O Colega de Trabalho - Parte 13: Na Cama do Casal

Um conto erótico de AlexMarco
Categoria: Gay
Contém 6011 palavras
Data: 17/01/2022 19:28:42

Logo que entramos em nosso escritório, Fabiano se despediu com uma piscada leve e foi em direção a sala do nosso chefe. Passei pelos estagiários que estavam conversando sobre algo e rindo. Ao perceberem minha aproximação logo se endireitaram na cadeira e ficaram sérios. Jovens... me via neles, o jovem Alex que há alguns anos estava daquele lado, assustado com as responsabilidades e tarefas de um emprego. Esse trabalho não era meu primeiro, minha carreira começou em outro escritório, e mesmo lá não havia sido meu primeiro emprego, já tinha um tempo de experiência.

Trabalhei desde cedo, com 16 anos estava no atendimento de uma cafeteria. Minha primeira experiência com responsabilidade e horários foi lá. Assim também como minha primeira experiência com um homem. Meu antigo chefe, Sr. Roberto, um tiozão pra mim na época, por volta dos seus 40 anos, eu acho. Viúvo com três filhos que de vez em quando apareciam na cafeteria para comer ou pedir dinheiro para ele. Usava uma barba fechada, sorria sempre e me tratava muito bem. Me ensinou a conversar com os clientes, ajudava com algumas questões da escola, a preparar cappuccinos, moccacinos, americanos, milkyshakes e a como um cuzinho consegue se distender para abrigar um rola grossa. Foi meu primeiro cacete no cu, primeiro pau que tive na boca, primeira leitada no fundo do rabo. Não durou muito, quando meus pais se separaram, mudei de cidade com minha mãe e deixei aquele cacete grossão para trás. Às vezes, quando visito meu pai, passo pela frente da cafeteria com um pouco de nostalgia. Uma vez cheguei a entrar, o lugar mudou um pouco, mas Sr. Roberto ainda estava lá, assim como o balcão onde várias vezes me curvei para receber ele no fim do dia, e a mesa mais ao fundo onde eu ficava embaixo e chupava ele enquanto fazia o fechamento do dia. Naquela visita ele não me reconheceu. Apesar de ainda ser o mesmo putinho com fome de pica dos meus 16 anos, meu rosto mudou muito, meu corpo cresceu, a academia fez seu papel e do garoto magro e bundudo sobrou só a bunda, ainda maior, e o tesão em macho.

“Tranquilos!! Podem continuar conversando, ainda estão no almoço” – disse sorrindo

“Valeu Sr. Alex!”

“Sr. Alex!” – pensei – “Me tornei o Sr. Alex!”

Ao longo da tarde tentei ao máximo focar no trabalho, havia muito para fazer, orientações para passar, alguns clientes para negociar. Dei uma olhada no andamento da negociação com o Júlio, o gerente da empresa que visitei com Fabiano e me fez lembrar da cena de ciúme e da foda rápida no banheiro. Meu pau chegou a endurecer da lembrança de ser currado no reservado, mas uma chamada no celular me trouxe de volta dos pensamentos e ao fim da ligação estava novamente lendo e revisando os contratos.

Por volta das 1815 decidi ir pra casa. Tinha fome e precisava ainda arrumar algumas coisas, tomar um bom banho, me preparar para o prometido “abate”. Na saída esbarrei com Diego esperando alguém na recepção.

“Oi Alex. Hoje tem jogo.”

“Tem? Jogo de quê?” – obviamente me fazendo de desentendido

“Futibas da galera...”

“Ah sim! Eu não jogo.” – tentei desconversar para não abrir possibilidade dele mencionar qualquer coisa ali na recepção

“Eu sei. Mas podia aparecer lá de novo, sabe?”

Nos encaramos por alguns instantes. Diego estava com um aspecto maroto no olhar de um azul vítreo, o rosto forte e a barba, mais farta que normalmente está, o deixava realmente gostoso, ainda mais sabendo que por debaixo daquela roupa social havia um corpão peludo de coxas grossas.

“Hoje não dá. Tenho compromisso. Tchau Aline! Até mais Diego!”

Sai tão rápido dali que o ‘até’ dele e da recepcionista chegaram até mim quando eu já estava no corredor. No caminho para casa resolvi algumas pendências e quando cheguei passavam das 20, logo iria buscar meu macho no futebol e ainda precisava me arrumar. Tomei um banho longo, relaxante, vesti um camiseta e calça jeans e sai quando recebi no celular uma mensagem dele.

“Te esperando” – dizia o texto do Fabiano acompanhado de uma foto da axila peluda brilhando de suor.

Quando já estava na garagem do meu prédio o celular notificou outra mensagem.

“Tentou me enrolar. Fabinho contou que tu vem buscar ele. “ – era do Diego

Ignorei e logo outra notificação:

“Vai dar o cu pra ele?”

Ignorei novamente

“Responde aí!”

“Aposto que vão trepar! Ele tá muito alegre pra quem perdeu.”

“Oi!”

“Puto safado!”

Não respondi nenhuma e confesso que ler quase me fez mudar de ideia e voltar pra casa. Mas respirei e enviei uma mensagem direto para o Fabiano.

“Não vou entrar. Já vai saindo que te espero na rua.”

Recebi de resposta apenas um ok acompanhado de um emoji piscando.

Cheguei no ginásio pouco depois das 21 . Logo avistei vindo em direção ao meu carro, estava com a camiseta e short do jogo, uma mochila no ombro e um sorriso safado no rosto.

“E aew putão! Desce aí que eu vou dirigindo.”

“Ué! Por quê?”

“Eu dirijo e tu vai aquecendo” – disse dando uma patolada no volume.

Troquei para o banco do carona enquanto Fabiano entrava no meu carro, jogando sua mochila no meu colo.

“Oouu! Coloca no banco lá atrás... No porta malas... “

“Não. Tem um presente no bolso menor.”

“Presente ?”

Fabiano foi manobrando o carro para sairmos dali enquanto eu abria o bolso de fora da mochila. Dentro dele um havia algum tipo de pano.

“Que isso ?”

“Tira daí!” – disse observando pelo canto dos olhos para não perder foco da estrada.

Puxei para fora e logo se desdobrou em um tecido cinza claro. O cheiro logo denunciou o que era.

“Minha cueca. Troquei antes de ir jogar. Minha pica ficou aí dentro o dia todo. Cheirão de rola tá daquele jeito que tu curte...”

Cheirei o tecido e o aroma quente repleto de testosterona me inebriou. Uma mistura de mijo e suor das bolas do macho.

Joguei a mochila no banco de trás, mas continuei com a cueca na mão, cheirando profundamente, aspirando o cheiro de rola enquanto olhava para Fabiano, reparando o quanto ele ficava gostoso naquele uniforme com a pele brilhando de suor.

“Gostou do presente?”

Confirmei com uma fungada forte. Fabiano riu enquanto fechava os vidros do carro.

“Deixar esse teu carrinho de viado empesteado com cheiro de macho.” - Disse Fabiano deixando a mão esquerda no volante enquanto erguia a mão direita por trás da cabeça, expondo o suvaco peludo.

“Tá esperando o que!? Vem sentir direto na origem.”

Não estava exposto como na foto, mas o cheiro dele me atingiu de forma hipnótica. Larguei a cueca no meu colo enquanto me aproximei da axila marcando a camiseta dele de suor.

“Trabalha na minha pica!”

Sem esperar uma segunda ordem, meti a mão no caralho sobre o short de jogador. O tecido fino permitia sentir toda a rigidez e calor do pau ereto. Fungava no suvaco dele, absorvendo o perfume masculino intenso.

“Agora cheira meu pau!”

Tateia as coxas peludas, enfiando a mão na entrada da perna do short com intenção de tirá-lo para fora e mamar gostoso aquela pica quente , mas levei tapa na cabeça.

“Na-não viado! Eh só pra cheirar...”

Fiz o que Fabiano mandou, sentindo de perto o cheiro da pica no short de jogador que transpirava o aroma forte de macho e a quentura pulsante da verga dura e peluda.

“Viado guloso!” – disse repousando a mão direita na minha nuca, segurando minha cabeça. – “De meio dia não queria, agora vai esperar!”

A distância do ginásio até o prédio do Fabiano era pequena, pouco mais de 5 minutos e chegamos. Durante todo o trajeto fui com a cabeça em seu colo aspirando o cheiro de pica e acariciando as pernas dele, apertando a virilha peluda e as cochas torneadas.

Quando nos aproximamos ele deu um tapinha na minha cabeça e disse

“Para agora! Não quero aparecer na câmera do condomínio contigo no colo.”

Me ajeitei no acento e enquanto ele entrava na garagem, mas peguei a cueca e continuei cheirando. O aroma do macho era viciante, me penetrava as narinas e parecia encher minha mente de pensamentos e desejo de fazer tudo que ele quisesse.

Na garagem, saímos do carro e fomos direto para o elevador em silêncio. Com certeza haviam câmeras por ali, então ele se comportou até chegarmos ao 10 andar.

Nunca havia estado em seu apartamento. Era bonito e bem arrumado, na sala havia um grande conjunto de sofás no qual ele atirou a mochila que trazia no ombro.

“E aí!” – disse me olhando com o sorriso safado – “’bora fuder ?”

“A gente não ia revisar o contrato?”

“Contrato.... Só se for o contrato que teu rabo tem com meu cacete! Viadinho do caralho!” – disse se aproximando enquanto se livrava da camiseta e na sequência me puxando pela nuca.

Me atraquei com ele sentindo sua pele grudenta de suor, beijando sua boca com sofreguidão. A barba áspera arranhando meus lábios e o sabor da saliva em sua língua inundando minha boca. Ele havia bebido pois havia um gosto de cerveja misturado.

De súbito ele segurou minha pelos cabelos, puxando levemente para trás.

“Agora sente o cheirão do teu macho com vontade!”

Em seguida forçou meu rosto contra o suvaco, apertando minha cabeça. Me deletei com aroma forte e os pelos esfregando no meu rosto, aquele perfume intenso de testosterona e virilidade. Cheirei, lambi e chupei aquele suvacão, sentindo os pelos úmidos melando meu rosto.

“Delicia...cheiro de macho.”

“É? Cheiro de macho ? Tu gosta né sua cadela? Gosta de um cheirão de suvaco, sua puta?!!”

“Gosto!” – respondia enquanto me atracava em um beijo estalado, com a língua dele invadindo minha boca.- “Cheiro do te suvaco! Cheiro...do teu corpo... Do teu sacão peludo!”

Meti a mão naqueles ovos gigantes, apertando por cima do short ao mesmo tempo que beijava a boca e o pescoço daquele macho com a pele ardendo. Chupei os mamilos e fui descendo na trilha de pelos da barriga, lambendo e mordiscando o caminho.

Fabiano me segurou pelo cabelo, puxando minha cabeça de leve para trás, enquanto com a outra mão puxou a perna do short pro alto, expondo a virilha até fazer os bagos pentelhudos escaparem pela saída da perna.

“Abre a boca!” – disse autoritário sem soltar meu cabelo.

Assim que fiz senti a cusparada acerta em cheio minha cara e boca, a saliva do macho impregnada de cerveja e luxúria. Sem tempo pra reagir ele logo me puxou contra a virilha

“Tá aí meu sacão! Aproveita vai e cheira minhas bolas! Isssso! Lambe meu sacão peludo!”

Com gana afundei meu rosto contra a virha e lambi o saco, passando a língua em toda a superfície, sentindo a o sabor da pele e a textura dos pêlos enroscando na minha língua.

Fabiano me puxou novamente pelo cabelo e eu já sabia o que fazer. A cusparada acertou em cheio novamente minha boca aberta que aguardava sedenta. Pelos cabelos ele me puxou pra levantar, seu olhar fervendo, devasso, a respiração era um bufar selvagem e, segurando meu rosto perto do dele, foi enfiando os dedos na minha boca para que os chupasse e em seguida penetrando meu lábios com sua língua em um beijo de devorador.

Minha mãos deslizavam em sua pele úmida, enroscando os dedos nos pelos do seu peito, descendo pelo caminho na sua barriga ate chegar nas bolas imensas para fora do short.

“Quero chupar tua pica!” – disse manhoso

“Quer?” – a boca selvagem deslisou pelo meu pescoço até minha orelha – “Quer chupar uma rola?”

“Quero...ahhh...quero chupar a tua rola!’

“A minha, e ?”

“Ahhh... Sim...” – a barba cerrada me arranhado a pele.

“Quer rola?! Então vai!” – Fabiano soltou meu cabelo e com a mão livre tirou o restante do caralho grosso pela perna do short – “Cai de boca na verga do teu macho!“

Sem exitar um instante, fiquei de joelho, admirei aquela pica grossa, da cabeça rombuda de onde o pré gozo vertia formando um fio. Sorri de tesão e olhando nos olhos vorazes do macho, enfiei a caceta na boca, lentamente, sorvendo o sabor do mel de pau e inebriando do perfume intenso da virilha.

“Isso! Assim! Chupa meu pau cadela, mama esse cacetão suado! Chupa olhando pra mim! Assim! Puta!” – disse ao mesmo tempo que cuspia na minha cara.

A mamada durou alguns minutos, onde engolia o caralho até sentir a cabeça atolada na minha garganta e o nariz afundado na floresta de pentelhos. Por vezes Fabiano segurava minha cabeça e fodia minha boca, falando putarias, me xingando de puta, viado safado, vadia...

“Vem cá!!” – me puxou para levantar e logo foi me empurrando de costas contra uma poltrona. Meus joelhos bateram no assento me obrigando a apoia-los ali. Senti ele me encoxando, com uma mão em minha cintura e a outra chegando no meu cabelo, e seu cacete nas minhas costas juntamente com a respiração de fera rosnando na minha nuca.

Fabiano me fez girar a cabeça para alcançar minha boca com sua língua voraz ao mesmo tempo que senti sua mão amassando minha bunda sobre a calca. Como garras de um lobo ele apertava e arranhava o tecido do jeans, tocando em minhas nádegas e coxas. No instante seguinte, soltou minha cabeça e puxou com tudo minha calça junto com cueca até os joelhos, deixando meu traseiro exposto ao seu toque, que veio na forma de um tapa de mão cheia.

“Rabão!!!” – disse me fazendo dar uma um pulo com o impacto da mão grande mas me fazendo sorrir ao mesmo tempo.

De volta a me encoxar, sentia agora sua pica babona encaixada no meu rego, e no meu ouvido ele sussurrava libertino.

“Meu putão rabudo! Essa bunda grande e tesuda! Feita pra levar rola!”

Eu apenas conseguia responder com gemidos, que também foram logo interrompidos quando sua mão chegou ao meu rosto, enfiando dois dedos na minha boca, movimentando-se como se fudessem meus lábios. A outra mão seguia alisando minhas nádegas, apalpando e apertando as carnes ao mesmo tempo que bufava em meu ouvido.

“Hoje vou socar rola até te deixar prenha cadela!”

“Eu queurou! Meu maocho! Cachourro!” – as dificuldade de falar com os dois dedos na boca não me impediam de expressar o quanto eu também estava irradiando de tesão

“Esse cachorrão vai leitar esse rabo! Essa boca de puta boqueteira!” - a frase me incendiou ainda mais, me fazendo chupar mais forte dedos grossos dele.

Colado em mim, sentia todo calor do seu corpo, fazendo o meu vibrar em arrepios junto a cada batida descompassada do meu coração. Perdido em êxtase nem percebi quando ele tirou a camisa, me dando conta apenas quando ele apertou o tecido no meu rosto

“Mais cheiro de macho pra ti!”

O tecido estava úmido e impregnado com o aroma do corpo e suor do Fabiano. Aspirei profundamente o ar, sentindo cada fibra do meu corpo estremecer de tesão. Senti uma pressão nas costas me forçando a ficar de joelhos sobre a poltrona. Me ajeitei e gemi mordendo a camiseta suada ao levar outro tapa estralado na bunda. O toque de suas mãos quentes passando na minha carne, apertando minhas nadegas de forma que mesmo o tecido da camiseta não foi suficiente para abafar meu gemido quando Fabiano afastou minhas coxas e afundou a cara no meu rabo.

“Cuzão! Delicia!” – dizia enquanto lambia minha rodela, esfregando a cara como se chupasse uma laranja extremamente suculenta. – “Que tesão de cu!!!! Sua puta! Cadela do cu gostoso!!!” – me xingava ao mesmo tempo que babava, me fazendo sentir sua saliva escorrendo do meu rego pelas minhas coxas.

Fabiano me segurava pela cintura, linguando meu cuzinho, lambendo o períneo e mordendo minha bunda. As mãos espalmando de forma estridente no meu traseiro.

O prazer era tão intenso e ao mesmo tempo inesperado. Estávamos na casa dele, onde vivia com a esposa, que algumas horas atrás havia almoçado conosco. Todo aquele sentimento de devassidão, proibido e voraz, sentindo seu rosto áspero entre as bandas da minha bunda ao invés de me fazer esquecer que ele era casado, me aguçavam ainda mais que estava com meu colega de trabalho, que se denominava hétero, casado, acima de qualquer suspeita, lambendo desenfreadamente meu rabo, além do fato que tinha na minha cara a camiseta do futebol que ele usou e ainda o sabor da pica suada na minha língua. Da minha boca saiam palavras desconexas de prazer e quase gozei nesse momento, só não o fazendo pois meu macho parou de súbito com as linguadas e se levantou.

“Cuzinho preparado! Hora do teu cachorro te deixar prenha!” – disse em pé, batendo o caralho pesado na mão como se fosse um taco.

Espiei olhando para trás e de uma forma extremamente sexy, ele continuava de short e tenis, com a pica babando pela saida da coxa. Me encarou com aquele olhar selvagem que anunciava o estrago que aquela caceta grossa iria fazer.

“Si-sim! Mete essa piroca! Come tua cadela!! Enche meu rabo de cacete e de leite!” – me livrei da calça pra ajeitar melhor minhas pernas abertas pra levar pirocada no cu.

Senti a cabeça babona se encaixando no meu rego, preparando-se para invadir o terreno que já estava se acostumando com a forma daquela pica grossa e peluda que já havia me possuído em tantos lugares.

“Espera!!” - tranquei o cu e coloquei a mão para trás segurando a jeba.

“Que foi!?” – disse ele num sobressalto

“Me come na tua cama!”

“Quê?!”

“Me fode na cama que tu trepa com tua mulher!”

A expressão dele foi uma mistura de tesão e selvageria. Os olhos brilharam naquele rosto com a barba cerrada e de súbito ele me puxou contra ele, me encoxando e enfiando a mão bruta no meu cabelo para forçar minha cabeça para trás. Sua voz saiu quase como um rosnado.

“Minha mulher não é puta para trepar! Com ela eu faço amor! Amor gostoso e tranquilo. Com cadela de rua que eu trepo!!”

Por um instante eu tive um pouco de medo da forma como ele falou. Parecia ter raiva na voz a ponto de me agredir. Mas não o fez, embora em seguida tenha me puxado segurando firme pela nuca, me fazendo levantar da posição que estava na poltrona.

“‘Bora então! Te fazer de fêmea na minha cama... Te colocar pra gemer na pica grossa do jeito que tu quer!!”

Fui praticamente arrastado com mão me segurando pela nuca. O cacete dele parecendo uma lança brotando de um arbusto negro de pelos, pingando mel de macho pelo chão.

Passamos por um corredor e assim que entramos no cômodo Fabiano me soltou, apenas para arrancar o cobertor, colcha e todo resto que estava sobre a cama.

“Como teu cu vai ficar frouxo de tanto dar, melhor prevenir.”

“E a patroa não pode sentir cheiro de puta de rua na cama depois, né?” – as palavras simplesmente saíram. Minha mente assumindo o papel que eu estava fazendo ali.

Fabiano me encarou um pouco surpreso, mas assim que segurei no membro pulsante a expressão mudou para aquele sorriso safado que me rendia.

“Não é isso que eu sou?” – disse me aproximando punhetando a verga cabeçuda, sentido a babá melando meus dedos – “Uma cadela de rua? A vadia do trabalho?”

Conforme dizia cada palavra podia sentir o tesão intensificando no rosto dele. Ele gostava de uma putaria, gostava de dominar, de ser o macho-alfa e eu estava disposto a satisfazê-lo, me entregando aquele sentimento avassalador e devasso que também estava em consumindo de prazer.

Ele permaneceu me fitando, com o olhar predador e curioso, e quando estava perto suficiente, segui com a boca em seu pescoço, lambendo e beijando sua pele. Ouvi aquele gemido gutural

“Cuidado puta! Sem deix...”

“Deixar marca...” – completei – “Eu sei... Só quero sentir o gosto... Do meu macho...” – fui descendo com a língua passando pelo ombro, chegando ao peito pontilhado de pelos. Senti a textura dos fios úmidos de suor na minha boca, lambendo e beijando. No instante que cheguei em seus mamilos ouvi um “Caralho!” sibilando. Chupei um, depois o outro e pude sentir o corpo dele tremendo e sua mão em meu cabelo, segurando minha cabeça no lugar.

Continuei descendo por sua barriga, seguindo a trilha peluda com a língua, até fica de joelho novamente diante daquela jeba cabeçuda, coroada com muitos pentelhos negros e dois ovões gigantes igualmente peludos. Fiquei admirando a ferramenta, me sentindo o viado mais devasso e sortudo.

A mão segurando meu cabelo e puxando e imediatamente me tirando do estado de contemplação e direcionando meus lábios em direção a glande brilhante, acompanhado da ordem “Mama viado!”. Não tive resistência alguma, deixando o cacete entrar boca a dentro, invadindo minha garganta e despejando o pré gozo no fundo da goela.

Fabiano fudeu minha boca com fúria, metendo a pica até me fazer engasgar, ao mesmo tempo que me xingava de puta, vadia, viado boqueteiro e tantos outros adjetivos que encontrava em seu dicionário de depravações.

“Deixa a rola do teu macho bem lambuzada! Melada pra mim poder torar teu cu gostoso!”

E assim o fiz. Mamei a pica com sofreguidão, enfiando tudo na boca até sentir meu rosto afundado nos pentelhos e meus olhos marejados. Fios de saliva misturados com o pré gozo abundante pendiam do meu queixo, lambi as bolas infladas de leite e a virilha dele, sentindo todo o sabor da região.

“Puta que pariu!” – ele grunia

Estava tão inebriando na luxúria e tesão que mal me tocava, apesar de meu próprio pau estar como ferro entre minhas pernas. Minha única vontade naquele momento era ser a puta que ele me alcunhou, sem resistência ou pudor. Foda-se que era meu colega! Foda-se que era casado! Foda-se a mulher dele!

“Vem!” – disse levantando e pegando um pouco de saliva da boca e passando no meu cu ao mesmo tempo que me posicionava de quatro na beira da cama – “Vem fuder meu rabo! Vem me torar meu macho!!”

“Ahh minha cadela!!” – disse com aquela voz rosnada e sem mais esperar, se encaixou em mim forçando a cabeça do cacete contra meu cuzinho que, ajudado pelo volume de saliva que deixei no pau dele, se abriu para recebê-lo.

“Ahhhhh!” – gememos juntos.

Firme e incessante, o caralho foi abrindo espaço na mucosa do meu ânus, invadindo e alargando as pregas. Assim que senti suas bolas batendo nas minhas soube que estava inteiro em mim como esteve tantas vezes. Mas ali, sozinhos parecíamos mais íntimos, mais intensos e perdidos no tesão.

Os instantes com o cacete parado dentro de mim foram breves. Logo senti um pequeno solavanco do quadril dele, me forçado a ir mais para frente na cama, assim permitindo que ele mesmo pudesse subir nela. Se ajeitou atrás de mim, com os pés sobre o colchão, posicionado exatamente como um cachorro montado na sua fêmea.

“Empina esse rabo!” – disse me dando um puxão cintura

O pau pulsando, atolado no meu cu foi deslizando para fora e quando só a cabeça ficou presa nas minhas pregas, Fabiano voltou a entrar, ainda lento, mas firme e sem paradas. O movimento se repetiu algumas vezes nesse ritmo, mas logo acelerou e quando percebi estava sendo empalado brutalmente por aquele cacete.

“Empina viado! Empina esse cu! Isso! Toma pica nesse rabo!” – urrava ao mesmo tempo que estralava tapas na lateral da minha bunda.

Eu gemia. Meu cu em brasa, levando pirocada descontroladamente, sentindo o calor do corpo dele e o gotejar de suor do seu peito e testa pingando em minhas costas.

“Meu cu!! Caralho!” – era o que eu conseguia gemer em meio ao prazer e dor da penetração selvagem

“Toma no cu! Sua puta! Toma rola de macho nesse rabo arrombado!” – ele dizia ao pé do meu ouvido, grunhindo e bufando.

A violência da foda fez meus joelhos escorregarem e cai deitado na cama. Fabiano apenas se ajeitou e, ainda sobre mim, continuou socando, estalando seus bagos contra minha carne e penetrando fundo o cacete na minha mucosa anal. Em mim, a regra de marcas não existia, pois ele mordia meu pescoço e meu ombro, apertava minhas mãos com as suas e puxava meu cabelo forçando minha cabeça a virar para que pudesse encostar seu rosto no meu.

De súbito, o pau foi sacado do meu cu. Senti um vazio ardido mas mal tive tempo de processar e ele me puxou pelos pés, me fazendo virar de barriga para cima. Segurando uma das minhas pernas pelo tornozelo, Fabiano me arreganhou e certeiro mirou a pica novamente e meteu com tudo olhando fundo nos meus olhos a expressão de dor e prazer que fiz com a verga firme invadindo meu interior.

“Grita putinha! Grita na minha pica! Hoje esse cu vira buceta!!”

“Ahhh! Meu cu! Fo-fode! Ahhh!

Fabiano me segurava de pernas abertas, arremetendo seu quadril como um pistão enfurecido. Minhas mãos tocavam sua barriga, deslizando nos pelos molhados, subindo até onde alcançava de seu peito. A expressão dele era uma mistura excitante de tesão e insanidade, uma fera, um macho descarregando toda sua testosterona em cada movimento.

“Lambe!!” – soltou minhas pernas e caiu sobre mim, colocando seu suvaco o mais próximo do meu rosto que conseguiu sem se desconectar do meu cu. – “Isso! Lambe teu macho!!”

Colocou uma axila e depois a outra na minha cara. Tentei sorver o máximo que pude do sabor dele, mas logo voltou a me segurar pelos tornozelos, pistolando meu buraco, não sem antes cuspir na minha cara me xingando de “vadia” novamente.

Em um movimento rápido que nem entendi como fez, Fabiano me virou novamente de bruços, me deixando deitado sobre a cama para, afastando minhas pernas e encaixando novamente o caralho que entrou deslizando no meu anel lubrificado. O som úmido do corpo dele batendo contra o meu e de nossos fluidos se misturando nossos corpos ecoava no quarto. Apoiado como se estivesse fazendo flexões, Fabiano me fudeu por mais um tempo, acelerando as estocadas.

“Ahh! Cachorro! Fabiano! Mais forte! Fode meu rabo!!”

“Vou te emprenhar minha cadela! Vou te encher o rabo de porra!”

“Me...me enche!!So-soca fun-do!!” Ahh! E-enche meu c-cu!”

“Agora! Toma! Toma leite nesse rabo!! Toooooma! GRRRRRaaaaa”

Fabiano estocou fundo e começou a urrar. Cada pulsada que dava era um esguicho quente do leite viscoso acumulado na bolas dele. Foram 7 arremetidas antes de ele desabar sobre mim. Sentir o peso dele sobre mim, sua pele molhada e o pulsar final do cacete totalmente atolado no meu interior foi uma sensação de prazer indescritível, tão intenso que gozei junto com ele sem ao menos me tocar.

Outras vezes já havíamos ficado engatados depois do coito, mas era a primeira vez em uma cama, confortável e não o chão do escritório ou o cubículo de um banheiro. Nenhuma palavra sendo dita, somente a respiração ofegante de dois corpos entregues ao sexo e ao prazer. O rosto dele caído em minha nuca, as mãos dele estendidas sobre as minhas, íntimos. O caralho grosso alojado no meu reto lentamente escorregando para fora e quando saiu trouxe um rio de porra junto, vazando pelo meu anel distendido.

Fabiano caiu para o lado, ficando deitado de barriga para cima. Permaneci de bruços, me recuperando do trancados, apenas observando ele pensativo. O pau, já meia bomba, repousando no tufo negro de pentelhos. Estiquei a mão até seu saco. Ele levou um pequeno susto mas me deixou troca-lo, apalpa-lo.

“Que foi?” – perguntei

Ele me olhou nos olhos, a expressão diferente da fera que estava me fodendo.

“Nada não! Tava... Nossa! Que foda!!” – disse se ajeitando e colocando as mão cruzadas atrás da cabeça.

Sorri pra ele sem soltar os bagos. A pele dele brilhava, muitas gotas de suor escorriam da sua testa, o suvacão peludo, agora exposto pela posição dele emanava todo o cheiro de macho pelo ambiente.

“Preciso me limpar...” – fiz menção de me levantar mas imediatamente ele segurou minha mão em seu saco.

“Se limpar para que?”

“E-eu tô melado de mim... Tem porra tua escorrendo do meu cu...”

“E é onde ela tem que estar... – Fabiano puxou minha mão do seu saco para seu pau – Eu não terminei contigo ainda, meu putinho! Falei que esse cu hoje ia virar uma bucetona! Tu vai levar mais ferro! Vem cá!”

Fabiano me puxou de encontro a ele, me agarrando pelos cabelos e lascando um beijo voraz. Pego de surpresa, quando me dei conta estávamos abraçados, nos tocando e beijando. Eu lambia o pescoço dele, o ombro, o peito, passeando minha mão em todos as partes daquele macho. O cacete logo foi ganhando vida novamente, entumecendo e despontando da virilha peluda.

Deitados, Fabiano me virou de costa para ele, me abraçando de conchinha. O pau duro logo acho seu caminho, entrando sem resistência alguma no cu lubrificado pela quantidade imensa de porra que ele depositou.

Segurando minha perna para o alto, ele começou a fuder meu rabo novamente, de forma mais lenta mas igualmente vigorosa.

“Fuder um cuzinho leitado! Que delícia!”

Meu rabo ainda estava anestesiado da meteção anterior mas eu contraia o cuzinho cada vez que ele entrava.

“Isso viadão! Mastiga meu cacete! Aperta essa cuceta no meu pau!”

Estávamos de novo perdidos na trepada, gemendo, levando os trancassos fundos que me vibravam na cuba inteira.

“Agora me conta... Segunda... Que tu tava fazendo naquele banheiro ?”

A pergunta súbita me pegou desprevenido que dei uma apertada firme no pau dele.

“Eu...na-ada...ahhh... Meu rabo!”

“Não mente pra mim!!” - disse grunindo no meu ouvido e puxando meu queixo, fazendo minha cabeça girar para trás.

“Me fala o que tu tava fazendo lá?!”

“Aí!Meu...tava...ahhh...te esperando!”

“Caralho que tava!! – um tapa estralou na minha bunda

“Aiii! 'pera. Fabia...aiii! – outro tapa sem interromper as metidas

“Espera o cacete! E não foge!!” – disse puxando meu quadril de encontro ao dele.

Com uma mão me segurando pelo cabelo e a outra me puxando o rosto pelo queixo encarei seu olhos que haviam perdido totalmente o ar contemplativo e voltado a brilhar de forma voraz.

“Fabi...aaah...!”

“Tava com macho sua puta?! Tava pegando outro macho?! Cadela! Vagabunda!” – cada xingamentos era acompanhado de um metida violenta.

Fiquei mudo, não sei dizer se por estar intimidado ou por não achar palavras para negar.

“Quem era ? Hein?? Diz pra mim piranha! Diz pra mim...” – os tapas voltaram no ritmo da foda

“Diego!”. – gritei

De imediato ele parou de se move, se mantendo atolado fundo em mim, com a mão no ar, preparada para descer no meu rabo.

“O Diegão ? Que cadela! Minha pica não é suficiente ??! Hein??? Não encho esse cu de leite o suficiente ??” – disse voltando com as palmadas e se movendo dentro de mim com vigor

“Não...Ahhh! Não dei pra ele...ahh!” – balbuciei

“Ah não ?!

“Eu... Aí! Só... Chupei!”

“Mamou ele e depois ainda me chamou?! “

“Ele viu..Fabiano!!”

“Viu o que?!” – novamente ficou imóvel dentro de mim

“Ele viu a gente! Ele sabe!”

Fabiano ficou em silêncio por alguns instantes mas logo voltou a se mover. Entrando e saindo do meu cuzinho arregaçado.

“Eu sabia que tu andava de putaria com o Diego.” – disse sem parar de me foder.

“Com assim?!!” – tomei um impulso e empurrei ele, fazendo a pica sair de mim com um Ploc. – Como assim Fabiano ?!

E se virou com os braços atrás da cabeça novamente, a pica apontando dura pro teto

“Diego é meu parceiro... Acoberta meus rolo há tempos. Contei pra ele que tu era viado e que tava fazendo uma hora extra no teu cu!” – falou com naturalidade

“Quando isso ?”

“Um tempo já. Ele não acreditou, até que viu aquele dia no jogo. Eu disse pra ele que tu vinha me buscar pra ganhar rola”

“Então... o dia que ele...”

“Te levou pra casa dele e te arregaçou a goela... ele me contou depois. Que tinha te colocado de joelho pra mamar... Te mandou pra casa todo mijado.”

Eu olhava pra ele boquiaberto.

“E depois, quando ele te deixou naquele banheiro... Me mandou uma mensagem que tinha te galado. Achei que ia te comer com o cuzinho melado... Mas te peguei sequinho que até duvidei depois se ele tinha mesmo te pegado ali...Mas agora que tu confessou engoliu a rola do Diego no banheiro...”

“Não acredito Fabiano... era pra ter ficado entre a gente”

“Ah eh...? E tu mamou ele porquê?! Putinha?!

“Ele quase me obrigou... Disse que ia contar para os outros...”

“Sei... “quase” te obrigou... Diego e caralhudo, pauzao grosso, peludo igual o meu... conta outra! que tu caiu de boca no cacete porque e uma cadela chupa pica...agora vem cá... Vem sentar no teu macho!”

“Fabiano...”

“Sem frescura porra! Vem! Te falei que queria galar teu rabo até te deixar prenha minha cadelinha!!”

Fabiano veio pra cima de mim, me puxando de encontro a ele, apertando meu corpo, vencendo minha resistência com seu toque e cheiro

“Tu... Não presta!! E um cachorro...safado!”

“Claro que presto! – disse alcançando meu cuzinho aberto e escorrendo leite – “Presto pra te fuder! Presto pra te leitar! Presto pra te fazer de puta do jeito que tu merece!

Com um leve tapa na cara ele seguindo de um beijo me xingando de vadia ele me ajeito deitado na cama, novamente de bruços. Espaçou minhas pernas e me preparei para levar o ferro novamente, mas, do nada, ele levantou e saiu do quarto dizendo

“Espera um pouco!”

Sem entender, permaneci ali, com a bunda exposta e o cuzinho piscando na ânsia pela pica. Uns instantes depois ele voltou e sem dizer nada encaixou o cacete no meu rego e foi entrando, violando novamente as pregas distendidas.

“Car...ralho...” – gemi sentindo o ardor da penetração e o peso do corpo dele sobre o meu atolando até o talo da pica.

Os movimentos foram intensificando e logo estava sendo currado e o som do quadril dele com minhas nádegas ecoando no quarto junto aos nossos gemidos. Fabiano caiu sobre mim, me segurando pelo cabelo para que eu erguesse a cabeça.

Senti um luminosidade no meu rosto e assim que consegui focar percebi o celular dele com a tela acesa e uma chamada em curso. No visor o rosto sorridente do Diego indicava quem estava do outro lado da linha.

“ Tá ouvindo ?!! Tô carcando no cu do Alex. Geme pra ele te ouvir! Isso geme o o pauzao atolado no rabo.”

Não tive reação. Só consegui continuar gemendo a cada nova arremetida brusca que ele dava no meu cu. O aparelho estava no viva voz e logo a resposta veio.

“E aew Alex! Tomando no rabo! Vai lá Fabiano! Estoura o cuzinho dele!!”

“Eu tô brother! Segunda já! A vadia já mamou e já levou uma esporradona no fundo do cu!”

“Caralho! Tu me deixa na vontade aqui!!

Fabiano pegou o telefone da cama e desligou o viva voz, e enquanto continuava a meter em mim, seguiu o diálogo

“Hahaha! Vai sim! Terceira...quarta. A rodelinha do viado vai ficar arregaçada! Haha! Não não!! A gente não combinou?? Essa semana a puta é minha. Semana que vem, depois do jogo ela e tua.”

Não conseguia acreditar o que ele dizia ao mesmo tempo em que me penetrava forte. A despedida deles veio logo em seguida e assim que o telefone foi deixado de lado, Fabiano deitou-se sobre mim, colando seu peito peludo e suado nas minhas costas e me fudendo com vigor.

“Agora é oficial, putinha! Tu tem dois cacete pra servir Mas ainda e a MINHA puta! E eu sou teu Macho! Então tem que me obedecer! Ouviu? Se eu mandar tu chupar o Diego, tu vai de boca naquela pica peluda dele! Se mandar tu dar o cu pra ele ou pro time inteiro depois do jogo, tu vai dar o rabo e mamar a pau suado de todo mundo! Ouviu??!”

Sem minha resposta, o puxão no cabelo veio acompanhando de um trancasso violento contra meu rabo.

“Ouviu viado!!??”

“Si-sim...Me...me fode...meu macho!!Eu faço... faço tudo que tu mandar! Me fode forte! Enche tua puta de porra!”

Foi só o que consegui dizer antes de ter meu pedido atendido e meu destino selado com mais leite no fundo do rabo.

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Comentários

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Faz uns contos com o dono da cafeteria. Pelo jeito, será bem excitante também.

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Não canso de ler os seus contos. Este último está maravilhoso! Que bom que o Fabiano colocou o Diego na história. Eu já estava ficando preocupada por você não falar mais dele, ele não merecia...

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Caralhoooo que delicia 👏👏👏 tô apaixonado pelo Fabiano

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faz um capítulo sobre o chefe da lanchonete

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