Me chamo Paola, sou baixinha com 1,54, negra, pernas grossas, peitos pequenos, cabelos cacheados.
O que vou contar aconteceu em 2018, quando eu tinha 19 anos.
Perdi minha virgindade uns meses antes com meu terceiro namorado.
Mas isso fica pra outro conto.
Minha mãe depois que se separou do meu pai, costumava ter muitos namorados. Um desses namorados, o Paulo, foi passar o natal conosco nesse ano, e foi aí que tudo começou.
Paulo era um homem negro, atraente, com seus quase 60 anos. Quando ele e minha mãe eram namorados, costumava ouvir eles transarem a noite toda. Muitas vezes eu me tocava imaginando o que estaria acontecendo no quarto.
Na noite do dia 24, Paulo chegou em nossa casa, trouxe umas cervejas para tomarmos. Iríamos passar o natal, minha irmã mais nova, minha mãe, Paulo e eu.
No decorrer da noite, nos estávamos bebendo e a conversa começou a ficar mais solta. Eu saí para ir ao banheiro e quando voltei o Paulo me puxou pela cintura e eu caí sentada no colo dele.
- E como estão os namoradinhos, Paola? Perguntou Paulo.
- Eu terminei faz uns dois meses. Eu respondi.
Foi quando minha mãe resolveu provocar mais aquele homem.
- Sabia que a Paola não é mais virgem, Paulo?
Senti o pau daquele home ficar duro enquanto ele dizia.
- Então agora já é uma mulher. E é uma mulher muito linda e atraente, cheirosa.
Paulo acariciava minhas pernas e dizia a minha mãe.
- Se eu fosse mais novo iria namorar sua filha.
Todos começamos a rir e eu resolvi provocar mais aquele homem.
- Hoje em dia idade não é mais um problema.
Então eu deitei a cabeça no seu ombro e dei um beijinho em seu pescoço.
- Ainda mais com um homem lindo e cheiro desses.
- iihh vamos parar por aqui, as coisas estão esquentando. Disse minha mãe, que riu da situação.
- Agora preciso ir ao banheiro.
Minha mãe saiu para ir ao banheiro, e eu como já estava um pouco alegre do álcool relaxei no colo do Paulo.
- Tá gostando de sentir ele? Perguntou Paulo.
Com a cabeça eu seu ombro eu só respondi acenando, sim, com a cabeça.
- Vou te ligar qualquer dia desses. Disse Paulo.
Eu disse "uhum" e dei um beijinho no seu pescoço.
Por uns instantes eu cochilei no colo daquele homem. Quando voltei a mim. Minha mãe estava dizendo que tinha deixado as coisas prontas pra quando quiséssemos deitar. Eu disse que ia deitar um pouco porque já estava um pouco alterada. Paulo então se levanta comigo no colo e diz.
- Então deixa que te coloco na cama, minha pequena.
Me levou até o quarto e me colocou na cama suavemente, me deu um beijo na testa enquanto passava a mão nas minhas pernas até chegar na bunda e dar uma leve apertadinha. Eu já estava molhada, louca para ser comida por aquele homem. Já não possuía mais disserimento da situação.
- Boa noite, minha pequena.
Ele foi saindo quando o indaguei.
- Paulo, me faz companhia até eu dormir.
Ele deitou do meu lado na cama de barriga pra cima, eu virei de frente pra ele e pus a mão em sua barriga.
O sexo.
Paulo deu um suspiro e pude sentir que sua calça começava a ficar com um belo volume novamente. Eu já estava em êxtase, pura adrenalina. Fui logo e pus a mão naquele volume.
- Não faz coisa que não vai suportar depois. Disse Paulo.
- Quem disse que espero suportar. Eu respondi.
Foi quando aquela homem se virou por cima de mim e me lascou um beijo cheiro de tesão, molhado e lento. Enquanto eu abria as pernas pra ele se posicionar entre elas. Já podia sentir aquele volume e meu short se encharcar do meu tesão. Quando aquele homem começou a descer e me despir, peça por peça de roupa, pude começar a sentir leves contrações na minha bucetinha, de quem diz, quero pau.
Paulo foi tirando minha roupa e mamando meus seios lentamente enquanto eu suspirava de tesão.
- Vou te comer igual comia sua mãe, minha safada! Disse Paulo.
Senti suas mãos abaixarem meu short junto com a calcinha, deixa do exposto meu grelinho, para ser deflorado por sua boca carnuda e macia. Paulo começou a me chupar, quando ouvi alguém abrir a porta e logo fechar, mas eu estava prestes a ter um orgasmo que nem me importei.
- Está gostoso, não para meu nego gostoso. Eu disse.
Ele chupava lentamente enquanto eu já sentia meu corpo ser inundado por um orgasmo que jamais havia sentido antes. Dei meu último suspiro e puxei a cabeça dele contra mim derramando meu gozo em sua boca.
- aahhiii hummmm. Gozei em um delírio gostoso.
- Agora está bem lubrificada, vai ser menos doloroso. Disse Paulo.
Quando olhei pra baixo pude entender o que ele se referia. Para segurar aquele pau enorme, tranquilamente daria umas três mãos minhas, fora a grossura.
Ele se posicionou por cima a e foi ponteando aquele pau descomunal na minha bucetinha. Sentia a pressão tentando entrar, mas era tão grosso que mesmo molhada não conseguia passar a cabeça. Então abri mais minhas pernas e com as mãos ajudei a abrir minha bucetinha.
- Vai meu gostoso, soca na tua pequena, vai. Eu disse.
Em uma forçada passou a cabeça, como se estoura uma champanhe. Dei um gemido gostoso e aquele caralho começou a ir se ajeitando dentro de mim. Ele foi se debruçando sobre mim enquanto ensaiava um belo vai e vem lentamente. Quando minha bucetinha começou a aceitar o tamanho na qual foi forçada a se abrir, ele começou a fazer mais forte, mais forte e mais forte. Seu suspiro aumentava enquanto me socava com ganância. Nessa hora eu já gemia como uma bela puta. Paulo então anuncia que vai gozar.
- Vou te encher de leitinho.
- Não goza dentro que não estou tomando remédio. Eu disse.
- Não consigo mais parar meu amor, agora é tarde... Grhhhhh ahhh
Eu tentei o empurrar, mas naquele gemido senti minha buceta ser inundada por porra pela primeira vez na minha vida.
Ficando nessa posição por mais uns minutos, quando ele caiu pro lado e o abracei. Pegamos no sono e fomos fuder novamente, somente de manhã.
Sim eu engravidei nessa noite. Nunca ficamos juntos oficialmente. Hoje temos uma menina linda e os únicos que sabem o verdadeiro pai somos nós que estávamos nesse dia.
Espero que gostem do conto. Esse fato é real e tentei fazer um relato fiel, mas ainda não sou boa em escrever. Prometo melhorar a cada dia.
Beijos meus amores!