PARA ENTENDER, É NECESSÁRIO A LEITURA DE: (A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA; NO CULTO - PARTE II; A FILHA PARTE III & PARTE IV).
OBS: Se você não curtir contos longos e verídicos, não leia!
Depois da última noite com a Juliana, as coisas mudaram entre nós dois, se antes nos repelimos, depois da última foda trocávamos mais mensagens durante o dia e ficávamos mais íntimos. Seria o amor entrando em minha vida? Esta sensação amorosa é a tragédia de todo comedor de casadas, acreditar que possa existir amor onde tudo já começou errado. Eu me descuidei e isso quase me custou a vida. Até chegarmos no meu quase final, houve muita coisa, mas tudo começa com uma mensagens de voz da Milena (personal da dona Francislania), resumindo o papo: começou com ela me indicando um aluno e virou para isso:
“Ei, Frank, tá livre quando? Aquele teu aluno vai competir no mesmo dia e lugar aonde o meu ex-namorado vai se apresentar, ele é men’s physique também, né? Se quiser marcar de trocar uma ideia, a gente combina, tô livre na quarta e quinta pela manhã.”
Combinamos pra quinta-feira, pois era a única manhã livre que me sobrava. Um dos meus alunos estava se preparando pra se apresentar no sábado, campeonato local, mas com uma premiação razoável e atrativa pra ambos. Fui topar com a Milena, falamos do ex-namorado dela, ela confidenciou coisas que eu precisava saber do shape do cara (isso é jogo sujo, vingança de ex-namorada) e melhorar no meu aluno, mas nem tínhamos mais tempo para fibrar algo no sujeito, ficar no pódio era nossa única meta. Estávamos numa mesa na lanchonete de uma academia que frequentávamos, mas a conversa mudou totalmente de rumo quando ela mexeu no celular dela e com ele deitado à mesa apontou pra ele e me pediu pra ver algo.
- Reconhece isso? – ela perguntou.
Não olhei de imediato. Eu fiquei mais gelado do que o açaí (falsificado, só o gelo) que estava tomando, mas olhei já suspeitando do que era, porém...
- Puta que’o pariu, que porra é essa? – perguntei nervoso.
- Tua ex-aluna apareceu com esses arroxeados aí e sei bem que isso aí não é dos meus treinos, bati essa foto no banheiro enquanto ela se trocava. O que você acha que é? – ela perguntou adotando um tom de espanto.
A foto como já deu pra entender era da dona Francislania, ela tinha hematomas nos dois glúteos e isso tinha cara de sexo selvagem, o tal castigo de colegial. Tive “cadeiras (disciplinas)” no curso de educação física em que estudei diferença das lesões e os hematomas na pele dela eu sabia só por olhar que eles já estavam ali há uns dias, estava mais para amarelado. Sexo selvagem, ou surra? Se fosse surra eu saberia, pois creio que a Juliana teria mencionado. A dúvida pairava no ar, pois se fosse sexo, quem, além de mim, estava transando com a dona Francislania. Será que era por isso que estávamos mais distantes? Muitas perguntas e nenhuma resposta, mas à minha frente havia um par de olhos curiosos e incriminador.
- Você não perguntou nada? – indaguei.
- Não me senti à vontade, mas suspeitei de uma coisa e essa coisa tem a ver com você. – ela falou me olhando séria.
Eu já sabia que agora sim a conversa seria da foto, mas teria que fingir não saber.
- Onde eu entro nessa história? – perguntei sério.
- Vou te contar algo, mas precisa me prometer que falará a verdade, porque tô me colocando em risco por tabela caso o que suspeito venha a ser. – ela falou adotando o mesmo tom investigativo.
Logo em seguida ela contou o dia em que a dona Francislania mostrou minha foto e completou:
- Se for você, precisa ser cuidadoso, porque a primeira pessoa que será interrogada pelo marido dela serei eu. E se eu sabia de algo sendo você e depois descobrirem que eu o conhecia, vai respingar em mim por tabela e sujar minha reputação. – ela falou séria e olhando nos meus olhos.
- Não entendi nada. – respondi o mais frio possível.
Na verdade eu só estava preocupado em saber para quem a dona Francislania estava “dando”. Eu já estava começando a me irritar com a Milena, pois era sempre assim: ela marcava algo para nos vermos e por culpa do meu ego de comedor eu interpretava que ela queria sexo, mas sempre era para falar da dona Francislania. A expressão “Ou fode, ou sai de cima!” é uma das melhores já criadas.
- Você tá certíssima em desconfiar de mim, porque curto mesmo sexo selvagem, mas agredir ao ponto de deixar hematomas eu já acho desnecessário. Eu até curto causar dor, mas apenas a dor com prazer enfiando o meu pau pra valer e só parando depois que minha testosterona explode na cabeça dele. – respondi olhando nos olhos dela o mais sério possível e de saco cheio dessa enrolação.
Eu jurava que ela se constrangeria, mas ela começou foi a sorrir.
- Ou seja, a coroa tá trepando com algum doido. Que mulher doida, meu... – ela falou ainda sorrindo.
- Como assim “doido”? – falei e fiz o sinal das aspas com as mãos.
- Ela é casada, segundo o que ela me contou é que o marido dela é ex-militar e ciumento, ela tem um filho de 34 anos que também é policial. Um cara desses, fazendo isso, tá pedindo pra morrer. – ela concluiu.
Nesses quase dois anos, eu nunca soube que o filho dela era um policial. A Juliana nunca mencionou, mas a culpa é que eu nunca me preocupei. Topei com ele nos últimos meses em que fui personal da dona Francislania, quando ele decidiu malhar no mesmo horário que ela. Com certeza ele estava de férias ao ponto de não levantar suspeitas e, pra piorar, eu nem me preocupei em querer saber o que ele fazia da vida. Confesso que eu agora estava preocupado, pois, se a Milena desconfiou de mim, nada impediria da culpa cair pra mim, afinal fui visto na igreja e já fui o personal dela. Estava tão preocupado que acabei falando sem pensar:
- Pois desencana aí, viu, não tenho nada a ver com essas marcas e faz tempo que não transo com ela. – falei e só dei conta da “cagada” que cometi ao terminar de falar.
- Puta que’o pariu, Frank, caralho meu, tu é doido... – ela falou colocando uma mão à testa e me olhando com muita reprovação.
Comecei a sorrir, comecei a sorrir e não era por “piada” e muito menos “felicidade”, era um ataque de pânico, ou talvez alguma psicopatia que eu tinha que em vez de me deixar nervoso ou preocupado, fez com que eu agisse de modo natural, sem medo e cômico.
- Filho de uma mãe, tá de sacanagem comigo, né? – ela perguntou rindo.
- Se fosse para querer ir pra cama da dona Francislania sabendo que ela tinha uma personal assim (apontei pra ela), olha pra mim e responde: Quem tu acha que eu queria comer? – perguntei, mas sério.
Pela primeira vez consegui deixar ela sem graça, a espontaneidade das respostas dela cessou e ela ficou vermelha.
- Responda você. – ela olhou nos meus olhos, juntou as mãos e entrelaçou os dedos.
- Nenhuma. Fato um, ela é casada e eu não sou doido em arriscar meu emprego e vida. Fato dois, você nem fode e nem sai de cima, não está procurando sexo e sim ter um cara por perto pra causar algum tipo de ciúmes no seu ex-namorado, verdade essa que quer está comigo sábado na apresentação do men’s physique só pra mostrar que tá andando comigo e teu “ex” se desconcentrar na apresentação dele. Fato três, eu vou aceitar esse teu joguinho porque quero meu aluno pelo menos subindo ao pódio, ele tá bem fibrado. – fui longo e grosso, mas sincero e nem aí mais pra porra nenhuma, só afim de cair fora.
- Como tu é... – ela falou, agora seu tom estava de desapontada.
Nos despedimos e saí. Não conseguir comê-la afetou meu ego, saber que a dona Francislania estava caindo de boca em outra pica também afetou meu ego, mas eu “tinha” a Juliana e queria vê-la hoje e naquele momento. Sem uma foda pra raciocinar e ainda acreditando no “amor”, cometi mais erros e no estacionamento liguei pra Juliana pelo whatsapp, assim que “ela” atendeu, falei:
“Podemos nos ver agora?”.
Mas do outro lado da linha a resposta não veio de uma voz feminina, delicada e apaixonante, era áspera e agressiva:
“Como assim, cidadão, quem é você?”.
O relógio marcava 12h25, horário de almoço, ela estava com o esposo almoçando e ele quem atendeu. Meu rosto aparecia na foto do contato do celular dela: “Frank, O Personal”. Não tinha mais volta, agora era deixar rolar e tirar o meu pau da cartola, pois não havia coelhos.
“É a senhora Juliana da Assessoria? Estou com sua nova ficha de corrida, preciso entregá-la o mais breve que conseguir, pois não irei mais fazer parte do quadro da assessoria porque estou de viagem marcada para acompanhar um dos meus atletas em outra cidade.”. – deixei o áudio e torci, torci que ela tivesse pelo menos se preocupado em apagar o histórico de nossas conversas e essa como à mensagem acima fossem as nossas únicas.
“Oi, Frank, no momento estou almoçando com o meu marido e o dia não vai me sobrar tempo. Mas não daria mesmo para você deixar com o Marcelo (nome fictício, usado para outro colega da assessoria)? Ficaria até melhor de pegar. Muitíssimo obrigada pela preocupação e boa viagem!”. – ela respondeu com áudio.
Ela mentiu, pra minha sorte. Mas quem disse que o esposo dela não ficou de orelha em pé? (Mas isso fica pra próxima). A sexta-feira chegou e veio acompanhada de problemas: meu atleta disse que estava gripando e mesmo usando glutamina não foi capaz de ajudá-lo; dona Francislania e Milena não respondeu nenhuma das minhas mensagens feitas ainda na tarde da quinta e a Juliana não deu sinal de “fumaça”. Meu ego estava ferido, fui de comedor a desprezado e esquecido. A rima nada boa só provava que tudo que estava acontecendo era porque eu estava errando em algo, não poderia mais só pensar com o pau e achar que minha vida sexual só dependia delas, eu tinha outros “esquemas” e era uma boa hora para reaver outras já esquecidas mulheres. No sábado à noite, no campeonato, a Milena tentou se aproximar, mas percebeu que eu não estava nada animado, estava tenso e lutando para não passar para o meu aluno, mas o resultado final foi além do que esperávamos: “devido a gripe” (que ajudou a desidratá-lo) pra nossa sorte, ele pegou pódio (por motivos de discrição, não direi a posição exata), o ex-namorado da Milena não ficou nem em quinto, no men’s physique a aparência conta, o cara era feio e estava “pequeno” e desfibrado em relação ao meu aluno, sem dorsal em “V”, só se classificou por vagas sobrando. Nos despedimos e já guardando minhas coisas no porta-malas, a Milena aparece.
- Meus parabéns, você se garantiu no trabalho que fez nele. – ela falou.
Ela estava de short jeans, curtinho e desfiado, exibindo as pernas e seu bumbum malhado e de camisa preta, nada elegante e nem vulgar, uma espectadora que usou do local pra se exibir e mostrar ao ex que ele não estava mais a comendo.
- Tivemos um pouco de sorte, ele estava gripado, acreditamos nesses quase dois anos de trabalho, mas sabíamos que o investimento ia trazer resultado. – respondi.
- Gripado? Caralho, ele 100% então teria levado, viu?! – ela respondeu.
- Ainda não, mas na próxima já sabemos o que vamos focar. E teu ex-namorado, hein, curtiu vê-lo decepcionado? – perguntei.
- Pior que passei a apresentação dele foi pensando: como é que me envolvi com isso? Ficou mais feio. – ela respondeu num tom envergonhado.
- Dois, eu também fiquei pensando quando vi ele se apresentar. Ele é mais baixo que você e não é nem pela altura, pois não sou alto, mas pensei: ou ele tem um caminhão pra muita areia, ou a areia é que não se importa com o caminhão. – respondi sem me virar, mas deixando escapar o sorriso.
- É a areia, viu?! – ela respondeu sorrindo.
Ela encostou na lateral do meu carro e ficou rindo num ar de debochada. Abaixei o porta-malas e ao passar por ela parei e ficamos de frente:
- Merece caminhão melhor, viu? – e fui abrir minha porta do carro.
Ela me puxou pelo braço.
- Fala e não faz nada. – ela falou.
- Exato. Sou daqueles que a mulher tem que pedir, pois o prazer que ela terá em andar no meu caminhão (apontei pro meu pau) será único. – respondi sorrindo e fui entrando no meu carro.
- Tá com pressa, ou tem compromisso? Se não tiver, segue meu carro. – ela falou.
Confesso que eu esperava essa reação, não estava respondendo já com o modo “foda-se” ligado à toa. Às vezes, sabendo bem identificar o jeito de cada mulher, mostrar desinteresse desperta interesse nelas. A Milena é acostumada com olhares famintos, é daquelas que posta uma foto (facebook/instagram) e recebe comentários, sabe que pode escolher e brincar de difícil com quem e quando quiser. Eu já tinha sacado a dela, desdenhar era o caminho que despertava nela o interesse, foi assim que o feioso do ex-namorado conseguiu comê-la, não foi por “mau-gosto” que ela deu pra ele, ele só a comeu porque percebeu isso dela, já aprendeu que algumas mulheres te darão não por sua beleza ou tamanho do seu pau, mas sim porque você a “desdenha” ao ponto dela se questionar e no “atiçar” pra te fazer de “só mais um” babando por ela, ela acaba levando pica por audácia. Rodamos por mais de 15 minutos, até que ela deu seta e estacionou o carro dela em frente a um estacionamento de uns apartamentos, logo depois ela veio a pé até meu carro.
- Vou deixar meu carro aqui no meu prédio, agora você me leva. – ela falou sentada dentro do meu carro.
Saímos do estacionamento e parti com ela para um motel que eu costumava levar os meus “esquemas” mais exigentes, o valor era por pernoite, o lugar era limpo, discreto e com hidromassagem por um preço que caberia no cartão de crédito (parcelado em até 3x).
- Posso? – ela perguntou apontando para o meu pau.
Nem chegamos ao motel e ela já me masturbava e no primeiro sinal vermelho em que paramos, ela caiu de boca no meu pau e começou a me chupar com muita vontade. Chegamos ao motel e só aí descobri que ela tinha 24 anos de idade. Fomos ao quarto como dois apaixonados: de mãos dadas. Já no quarto a coisa esquentou: beijos demorados, beijos de língua e amassos. Mas esse tipo de cara não sou eu, eu curto mais dominação e sexo selvagem, mas sem brutalidade e maluquices. Eu a joguei de costas na cama, ela mesma tratou de já tirar o short e passar pelas pernas (bem que eu queria que ela fizesse isso de costas pra mim, olhando de ladinho pra mim, mas ela estava apressada e eu idem) e ela atleticamente já ficou com as duas pernas abertas, algo espetacular por mais que ainda estivesse usando a calcinha que por sinal era de cor preta quase transparente, pequena e do tipo fio dental. Eu já tinha levado pra cama mulheres que malham e de corpo até mais gostosa do que a Milena, não era a minha primeira vez com esse tipo de mulher, mas ela tinha um clitóris menor, a bucetinha era mais cavadinha e os detalhes que mais me agradavam era o fato de suas pernas estarem bem depiladas (detesto mulher cabeluda), coxas, pernas lisinhas como sua bucetinha. Uma branquinha de bucetinha rosadinha, pequenininha e com uma aparência de ainda bem apertadinha. Fiquei de joelhos e caí de boca. Percorri minha língua que de ponto de partida saiu por sua bucetinha e foi até seu pezinho esquerdo (mas não sou podólatra), o qual lambi e fiz o percurso inverso até voltar para aquele clitóris pequenino e lambê-lo, mordê-lo devagarzinho e chupá-lo. Minha língua brincava na bucetinha que agora já estava sem a calcinha.
Ela tentava se inclinar para colocar as mãos no meu cabelo, mas eu chupava (fazia sucção) bem forte e ela voltava a se jogar na cama, com isso o seu par de coxas malhadas me apertavam na lateral da minha cabeça. Ela xingava e mesmo com suas pernas tampando um pouco meus ouvidos dava pra ouvir “cachorro, filho da puta, safado, pauzudo...” todos bem comuns e já ouvidos por mim. Ela pediu pra eu me deitar na cama, ambos já pelados, obedeci e ficamos num “69” onde testávamos nossas habilidades de quem faria o outro gozar primeiro. Que buceta gostosa, parecia ter sido feita de açúcar, não era salgadinha e sim doce. Talvez eu só estivesse muito surpreso com o tamanho pequenino de toda sua perfeição. Nessa brincadeira, prendi o gozo, senti que ia explodir e foi aí que ela apelou e começou a chupar de um jeito que eu senti ter o pau sendo sugado, chupava babado e com a língua em movimentos quase que coordenados a dá muito prazer. Explodi. Ela tratou de engolir sem frescuras e continuou se esforçando para endurecê-lo o mais depressa possível. Ela o tirou da boca, olhou para trás e falou:
- Pensei que não conseguiria, já gozei duas vezes e nada de te fazer gozar. – sorria ao falar.
Era por isso o gosto adocicado, ela gozava “doce”. Agora com o meu pau com suas forças já sugadas, eu precisava apelar para fazê-lo endurecer o mais rápido possível e honrar meu ego de comedor. Direcionei meus dedos na bucetinha dela e, ainda na pose do 69, passei a lamber próximo ao seu cuzinho, um buraquinho pequenino, raspadinho e cheiroso. Ela passou a me chupar mais rápido, mais babado, tirava-o da boca pra me punhetar e enfiava-o de volta apelando pra endurecê-lo logo. Comecei a enfiar minha língua e ela a empurrar a bunda na minha cara, eu sentia sua bucetinha fervendo nos meus dedos, comecei a sentir aquele gosto de cuzinho na língua e logo meu pau ficou de pé e pulsando. Era hora de mudarmos de posição e começarmos a foder pra valer. Ela ficou de quatro, encostou os seios em um travesseiro e ficou o mais empinado que conseguia, a marquinha de bronzeado era uma visão que até hoje fico de pau duro ao lembrar, tudo nela era pequenino, exceto as coxas grossas e o bundão. Aquela buceta cor de rosa clarinha começou a se alargar ao receber a cabeça do meu pau, estava muito molhada, mas por mais lubrificada que estava, dava pra sentir meu pau percorrendo por novos caminhos, alargando o inalcançável e logo eu estava todo enfiado, ela só gemia e balbuciava.
- Puta que pariu, que pau gostoso, que pau gostoso, me come, filho da puta... – ela não se calava.
Então comecei de “vera”, enfiei pra valer, com força, rápido, lento e ela rebolava com uma maestria sem igual, nunca nenhuma outra fez isso. Ela sabia foder, ela sabia fazer com que o cara precisasse lutar mentalmente pra não gozar logo. Duas mãos na cintura e muitas metidas mais e ela ainda de quatro, até que mudamos pra “frango-assado” e depois ela quem ficou por cima quicando, rebolando enquanto minhas mãos e boca se deliciavam com os seios dela, médios e durinhos. Gozamos juntos, eu acho, ou era só ela jorrando o suficiente para me fazer acreditar nisso. Meu pau continuava duríssimo, então, era ela tendo seu terceiro orgasmo. Ela arqueou em cima de mim e parecia esgotada, mas logo se virou e falou:
- Vamos usar aquela hidro? – perguntou com uma carinha safada.
Na hidro ela sentou no meu pau e ficou de frente pra mim, nos beijávamos enquanto ela rebolava de um modo que nenhuma outra mulher havia feito antes. Gozou mais uma vez e ficou me beijando, mordendo meus lábios e sorrindo pra mim. Então, ela se levantou e ficou de quatro na hidro, colocou as mãos na borda, empinou a bunda pra mim e disse, olhando para trás e com um olhar muito safado:
- Eu sei o que tu quer. Vem, me come, mas mete devagarzinho, viu!? – ela falou.
Antes de ir como um selvagem voraz, eu voltei às preliminares, pois só de olhar aquele cuzinho apertadinho apontado pra mim, dava pra saber que a coisa ia ser difícil sem machucar. Eu teria que lubrificar muito, ser muito cuidadoso, ou a frustraria e ficaria na lista dela de “maus comedores”, só bastaria um erro e já era. Eu não andava com lubrificante e não havia isso naquele quarto de motel, mas o sabonete líquido postado próximo à hidromassagem iria me ajudar um pouco. Despejei uma boa quantidade de sabonete líquido na portinha do cuzinho e em meus dedos, logo comecei com um dedo e aos poucos fui colocando dois dedos a penetrá-la. Quem acha que por só estarmos molhados isso já lubrifica, é porque nunca transou debaixo d’água. Aos poucos eu penetrava os dois dedos o mais longo que podia, devagar e fazendo movimentos circulares. Logo em seguida, pedi pra ela forçar abrir sua bunda, ela usou as duas mãos para puxar cada lado do bumbum e aquele buraquinho minúsculo foi ficando mais largo. Despejei sabonete na cabeça do pau e fui devagar, pincelando, aproveitando a pouca hidratação que ele proporcionava e fui entrando, enfiando a cabeça bem devagar e ela só repetia o mesmo verbo “devagar” e buscava ajudar à penetração. Metade dentro, meu pau apertadíssimo e ela continuava como um disco arranhado “devagar, devagar”, até que eu percebi que o limite de dor era esse. Eu queria empurrar tudo com muita força, alargar aquela bunda e comê-la selvagemente, mas nem sempre é o nosso prazer que mais deve importar, se eu queria comê-la mais vezes e comer essa bunda apertada, eu precisaria fazer isso certinho e com lubrificante anal, eu teria que ser perfeito. Fiquei com metade do meu pau dentro, usei meus dedos para masturbá-la e fiz ela gozar assim e pela quinta vez, se não me engano. Eu não gozei dentro, eu tirei, lavei com o sabonete na frente dela e sentado na beirada da hidro deixei ela me finalizar com mais uma chupada de pau memorável. Fim de transa, estávamos satisfeitos e exaustos.
P.S.: Mais um conto muito longo, prometo que "O FINAL" será no próximo conto. "Mãe, filha e personal na mesma cama!". Será que consegui?