Como convenci a minha mulher a ser puta por uma noite Pt.2

Um conto erótico de Eduardo Cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 4677 palavras
Data: 18/01/2022 16:10:26
Última revisão: 18/01/2022 16:17:21

Olá! Se você não leu a história de como tudo começou, recomendo a leitura do nosso primeiro conto. Aqui, vou relatar os acontecimentos que ocorreram nas semanas seguintes à nossa primeira aventura como casal. Por motivos óbvios, todos os nomes são fictícios.

Como mencionei, sou Eduardo, 35 anos, cabelos pretos, olhos verdes e 1,80 de altura. Modéstia à parte, sou um cara bonito, mas a Mônica é quem se destaca no casal. Ela tem 1,65, pele bronzeada, cabelos loiros, olhos cor de mel, o rosto lindo e um corpo espetacular. Ela sempre teve muito cuidado com a saúde e passou anos esculpindo aquelas curvas na academia. Coxas grossas, peitos perfeitos e uma bunda de parar o transito.

No dia seguinte à nossa primeira aventura como casal, acordamos de ressaca física e moral. Era difícil saber se aquilo realmente tinha acontecido ou se tudo não passava de um sonho.

Senti minhas costas arder e vi no espelho as marcas deixadas por ela enquanto gozava dando para o Fabio. Não foi sonho, era tudo real mesmo.

Mônica ainda estava apagada na cama. Fiquei deitado ao seu lado apenas olhando até que ela acordasse. Algum tempo depois ela abriu os olhos e sorriu ao me ver, como se tivesse acordando de um sonho bom. Em seguida sua expressão mudou - provavelmente com a lembrança repentina da noite anterior. Ela se levantou e foi direto para o banheiro, onde ficou por um bom tempo antes de sair e conseguir me encarar outra vez.

Notei o seu constrangimento e disse pra ela que eu a amava e que nada tinha mudado entre nós. Tivemos nossa conversa e manifestei um pouco do meu sentimento e preocupações, mas deixei claro que tinha gostado da experiência. Lembrei também que a ideia havia sido minha e por isso ela não tinha motivos pra se preocupar.

Nessa conversa ficou definido que iriamos continuar com a brincadeira até que um de nós manifestasse incômodo. Pelo tanto que ela tinha se divertido naquela noite, eu desconfiava que era o único que poderia querer tomar essa decisão. Mas, mesmo confuso e cheio de dúvidas, eu ficava excitado só de lembrar do que aconteceu.

Na noite seguinte nós estávamos juntos assistindo TV quando ela recebeu uma mensagem.

- Amor, o Fabio me mandou mensagem - falou meio sem jeito. De fato a gente tinha trocado o contato antes dele se despedir, mas eu não imaginava que ele daria as caras assim tão cedo.

- O que ele disse - perguntei sério, sem conseguir esconder o meu descontentamento.

- Ah ele disse que adorou a noite e que adoraria nos ver em breve outra vez. Basicamente isso.

- Só isso?

- Sim - disse ela meio irritada com a minha pergunta - Olha só, essa ideia toda foi sua, tá lembrado? Eu não tenho culpa dele ter me mandado a mensagem, só quis te dizer pra não parecer que tem algo de escondido.

Eu fiquei em silêncio e ela então se levantou e saiu da sala, claramente chateada com a situação. Eu estava com ciúmes, é claro, mas ela tinha razão. Era hora de engolir o orgulho e arcar com as consequências das minhas próprias escolhas. E então fui atrás dela.

- Linda, me desculpa. Isso é tudo muito novo pra mim e confesso que tá difícil de entender os meus próprios sentimentos. Ao mesmo tempo em que eu amei a experiencia de ontem, fico também aterrorizado com a possibilidade de te perder - falei de forma sincera.

Mônica, que estava com os olhos marejados, se levantou da cama e veio ao meu encontro.

- Sabia que eu agradeço todos os dias por ter você na minha vida? - disse me abraçando.

- Eu também linda. Todos os dias.

- Nunca passou pela minha cabeça te deixar. É como você disse: me sinto uma atriz estrelando um filme, só isso.

- Eu sei, mas é difícil pra mim desassociar as coisas.

- Você sabe que eu adoro me divertir e me entrego mesmo, mas não passa de um personagem. Isso aqui sim é a vida real - disse pegando na minha mão e colocando sobre seu peito.

Ela tinha razão. Eu que estimulei ela a entrar na brincadeira então não podia ficar surpreso com o fato dela ter gostado. Era essa a intenção desde o início. Não havia motivos para problematizar algo que parecia bem resolvido para nós dois.

Decidimos então criar um grupo com Fabio e expliquei que eu estaria lá apenas para acompanhar a troca de mensagens entre eles e que todo tipo de contato deveria ser centralizado lá. Ele se mostrou tranquilo e voltou a falar com a Mônica no grupo como se eu não estivesse lá.

Eu evitava ficar online enquanto eles estavam conversando, mas depois lia todas as mensagens. Fabio é quem costumava puxar assunto e vivia elogiando Mônica e pedindo fotos dela. Ela fazia charme, mas acabava sempre enviando alguns nudes pra ele sem mostrar o rosto.

Mônica a Fabio estavam trocando mensagens com cada vez mais frequência no grupo e ver os dois interagindo daquela forma voltou a me excitar. Durante as conversas, ele trazia lembranças da noite vivida com ela e perguntava quando seria o reencontro.

Depois da minha conversa com ela fiquei mais confiante com a situação e voltei a me animar com a possibilidade de repetirmos a dose. Era comum que ela estivesse ao meu lado no sofá sorrindo e conversando com ele. Ela vivia com tesão e eu estava adorando ver ela daquele jeito.

- Amor, pensei em chamar o Fabio pra vir aqui em casa, o que você acha? - ela perguntou de repente meio insegura.

Aquilo me pegou desprevenido. Tenho dificuldade de falar não pra ela e por isso acabei concordando sem pensar muito.

- Claro linda, pode chamar sim. Vocês estão combinando tem um tempo já né?

-Sim! Vou falar pra ele vir na sexta então!

Ela sorriu e me deu um beijo. Em seguida pegou o celular pra fazer o convite e ele logo respondeu animado. Eles passaram os dias seguintes falando sobre o reencontro e percebi Mônica muito mais solta e safada nas conversas. Lembro que ele chegou a mandar a foto do pau todo gozado e ela disse que não via a hora de lamber tudo.

Durante as conversas, Fabio avisou que ia fazer todos os exames novamente e que enviaria os resultados no grupo para que não houvesse dúvidas nem preocupações de ninguém. E assim o fez, deixando Mônica bem animada com as possibilidades.

Na quinta ela saiu pra resolver algumas coisas e voltou horas depois com algumas sacolas na mão. Notei também que ela tinha ido ao salão e mais tarde descobri que no meio das compras havia uma lingerie nova. Ela parecia realmente empolgada com o reencontro.

Sexta ela terminou de trabalhar mais cedo e foi tomar banho e se arrumar. Eu estava bebendo na sala quando vi ela descer as escadas deslumbrante usando salto plataforma e um vestido mostarda absurdamente curto. Mônica costumava usa-lo na praia, sempre com o bikini por baixo, mas desta vez a escolha foi por uma calcinha fio dental preta. A lateral do vestido era vazada, de modo que boa parte de seus seios ficava exposta.

- Nossa, você esta linda - e dei um beijo perto da sua boca.

- Obrigada, amor. Confesso que estou bem nervosa. Acho que preciso beber alguma coisa.

Ela foi até o nosso bar e virou um shot de tequila para se acalmar. Depois começou a escolher uma música quando tocou o interfone e ela correu para a porta.

- Oii! Entra, vem - e puxou ele pra dentro de casa.

- Caramba, você está maravilhosa - disse ele enquanto a cumprimentava com um abraço e aproveitava para cheirar o seu pescoço.

Eu o cumprimentei também e entreguei uma cerveja pra ele. Ficamos alguns minutos conversando na sala e fazendo aquelas perguntas obvias do tipo “pegou transito?”. Fabio respondia de forma educada, sem tirar os olhos dela.

- Cara, uma mulher dessas só pra você seria um crime mesmo - disse ele se aproximando. Mônica sorriu com o comentário.

- Eu não sei até hoje como consegui convencer ela a sair comigo - disse fazendo ele rir.

- Besta - disse Mônica se divertindo com a situação.

Fabio se sentou na cadeira e fez um gesto pra ela se aproximar. Mônica me olhou visivelmente ansiosa e foi na direção dele.

- Tava morrendo de saudades desse seu cheiro, sabia? - disse ele enquanto a abraçava e fazia ela sentar em seu colo.

- Tava nada. Safado desse jeito deve ter varias peguetes.

- Verdade, mas nenhuma delas tem uma pele macia desse jeito - disse enquanto alisava as coxas dela. Mônica fechou os olhos e estremeceu com o toque dele.

Eles começaram a se beijar e a se agarrar na minha frente, com Fabio passando a mão por todo seu corpo. Ele então se levantou e tirou as alças do vestido com cuidado, observando enquanto a peça escorria pelo corpo dela até cair no chão. Ele parecia hipnotizado por um momento vendo ela apenas de salto e o fio dental.

- Gostou? - disse ela timidamente.

- Muito. Você é muito gostosa - disse ele se aproximando.

- A gente passou a semana toda falando besteira por mensagem - disse ela enquanto se virava para encoxada por ele - fiquei com vontade de me produzir pra você.

Fabio começou a beijar o pescoço dela enquanto apertava os seus peitos.

- Ai que saudade que sentir você assim - falou ela enquanto apertava o seu pau.

- Eu não parei de pensar em você desde que saí daquele motel - disse ele - essa sua bunda me deixa louco, sabia?

Mônica sorriu satisfeita ao ouvir aquilo. Ela adorava o poder que sua bunda exercia sobre os homens. E depois de prova-la pela primeira vez, Fabio agora queria mais.

- Ah, é?! Ficou pensando bastante nela? - perguntou enquanto se curvava, apoiando os braços na parte de trás do sofa.

- Pensando em cada minuto daquela noite - respondeu ele enquanto roçava o seu pau na bunda dela. Então ele se abaixou para tirar a sua calcinha, deixando minha mulher apenas de salto alto.

Ele abriu as suas nádegas e começou a devora-la com sua língua. Ele chupava o seu cuzinho enquanto enfiava os dedos em sua buceta encharcada. Mônica começou a gemer alto e mordeu o encosto do sofa para abafar os gritos. Em seguida ela agarrou ele pelos cabelos e forçou o rosto dele contra sua bunda.

- Isso, chupa o meu cuzinho vai. Deixa ele bem babado pra você - disse com a voz cheia de tesão.

Fabio apertou Mônica com força e a chupou de forma voraz, enfiando os dedos em sua buceta enquanto penetrava seu cuzinho com a língua. Ela estava gemendo e se contorcendo toda quando cruzou o meu olhar. Eu não conseguia esconder que estava excitado, então ela apenas sorriu e mordeu os lábios com tesão.

Mônica então se virou e começou a tirar a roupa de seu amante. Enquanto ele desabotoava a camisa ela o ajudava com suas calças. Em poucos segundos já estava completamente nu e com a minha minha mulher agarrada ao seu pau.

- Nossa, acho que não vai nem precisar de lubrificante. Olha só como está babado - falou olhando pra ele enquanto passava o dedão na cabeça de seu pau. E então colocou tudo na boca.

Ela chupou ele só por alguns segundos e cuspiu na cabeça antes de se virar e apoiar outra vez no encosto do sofá.

- Me come, vem - pediu ela e Fabio avançou. Ele a abraçou e começou a colocar o pau em sua buceta sem cerimonia.

Mônica gemeu alto quando sentiu entrar tudo. Ele começou a meter com força e de forma afobada, mas de repente ela parou e usou a mão para afasta-lo. Fabio pareceu confuso com aquilo.

- Você não falou que estava com saudade? - disse ela enquanto abria uma de suas nádegas para exibir o cuzinho.

Ele sorriu e a agarrou novamente, jogando minha mulher com força no sofa.

- Você quer no cuzinho, é? - disse ele em seu ouvido enquanto puxava seus cabelos.

- Quero - disse ela com a voz chorosa.

- Quer quanto?

- Muito.

- Tem certeza? Se eu começar agora não vou conseguir parar tão cedo - disse bufando enquanto cuspia em seu pau.

- Promete?

- O que?

- Que não vai parar?

- Prometo - falou ele sorrindo enquanto começava a pincelar a entrada - E você? Promete que vai aguentar?

- Prometo, prometo - suspirou ela. - Mata sua vontade, vem. Deixa eu sentir esse pau outra vez dentro de mim.

- Deixo, vou te comer até te encher de porra.

- Isso, vem - disse ela jogando o quadril pra trás, cansada de esperar - Goza tudo dentro dessa bunda, goza.

Fabio a agarrou com força e começou a invadir o seu cuzinho. Mônica gemeu alto e mordeu o encosto do sofa outra vez para não gritar. Ele empurrava seu pau com calma, dando tempo pra ela se acomodar antes de avançar mais. Até que seu pau finalmente desapareceu dentro dela.

Minha mulher se contorcia e parecia tentar escapar, mas ele a segurava firme. E ficou assim parado e com o pau atolado dentro dela por algum tempo. E então Mônica levantou a cabeça e olhou para trás enquanto começava a rebolar em seu pau. Ela já estava pronta.

- Era isso que você queria? - perguntou ela com a voz tremula.

- Você me deixou viciado nessa bunda. Agora não consigo mais parar - respondeu ele enquanto espremia minha esposa contra a sua cintura.

- Mete então - disse ela mordendo os lábios - Mata a sua vontade, vai.

O cheiro de sexo impregnava a sala enquanto eu assistia aquele cara montar na minha esposa. Sempre soube que Mônica adorava sexo anal, mas não imaginava que ela estivesse tão desesperada a ponto de dar assim pra ele logo de cara.

- Você me deixa louco, sabia? - disse ele bufando enquanto estocava na sua bunda.

Ela sorriu e em seguida se abaixou novamente para morder a almofada e abafar os seus gritos enquanto Fabio aumentava a intensidade. Ele batia suas coxas contra a bunda dela fazendo bastante barulho.

- Amor? - disse ela me chamando com a voz ofegante - Pega o lubrificante pra gente, por favor - e apontou pro tubo em cima da mesa. Eu me levantei, peguei o frasco e me aproximei deles.

Fabio havia tirado seu pau da minha mulher e sorriu ao me ver. Ele estendeu a sua mão e despejei um pouco do líquido querendo ajudar.

Obrigado, lindo - disse ela enquanto se levantava para me dar um beijo. Em seguida, Mônica deu a volta e subiu no sofa, ficando de joelhos e apoiada com os braços no encosto.

Fabio a acompanhou e se posicionou outra vez atrás dela. Ele lambuzou o seu pau com as mãos e colocou novamente em seu cuzinho.

Mônica parecia mais confortável agora e abraçou ele pelas costas, segurando em sua nuca enquanto Fabio beijava o seu pescoço. Então ela abriu seus olhos e viu que eu ainda estava parado no mesmo lugar.

- Vem cá, amor - e fez um gesto pra eu me aproximar. Quando cheguei perto ela segurou em minhas mãos e começou a me beijar enquanto ele segurava em sua cintura e metia com vontade.

Eu estava cheio de tesão e completamente apaixonado por ela. Mônica mordia o meus lábios e lambia minha boca enquanto gemia de prazer. Eu retribuía devorando a sua lingua e acariciando o seu rosto.

- Tá gostando, amor?

- Tô adorando, linda. Não sei como você aguenta dar desse jeito assim.

- Eu gosto - disse com um sorriso envergonhado - adoro dar igual puta assim, você sabe.

- Ele tá metendo forte, num tá?

- Tá

- Você quer parar um pouco? Trocar de posição?

- Não, tá gostoso. Me beija, vem.

Eu estava com muito tesão e comecei a tirar a minha roupa enquanto beijava ela. Confesso que a bebida ajudou com o nervosismo e por isso eu estava aproveitando tudo daquela noite, afastando momentaneamente todas aquelas dúvidas e questionamentos. E tenho certeza que beber também ajudou Mônica a relaxar. Ela devia estar transando como na época de solteira e eu adorava saber que podia proporcionar isso pra ela.

- Era assim que você dava pra desconhecidos como ele antes de me conhecer? - perguntei enquanto lhe beijava.

- Só pra quem merecia - disse ela sorrindo.

- Agora você pode continuar dando que eu vou estar te esperando em casa. Só não pode se apaixonar.

- Claro que não seu bobo. Você sabe que eu te amo - e me beijou enquanto era enrabada por seu amante.

Não sei se foi por ciúmes ou não, mas Fabio agarrou Mônica pela cintura e tirou ela dos meus braços. Ele foi se virando lentamente no sofá até que se sentou com ela em seu colo. E fez isso sem deixar que ela se afastasse de seu corpo.

- É pra matar minha vontade, não é? Então senta nessa rola, vai - disse abrindo bem as pernas com minha mulher de costas pra ele.

Ela gemia alto e se apoiava nas coxas dele enquanto rebolava. Fabio apertou sua cintura com força e enfiou seu pau fundo nela. Mônica cravou as unhas nas pernas dele em resposta.

- Calma, não se mexe - pediu ela enquanto se ajeitava para acomodar a rola dele em seu cuzinho.

Eu estava atrás do sofá e pude ver ela se levantar com calma até tirar aquele pau quase todo de dentro dela. E então desceu, engolindo tudo outra vez enquanto suspirava ofegante.

Mônica repetiu o movimento e aos poucos foi intensificando o ritmo, até que começou a cavalgar nele como se aquilo fosse normal pra ela. Essa era uma das nossas posições preferidas, mas nunca tínhamos feito anal daquele jeito.

- Eu falei que eu aguentava, não falei? - disse ela quicando em seu colo enquanto segurava as mãos dele, que agora estavam em seus peitos.

Fabio parecia se concentrar para não gozar. Ela pulava em seu colo e gritava enquanto ele permanecia de olhos fechados e espremia o seu corpo contra o dela, que começou a ficar cada vez mais ofegante até explodir de prazer.

Mônica não estava nem se tocando quando gozou e deu um grito de alivio antes de desmoronar exausta sobre o colo dele. Fabio beijava o seu pescoço e acariciava a buceta da minha mulher enquanto seu pau seguia atolado dentro dela.

- Eu adoro te ver gozar - disse ele em seu ouvido enquanto enfiava os dedos em sua buceta melada.

- E eu adoro o seu pau - falou ela rebolando lentamente.

- Vai querer mais então?

- Só sossego quando sentir você latejando dentro de mim.

- Ahh é?! Vou te encher de porra então pra ver se você se acalma.

Fabio então segurou ela por baixo das coxas e levantou suas pernas pro ar enquanto atolava seu pau dentro dela. Ele metia agora com força e parecia decidido a acabar logo com a angustia da minha mulher, que gritava em desespero e sem poder reagir. Ela estava completamente entregue naquele momento. O seu corpo era dele para fazer o que quiser e Fabio sabia disso.

Depois de muitas estocadas eles caíram juntos no sofa. Fabio então virou ela de bruços e montou outra vez em cima da minha mulher.

Ele metia agora com raiva, como se quisesse punir ela. Segurava ela pelo pescoço e forçava sua cabeça contra a almofada enquanto tirava a rola quase toda antes de enfiar de novo. E foi assim que ele gozou.

- Vai sua vagabunda se prepara que eu vou te encher de porra - bufou ele.

- Goza, seu gostoso. Dá tudo pra sua puta, vai - berrou ela transtornada.

Fabio começou a gritar olhando para mim enquanto esvaziava o saco todo dentro dela. Mônica gemia em transe e eu sabia que cada estocada dele agora era um jato de porra dentro da minha mulher. Contei pelo menos nove deles.

Mônica estava em estado de choque, se contorcendo e babando sobre o edredom que colocamos para proteger o sofa. Ela segurava a bunda dele com a mão e apertava contra o seu corpo como se quisesse extrair até a última gota dele.

Depois de gozar ele voltou “ao normal” e ficou acariciando os seus cabelos enquanto beijava as costas dela. E ficaram assim por um bom tempo, com Fabio deixando seu pau amolecer dentro dela. Quando ele finalmente se levantou, pude ver o tanto de porra que escorria por entre as pernas dela. Aquilo me deixou com muito tesão.

Fabio deu um beijo em sua bochecha com ela ainda estatelada no sofa e sorriu pra mim.

- Delícia de mulher. Edu, onde é o banheiro? Vou tomar uma ducha e já volto, beleza?

- Claro, pode usar o banheiro subindo as escadas. Tem toalha lá - disse eu indicando o caminho.

Ele nos deixou a sós e fui pra perto dela.

- Tá tudo bem, linda?

- Aham - disse ainda quase sem voz e depois se virou sorrindo pra mim.

Aquilo me tranquilizou, pois eu estava realmente preocupado de ver ela naquele estado. Achei que podia estar arrependida e e até talvez machucada, mas a verdade é que Mônica estava em êxtase e com o sorriso fácil.

- E você? Gostou do que viu ou ficou assustado? - disse pegando em meu pau.

- Um pouco dos dois acho. Voce gostou?

- Aham, muito. Eu amo dar pra você, mas é sempre diferente com outra pessoa né - explicou.

- Se você gostou então eu também gostei - falei animado - e me abaixei para beija-la.

Ela se virou no sofa e ficamos ali abraçados e namorando por alguns minutos. Eu estava excitado com aqueles beijos e comecei a pressionar meu pau em sua buceta até colocar tudo pra dentro. Ela estava toda melada ainda e isso me excitou. Ficamos transando gostoso por um bom tempo como dois adolescentes até que o Fabio retornou pra sala.

Ele se aproximou com outra cerveja na mão e se sentou na poltrona para nos assistir. Vestia apenas uma toalha, que agora estava meio aberta enquanto ele segurava o pau.

Mônica levantou os olhos e viu que Fabio já estava de volta e olhando com desejo pra ela.

- Lindo, deixa eu ir por cima um pouco - falou ela enquanto me beijava.

- Claro linda - disse saindo de cima.

Me deitei no sofa e ela subiu por cima. E fez um gesto pra ele se aproximar enquanto encaixava a buceta outra vez no meu pau. Eu passei o dedo no seu cuzinho e vi que ainda escorria porra dele. Ela deu um suspiro quando sentiu meu toque.

- Vem com a gente - chamou ela.

Fabio sorriu e se levantou para poder se aproximar. Mônica pegou em seu pau com delicadeza e olhou para ele enquanto começava a mover sua mão lentamente.

- É só você me ver que ele já fica duro assim outra vez? - disse orgulhosa antes de abocanhar tudo.

Ela gemia e suspirava de prazer enquanto chupava ele e esfregava sua buceta em mim, com meu pau quase explodindo dentro dela. Não restava nada da timidez, apenas a vontade de se satisfazer. E Mônica adorava fazer de tudo para agradar no sexo.

- Vem, me come - pediu ela com a voz baixa. Eu olhei surpreso pra ela, mas seus olhos estavam fixados em Fabio - eu quero mais.

Fabio sorriu e puxou seus cabelos com força.

- Você ia ganhar uma fortuna fazendo filme porno, sabia? - disse a ela e Mônica sorriu.

- Você ia assistir?

- Todos os dias. Parece que você nasceu pra isso - e deu um tapa em seu rosto. Não foi forte, mas fez barulho.

Eu olhei assustado. Não era algo natural ver alguém agredindo a minha mulher e não reagir. Mônica também pareceu surpresa, mas quando se virou novamente pra ele estava sorrindo.

- Adoro quando você me bate igual puta - disse ela e se abaixou para empinar a bunda outra vez - Vem, acaba de vez comigo.

Eu arregalei os olhos assustado, mas não disse nada. Fabio cuspiu outra vez em seu pau e começou a penetrar novamente o seu cuzinho. A porra dele ainda escorria quando voltou a meter, desta vez com ela sobre mim.

- Quer ser puta né? Então agora aguenta - disse ele.

- Aguento - falou ela em desespero fazendo cara de dor.

Eu pensei em intervir, mas não tinha nem forças. Quando ele começou a meter, ela se contraiu toda e apertou meu pau com a buceta me fazendo gozar. Só que ela estava tão concentrada que nem sei se reparou.

Mônica cravou as unhas no meu peito e beijava a minha boca em desespero enquanto era penetrada por ele outra vez. Eu estava exausto e com o pau já mole roçando em sua buceta, mas ela parecia nem se dar conta disso.

- Amor, eu não quero mais parar. Eu tinha esquecido como era bom ser puta assim - disse ela pra me provocar.

- Eu sempre soube. Você não tem jeito mesmo - respondi acariciando o seu rosto.

- Eu quero fazer tudo sempre do seu lado, tá? Quero dar muito com você junto de mim.

- Você é ridícula. Eu devia ter pensado duas vezes antes de fazer você virar puta de vez.

- Mentiroso - disse ela sorrindo - Você tá gostando que eu sei.

Mônica lambia minha boca e gemia baixinho com cada estocada dele. Ela então pegou as minhas mãos e colocou em sua bunda, abrindo as nádegas para Fabio meter. Ele atolava tudo até as bolas, fazendo muito barulho. E então agarrou ela com força e puxou seus cabelos para poder beija-la.

- Você me deixa maluco, vou gozar outra vez comendo esse cuzinho.

- Goza pra sua puta, goza.

Fabio começou a gemer alto e vi sua expressão mudar ao encher ela outra vez de porra. Minha mulher se contorcia sobre mim enquanto seu macho se aliviava naquela bunda que costumava ser só minha. Eu tinha certeza que ela nunca havia dado daquela forma antes, mas mais tarde Mônica me confidenciou que já tinha transado outras vezes com essa mesma intensidade. Confesso que isso me surpreendeu bastante.

- Tinha um cara que eu saia na academia que só queria me comer por trás. Acho que foi ele que acabou me viciando - disse sorrindo.

Depois que Fabio gozou, ficamos os três agarrados por alguns minutos naquela posição. Mônica alternava os beijos entre nós dois e dizia que estava adorando a ideia de ser nossa puta. Ficamos assim por alguns minutos até que ela sugeriu de irmos todos pro chuveiro.

No banho, ficamos nos agarrando com ela no meio da gente até que me ajoelhei para chupa-la. Ela gozou na minha boca enquanto Fabio a abraçava por trás e segurava seus braços.

Suas pernas cederam e ela desmontou com o orgasmo. Fabio já estava de pau duro outra vez e aos poucos foi chegando com a rola perto de seu rosto em quando ela se recuperava. Ele segurava seus cabelos e esfregava o pau em seu rosto até que ela começou a chupa-lo.

Ela não parecia muito confortável ali no chão, então coloquei uma toalha pra que ela pudesse se ajoelhar melhor. Mônica sorriu agradecida e me puxou pra perto dela também.

- Essa é a diferença viu. Enquanto você só me maltrata o meu amor tá sempre preocupado comigo - disse sorrindo enquanto nos chupava.

Ela alternava entre as nossas rolas e batia com pau dele no rosto enquanto olhava pra mim. Mônica estava claramente contente com o fato de ter dois paus à sua disposição. Ela adorava se sentir desejada e sabia que bastava um olhar pra nos deixar com tesão.

Fabio fazia ela engasgar com seu pau e foi o primeiro a chegar ao orgasmo, despejando porra em todo o seu rosto. Considerando que ele já tinha gozado duas vezes, fiquei surpreso com o tanto de leite que ele ainda tinha.

Mônica sorria de olhos fechados enquanto ele esfregava o pau em sua boca. Eu me excitei com aquela cena e gozei em seguida. Ela me chupava e lambia o resto de porra que escorria perto de sua boca.

Depois do banho Fabio vestiu suas roupas e nos despedimos dele. Depois ficamos horas deitados na cama conversando sobre esse novo momento do nosso relacionamento, além de falar também sobre nossos planos pro futuro entre outras coisas.

No fim, as duas experiências com o Fabio foram bem bacanas e eu estava me sentindo mais confortável com a situação. Afinal de contas, ele acabava sempre indo embora enquanto ela continuava ali do meu lado. Isso me deu confiança e nos últimos meses tivemos outras experiências bem marcantes. Em breve pretendo trazer também esses relatos.

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Comentários

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Cadê vc meu irmão... Não deixa a gente sem a continuação

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Eu não tinha lido a segunda parte ainda. Os dois contos se completam e foram muito bem escritos. Todo o processo de liberar a esposa, de assumir o fetiche do corno, e a cumplicidade que se estabelece no casal. E com um comedor digno de filme. A seleção desse elenco deve ter dado muito trabalho, pois os personagens estão perfeitos, desenhados por um excelente roteirista, e a Mônica se transforma mesmo na personagem puta totalmente liberada no seu papel na história. Uma história perfeita, muito bem construída, e bem estruturada, que nem precisa mais continuação. Ela atingiu todos os pontos excitantes que poderia ter. Tem de tudo e sexo anal como se fosse chupar picolé. Daqui para frente só gang-bang ou suruba. Aí está um história bem elaborada e merece três estrelas. Ou muito mais do que isso.

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Conto maravilhoso, muito bom a riqueza de detalhes o que causa muito mais excitação.

Por favor continue com relatos.

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Com a repetição dos encontros, vem o conhecimento e a entrega maior e sem reservas o que dá mais prazer e tesão. O essencial é não perder o foco do objetivo do ménage, que é exclusivamente satisfazer a puta interior que cada esposa tem em si.

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que delícia tudo isso, parabéns !

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