Quero começar esse meu primeiro conto falando um pouco da minha família, até pra vcs entenderem como foi que chegamos até aqui.
Eu sou o Júlio , 1,80 de altura olhos verdes , cabelos pretos, corpo malhado bem dividido e largo devido tanto tempo de natação, tenho hoje 26 anos e quase tudo que vou relatar aqui vem acontecendo minha vida toda, indiretamente, mais diretamente desde a adolescência.
Meu pai hoje não vive mais conosco, ele é italiano e depois do divórcio com Minha mãe ele voltou para Itália, hoje ele tem 59 anos , na época da separação tinha 53, tô falando dele aqui porque muito do que a nossa família se tornou foi devido as putarias dele.
Moramos em Fortaleza-Ce, ele veio pra cá a convite do meu avô materno que trabalha no ramo da construção e é amigo de muitos anos do meu avô Jusepe, pai do meu pai, meu avô paterno já trabalhava com hotelaria na Europa, tendo 6 pequenas pousadas espalhadas entre Itália, Portugal e Espanha.
Não era nada grande, mais Muito aconchegante e recebia muitos turistas brasileiros, assim que meus avôs se conheceram e criaram uma grande amizade.
E todas as vezes que meu avô materno, seu Carlos ia pra Itália e levava minha vó e as filhas coincidentemente meu pai nunca tava lá, sempre está viajando administrando as outras pousadas, mesmo meu avô conhecendo ele desde muito novo, e sabendo que ele era 13 anos mais velho que minha mãe , ele sempre falava do desejo de casar os dois e unir as famílias. Vó Jusepe também gostava da ideia, mais sabia que meu pai era muito raparigueiro e era difícil alguma mulher segurar ele.
E em uma dessas viagens que o vô Carlos fez só com minha vó, ele encontrou com meu pai, que falou muito da vontade que ele estava de vir para o Brasil para iniciar seu próprio negócio no ramo da hotelaria, meu avô Carlos achou maravilhoso, já fez vários contatos pro meu pai aqui no Brasil e quando ele chegou praticamente foi pra fechar negócio, comprou uma pequena pousada que hoje é um baita hotel em Fortaleza, e uma outra no interior, também no litoral. Assim meu pai iniciou seu negócio bem sucedido no ramo da hotelaria no Brasil.
Só que não foi só isso, ele na primeira semana dele aqui no Brasil, é convidado pelo meu avô pra jantar na sua casa , já na intenção dele conhecer minha mãe.
E quando ele viu minha mãe pela primeira vez, ficou apaixonado, uma menina linda, Lúcia, 1,75 de altura, cabelos ondulados castanhos pra loiros, longos, olhos castanhos cor de mel, pele bronzeada, pois ela curtia muita praia, surfava de bodyboard, corpão, seios médios pra grande bem durinhos.
Só que ela era muito comportada, menina correta, estudante de psicologia, mais mente aberta, foi aí que o coroa se aproveitou.
O coroa até hoje não é de se jogar fora, a pesar de gostar muito de beber e fumar, sempre curtiu também malhar e fazer natação, daí vem meu gosto também, ele na época ia fazer 31, 1,78 de altura, olhos verdes bem claros( mais que os meus) , malhado, parecia aqueles galã italiano de filme antigo, mais oq ele tinha de mais precioso (e graças a Deus herdei também) era uma lábia filha da puta, ele sempre conseguia convencer qualquer um do que ele queria, fosse homem ou mulher, fosse nós negócios ou no amor.
Daí com muito charme e muita lábia ele consegue seduzir minha mãe, que mesmo tentando resistir a ele devido a idade, acabou se deixando levar pela conversa dele, já nos primeiros 15 dias de namoro ele tirou a virgindade dela, a pesar dela ser cabeça aberta, pra época e cultura da família isso era incomum.
E meu pai tava realmente completamente apaixonado por ela, passou quatro anos sem nunca ter traído ela, namoraram , noivaram e casaram dos 18 aos 20 anos dela.
Quando ela tinha 21 anos eu nasci, ela havia acabado de se formar, quando casou e descobriu a gravidez.
Com 22 anos no meu primeiro ano de vida, como minha mãe passou a dar mais atenção pra mim, do que transar com meu pai, ele começou a se sentir carente, e começou a come uma das recepcionistas do seu hotel, só que ele nunca imaginava que minha mãe rapidamente ia descobrir, e logo nas primeiras transas com a amante, meu pai de manhã cedo no banho, recebe uma mensagem no bip( naquela época era mais comum que o celular) que tava em cima do criado mudo ao lado da cama, e minha mãe vai ver. E a mensagem dizia, " Ainda sinto o gosto da tua rola na minha boca, ansiosa pra ver vc chegar aqui no hotel.
Minha mãe ficou louca, entrou no banheiro com uma faca na mão, e dizia eu não vou te matar não , filho da puta, mais vou arrancar a tua pica e fazer aquela puta engolir. Meu pai ficou desesperado, minha mãe arrumou nossas coisas e fomos pra casa do vô Carlos.
Meu pai passou uma semana sem ir trabalhar , passava o dia todo no portão do meu avô tentando convencer a minha mãe a receber ele em casa, até que ela recebe, e ele com toda lábia dele, conseguiu convencer ela a perdoa-lo, não só isso, mas depois desse perdão que toda putaria começou.
Meu pai esperto não queria perder minha mãe mais também não queria deixa de comer outras mulheres, e começou a introduzir fetiches na cabeça da minha mãe, começou a convencê-la de como seria bom se o relacionamento deles fosse aberto, e eles pudessem ficar com outras pessoas, só que minha mãe não queria ficar com ninguém , queria ficar só com ele. Então depois de muita insistência dele ela fez um trato com ele, ele podia ficar com outras mulheres mais somente se ela estivesse junto e se ela aprovasse a mulher. Só que mal sabia ela que isso ia ser o começo de muita coisa.
Ele começou a levar ela em casa de swing, e mesmo ela não querendo ficar com outros caras, ela acabava cedendo pq ele queria ficar com as mulheres deles.
Um dia dia eles promoveram uma festa dessas em nossa casa, daí ele nos mandou com a babá pro hotel, mais como eu já tinha uma festa de aniversário de um amigo pra ir, fui o único liberado pra voltar pro hotel depois, eu tinha 16 anos, e esse foi meu primeiro porre. Bebi demais com meus amigos, fiquei com 3 garotas diferentes, sendo que uma só não deu pra mim pela falta da camisinha. E na hora de voltar eu tava tão bêbado que acabei indo pra minha casa.
Chegando lá, oq era aquilo, uma putaria só, tinha mulher e homem nú pra todo lado, eu olho pra um canto tá uma mulher chupando a outra, do lado os maridos um comendo o cú do outro.
Tinha uma senhora de uns 65 anos de idade quicando na rola de um negão, e o velho marido dela batendo uma punheta com um pau velho flácido na mão.
E eu começo a procurar meus pais no meio daquela suruba toda, uma mulata tipo cavalona me encosta na parede, me arranca um beijo de língua que nunca tinha feito igual e põe a mão dentro da minha calça, começa a me punhetar.
Eu na hora achei um máximo, uma delícia, mais só ficava pensando, onde tá minha mãe, e oq ela tá fazendo e com quem.
Empurrei a morena pro lado e corri pro quarto dos meus pais, quando eu entro com tudo no quarto e vejo a cena, a minha mãe dando o cú pra um gordo careca, e meu pai comendo o cú da mulher dele , eu grito " QUE PALHAÇADA É ESSA" e meu pai grita com aquele sotaque italiano,"FILHO DA PUTA OQ VC TA FAZENDO AQUI", na hora eu não sabia se arrancava o godo de cima da minha mãe ou se eu corria do meu pai.
Ele me pegou pela gola da camisa, e saiu me arrastando pelo corredor até meu quarto, e me jogou com toda força pra dentro do quarto, eu apesar de já ser maior que ele não tive reação alguma. Pouco depois minha mãe entra no quarto , me pede desculpas pelo que vi, e diz que foi o meio que ela achou pra eles viverem em paz e ela não se sentir traída. Eu não sabia se sentia raiva, nojo ou pena dela.
Então cresci vendo muita putaria assim, fosse na nossa casa ou em alguma festa no hotel, sempre era regado a muita pika e buceta. Mesmo meu pai tentando me resguardar de tudo isso, principalmente depois que minhas irmãs nasceram , não tinha jeito, eu sempre acabava assistindo alguma coisa.
Na realidade eu e a Júlia, minha irmã 2 anos mais nova, mesmo com essa diferença de idade a gente foi crescendo parceiraços em tudo inclusive no sexo.
Aí as coisas em casa rolavam soltas, tipo, vivíamos encontrando dvd de filme pornô pela casa, assistíamos juntos, como se fosse filme de criança.
Lembro a primeira vez que realmente um filme aguçou a nossa curiosidade, não vou dizer a idade que tínhamos , mais éramos bem novos, estávamos no meu quarto e começamos a ver o filme de um casal que no filme eram irmãos e eles ficavam frente a frente se tocando, depois bem de leve cada um começava a se masturbar, minha irmã era novinha mais ja tinha uma cara de putinha, ela olhou pra mim com uma cara de desejo mordeu o lábio e disse, " bora", eu não falei nada , só fiz colocar minha mão dentro do calção puxei a piroca pra fora e comecei a me punhetar, ela por sua vez baixou o shortinho dela e ergueu as pernas, e assim como a mulher do filme ela lambeu dois dedinhos e começou a massagear aquela pepequinha linda, lisinha e branquinha, e a gente se olhando ali, tão novinhos mais sentindo tanto prazer, de repente a irmã do filme se levanta vai até seu irmão e começa a masturbar ele, a Júlia não contou conversa, se levantou, foi até mim, se ajoelhou na frente da minha poltrona e pegou meu pauzinho na mão e começou a fazer o movimento de sobe desce, que mãozinha gostosa, tão abilidosa, parecia que já tinha feito isso antes, mais minha piroquinha era a primeira em suas mãos, tinha 10 cm na época, mais pra nossa idade já era enorme. Então no filme a irmã depois de muito masturbar seu irmão, põe aquela cabeça grande e rosada na boca, quando a Júlia vê isso ela diz, eu não vou colocar isso na minha boca não, eu disse vai Júlia, coloca, vc começou agora tem que brincar direito.
Ela, de jeito nenhum, então vou parar.
Eu disse. Não, não para não, tá gostoso, continua, e ela continuou.
Até que no filme o irmão começou a massagear a buceta da irmã e pouco depois a lamber.
Eu então fiz do mesmo jeito, coloquei ela deitada na cama e comecei a massagear sua bucetinha , e massageava, e ela novinha já gemia, aaai mano, isso , é tão gostoso, será que se a mamãe pegar a gente aqui vai dá ruim.
Eu dizia, cala a boca curte o meu dedinho.
Daí o irmão colocou a boca na buceta da irmã no filme, eu disse. Vc não tem coragem mais eu tenho.
Cai de boca na bucetinha da minha irmã, ela na hora gritou "NÃO" mais depois que eu comecei a chupar ela de jeito, a maninha começou a gemer como uma mulher. Aaaiii... Aaaiiii... Chupa mano, me chupa, tá tão gostoso, vai
E eu começava a intensificar igual o cara do filme.
Até que quando tá no ápice em que no filme o irmão, sobe sobre a irmã e enfia a piroca nela, eu já pronto pra fazer o mesmo, ouço a voz da Eduarda, nossa babá gritando, "JÚLIA, JÚLIO, TA NA HORA DO LANCHE".
E acabou com nossa festa.
Acho que até aqui deu pra entender como minha família se tornou oq se tornou né.
Abraços!