Quando tinha 18 anos, passei por uma fase em que estava obcecada por homens mais velhos e casados. Essa tara começou depois que transei pela primeira vez com um amigo do meu pai a quem eu chamava de Tio Pedro. Ele tinha mais ou menos a mesma idade do meu pai e me comeu tão gostoso na cozinha lá de casa que, durante muito tempo, passei a ter um tesão incontrolável por homens mais velhos e casados.
Foi bem no auge dessa minha tara que Alberto, um colega de trabalho do meu pai, foi convidado a jantar lá em casa junto com sua esposa. Já no primeiro instante em que eu o vi, minha boceta ficou molhada. Ele devia ter uns quarenta e poucos anos. Era alto e forte. Tinha uma barba densa e muito bem cuidada. Ao sermos apresentados, ele se aproximou para beijar meu rosto e fiquei louquinha com o cheiro provocante de seu perfume. Na presença daquele homem másculo e viril, não resisti e acabei olhando diretamente para sua rola. O membro volumoso marcava o tecido fino da calça social e eu, ali mesmo em pé na sala de estar com toda minha família, comecei a fantasiar as putarias que queria fazer com Alberto.
Quando voltei do meu instante de devaneio, olhei o rosto de Alberto e vi um discreto sorrisinho de quem percebeu o efeito que ele provocou em mim. Preocupada, olhei em volta para checar se alguém mais tinha percebido meu momento de puro tesão, mas meus pais estavam conversando animadamente com Adélia, a esposa de Alberto, e não viram nada.
Durante o jantar, Alberto nos convidou para passar o dia seguinte em um famoso clube da minha cidade. Isso causou um grande constrangimento nos meus pais, pois esse clube sempre foi motivo de briga entre eles. Minha mãe vivia reclamando que eles eram o único casal de seu grupo de amigos que não era sócio do clube. Meu pai não dava conta de bancar as mensalidades com seu salário de supervisor. Por isso, minha mãe o pressionava para que conseguisse uma promoção para gerente. Na empresa do meu pai, gerentes e diretores tinham direito a um desconto na mensalidade do clube. Assim, se fosse promovido, ele não só ganharia mais, como também teria um desconto que garantiria nosso acesso ao cobiçado clube.
Minha mãe teve de explicar que não éramos sócios do clube. Ao que Adélia prontamente ofereceu os dois convites que ela ainda tinha disponíveis naquele mês para que meus pais pudessem entrar. Apesar de constrangida, minha mãe aceitou e agradeceu.
No dia seguinte, o assunto do clube levou a uma nova discussão lá em casa:
— Cleiton, você precisa ir ao clube. Tem que fazer conexões com seus superiores para pelo menos ter uma chance de ser promovido - disse minha mãe.
— Pelo amor de Deus, Mírian! Aquele filha-da-puta do Alberto não é meu superior! Ele é um moleque puxa-saco de merda que passou por cima de mim para conseguir uma promoção.
— Ele é mais novo que você, com menos tempo de empresa e já é gerente! E você aí ainda ganhando uma merreca de salário que nem dá para levar a família para o clube. Fica dependendo de convite.
— Porra, Mírian! De novo você com essa história de clube. Eu não vou passar meu sábado com aquele desgraçado. Ainda mais depois de você já ter me obrigado a convidar o safado para jantar aqui ontem. Sem chance! Vou ficar em casa.
Como meu pai não quis ir, aproveitei a oportunidade e me ofereci para acompanhar minha mãe ao clube. Claro que minha intenção era encontrar Alberto de novo e quem sabe até vê-lo sem camisa e de short de banho. Chegando lá, avistamos Alberto com sua esposa e filhos sentados à beira da piscina. Para minha felicidade, ele estava usando somente um short de banho preto. Tinha o torso peludo à mostra e as pernas grossas entreabertas deixando evidente o volume do seu pau.
Nos juntamos a eles na beira da piscina, conversamos e tomamos uns drinks. Em dado momento, minha mãe e Adélia levaram as crianças para brincar na piscina rasa e eu fiquei sozinha com Alberto. Aproveitei para provocá-lo um pouco. Me levantei da espreguiçadeira e virei de costas para ele. Lentamente, fui tirando o shortinho jeans que usava por cima do biquíni, revelando minha bunda empinada coberta apenas por um minúsculo fio dental.
— Gostei do biquíni. Bem ousado, combina com você - disse Alberto.
— “Ousado” combina comigo? Acha que sou ousada?
— Nem toda menina tem coragem de dar em cima de um homem mais velho.
— Então você acha que estou interessada em você?
— Ontem você ficou olhando fixo para o meu pau e agora você vem exibindo essa raba gostosa…
— Parece que você gostou foi da minha bunda, não do meu biquíni.
— Gostei de tudo, do conjunto da obra. Mas, realmente, sem biquíni, deve ficar ainda melhor.
— O que sua esposa iria achar se te ouvisse falando essas bobagens?
— Ela está tão focada nas crianças. Acho que nem ia perceber se a gente desse uma fugidinha para você me mostrar melhor seu biquíni.
— Mas para eu te mostrar direitinho, tem que ser num lugar mais escondido.
— Tem uma portinha branca nos fundos do vestiário. Porque você não entra e me espera lá?
Eu peguei minha bolsa e fui procurar essa portinha. Tive que dar a volta no prédio onde ficavam os vestiários. Fiquei em dúvida se aquele lugar era de livre acesso ao público do clube, pois era uma parte bem mal cuidada. Finalmente avistei a porta; ela dava numa espécie de depósito de material de limpeza. Era um lugar grande. Estava meio receosa e comecei a checar se realmente não havia mais ninguém lá dentro. Achei um canto escondido onde tinha uma bancada e fiquei esperando o Alberto aparecer.
A espera parecia uma eternidade. Aquele misto de medo e expectativa ia aumentando meu tesão. Não via a hora do Alberto chegar e me foder bem gostoso. Comecei a imaginar as coisas que ele faria comigo. Fui passando as mãos no meu próprio corpo. Coloquei dois dedos na boca umedecendo-os com saliva e depois levei-os ao meu mamilo durinho. Pus uma das mão por baixo do biquíni e comecei a estimular meu clitóris. Estava tão molhada que parecia que eu tinha mijado ali mesmo. Comecei a fazer movimentos mais rápidos, minhas pernas iam ficando bambas. Tive que me apoiar na bancada com uma das mãos enquanto a outra punhetava freneticamente minha boceta.
De repente, sinto duas mãos grandes e fortes me agarrando pela cintura.
— Não conseguiu nem esperar eu chegar? - perguntou Alberto me pegando por trás e comprimindo seu corpo no meu.
Fiquei tão surpresa e excitada que nem respondi. Apenas aproveitei o momento sentindo as mãos de Alberto deslizarem no meu corpo enquanto ele beijava meu pescoço e pressionava seu pau duro na minha bunda. Ele levou uma das mãos até meus peitos, apertando-os por baixo do biquíni, que já ia saindo do lugar revelando meus biquinhos empinados. Com a outra mão ele esfregava minha boceta. Eu estava completamente entregue àquele macho gostoso e voraz. Comecei a rebolar sentindo o pauzão dele roçando no meu reguinho. Quando ele apertou meu mamilo com força, não resisti e tive um orgasmo explosivo nos braços de Alberto, que teve de me segurar para que eu não caísse no chão.
Comigo em seus braços, ele me tascou um longo beijo de língua. Depois foi descendo, beijando meu pescoço até chegar nas minhas tetas. Mamou-as com vontade, chupando e mordiscando os mamilos. Enquanto isso, eu agarrei seu pau por cima do short e comecei a punhetá-lo. Estava duríssimo e era grande e super grosso como eu havia imaginado. Sem perder tempo, me abaixei, tirei seu short e comecei a mamar aquele caralho enorme. Sugava a cabeça, lambia o mastro e chupava as bolas fazendo ele gemer.
“Isso putinha, mama essa tora,” dizia Alberto. “Tão novinha e já sabe exatamente o que fazer com uma piroca”. Ao dizer isso começou a dar uma surra de rola na minha cara, batendo o pau com força no meu rosto. “Gosta de pica, né sua piranha?” Fiz que sim com a cabeça e ele enfiou o pinto todo de uma vez na minha boca. “Então engole essa vara toda, vagabunda.” Alberto metia tudo na minha garganta, fazendo meu olho lacrimejar. “Ficou provocando, agora aguenta esse caralho, sua sem-vergonha.” Depois de meter muito, ele tirou o pau da minha boca, me agarrou pelos cabelos e começou a punhetar freneticamente seu mastro bem na minha cara. “Agora você vai levar jatada, sua puta.” Seu cacete começou a lançar jatos de porra grossa no meu rosto. “Toma essa leitada, sua safada.” Ele não parava de gozar, parecia que seu saco tinha litros de porra. “Abre a boquinha para engolir o leitinho quente do tio.” Abri minha boca e ainda mais porra saiu do seu pau. Senti o líquido quente na minha língua e engoli tudo como Alberto mandou.
Eu estava toda esporrada. Seu gozo havia escorrido do meu rosto para meus ombros e seios. Mas eu não queria que acabasse ali. Precisava sentir aquela jiromba enorme dentro da minha boceta. Assim, coloquei seu pau meia bomba na minha boca novamente para reanimá-lo. Com uma mão, acariciava o saco e com a outra apertava seu bumbum. Quando o pinto deu sinal de vida, eu comecei a passar o dedo na entrada do cu dele. Senti seu corpo estremecer e ele passou a gemer baixinho. Colocando minha cabeça entre as suas pernas, lambi o períneo, região entre o anus e o saco, e ouvi-lo ficar mais ofegante. Quando minha língua se aproximava do seu cu peludo, Alberto disse:
— Levanta, cadela, que agora eu vou foder sua boceta.
Obedeci. Me apoiei com os braços na bancada, abri as pernas e empinei bem a raba. Alberto começou a dar tapas na minha bunda. “Sua cadelinha, gostosa! Tá doidinha pra dar, né?” Fiz que sim com a cabeça. “Ia até chupar meu cu só pro meu pau ficar duro…” Os tapas iam ficando mais fortes.
“Mas não se preocupa não que eu ainda consigo meter o dia inteiro.” Dizendo isso, ele se colocou atrás de mim e começou a bater a rola no meu reguinho. “Tá vendo? Rapidinho meu pau já tá pronto para entrar.” Ele afastou para o lado meu fio dental que estava atolado na minha bunda e começou a esfregar a cabeça na entrada da xana. Até que ele disse: “Empina mais, puta, que agora eu vou te enrabar por trás.”
Alberto bombava num ritmo gostoso, tirando o pau quase todo a cada estocada. Ele tinha experiência, socava a piroca de um jeito que me fazia delirar. Era uma delícia sentir sua pica grossa arrombando minha xereca. Ia aumentando a velocidade gradativamente, me fazendo gemer mais e mais. Quando passou a meter forte e rápido, não resisti e gozei novamente. Mas Alberto não parou, continuou a enfiar a vara sem só na minha bocetinha e eu continuei gozando, tendo orgasmos múltiplos. Meteu por tanto tempo que sua jambrolha grossa deixou minha xaninha toda esfolada.
— Agora vou encher sua bocetinha de leite.
— Isso, goza gostoso, vai.
— Quer leitinho, sua cadela?
— Quero sim. Me enche de porra, seu gostoso!
Alberto gozou dentro da minha boceta. Quando terminamos, eu estava no céu. Completamente saciada por aquele macho maravilhoso com o pau mais gostoso que eu já tinha experimentado. Alberto simplesmente botou o short e saiu sem nem falar nada. Eu tive que me limpar um pouco com a toalha que estava na minha bolsa para pelo menos conseguir chegar até o vestiário e tomar um banho.
Quando retornei ao lugar onde estávamos sentados, vi somente Adélia, minha mãe e as crianças.
— Onde você estava Sarah? - perguntou minha mãe.
— Na lanchonete. Eu encontrei umas amigas lá - menti.
— Você viu o Alberto? - perguntou Adélia.
— Não.
— Ele deve estar na sauna até agora. Esse daí, se deixar, fica o dia inteiro na sauna. Ele sempre passa mais tempo lá do que comigo - disse Adélia rindo.
Depois de algum tempo, já perto da hora de irmos embora, Alberto retornou dizendo que a sauna estava ótima. Quando nos despedimos, ele aproveitou que sua esposa estava distraída conversando com minha mãe e me disse baixinho:
— Me espera na porta do seu prédio na quarta-feira às 18h que eu tenho uma surpresa para você.
Fiquei toda arrepiada e ansiosa para saber qual seria a surpresa de Alberto.