Minha vizinha ensandecida

Um conto erótico de Tarado por cu
Categoria: Heterossexual
Contém 432 palavras
Data: 15/01/2022 04:05:08
Assuntos: Heterossexual

Eu tenho um casal de vizinhos que pouco interagimos. O cara é segurança de uma empresa privada e ela é técnica de enfermagem, mas trabalha mais como cuidadora.

Eu trabalho à noite, então raramente nos cruzamos. Até algumas noites atrás.

Eu voltava do trabalho, depois da meia noite, e trazia minha cerveja pra beber sozinho, escutando música ou vendo filmes. Chegando perto de casa, um burburinho ecoa pela rua e eu vejo meus vizinhos numa discussão.

Sempre paz e amor, tento intervir, mas sou rechaçado pelo cara, que sobe na moto dizendo que era minha culpa, pq negros tem pau grande e tal. Ele sobe na moto e se manda.

Eu, ligeiramente, ofendido entro no meu portão, enquanto a vizinha se debulha em choro. Antes de entrar em casa, eu pergunto pra vizinha o motivo da discórdia. Ela se recompõe e vem até o muro, dizer que eles brigaram pq ela quis apimentar o sexo. Eu insisti e ela disse que queria dar o rabo, mas ele não quis meter.

Um cara puro, respeito ao código e os ideais hetero normativos. Só que, segundo ela, comia muitas travestis.

Aquele papo me excitou, logo após ela questionar oq um traveco tem mais que ela.

Eu pedi permissão e ela aceitou conversar comigo na rua. Então eu disse pra ela que ele não ia atrás das trans pra comer, e sim para ser comido. Ela me olhou como quem não entendeu nada e eu me aproximei um pouco. Ainda tinha minhas cevas e ofereci uma pra ela.

Ela bebeu uns goles e me convidou pra entrar, algo que fiz com prazer. Ao entrar, ela fica exibindo seu corpo perfeito, ao mesmo tempo que questiona se era bonita o suficiente.

Sentado no sofá deles, vou bebendo minha ceva, enquanto ela desfila com roupas cada vez mais ousadas. No auge, ela vem com uma lingerie branca, cinta-liga, espartilho, e eu não aguento e puxo ela pro sofá. Começo lambendo sua xana, mas logo ela se impõe e puxa minha bermuda pra baixo, fazendo meu pau pular na cara dela.

Ela fica surpresa com o tamanho, dando razão ao companheiro, mas mama como uma putinha. Depois senta no meu pau e encontra prazeres escondidos.

Numa mudança de posição, ela fica de quatro no sofá e eu indago se podia comer seu cuzinho. Ela topa, porém sofre com o tamanho..

Logo eu gozo naquele cuzinho apertado e nós dois ficamos satisfeitos. Antes de ir embora, aconselho ela a fazer fio terra no namorado. E se não resolvesse, podia me chamar pra enrabar ele. E um tempo depois rolou.

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