Crônicas do Bairro Velho - Reunião de trabalho – Parte 01

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 17/01/2022 07:03:44

Por Paulo:

Detesto reuniões presenciais. Na verdade, eu odeio reuniões, só odeio mais as presenciais. É tão mais fácil escrever um e-mail com uma apresentação do meu trabalho. Quando comecei a trabalhar em home office pensei que teria paz em casa, trabalharia sozinho, sem o risco de ser atrapalhado pela maldita timidez. Infelizmente as coisas não são assim, já que esses clientes fazem tanta questão de me ver e falar comigo e me vejo às vezes saindo de casa para encontrar as pessoas e arriscar gaguejar e travar na apresentação para ninguém querer meu trabalho de novo. Eu quase entro em pânico em situações assim. Um dia eu tive que ir à casa de uma cliente apresentar a proposta de marca para a empresa nova que ela vai criar com as amigas. Parece que elas não tinham escritório ainda e a reunião seria na casa dela. Até que o prédio era bonito. Arquitetas deviam morar bem, pelo visto. Talvez eu devesse ter seguido o conselho da minha mãe e feito arquitetura ao invés de design.

Bom, eu falei com o porteiro procurando por Débora. O senhor da portaria me liberou e segui até o apartamento dela. Após apertar a campainha me atendeu uma morena com um rosto tão jovem que é difícil acreditar que já era uma arquiteta formada. Eu a chamo pelo nome e ela ri de um jeito debochado, o que me deixou ainda mais desconfortável. Então ela me diz ser a Luana, estagiária da Débora e que sua chefe estava em uma obra no mesmo prédio e logo estaria aqui. Me conduziu a um sofá na sala onde eu esperaria. A sala era grande, com um longo sofá em “L” à frente de dois vãos de janelas compridos, escondidos por cortinhas. Luana vestia uma saia jeans exibindo as grossas pernas e a blusa tinha um decote que eu me esforçava para não olhar. Depois do riso debochado na entrada ela até estava simpática se mostrando animada com o escritório que a chefe dela criaria com as amigas. Ela estava decidida a se matricular numa faculdade de arquitetura que tem aqui no bairro.

Eu percebia que ela me olhava maliciosamente às vezes, e em alguns momentos ela olhava minha aliança. Gostosa desse jeito ela provavelmente era sempre os centro das atenções a ponto de escolher a dedo os homens com quem ela fica. Devia estar se perguntando como um homem sem graça como eu consegui casar-se com alguém, sem imaginar que milagres acontecem. De qualquer forma o jeito como ela me olhava e sorria me incomodava e quanto mais tempo eu esperava para minha cliente chegar e apresentar meu trabalho, mais desconfortável eu ficava. Eu não tinha assunto para conversar com aquela menina e a maior parte do tempo de espera foi em silêncio. Ahh, como eu queria a Berenice comigo. Ela conseguiria conduzir as conversas enquanto eu ficava quieto no meu canto falando só o estritamente necessário.

Após longos e torturantes minutos a minha cliente finalmente chegou. Era loira, tinha os cabelos lisos e vestia um terno bege, bem elegante. Tinha uma expressão preocupada e assim que entrou na sala foi logo falando qualquer coisa com a Luana, que a fez sair com pressa. Só então ela falou comigo, abrindo um sorriso que me fez ficar perdido nele em alguns instantes. Foi minha primeira hesitação. Logo no primeiro instante, que droga!

Ela devia estar acostumada a homens bobos perto dele e fingiu que não reparou e me conduziu até a um escritório bem espaçoso com uma mesa de trabalho, uma prancheta e uma pequena mesa de reuniões. O apartamento dela realmente era grande, para se dar ao luxo de ter um espaço desses. O meu home office é na sala, com direito a ter a Berenice andando pelada pela casa me distraindo. Não que achei isso ruim.

Comecei apresentando a marca que criei para elas. Foi um trabalho difícil, pois elas ainda nem tinham um nome para a empresa. Como às três se chamavam Débora, Daniela e Lorena, sugeri o nome De. Da. Lo. Fazendo referência ao mito grego que construiu o labirinto do Minotauro. Era arriscado me meter na escolha delas, mas eu precisava de um nome para trabalhar, se elas não deram, eu criei um. Para minha sorte ela adorou o nome e seu sorriso ficou ainda mais cativante. Me perdi naquele sorriso mais uma vez e vi que só conseguiria continuar apresentado se olhasse para baixo. Segui explicando a escolha das cores e a logomarca que criei, mas sempre olhando para os papéis impressos e eventualmente gaguejando. Depois que eu me desconcentro assim eu não consigo mais me expressar direito. Odeio isso!

Apesar de meu desempenho na apresentação ela parecia ter gostado geralmente, tinha críticas pontuais, mas ela gostou muito do nome que eu sugeri. Ela disse precisar mostrar o que fiz as sócias dela e provavelmente marcaria mais uma reunião comigo.

Estávamos no final, discutindo os últimos pontos quando Luana aparece com uma expressão bem preocupada. Falou algo sobre a obra que eu não entendi bem, mas isso fez Débora sair correndo sem antes me pedir para esperar ela voltar.

Saímos do escritório e fico na sala com Luana me fazendo companhia sentada comigo no sofá, enquanto sua chefe vai resolver seus problemas e começa a me perguntar sobre o trabalho que fiz. Ela se senta ao meu lado e lentamente vou explicando tudo, as ideias, os conceitos e as propostas e curiosamente falei tudo com mais desenvoltura do que antes. Estava mais seguro após a reunião ter acabado, mas eu queria ter me sentido tão solto ao explicar tudo para a chefe dela. Enfim, isso acontece, com alguma frequência. Para a minha surpresa a moça seguia perguntando mais sobre mim e sobre meu trabalho. Estava bem mais simpática dessa vez e a conversa fluía para surpreender a mim mesmo. Não tinha mais os risos debochados, apenas um sorriso um tanto sapeca que começava a me fazer pensar coisas com ela. Logo ela começar a reparar no anel em meu dedo.

— Você é casado?

— Sim.

— Há muito tempo?

— A aproximadamente um ano, quando nos mudamos para cá.

— Ela não se importa de você vir aqui na casa de uma cliente?

— Não, ela entende o meu trabalho. Nós não temos problemas com ciúmes.

— Acho que se ela soubesse como a Débora te olha ela ficaria com ciúmes.

Essa fala me desconcertou, eu não tinha reparado nenhum olhar diferente da Débora em mim. Não sabia o porquê do interesse em falar da minha vida pessoal, mas sentia nela a volta daquele ar de deboche.

— Não acho que ela me olha diferente.

— Olha sim! Ela não sorri daquele jeito para qualquer um. Ela é sempre séria, chata.

Eu me mantive calado, pois a conversa foi ficando estranha para mim e eu não tinha mais palavras para responder ela. Era um silêncio constrangedor e ela exibia um sorriso sapeca ao observar estar realmente mexendo comigo.

— Sabe o que eu acho? Ela tem tara por homem casado.

— Fala sério!

Eu desconversei para não deixar a conversa ainda mais esquisita e ela se senta ainda mais perto de mim.

— Falo sério! Tem aquela coisa de perverter o homem comprometido e fazer ele comer na sua mão. Quando o homem é galinha e quer pegar todo mundo não tem graça, mas quando é um cara quietinho como você é mais interessante.

— Quietinho como eu?

— É, quietinho. Quanto mais converso com você, mais você se retrai. Parece que tem medo de mim ou medo de trair sua mulher. Acho isso besteira, sabe. Acho que todo mundo tem que aproveitar as oportunidades e não ficar se retraindo, se não passará a vida se arrependendo.

— É o meu jeito de ser, me desculpa. Agora, se a Débora quer algo comigo, ela não está aqui para me deixar mais retraído, como você fala.

— Mas estou, também adoro homem casado.

Ela mordeu os lábios após falar isso e eu fiquei em silêncio, sem saber o que responder. A pele do meu rosto queimou. Me senti um idiota sem conseguir controlar minha vergonha na frente dela. Eu queria ser igual àqueles homens que se impõe quando querem, sem essas fraquezas ridículas e conseguem ter o controle em qualquer situação. Duvido que o Carlos, por exemplo, ficasse sem jeito com uma menina de 19 anos.

— Não fica assim, eu não mordo. Só estou dizendo que você pode ter experiências que você pode não ter no seu casamento. Posso fazer coisas que sua mulher não faz.

Ela pôs a mão na minha coxa sem deixar de olhar nos meus olhos. Eu devia estar rindo por dentro porque essa garota não faz ideia do que está falando. Podia até agarrar ela aqui se ela não se divertisse em me deixar sem graça e se Débora não estivesse para voltar a qualquer momento. Tento tirar a mão dela, mas ela aperta com firmeza.

— Me diz, como a sua mulher é na cama?

— Menina, isso é assunto meu.

— Ela não é mais uma menina né? Ela deve ser sem graça, fazendo aquele papai e mamãe sem graça uma vez por mês.

— Com certeza não é assim.

— Então me diz, como é? Todo homem quer ter uma putinha submissa e eu acho que você não tem isso em casa. Por isso é retraído assim.

Meu pau começa a endurecer ouvindo essa frase e ela percebe.

— Não falei? Você está querendo e nem consegue esconder.

— Não é o que você está pensando.

— Não você não está de pau duro para mim? Não ficou de pau duro porque eu disse que podia ser a sua putinha submissa?

Ela tinha razão, já começava a querer foder ela ali, mas Débora poderia voltar a qualquer momento.

— Se você está preocupado com a Débora, ela está com um problemão para resolver na obra e não volta tão cedo. Você pode me comer aqui e ela nem vai saber.

Ela deslizou a mão na minha coxa até roçar no meu pau, já duro enquanto aproxima o rosto do meu. Apesar do que ela disse eu não tinha como saber se aquilo era sério ou se seria uma conversa afiada de uma garota maluca querendo me provocar. Eu tinha medo. Se a chefe dela aparece, com certeza eu perderia o trabalho, mas ela me provocava de um jeito falando essas coisas que eu já não consigo controlar o meu corpo. Já me dava aflição como o meu pau estava preso dentro da minha cueca e importava cada vez menos o fato dela ser uma menina debochada tentando em deixar desconfortável. Cada vez mais eu queria foder aquela gostosa que insistia tanto em me provocar.

Ela me deu um beijo e pulou no meu colo. Eu não tive tempo de reagir, apensa deixei a língua dele entrar na minha boca enquanto eu passeava as mãos pelas coxas dela. Que coxas grossas, gotosas de apertar. Eu deslizava as mãos pelo corpo dela apertando ela toda, seus seios, sua bunda. Eu queria ter umas quatro mãos para apertar todas aquelas formas deliciosas. Ela estava com um fogo na boceta tão grande que rebolava no meu colo tentando esfregar a boceta dela em mim enquanto seus gemidos eram abafados pelo beijo. Tirei a blusa dela e logo depois o sutiã para sentir melhor a sua pele. Apertei aqueles peitos macios e fiquei com uma vontade louca de chupá-los, mas ela não parava de me beijar. Segurei ela pelo cabelo e a puxei até deixa o seio na minha boca. Os seios dela eram medianos e uma delícia de chupar. Fiquei brincando um bom tempo com a língua envolvendo o bico e depois dando voltas na auréola até voltar a abocanhar de novo. Ela seguia presa pelo cabelo na minha mão enquanto eu deslizava a mão pelas suas costas até alcançar a sua bunda.

Mamei os dois seios dela mantendo ela presa pelo cabelo. De início ela pareceu surpresa por eu dominá-la assim, mas ela gostou, pois, continuava gemendo manhosa. Voltamos a nos beijar quando eu a desabotoei a camisa e ela tentava abrir a minha calça. Quando ela puxou a calça e a cueca junto veio o alívio de libertar o meu pau confinado naquela roupa. Meu pau ficou livre por pouco tempo, pois Luana o engoliu como se sua vida dependesse daquilo. Ela realmente era uma putinha safada, doida para brincar com o meu pau na boca e vendo aquele vai e vem gostoso que ela fazia me deram vontade de abusar dela.

— Está gostando do boquete? — Perguntou ela, antes de lamber o meu pau.

— Sua boca é gostosa.

— Duvido que sua mulher chupe como eu.

Ela voltou a engolir a minha rola. Não entendia essa fixação em se comparar com a minha mulher, mas de qualquer forma ela o fez muito bem, subindo e descendo devagar, olhando para mim. Só achava ela abusada então interrompi seu boquete levantando e deixando ela de joelhos na minha frente e quando ela abocanhou meu pau de novo eu a segurei pelo cabelo mais uma vez.

— O que foi? Não quer que eu te chupe mais?

— Quero, mas só do jeito que eu quiser. Você não é uma putinha?

— Claro que eu sou. Ainda mais agora que ficou safado de repente. Em casa você não tem isso, né?

Nem respondi, empurrei o pau na boca dela e fiz um vai e vem lento por um tempo até tirar o pau da boca dela e bati com ele no rosto dela várias vezes.

— Estou adorando ver você safado.

— Você verá o safado agora.

Mandei ela tirar a saia, o que ela fez apressada. Joguei ela de quatro no chão e a dominei mais uma vez a segurando pelo cabelo. Eu olhava aquele rabão com uma calcinha minúscula e fiquei com tanta vontade de foder aquela mulher que rasguei a calcinha arrancando dela um delicioso gritinho de suto. Só não enfiei nela direto. Decidi provocá-la deslizando a cabeça da minha rola na boceta dela.

— Ai, que delícia, Paulo. Mete logo.

Dei um tapa na bunda dela.

— Aí!

— Eu só meto quando eu quiser.

— Caralho, você está me deixando doida. Mete logo na minha boceta!

— Talvez, se você pedir com mais jeitinho.

— Putaquipariu! Enfia esse caralho logo em mim. Fode a sua puta.

A visão dela de quatro, era incrível. Eu mesmo não resistiria muito tempo só olhando aquele rabão virado para mim então enfiei devagarinho na boceta dela. A putinha gemeu manhosa me sentindo entrar nela. Que boceta gostosa. Ela estava muito molhada após eu ter brincado com ela e talvez aquela provocação antes fosse realmente muita vontade de dar. Eu fiz um vai e vem lento para sentir o máximo daquela boceta apertadinha.

— É assim que você fode a sua mulher? Devagarinho?

A safada ainda continuou me provocando como se quisesse tirar o demônio de dentro de mim. O pior é que quanto mais ela abusa mais me dá vontade de foder ela de jeito. Dou um tapa ainda mais forte na bunda dela e a puxo firme pelo cabelo antes de começar a meter nela sem parar.

Eu a fodo com força e faço a piranhazinha gemer manhosa enquanto está presa pelo cabelo. Meu quadril batia muito forte contra a bunda dela e estapeava bastante naquele rabão até ele ficar vermelho. Antes que ela resolvesse me provocar de novo segurei as mãos dela pelas costas e deixo a cabeça dela contra o chão e o rabão dela ainda mais para o alto. Segui fodendo ela forte e seus gemidos foram ficando mais altos. Quando senti o gozo vir, tirei o pau dela e a virei para receber meu gozo na cara. Melei muito a cara dela e depois dei o pau para ela lamber e tirar tudo.

Pus ela de quatro mais uma vez e com a mão entre as pernas dela brinquei bastante com seu grelo duro até ela gozar. De quatro. Com a cara cheia de porra.

Após se recuperar do orgasmo ela pegou as roupas e foi correndo para o banheiro. Eu me vesti rápido, pois voltei a me dar conta da loucura que fiz e minha cliente poderia voltar a qualquer momento. Realmente não demorou muito para ela chegar, mas nesse momento tudo já estava normal, eu espero. Luana só voltara do banheiro quando Débora já me explicara que apresentaria meu material para as amigas e que marcaria uma nova reunião para me passar as impressões dela e fechar o trabalho.

Eu disse estar disponível para novas reuniões, mas só queria ir embora dali antes que minha cliente desconfiasse que fodi a estagiária dela, na sua ausência.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 107Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Delícia mais uma vez. O título "Crônicas..." é bom pra ajudar a identificar e encontrar essas obras primas. E tudo acontece no Bairro Velho. Será que ninguém vai lotear e construir um bairro desses na vida real?

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Excelente texto, mas pensei que você evitarias títulos contendo a frase cronicas do bairro...

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