Conheci o Yan no Tinder e não rolou nada, mas, ficamos grandes amigos. Começamos a sair, ir à praia, viajar, etc. Finais de semana a gente ficava no meu pai que era separado da minha mãe e ficava muito na casa da namorada dele e a gente ficava sozinho, além disso ele morava mais perto da praia e das festas. Meu pai não sabia que a gente era gay, eu tinha 18 anos e não sabia qual seria a reação dele.
Em um sábado meu pai estava em casa, não devia estar com namorada, o que era difícil, já que era um homem atraente: branco, olhos castanhos, cabelo curto, sem barba, nariz reto, queixo marcante, super másculo e de corpo era muito bom, ombros largos, altão, definido, peito peludo etc.
Fui a um bar com o Yan e voltamos por volta da uma da manhã, porque a gente queria acordar cedo para ir à praia. Deitamos e uma hora depois acordei com sede.
Levantei para beber água e vi que ele não estava no quarto. Não fiz barulho para não acordar meu pai e fui bem devagar até a cozinha achando que ele estava lá. Tudo apagado. Voltei e vi uma luz de abajur e ouvi um barulho no quarto do meu pai e fui dar uma olhada. Para minha surpresa, ele estava comendo Yan de quatro, na cama! A porta estava encostada e eu não podia ser visto porque estava tudo apagado, só o abajur do quarto estava aceso. Sentei no chão e fiquei observando, já com o pau super duro. Meu pai metia e tirava da bunda dele, dava para ver o pau roliço, envergado para cima. Que rola linda, pentelhuda e cabeçuda. Yan enfiava a cabeça no travesseiro para abafar os gemidos e meu pai metia sem dó. Depois ele colocou Yan para sentar no pau dele e cavalgar. Yan tinha o corpo magro e definido, era meio baixo, gatinho e rebolava e cavalgava naquele pau grosso, virando os olhos de tesão. Meu pai suado, com cara de safado alisava ele, apertava os mamilos e dava uns tapinhas na cara dele e isso me dava mais tesão. Depois de um tempo, meu pai virou ele e fez um frango assado, metendo de uma vez a rola até o talo. Minha vontade era de me entrar e participar, meu pai além de gostoso, sabia foder e eu sempre tive um puta tesão nele, era o meu tipo de macho!
Yan reclamou do tamanho do pau, que naquela posição machucava o fundo cu dele e meu pai não perdoou, continuou metendo e chupando os mamilos dele. Eu já estava quase gozando, a essa altura meu pau estava todo melado e eu espalhava o melzinho no meu cu, para lubrificar a entrada dos meus dedos. Ouvi Yan falar baixinho que queria engolir toda a porra do meu pai, que o desejo dele era ficar com a boca cheia de porra e meu pai parou de meter, tirou a camisinha e deixou ele chupar. Yan ficou sentado e meu pai em pé. O cara chupava que parecia que ia engolir aquela rola enorme. Meu pai segurava a cabeça dele com as duas mãos e fodia a boca até dizer que ia gozar e se estremeceu todo. Pelas pulsações do pau, foi muita gala na boca do meu amigo!
Não aguentei de tesão, eu queria também, precisava sentir o gosto daquele leite! Pensei rápido e fiz um barulho no banheiro, para que eles percebessem que eu estava acordado. Logo em seguida, Yan estava no corredor, perguntei onde ele estava e ele disse que foi na cozinha procurar alguma coisa para comer. Puxei ele para o quarto, joguei ele na cama e deitei por cima. Comecei a beijá-lo, queria sentir o cheiro e o gosto do pau do meu pai e do gozo na boca dele, era a minha maneira de aproveitar também. Tirei a roupa dele e fiz que não percebi nada o que tinha acontecido. Mesmo sem entender, Yan retribuiu e deixou eu fazer o que queria. Fiz um frango assado nele e meu pau deslizou livre para dentro daquele cu, já arregaçado pelo meu pai. Lambia sua boca e sentia o gosto da gala e o cheiro do pau do meu macho preferido e era isso que me excitava. Imaginei o prazer que meu pai teve fazendo o que eu estava fazendo nele, meu pau deslizando, o cheiro e o gosto do meu pai, ouvir os gemidos de Yan e lembrar da foda dele, eram todos os meus sentidos dedicados ao meu macho. Gozei metendo nele, enchi a camisinha da minha porra, depois tirei e espalhei pelo pau de Yan todo meu esperma. Caí na cama e dormi.
No dia seguinte acordamos e agimos como se nada tivesse acontecido. Meu pai já tinha saído. Fomos para praia e o dia passou normal.
Depois de um tempo pensando, arrumei um jeito de fazer com meu pai o que o Yan fez! E consegui!
Conto no próximo!
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