Simplesmente acontece 9. As safadas se divertem.

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 2875 palavras
Data: 12/01/2022 19:36:48

Continuando...

Com o passar dos dias, Carlos ia se recuperando de forma surpreendente. 3 semanas depois, já estavam em casa. Mas, ainda tinha toda uma rotina rigorosa pela frente antes de voltar à vida normal: fisioterapia, feita pela amiga Vanda, ótima profissional, para recuperar o tônus muscular, após tanto tempo de inatividade. Atividades constantes para afiar o cérebro, como xadrez e palavras cruzadas. O acompanhamento da cicatrização do crânio para evitar infecções.

Sua mãe e a irmã, se revezavam na assistência durante o dia, enquanto Sandra estava cuidando da empresa do casal. Havia também, uma equipe de enfermeiros contratados que se revezavam a cada 12 horas. E a cada dois dias a visita médica para a avaliação do progresso de Carlos.

À noite, mesmo cansada, Sandra não saía do lado do marido. Mesmo não sendo feito o sexo ainda de forma plena, por causa das dificuldades motoras de Carlos, Sandra sempre lhe agradava um pouquinho. Um carinho mais ousado, uma chupadinha rápida, uma punhetinha leve... Sandra com isso só conseguia ficar cada dia mais excitada. Se consolava no fato de saber que a recuperação dele era questão de tempo e nas suas sessões de masturbação quando o marido dormia. Sessões essas, que sempre a faziam lembrar dos vídeos de Gustavo. Precisava aprender a controlar seus pensamentos. Para se livrar da tentação, teve uma ideia que achava sensacional: apresentar Gustavo a Vanda.

Sandra voltou ao trabalho com a corda toda. Se desligou de vez do serviço público. Não era mais a substituta do marido. E sim, a nova presidente da empresa, com a total concordância de Gustavo.

Sandra percebeu antes de todos as novas mudanças que estavam chegando. Com o início da era blackberry, celulares deixariam de ser simples aparelhos de chamadas e mensagens e passariam a ser pequenos computadores de bolso. A TV por assinatura, também estava mudando do “via satélite” para o cabeamento. Lan houses se espalhavam mais do que igreja evangélica, internet de banda larga estava invadindo as empresas e não demoraria a chegar nas casas, roteadores wi-fi já estavam bastante acessíveis... Ponto pra ela, que enxergou que se a empresa não se preparasse para a nova demanda, iriam ficar para trás. Convidou Gustavo, Lucas e Marisa para um jantar em sua casa.

Mesmo estando bem melhor, Carlos ainda não tinha condições de ir à empresa para reuniões. Dessa forma, Sandra conseguia reunir todos para falar sobre a expansão e as mudanças que pretendia fazer, e ainda colocaria em prática seu plano de aproximar Vanda e Gustavo. Só contou o básico para a amiga: “Gustavo é um homem muito atraente”. A safada da Vanda ia adorar. De resto, todos já se conheciam, sendo Vanda, inclusive, quem a apresentou para Marisa.

Carlos adorou a idéia, seria também uma ótima oportunidade para ele conhecer Gustavo, o tão falado sócio.

No dia do jantar Sandra saiu mais cedo da empresa. Contou com a ajuda da sogra e da cunhada durante o dia para preparar tudo. Separou um belo terno cinza escuro de corte reto e clássico para Carlos, e uma gravata mais clara pra dar um contraste. Aparou a barba do marido e com a ajuda de um enfermeiro o deixou pronto antes de ir se arrumar.

A irmã ficou para ajudar Carlos a receber os convidados, enquanto Sandra ia se preparar. Ela ainda conseguiu tirar algum tempo para repassar sua apresentação.

Os primeiros a chegar foram Lucas e Marisa. Lucas também em um terno impecável. E Marisa, linda em um vestido azul marinho que valorizava suas belas curvas. Marisa é uma ruiva de estatura média. Seus seios fartos eram contidos por um decote comportado. Mas as belas pernas se destacavam pela fenda lateral do vestido.

Carlos, sentado em sua nova cadeira de rodas, recebeu os amigos com aquele sorriso largo:

- Que bom que vieram. Acho que Sandra vai se superar hoje. Ela está animada.

Carlos não conseguia disfarçar o orgulho com que dizia aquelas palavras.

Júlia, a irmã de Carlos, serviu uma taça de vinho aos amigos do irmão.

- É a Júlia? Nossa como você cresceu!

Lucas sorria admirado para ela.

- Achei que não ia lembrar de mim. - Divertia-se Júlia devolvendo o sorriso.

Os dois ficaram por algum tempo naquela conversa amistosa até a campainha tocar. Júlia foi atender.

- Boa noite! Eu sou o Gustavo.

Júlia chegou a tremer de emoção ao olhar aquele homem lindo parado em sua frente. Ficou sem ação, hipnotizada por ele.

- Pode entrar. Estamos aqui na sala.

Carlos tomou a frente vendo que a irmã estava meio desorientada. Reparou no que aconteceu, e até achou normal, já que os dois têm quase a mesma idade. Mas quem se excitou de verdade foi a safada da Marisa, estava tão acostumada a ver Gustavo de calça jeans e camisa pólo na empresa, que quase chegou a molhar sua calcinha ao vê-lo tão lindo naquele terno preto que o deixava tão sexy e diferente.

Carlos, cortês, estendia a mão:

- Olá, sócio. Até que enfim nos conhecemos.

- Já era hora, né? E então, como está indo a recuperação? Quando teremos você com a gente na empresa?

Gustavo, simpático, retribuía o cumprimento.

Enquanto Carlos e Gustavo quebravam o gelo em uma conversa bem amistosa, Lucas aproveitou e puxou Marisa para a cozinha.

- Eu reparei a olhada, sua safada. Como pode ser tão descarada?

Lucas sorria implicando com Marisa.

- Tá com ciúme? Se quer exclusividade, tem que colocar uma aliança no meu dedo. - Respondeu Marisa o acompanhando no riso.

- Quem vê, pensa... Até parece que um anel de compromisso no seu dedo vai apagar esse fogo todo. Você é puta demais. Não é mulher pra um homem só.

Lucas ria ainda mais sendo abraçado por Marisa.

- Acho que com ele não dá pra gente se divertir. Afinal de contas, é nosso patrão. - Concluiu Lucas, que apesar do riso, falava a verdade.

- Quem sabe... Marisa voltava para a sala deixando ele confuso com sua insinuação.

Os quatro conversavam animados e ansiosos à espera de Sandra, que chegou deixando todos de queixo caído em um vestido mullet branco pérola, que destacava ainda mais a beleza de seu corpo. Na frente, quatro dedos acima do joelho, subia de forma diagonal, revelando um pouco de suas lindas pernas torneadas e conferindo elegância. E a parte traseira longa transmitia luxo. Belas sandálias de tira confortáveis, deixavam à mostra o pé sempre bem cuidado.

- Você está deslumbrante, amor!

Carlos a recebia com um beijo carinhoso em sua mão.

Lucas e Marisa também a elogiaram:

- Você está mesmo linda. - Disse Marisa.

- Você também está um espetáculo, adorei esse vestido. - Sandra retribuiu o elogio da amiga.

Gustavo preferiu ser comedido:

- Olá, sócia! Estou muito curioso para conhecer seus novos planos para a gente.

Um novo toque na campainha e Vanda chegava, para igualar o número de casais. Marisa, sem vergonha que só ela, entendeu de pronto a intenção de Sandra.

Vanda, contente com o arranjo que Sandra tentava fazer, segredou para a amiga:

- Você não estava brincando quando disse que ele era lindo, amiga.

- Vou te apresentar. - Sandra já começou a rir antes de terminar de falar: - Não seja tão piranha, pareça uma pessoa normal.

No fundo, ao ver Gustavo, sentia uma pontinha de ciúme.

O jantar foi ótimo, todos elogiaram. Vanda, que também era uma mulher muito bonita, conseguiu a atenção de Gustavo. Que já se conformava em se distanciar de Sandra após conhecer melhor o Carlos.

Sandra explicou os seus planos de expansão da empresa, sendo elogiada por todos por sua inteligência e seu timing perfeito de avaliação do mercado. E pediu à Marisa que liderasse o projeto junto com ela. Pedido aceito sem demora.

O jantar chegava ao fim, mas Marisa ainda tinha outros planos.

- Segue a minha deixa - Falou ela à Lucas.

Ele desconfiou que havia putaria à vista. Marisa e Vanda juntas, não podia dar outra coisa.

Lucas, Marisa, Vanda e Gustavo se despediram dos anfitriões e saíram juntos em direção a seus carros.

- O que vocês acham de esticarmos a noite um pouco mais? Ainda é cedo! - Disse Marisa para Vanda e Gustavo, mostrando um sorriso malicioso.

- Por mim, tudo bem! Você topa? - Gustavo buscava o consentimento de Vanda.

Vanda, que conhecia Marisa de outros carnavais, e era tão safada quanto, ou até mais, entendeu as intenções e resolveu entrar no jogo:

- Ok! Seguimos vocês...

Eles partiram.

- Tô te achando meio decepcionada. Aconteceu alguma coisa? - Carlos perguntou percebendo o semblante fechado de Sandra.

- Não, amor! Só cansaço. O dia foi corrido. Vem, eu troco sua roupa para a gente deitar.

Sandra estava confusa. Não entendia porque estava chateada por Vanda e Gustavo terem se dado tão bem. Deitou e virou para o lado contrário ao marido achando que dormindo ia passar.

Carlos conhecia a esposa. Algo não estava correto. Mas, também confiava nela. Se ela não queria falar, é porque tinha seus motivos. Preferiu deixar pra lá. Também estava bastante cansado, mas satisfeito. Há muito tempo não tinha um dia tão agitado e alegre.

- Para aqui. Chegamos. - Marisa apontava para um bar que Lucas reconheceu de imediato. Assim como Vanda no outro carro.

- Você está ficando doida? E se Gustavo não curtir esse tipo de lance? Você e Vanda eu sei que não estão nem aí pra nada. - Lucas protestava exaltado.

- Se você quiser ir embora.... Quem vai perder é você. - Marisa respondeu já abrindo a porta, sabendo que Lucas viria atrás.

Para Gustavo era só um barzinho como tantos outros. Mas, Vanda não conseguia esconder a cara maliciosa e a risadinha safada.

- O que foi? - Gustavo inocente, não estava entendendo a trama de Marisa.

- Enquanto vocês escolhem uma mesa, vamos ao banheiro. - Vanda saiu puxando Marisa.

- Não entendi nada. - Disse Gustavo para Lucas.

- Você não conhece esse local? - Lucas solidário, tentava ver o quanto Gustavo estava vendido na situação.

- Não. Pra ser honesto, nem a região. Mas, é um local bem agradável.

O Garçom, muito simpático, chegava interrompendo a conversa.

- Cerveja? As duas gostam. Poder ser? - Lucas sugeriu.

- Sim. Também prefiro. E então, vai me explicar a cara de deboche das duas? - Gustavo impaciente voltava ao assunto.

- As garotas voltando eu explico. Vai ser melhor. - Concluiu Lucas.

- Você é muito puta! - Disse Vanda aos risos para Marisa no banheiro.

- E você não? Tá vindo no embalo porquê, então? Acha que eu não sei que você sempre foi doida pra dar pro Lucas? Marisa a acompanhava nas risadas.

- Você sabe que eu sou sempre a favor de uma boa sacanagem. Mas, não deu nem tempo para eu provar primeiro, já quer dividir. E pra completar ainda traz a gente em um bar liberal? E se o cara se assustar? - Vanda continuava se divertindo.

- Fala sério! Só vocês que podem? Sandra usa e passa pra você? É assim que funciona? - Marisa aproveitou a descontração para jogar um verde.

- Que porra é essa de Sandra usa? Você tá louca? De onde você tirou isso? - Vanda fechou a cara na hora com a acusação infundada de Marisa. - Pode me explicar direitinho essa história?

Marisa vendo que Vanda falava sério, e sem saída, contou a ela tudo que Lucas havia presenciado no hospital.

- E Lucas? Já contou ao Carlos? - Vanda fulminava Marisa com o olhar.

- Não! Ele falou que ia esperar Carlos estar completamente recuperado.

- Você conhece Sandra já tem um bom tempo, né? Sabe muito bem que ela não é safada igual a nós duas. Ela jamais faria isso com Carlos. O que Lucas ouviu não foi nada além de um mal-entendido. - Vanda dizia séria.

No intuito de defender Sandra e acabar com a fofoca, Vanda contou todo o ocorrido com a situação do notebook emprestado e os vídeos assistidos por Sandra.

- Nossa! Já imaginou o estrago que Lucas iria causar? Ainda bem que ele decidiu esperar. - Marisa, muito surpresa, tentava reconquistar a simpatia de Vanda e não estragar a noite.

Voltaram as duas constrangidas para a mesa.

- Vem comigo. Tenho que falar com você agora. - Marisa séria, puxava Lucas para um canto vazio.

- O que aconteceu? - Gustavo continuava desde a chegada ao bar sem entender direito o que estava acontecendo.

Enquanto Marisa contava a verdade para Lucas, Vanda também resolveu falar a verdade para Gustavo. Contou tudo, até que foi uma ideia de Sandra que os dois se conhecessem. Com todas as cartas na mesa, Gustavo, por incrível que pareça, queria mesmo era se divertir.

- Não foi pra isso que viemos? - Dizia ele sinalizando para o garçom pedindo mais cerveja.

- E então, quem vai me falar sobre esse bar misterioso? - Gustavo estava mesmo entrando na onda.

Lucas, querendo espantar de vez o baixo astral, contou que era um bar liberal, deixando Gustavo ainda mais animado.

- De quem foi essa ideia? - Perguntou Gustavo deixando todos tensos.

- Foi minha. - Marisa, um pouco menos preocupada, se acusava e também se insinuava para Gustavo.

- Acho que a partir de hoje, vocês são minhas pessoas preferidas. - Gustavo dizia, deixando todos mais descontraídos.

No começo ficaram conversando, bebendo, se conhecendo melhor, e eles foram fazendo com que Gustavo se sentisse mais à vontade, com conversas divertidas e picantes. Marisa contou algumas das vezes em que esteve naquele bar e como estava bom. Vanda também revelou que já estivera ali antes e narrou algumas das suas aventuras. Isso sinalizou para o Gustavo que ele podia avançar mais o sinal.

Lucas e Marisa aos poucos já começaram a pegação. Gustavo, já mais afoito, também partiu pra cima da Vanda. Logo estavam bem entrosados. A safada da Marisa, não sabia quem beijava: uma hora estava atracada com Lucas, outra hora beijava Gustavo... Mas, foi quando Marisa e Vanda se pegaram pela primeira vez na sua frente, que Gustavo foi à loucura e percebeu o potencial daquela noite:

- Precisamos de um motel. Partiu?

Gustavo estava eufórico. A única vez que participara de uma suruba, foi quando pagou por três putas.

Vanda sugeriu:

- Vamos para minha casa. Ficaremos mais à vontade.

Enquanto isso Gustavo já fazia sinal para o garçom trazer a conta.

Em sua casa, Sandra, como havia virado costume, passava por outra noite de sonhos intensos e agitados. Na última semana, Carlos sempre acordava quando a esposa começava a se revirar na cama. A única forma de acalmar seus sonhos era fazendo carinho em seus cabelos.

- Que delícia, Gustavo. - Sandra disse em sono profundo.

Quem não conseguiu mais dormir agora foi Carlos, sentiu como se uma faca atravessasse seu peito.

No bar, Gustavo estava vivendo um sonho. Vanda veio do bar até à casa dela mamando gostoso na sua piroca. Estava quase gozando quando chegou. Vanda acelerou a mamada e o punhetava para completar o serviço. Antes de Lucas e Marisa chegarem, ele ejaculou forte na boca de Vanda, que não desperdiçou uma gota sequer.

- Que delícia. Que boquete maravilhoso. Vou te recompensar depois. - Gustavo lhe tascou um beijo demorado, mostrando que não tinha frescuras no sexo. Aproveitou para já começar a dedilhar a boceta quente e melada dela.

Não demorou muito para Lucas e Marisa chegarem.

Já dentro da casa, Vanda colocou uma música ambiente e buscou cerveja e vinho. Todos bebiam e conversavam.

Marisa tinha o foco fixo em Gustavo. Mas, achou melhor deixar que Vanda se divertisse com ele primeiro. Sabia que depois, ela viria forte pra cima de Lucas. Estava muito excitada e começou a se despir dançando de forma sensual no colo de Lucas. Gustavo e Vanda acompanhavam a cena:

Marisa já havia se livrado do vestido e rebolava gostoso na rola dura de Lucas, que também já estava com a calça nos joelhos. O balançar de seus seios hipnotizavam Gustavo. Vanda não deixou barato: "é safadeza que você quer? Ok!" Pensava ela.

Vanda se aproximou do casal e caiu de boca nos seios da amiga, enquanto empinava a bunda deixando que Gustavo a encoxasse. Vanda só queria meter, não importava com quem. Gustavo se abaixou e levantou o vestido de Vanda. Queria retribuir a mamada épica no carro. Puxou de uma vez a calcinha dela arrancando um gemido. Passou o dedo na racha e lambeu.

- Delicia de mel. Que bunda linda. - Gustavo admirava a bela raba de Vanda.

Enfiou a cara com gosto. Metia a língua com vontade. Chupava Vanda de cima a baixo. Quanto mais a língua dele trabalhava, mais Vanda escorria. Estava tão envolvida com a situação, que pegou de forma automática no pau de Lucas. Era a deixa que Marisa esperava. Deixou Vanda à vontade mamando Lucas e foi se insinuar para Gustavo. Vanda percebeu, mas estava pouco se lixando. Com dois homens gostosos ali, era trocar seis por meia dúzia. E Lucas, era um desejo antigo.

Marisa conduziu Gustavo para o sofá. Ele estava no paraíso, tudo era lucro. Vendo que Vanda estava concentrada no boquete para Lucas, ela deitou e abriu as pernas se oferecendo a ele. Gustavo nem pensou duas vezes e caiu de boca naquela linda boceta rosada, com um pequeno tufo de pelos ruivos na parte de cima.

Gustavo era bom com a língua, adorava chupar uma boceta, fazia com gosto. Marisa achou aquilo incrível. "Pela primeira vez, achei um homem que sabe chupar direito uma boceta. Parece até uma lésbica" pensava ela. Marisa gozou rápido na língua de Gustavo.

- Caralho! Que língua é essa. Você é um tesão. Me come, vem. - Marisa já se colocava de quatro no sofá.

Continua...

Max.alharbi07@gmail.com

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Comentários

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É no momento de dificuldades que conhecemos as pessoas como realmente são. O cara numa fase ruim e ao invés de dar apoio integral, prestou um apoio tardio, e ainda tem pensamentos libidinosos com terceiros é foda, tudo bem que são apenas pensamentos, mas tudo na vida começa com pensamentos, depois envolve sentimentos, como ciúmes no caso, depois o ato é consumado. Não é querendo ser chato nem dar lição de moral, mas com o parceiro nesse estado devia focar sua atenção na recuperação do mesmo e não ter desejos sexuais por outra pessoa, quando sua atenção é dividida, não se consegue nada nessa vida, foque apenas numa coisa e ponto, esse é o segredo do sucesso tanto no pessoal como no profissional, atenção dividida quebra seu desempenho. Curioso que na introdução, ficou subtendido que a mesma estava cansada de caras que só queriam levar ela pra cama, coisa de uma noite, que ela queria algo mais sério, deu-se a entender que ela tinha experiência em identificar esse tipo de gente, e nesse capitulo ficou claro que o Gustavo é o tipo de cara que só quer prazer, e ela nem repudiou o cara, achei meio sem nexo no meio de um drama surgir um sexo desse nível, mas ficou claro pra mim que essa cena foi pra mostrar que tipo de pessoa ele é, que ele é o tipo de cara que só quer prazer, na primeira oportunidade que teve de ter prazer ele agarrou na hora, desapegou da Sandra na hora, curtiu a suruba e teve prazer e ficou satisfeito, e a Sandra ainda ficar com ciúmes depois do Gustavo sair com outra sem nem pensar duas vezes, com o parceiro do lado foi foda, ela queria compromisso sério, um cara decente que não só queira curtir o momento, mas nos momentos de crises ter recaídas assim é totalmente contra seus ideais de compromisso sério, é na crise que o casal mostra cumplicidade, relacionamento sério é assim mesmo, é na crise que demonstramos apoio, é na crise que damos carinho, é na crise que damos nossa atenção nosso amor e preocupação, muitos querem os benefícios, mas poucos arcam com as responsabilidades de um compromisso sério. Eu pessoalmente sou um critico ferrenho de problemas não resolvidos, se você tem um problema você conversa e resolve, ponto, mas aqui ela não se abre com o parceiro, e o mesmo acaba descobrindo coisas sem querer, gerando desconfianças e possíveis conflitos, sem falar que o mesmo está num momento de fragilidade, relacionamento sério é deixa de ser só ‘EU” e passar a ser o “NÓS”, por isso muitos relacionamentos fracassam, porque o “EU” prevalece sobre o “NÓS”, temos a tendência de pensar só em nossas carências, nossos problemas, e sem querer esquecemos os problemas alheios e focamos apenas nos nossos problemas.

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Contrariado. Vou concordar com você em alguns pontos e discordar de outros. Primeiro, vou analisar a sua crítica, dentro do seu "padrão moral" que expressa o seu julgamento dos comportamentos dos personagens, sem levar em consideração que eles são IMPERFEITOS, justamente como a vida é, e não como DEVERIA SER. Essa é a minha primeira análise. Concordo com você que os pensamentos conduzem a atos. Mas todos somos sujeitos a termos pensamentos equivocados, a termos vontades que nem sabíamos que tínhamos, e às vezes, nos pegamos agindo até de forma contrária do que achamos certo. Portanto, sem esses elementos essa história virava um MANUAL DE AUTO AJUDA e de como ser CORRETO E CERTO em todas as situações. Não, esta história tem personagens que agem sem maldade, mas fazem maldade. Você não entendeu o Gustavo, ele é jovem, inexperiente, muito carente de sexo, solteiro, tem suas experiências com prostitutas, e sente tesão na SANDRA. A Sandra é uma heroína que cresceu na história, na ausência do Carlos, e como é a gostosa da história, todos tem tesão nela. Natural. E é natural que ele tenha desejos nela. Ele até arma uma cilada para ela, mas isso não faz dele um escroto, e sim um homem normal como a maioria de todos nós. A Sandra, na verdade, não sentiu ciúme da Vanda. Ela na verdade está em conflito entre a esposa fiel e dedicada e a mulher que se descobriu desejosa e carente de mais erotismo e sexo mais caliente. Os vídeos do Gustavo, sua carência, e as influências das amigas, despertaram nela desejos eróticos. É isso que a está incomodando. Ela ama o marido. Eu acho perfeitamente normal tais atitudes. Concordo com você quando diz que é nos momentos de crise de se revelam as verdadeiras amizades, mas nem sempre elas se revelam de pronto, nem sempre todos os personagem agem certo, e é no decurso da história que as pessoas crescem, aprendem, ou caem em desgraça. Eu gosto do tipo de comentário como o seu, que analisa a história e traz luz para algumas questão. Por isso mesmo estou interagindo. Não como advogado do autor, mas como autor que também tem visões sobre as histórias dos outros. Um abraço.

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Poxa eu achei bacana seu comentário Leon, da pra ter uma boa reflexão e agregar conhecimento. De fato as pessoas não são perfeitas, e a maioria esmagadora de fato não é, essa é a realidade, mas a realidade da vida não define nosso caráter, nós o definimos, é uma atitude que vem de dentro de cada individuo. não somos perfeitos, é difícil ser, porque isso implica em vários fatores que tornam isso difícil, porque deixando o parâmetro da perfeição de lado, é fato, que precisamos agir com responsabilidade, e é preciso ter consciência de quando nossos atos afetam a vida de outras pessoas, afinal de contas ninguém gosta de sofrer, agora quando outros sofrem sempre acontece o famoso “ta tudo bem não é comigo”, eu acredito na auto responsabilidade dos seus atos, se você faz algo, você precisa ter consciência de que suas ações geram consequências. Não tem como discordar, não temos controles de nossos pensamentos, isso é verdade, mas um pensamento só vai longe quando focamos nele, quando focamos no problema, ele se multiplica, eu falo por mim, quando eu estou numa situação depressiva e foco só nisso só piora, ou quando estou com raiva, se eu foco na minha raiva, pode ter certeza que eu saio asfaltando todo mundo, por isso que eu digo que ela devia ter cortado ou tentado mudar seus pensamentos, é difícil mas não impossível, uma situação só se sustenta se você permite, alguém só te ofende quando você se ofende, o que os outros fazem sou eu que decido se me afeta ou não. Olhando desse ângulo, pode ter parecido que o meu pensamento transformaria a historia num manual de auto ajuda como você disse, mas o objetivo de uma historia por si só, é mandar uma mensagem, ensinar uma lição ou uma reflexão, é cedo pra dizer qual a mensagem da historia, mas ela existe por um propósito, pode não ser o propósito de como agir correto como você diz, mas talvez possa ser, talvez tenha uma lição na historia que possa servir na vida de alguém, vai depender da pessoa em si. A respeito do Gustavo, poxa cara, é difícil pra mim que o Gustavo, um empresário cabra velho seja uma pessoa inocente em seus atos, cara me desculpa, eu não subestimo a capacidade de outro indivíduo, infeliz do homem que confia no homem, eu não ponho mais minha mão no fogo por ninguém, eu me guio por fatos, e os fatos comprovam o que eu vejo, ele agiu de má índole em certas atitudes, seja por ganância ou por luxuria, como você mesmo disse, ele implantou vídeos pra tentar uma mulher casada, desculpa mas eu não consigo enxergar ele como uma pessoa inocente, não dá pra ser criança pra sempre, mais uma vez a questão da auto responsabilidade, os defeitos de um individuo não justifica seus atos. Assim, eu não entendi muito bem o agir com maldade sem maldade, da minha concepção ele sabia que ela é comprometida, se não conhece-se os fatos ele poderia ser interpretado como sem maldade, mas ele sabia, e simplesmente agiu como agiu por beneficio próprio sem se importar com os outros, porque eu posso estar exagerando, mas traição destrói a vida de pessoas não resilientes, já vi pessoas se matarem ou matarem outros por isso, é coisa séria, traição destrói vidas em alguns casos. Detalhe interessante é que Sandra cresceu na historia em sua vida profissional, limpou o nome do marido, mas na vida pessoal não foi bem sucedida, ela acreditou que o marido era um fraco ausente, mas ele estava doente, na historia é dito que ela sentiu culpa disso e não tomou atitudes achando que o mesmo era um fraco pensando até em largá-lo, nesse quesito eu achei lindo a atitude da família do Carlos, porque assim que viram o estado do filho não pensaram duas vezes e agiram, porque eu sei que quando agente ta no fundo do poço, sair sozinho as vezes é impossível, nos piores momentos da minha vida eu tive ajudar pra superar, é por isso que eu digo que família é única, agente briga com pai e mãe, mas na hora do aperto estão lá pro que der e vier. E assim, não é querendo dizer que estou certo, mas é dito que a Sandra ficou ciúmes, nem que seja pouco mas ficou, ta escrito lá, “No fundo, ao ver Gustavo, sentia uma pontinha de ciúme”, sem falar que ela ficou de mau humor, fechou a cara, o marido notou isso, pode ser interpretação errada minha, mas para mim ela teve sentimentos de ciúmes, com o marido naquele estado, que precisa de ajuda total em sua recuperação, eu não achei uma atitude legal, nem o momento ideal para esses tipos de conflitos. É por isso que eu disse que o dialogo nesses casos é muito importante. Por favor não me interprete como se eu quisesse ter razão, mas como uma reflexão, pegue os pontos bons. Leon eu gostei bastante do seu comentário porque teve respeito, tenho certeza que tive um aprendizado com você, abraço forte pra você também.

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Posso entrar no debate também? Contrariado, gostaria de destacar alguns pontos que talvez você possa não ter dado a atenção devida. Primeiro, a própria equipe médica inicial, diagnosticou uma depressão. Os problemas de Carlos foram progredindo de forma lenta. Sandra pisou na bola, mas não era uma situação para uma pessoa leiga. Sobre os vídeos, quantas pessoas tem o celular ou o notebook roubado e são expostas na internet? Será que Gustavo armou mesmo uma cilada? Ou é só um garoto de 25 anos curtindo sua juventude? Era um computador pessoal e não profissional. Eu, pessoalmente, acho que as pessoas devem ter seu caráter analisado por suas atitudes e boa por seus pensamentos. As atitudes de Sandra são influenciadas por qual dos dois? Fica aqui minha humilde participação. Esses são os pontos chaves da história a serem analisados. Grande abraço e obrigado pela leitura.

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A vontade Al-harbi, sua opinião é bem vinda. Poxa irmão, eu fico meio desarmado, porque eu sou apenas o expectador né, se o autor falou tá falado rsrsrs. Só me resta fazer analogias com minhas experiências de vida, certa vez eu fiquei muito doente, de forma que eu não conseguia nem reagir, aparentemente eu estava normal, esse era o diagnostico, mas o meu estado por fora não era normal, o que diferenciou meu caso foi porque houve uma atitude acelerada por parte dos meus pais, quase tive a perna amputada por causa de um prognostico errado, mas por minha família ter buscado ajuda antecipada, analises puderam ser feitas com mais detalhes por especialistas diferentes, em casos de saúde, quanto antes se busca um tratamento, mais efetivos são as chances de cura, no caso da Sandra, ela demorou 1 ano pra buscar ajuda, e a iniciativa não partiu dela, ela esperava que o marido se recuperasse por vontade própria, sincera honestamente, se uma pessoa da minha família ficasse 1 semana no estado que ele ficou, eu começaria a ficar muito preocupado, foi essa a questão que eu abordei, eu não sou uma pessoa inteligente, mas se eu estivesse no lugar dela, eu procuraria ajuda especializada ou comunicaria a família, foi esse o ponto que eu abordei, posso estar errado mas é assim que eu penso, se eu sou incapaz de resolver um problema eu vou atrás de quem sabe, e não torcer para que ele se resolva com o tempo, afinal de contas doenças mentais não devem ser subestimadas. A respeito dos vídeos, como eu disse você me desarmou maninho, não tenho nem como discutir, mas permita mostrar o que eu pensava, meu primeiro ponto, quem na vida real escreve uma pasta com o titulo " Não abrir Pessoal", eu como especialista em cognição humana, reconheço que isso é uma técnica utilizada para induzir alguém a fazer algo movido por curiosidade, conhecida como psicologia reversa, “não faça isso” sendo que a intenção era justamente ter o efeito contrario resultando no comportamento esperado, eu como espectador tinha entendido assim, mas minha interpretação já era com o seu comentário rsrsrs, e mais, quem em sã consciência deixa arquivos pessoais expostos com esse titulo a menos que queira ser pego? Poxa não sei os outros então eu falo por mim, eu coloco minha pastas em ocultos, coloco no titulo “episódios de Sobrenatural brabo” qualquer coisa pra ocultar, agora quando eu tenho a intenção de ser pego, eu deixo exposto de um jeito que atice a curiosidade, porque ele quis ser pego? Talvez por ser exibicionista, mostrar como ele é um macho bom, já que a mulher no vídeo só tinha elogios como ele era um macho bom de cama, um macho desejado, talvez fosse por apelo sexual para seduzi-la, porque se você espera dominar um individuo, o modo mais fácil é mexendo com seus instintos mais primitivos, do qual o ser humano não tem controle, e não existe apelo mais forte que o sexual na vida de um individuo, por isso o coração das propagandas tem fortes apelos sexuais. Al-Harbi, essa sua opinião final eu concordo pra caramba, certa eu questionei meu tio da seguinte forma, “tio eu não sou uma boa pessoa”, e ele me perguntou “por que?” e eu respondi “porque tenho muitos pensamentos ruins” ele olhou para mim e disse, “ pensamentos ruins todo mundo tem, o segredo é não torná-los realidade, aqueles que muito pensam em algo acabam acabam tornando tais pensamentos realidade, mas o que pensam em algo e encaram tal pensamento como algo passageiro não são pessoas ruins, são apenas bons observadores”, até agora Sandra apenas tem pensamentos, o que eu abordei, foi o fato de não ser muito bom pensar demais em algo, porque assim fica mais difícil resistir.

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Repare que eu só deixei mais perguntas com o intuito de atiçar a discussão. Minha intenção é somente prender a atenção de vocês a continuação da história. E você é sim um cara bem inteligente. Pois, poucos conseguem trazer o mestre Leon para um debate de idéias. Isso, em si, já é um feito que comprova a inteligência de seus argumentos. Abração!

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Vou comentar: Muitas vezes o autor ao contar um episódio ou fato numa história, não explica tanto, ou não tenta justificar muito, pois perde um pouco a graça do imponderável, a naturalidade das falhas humanas. O leitor, atento, percebe que alguma coisa foi mal justificada, ou ficou complicado de aceitar, e questiona. Isso é ótimo, pois revela ao autor detalhes que poderia ter melhorado, pequenas explicações que poderia ter feito. No entanto, eu costumo deixar a coisa sem muitas justificativas mesmo, pois eu acho que é assim que acontece na vida real. O caso da Sandra ter deixado o marido tanto tempo deprimido, sem reagir, pode ter ene motivos, até medo de expor, nem imaginando o problema que era físico e não psicológico. Eu aceito que isso aconteceu, pois é factível de acontecer, já que as pessoas são diferentes umas das outras e nem sempre agem como a lógica nossa imagina que seja. Mas as observações e questionamentos são válidos e enriquecem muito o processo. Esta história eu reputo como as que mais veracidade contém, sem exageros e nem excessos. Já comentei isso. Mas não existe história perfeita. Sempre tem um que vai achar um ponto a ser comentado ou criticado. Faz parte.

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Max - Gostei muito desta parte. Aqui mesmo mantendo o curso dos negócios, os personagens vão construindo uma relação entre eles (evoluíram desde o começo)e conforme a personalidade de cada um vão contribuir no enredo. É assim mesmo na vida real. Esse é o ponto ótimo da sua história, é uma história perfeitamente verossímil, e com tantas possibilidades de desdobramento que se torna muito rica e enigmática. Onde vai dar? Outra coisa. Gosto de ver pessoas com caráter, com amizade, sem serem torpes, escrotas, e traiçoeiras. Muito bom. O sexo então com uma bela suruba num suingue deixou gosto de quero mais. 3 estrelas.

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Cara eu torço tanto pro Carlos se dar muito bem no final desta e história porque sem querer adivinhar pelo título ela vai trair o Carlos

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Amigo que conto é esse cada vez mais intrigante, só na inspectativa da próxima parte só esquentando adorei nota mil.

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