A primeira vez a três... Encenando o papel de corno.

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 10/01/2022 01:53:57

Oi, obrigado a todos que leram as outras duas partes, como falei essa é um obra de ficção, e como toda história dividida em capítulos a graça perde se formos muito objetivos. espero que gostem dessa nova parte e vamos a nossa história

Depois do banho, olhei para Mariana, ela estava quieta, olhos inchados, eu não conseguia fazer mal a ela, porem por dentro estava fervendo de raiva, então disse:

Eu- E ai, vai me contar o que tava acontecendo, como começou essa palhaçada.

Ela não disse nada, apenas caiu de novo no choro.

Eu - Pelo jeito você não vai me falar nada, vou pra casa, esfria a cabeça mais tarde volto pra gente conversar.

Quando estava saindo ela me olhou e voltou novamente a chorar e correu para seu quarto. Eu sai sem rumo, jamais pensaria que Mari poderia fazer algo assim comigo, eu me sentia enjoado, frustrado, um idiota completo, eu comecei a chorar, queria entender aquele sentimento enquanto dirigia sem rumo. Foram horas assim, até que parei em casa e deitei na minha cama e dormi, um sono sem sonhos, um sono pesado de alguém em choque.

Acordei no outro dia, estava acabado, tudo parecia um sonho, mas era verdade, desci até a cozinha e minha mãe estava fazendo café, assim que me viu perguntou se tinha acontecido algo, eu não sabia o que dizer então falei:

Eu- Que eu saiba nada, por que?

Mãe - Pensei que você sabia, sua sogra ligou e disse que Mari está no hospital, ela tomou uns remédios e foi encontrada desacordada no quarto dela.

Tomei um susto, nunca passou pela minha cabeça que ela poderia tentar se matar, minha mãe viu a urgência no meu olhar e logo emendou:

Mãe - Ela está bem, vai ficar de observação hoje e provavelmente terá alta mais tarde, porém ela num falou o que aconteceu e tanto seus sogros, seu pai e eu gostaríamos de saber.

Eu apenas disse que tínhamos discutido, mas que não achei que ela poderia fazer algo assim, ao mesmo tempo fui no meu quarto troquei de roupa e disse que iria ao hospital ver ela.

Chegando lá fui direcionado ao seu quarto, estava ela e a mãe que quando me viu disse que iria comer algo e voltava, ela me olhou com os olhos marejados de água já, eu apenas fui até ela dei um selinho em seus lábios e disse que não era pra ela me dar outro susto desses, e que deixasse o tempo para eu apagar a história, porém que me prometesse que nunca mais fosse ver esse cara de novo, e que me contasse o que aconteceu para ter acabado daquele jeito. Ela acenou confirmando com a cabeça, e fiquei ali com ela até ela ter alta. No outro dia voltei para meu treinamento na capital.

Durante dois meses nos falamos por telefone, quando fui ver ela novamente, ela então me falou que parou de sair com as amigas para a balada e basicamente ia da universidade para casa e vice e versa, disse que o pilantra não conversava mais com ela e sempre que a via mudava de rumo para não passar perto, fiquei feliz por ele ter amor a vida. Eu nesse tempo acabei por encarar uma nova vida, era fiel e comecei a frequentar algumas baladas, a sair com alguns amigos e ficar com varias mulheres, mas acabei conhecendo Angela, uma mulher linda, cabelos pretos até a cintura, olhos castanhos, bunda e pertos fartos, uma cavala de mulher, ela tinha em torno de 42 anos na época, era separada, tinha uma filha e trabalhava no restaurante perto do batalhão, onde eu ia quase sempre para comer, nos ficamos amigos e um pouco depois começamos a sair juntos e com ela conheci o mundo.

Com Angela comecei a sair para baladas junto de seu grupo de amigos, em algumas vezes sua filha também ia e ela era a copia da mãe só que com 18 anos. Angela se mostrou uma verdadeira puta, pois saíamos como amigos então sempre via ela com outros caras e as vezes a gente também ficava. Teve um dia que saímos, ela estava dançando com um vestido muito justo, e toda hora subia, ela olhava com cara de safada para mim e no meio da festa ela me chama, diz que queria me encontrar no banheiro, quando cheguei lá ela me puxou para dentro do banheiro masculino, tirou meu pau para fora e começou a chupar, aquilo me deu um tesão que o pau ficou em riste, até que ela parou de chupar e falou:

Angela - Tá gostoso safado, gosta de fuder uma boquinha na balada?

Ela voltava a chupar, parava e dizia

Angela - Gosta de uma piranha, gosta de trair sua futura mulher com uma piranha que nem eu?

Eu concordava e gemia, ela dona da situação então disse:

Angela - Imagina você aqui fudendo minha boquinha, se sua mulher fica sabendo, ela pode muito bem querer se vingar e chupar um pauzão sem você saber..

Eu não sábia por que ela falará aquilo, apenas que foi o gatilho para eu gozar fartamente na sua boca, ela então se levantou deixou escorrer um pouco da porra pela boca pro seu queixo e sem aviso me beijou na boca, um beijo de língua demorado e cheio com meu esperma, só paramos quando ela percebeu que a boca estava limpa, meu pau se recusava a baixar então ela me olhou e falou baixinho no meu ouvido:

Angela - Não sabia que você curtia ser corno e submisso meu putinho.

Saímos do banheiro e voltamos para pista de dança ela com um sorriso safado na cara e eu com cara de de idiota, peguei um copo de vodka e virei. Ficamos mais um tempo ali naquela festa e depois de um tempo Angela da uma volta na balada e volta com um baita de um negão, ele era um pouco mais baixo que eu mas era bem forte, eu não entendi por que ela foi ficar com outro, imaginei que iriamos terminar a noite juntos, porem a surpresa veio depois ela chegou perto de mim e falou que queria ir embora e queria que eu fosse com ela e Thiago, pois ela queria dar pra dois. Eu acabei aceitando e fomos juntos para o motel.

Quando chegamos no motel ela disse que eu deveria ficar sentado na poltrona e esperasse um pouco, ela então se despiu e atacou Thiago, quando tirou o pau dele para fora ela então olhou para mim e disse:

Angela - Olha amor, que pau lindo, vou me esbaldar nessa piroca gostosa meu corninho.

Eu não entendi num primeiro momento o que ela queria dizer com aquelas palavras, porem ela me chamou com a mão e quando me aproximei ela me fez ajoelhar ao seu lado, ela então chupava ferozmente aquele pau negro de uns 18 cm mas bem grosso, e eu via de camarote a apenas um palmo de distância, então ela parou de chupar e me beijou na boca, quando terminou ela disse baixinho:

Angela - Hoje você vai fazer papel do meu corninho e eu vou ser sua noivinha.

Então ela voltou a chupar a pica de Thiago, as vezes parava e me beijava e eu sentia o gosto forte de pica naquela boca, então ela ficou de quatro e mandou eu chupar a sua buceta, eu o fiz, quando ela estava bem molhada ela, me fez deitar e sentou com sua buceta na minha cara, e tirou meu pau pra fora para chupar num meia nove, quando ela terminou de posicionar e eu estava chupando sua buceta Thiago se posiciona atrás dela e mete tudo na buceta, ou seja, fiquei com a chupando ela com as bolas dele batendo na minha cara, Angela ficou louca e gritava alucinada, me chamava de corno e pedia pro negão meter mais rápido, eu via aquele pau preto enterrado na buceta dela e metendo forte, ela então começou a espremer o pau e seu corpo a tremer e então senti um jato de água na minha cara, era Angela gozando. Quando ela terminou de gozar Thiago retirou o pau que bateu no meu rosto, então angela virou sentou no meu pau rebolou um pouco e pediu que thiago comesse seu cuzinho, ele então se posicionou e meteu tudo, ela então estava num sanduíche onde ela era o recheio, ela me beijava e ofegava enquanto, eu e thiago metíamos com tudo nela, ela gozou novamente, porem dessa vez eu também não aguentei e gozei, Thiago estava a ponto de gozar, ele retirou o cu e gozou sobre a buceta dela, que sem pensar duas vezes subiu o corpo e sentou no meu rosto e disse:

Angela - Vem corno, chupa essa buceta e esse cu arrombados e esporrados, eu chupei até limpar tudo e ela gozar novamente. Quando terminou Thiago foi embora, eu e Angela passamos a noite um com outro e gozamos mais algumas vezes...

Continua

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Comentários

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Nossa que idiotice, teria que explicar sobre a namorada Mari, PQP! Que coisa mais idiota e amadora, não sabe escrever, não inventa!

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E essa Mari não vai explicar nada né? Deve ficar por isso mesmo,afinal o conto é fictício....

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Muito louco amigo sua vida vai virar do avesso kkkkk

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