho, de me colocar de ladinho, e ia enterrando aquela estaca dentro de mim, me senti todo rasgado, arrombado, coloquei minha mão e percebi que tinha entrado tudo, tinha empurrado ate os bagos, a dor se transformou em prazer, ele agora bombava e me chamava de puta, cadela, veado enrustido, quando mais palavrões ele dizia, mais ele metia, e eu ficava feliz, estava sendo descabaçado pelo meu próprio cunhado.

- Quando me colocou para cavalgar na sua rola, fez questão de acender a luz para olhar na minha cara e me chamar de putinho safado, aquela espada de nervo estava toda fincada no meu cuzinho que não teve resistência diante de uma macho hétero e viril.

- Isto vagabunda, rebola em cima do teu macho, veado safado, nem chorou para perder as pregas, e assim mesmo que eu te quero, eu agora sou teu homem, você vai dar so para mim, este rabinho e so meu entendeu bem.

Freneticamente, em meio aos delírios com tudo aquilo, comecei a ir para frente e para trás, estava completamente louco, comecei a gozar em seu barriga sem tocar no meu pau, neste momento, ele deu um grito e me encheu de porra ainda falando que eu poderia ficar grávida, eu na minha inocência, ainda acreditei, ele falou para mim, se eu contasse para alguém ficaria grávida, e que tinha sido muito gostoso, que no proximo dia iriamos fazer novamente.

Bom os outros dias foram ainda melhor, fiz um pacto com ele, quando foi embora a gente ligava e fazia por vídeo, depois descobri que homem não engravidava, então me mudei para casa deles, na desculpa de estudar na capital, ninguém sabe de nada, eu sou somente dele, tenho uma namorada, transo com ela,normal, mas e dele que eu gosto e por isto somos amantes.

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Comentários

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Cara que tesão de conto. Escreve mais pra gente 💞

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Nossa que conto delicioso,quero um cunhado pra ser meu amante.

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Um deleite tua narrativa. Faltou mais detalhes dos corpos e das tranças... Conte-nos mais....

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