Os olhos de Paulo estavam vidrados na frente do notebook de Jorge Pavileche. Ele lia atenciosamente as mensagens que o pai do seu melhor amigo tinha trocado, reservadamente, com ele e com outros perfis na sala de bate-papo da cidadezinha em acabara de chegar. A descrição que Jorge fizera dele, nas mensagens dessa sala de bate-papo, não batia totalmente com a realidade, mas Paulo entendia aquilo, aliás, é comum mentir sobre uma coisa ou outra nesses espaços, principal para manter o sigilo.
As últimas mensagens foram:
BROTHERNAENTOCA reservadamente falou para NOVINHOCURTE: Depois da chamada de vídeo que fizemos ontem, estou doido para meter minha pica inteira no seu cuzinho. Seu corpinho delicioso. Quando você chega? Eu ainda não gozei neste ano.
BROTHERNAENTOCA reservadamente falou para NOVINHOCURTE: Sua tia vai deixar você sair a noite? Acho que vai ser o melhor horário para me encontrar com você.
NOVINHOCURTE reservadamente falou para BROTHERNAENTOCA: Já cheguei, meu machão!!! Quero você insaciável comigo. A gente vai poder se encontrar na sua casa mesmo? Você disse que mora sozinho.
NOVINHOCURTE reservadamente falou para BROTHERNAENTOCA: Tenho todo tempo do mundo para você. Meu cuzinho já está piscando de tesão para ter você todo dentro de mim.
No espaço destinado para escrever as mensagens, tinha uma escrita que não foi enviada de BROTHERNAENTOCA, ela dizia:
“Minha casa está cheia de gente e ainda vai chegar meu filho com o amigo dele. Amo meu filho, ele não pode sonhar que curto um novinho com as mesmas descrições que a su…”
Paulo e Jorge tinha feito uma chamada de vídeo num dia antes, cada um se mostrou do pescoço para baixo. E, Depois de ler aquelas mensagens, Paulo tinha certeza que BROTHERNAENTOCA e Jorge Pavileche eram a mesma pessoa. Constatou, também, que o texto não foi enviado porque ele e Luís chegaram em frente a casa de Jorge e ele saiu para recebê-los antes de terminar a mensagem e enviá-la.
Segurou o mouse externo afim de ler mensagens antigas e acabou selecionando uma parte da mensagem não enviada - ele não pode sonhar que curto um novinho com as mesmas descrições que a su… - essa parte era excitante, pois era a confirmação que o pai do amigo estava doidinho por ele. Estava bobo e incrédulo ao mesmo tempo.
“E agora? O que vou fazer?” Pensava Paulo.
Luís entrou no escritório e viu o amigo naquela posição.
- Paulo? O que é isso? Você está mexendo nas coisas do meu pai? Cara, eu trouxe você pra cá confiando em você. O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AÍ?
Nervoso, Paulo olha nos olhos de Luís. Solta o mouse.
- Responde!!! O que você estava aí?
Paulo ficou nervoso e, instantaneamente, se levantou. Um pouco desesperado, colocou a mão esquerda na mesa e a outra em cima do teclado do notebook, sem querer apertou a tecla ‘Espaço’ e deletou toda mensagem selecionada. Estava se sentindo encurralado e falou:
- Eu… Eu… É….
- Meu Deus, fala logo!
Depressa, sem pausa, Paulo falou:
- Eu usei o banheiro do escritório, seu pai que me mandou, pois o outro estava ocupado com o amigo dele. Quando eu cheguei aqui vi esta foto na estante, lindo vocês dois. Depois eu olhei para o notebook e…. e….
- E foi mexer onde não devia? Ficou louco?
- Mano, seu pai é o cara que eu converso na sala de bate-papo. Ele é o Brother Na Entoca.
- Ficou maluco? Claro que não! O meu pai? Não…
- Vem aqui ler todas as mensagens. É ele. A gente fez uma chamada de vídeo ontem, mas acho que o notebook estava no quarto dele e só nos mostramos do pescoço para baixo. Agora tudo faz sentido. Quando eu vi uma sala de bate-papo aberta, não aguentei, desculpa. Eu te contar. Eu não mexi em mais nada, só li as últimas mensagens.
- Não é possível. Deixa eu ver.
Luís leu tudo. Estava incrédulo. Lembrou do tapa e tudo que o pai tinha falado para ele no passado. Pensou um pouco, fechou a tampa do notebook e disse:
- Você vai fingir que nada aconteceu. Não quero estragar as minhas férias com meu pai. Não vai dar certo isso e pelo que me lembro dele, seria incapaz de fazer essas coisas. Devem ser apenas fantasias para se aliviar. Tem homens que faz isso. Ou ele sabe que você é o você?
- Não. Ele nem sonha que o ‘novinho curte’ sou eu.
- Então, acaba aqui. Não entra mais na sala de bate-papo e finge que nada aconteceu. Olhou nos olhos do amigo, segurou em seus ombros e completou:
- Promete pra mim!?
- Claro, você é meu amigo. Não quero estragar nossa amizade. Fica tranquilo, vou olhar para o seu pai como se fosse uma mulher.
Os dois saíram do escritório e foram almoçar. Mais tarde Jorge saiu para resolver alguns problemas do seu comércio. Os amigos foram juntos a suíte do Pai para usar o banheiro. Paulo sentia que precisava usar o vaso, então preferiu ir depois. Luís tomou banho e foi para o seu quarto se arrumar para sair mais tarde, visitar a praça da cidade. Sabendo que Paulo ia demorar resolveu tirar um cochilo.
Jorge chegou a sua casa e percebeu o silêncio. Passou no quarto do filho e ele cochilava na cama. Em seguida foi para a sua suíte, aproveitar para tomar banho e também tirar um cochilo. Colocou para tocar uma música no celular, tirou a roupa, amarrou a toalha na cintura e abriu a porta do banheiro. Foi como uma surpresa, um presente. Paulo estava pelado em frente a pia, se olhando no espelho, tirando a barba do queixo.
Era um colírio para os seus olhos ver um novinho, do jeito que ele curtia, no seu banheiro e naquelas condições. Tirando os pelos que tinha nas pernas, Jorge admirava o corpo do jovem e a bunda. Paulo olhava para Jorge pelo espelho com os olhos arregalados, um pouco assustado. Os dois ficaram em choque. Quando percebeu Jorge sem reação, Paulo colocou as duas mãos na bancada da pia empinou sua bunda e agora olhando nos olhos daquele macho que exibia seu forte peitoral, uma pica bem desenhada na toalha, expressou em sua face algo do tipo:
“O que você quer? Vai ficar aí olhando??”
Jorge percebeu o leve constrangimento e saiu fechando a porta. Dentro do banheiro, Paulo lamentava o acordo que tinha feito com Luís, estava há dias sonhando com Jorge fazendo dele uma putinha safada. Fora do banheiro Jorge percebia a semelhança entre o NOVINHOCURTE e Paulo, a bunda era muito igual e tinha uma manchinha nas costas que denunciava a singularidade da pessoa.
Paulo ainda estava pelado e passando o seu perfume. A porta do banheiro se abre novamente, Jorge entra sem toalha, totalmente pelado. Paulo olha para ele fascinado, o homem tinha um corpo bem desenhado, uma postura de macho dominador, além de ter uma piroca, grande e pulsante. Ele começou a tremer de nervoso e desejo.
“Que homem, meu Deus! Que homem” pensava Paulo
Jorge trancou a porta e com seu corpão malhado e peludo, foi chegando mais perto de Paulo com sua pica dura e cheia de tesão. Chega no ouvido do jovem e diz:
- Eu sei quem você é. Vendo você pelado aqui no meu banheiro não tem como não te reconhecer. Sei que você quer.
Ele pegou a mão esquerda de paulo e levou até o seu peitoral quente. Paulo olhava nos olhos dele enquanto sentia os músculos daquele corpo quente e exalando feromônio, era como um convite ao acasalamento. Depois abaixou o olhar e viu a pirocona do machão pulsar e ele falou:
- Pega nela. Eu sei que é isso que quer. Sinta como ela está dura pra você. E mostra pra mim que você sabe cuidar bem de um macho.
O jovem ficou com mais tesão ainda. Suava frio. Com mãos trêmulas e tomada pelo desejo, segurou naquela piroca de 22cm, nisso Jorge não mentiu na sala de bate-papo. Começou a fazer movimentos de vai e vem, uma punheta precisa para descobrir a textura, o peso, a firmeza da pica do macho que tanto estava desejando.
Jorge chegou mais perto de Paulo, passou a barba no pescoço do novinho, a mão esquerda dele repousou nas costas do moleque e depois foi deslizando até alcançar a bunda empinadinha. Sua boca saiu do pescoço e foi direto para o mamilo esquerdo do rapaz, chupou, lambeu e sugou aquele peitinho de novinho. Com os movimentos de vai e vem e cheio de tesão, o pau dele começou a babar, ele levou a mão esquerda até a cabeça do seu pau, fez um circulo com o dedo indicador e levou a babinha até a boca de Paulo, que saboreava aquele gostinho de vida que a baba do machão ativo tinha.
- Gostou do meu sabor, safado?
Paulo acenava que sim. O machão repetiu o mesmo movimento três vezes, na terceira vez ao invés de colocar o dedo na boca, começou a levar até o cuzinho do melhor amigo do seu filho, que gemia e já delirava sentindo os dedos daquele homenzarrão invadindo seu cuzinho com uma lubrificação natural. O rapaz, não aguentando mais de tanta vontade e colocou o mamilo direito na boca e começa a mamar, chupar e sugar. Jorge enlouquecido de tesão disse:
- Hummmm que boca gostosa. Você é tão safado e tesudo. Mas quero essa boca molhadinha e babada no meu pau. Ele quer conhecer seus sua boquinha… Mostra pra mim que você sabe engolir com maestria a pirocona do seu macho.
O Jovem foi descendo, agachou e colocou o pauzão na boca, engoliu com a real maestria, mostrando que dominava aquilo, enquanto brincava com o saco dele. Jorge se encostou na pia, revirava os olhos de tanto tesão, sua respiração estava forte, era uma mamada de expert. Ele olhava como o rapaz engolia e babava todo seu pauzão.
- Hummm Isso, minha putinha, issooo... continua… Ahhhhh como é bom uma putinha que sabe satisfazer seu macho. Assim mesmo, continuaaa…
O banheiro estava quente demais e com o cheiro do perfume de Paulo. Então, eles saíram e foram para cama, Jorge se deitou e Paulo ficou de 4 com a bunda virada para cara dele e retomou as mamadas, agora ainda mais fácil de fazer uma bela garganta profunda naquela posição. Jorge brincava com o cuzinho do novo amante, mas eles não podiam demorar ali, Luís estava no outro quarto e qualquer momento poderia acordar.
- Tá tão gostoso. Mas a gente não pode demorar. Seu filho está no outro quarto e nossa amizade acaba se ele descobrir.
- Então vem aqui. Fica de ladinho, eu quero entrar em você. Você vai sentir o gosto do coro com meu pauzão nesse cuzinho guloso. Há dias não gozo e não gosto de ficar muito tempo nessa seca.
Paulo deitou de ladinho e bem empinadinho, Jorge se posicionou atrás dele. Mesmo de ladinho, Paulo olhava para trás admirando tudo que via, parecia mentira.
- Eu sonhei tanto com isso. Eu quero essa pica me arrombando e viciada em mim. Mete com cuidado, nunca mais dei para uma deste tamanho.
- Fica tranquilo, safado. Você vai ter ela toda dentro de você, cm por cm. Você vai ser minha fêmea no cio e eu seu macho faminto. Mas agora, quero que não fale nada, só seus gemidos… precisamos fazer silêncio. Disse Jorge.
O pai do amigo começou a pincelar o seu pauzão babão na porta do cuzinho do jovem, o seu corpo pegava fogo e Paulo sentia o quanto aquele macho estava precisando gozar. Pincelava e forçava a cabeça no buraquinho, respirava ofegantemente e continuava pincelando e forçando a cabeça no buraquinho. Quando foi meter de verdade, escutou um barulho vindo do corredor e bater na porta:
- Pai?
Assustados, Paulo se levantou e foi para o banheiro, trancou a porta. Jorge vestiu rapidamente sua roupa e abriu a porta do quarto.
- Oi, filho!
- Paulo ainda está no banheiro?
- Poxa, não sei. Cheguei vi você dormindo e me deu vontade de dormir também. Estava deitado aqui, nem percebi que tinha alguém no meu banheiro.
Luís acha estranho, vai até a parta do banheiro, bate na porta e pergunta:
- Mano, tá vivo aí?
Paulo abre a porta do banheiro e sai fingindo não saber que Jorge também estava ali, disse:
- Demorei no banheiro, não foi? Foi mal!!! Não sabia que seu Jorge já tinha chegado.
- Seu Jorge? Ah por favor!!! Falou o pai de Luís.
Todos riram. Os amigos saem da suíte e vão para o quarto de Luís terminar de se arrumar. Apesar de respirar mais tranquilo, Jorge queria muito meter num cuzinho, ficou chateado que não conseguiu. Queria um novinho gostoso, daquele jeito, em sua cama novamente. Estava sonhando com aquilo.
Os amigos foram passear na praça da cidade e encontraram os gêmeos, primos de Luís, Mauro e Amauri Pavileche. Foram convidados a uma festa que ia ter num sítio fora da cidade, no dia seguinte. Luís gostou desse convite e disse ao amigo:
- Mano, a gente vai para essa festa e você vai encontrar alguém para ficar. Não quero você se lamentando por não ter ficado com meu pai. Odiei vocês no mesmo quarto, era um risco. Mas ainda bem que não aconteceu nada.
- Nossa, sim. Preciso mesmo de uma festa assim, vou beber todas até desmaiar de tão tonto que vou ficar.
Os primos de Luís são mais velhos que ele e trabalhavam num clube, eles estavam ansiosos para reencontrar Luís. Juntos, eles já se divertiram no passado e no íntimo de cada um queriam saber se algo ainda poderiam acontecer entre eles. Mauro foi mais ousado e convidou o primo e seu amigo para visitarem o clube. Eram dois convites só naquela noite. Luís gostou da ideia, era verão e um clube cairia muito bem. Ficaram a noite inteira resenhando.
Por volta das 01h30 da madrugada, Jorge foi buscar o filho e Paulo. Queria ver se, de alguma forma, conseguia comer Paulo naquela noite, estava subindo pelas paredes de tanto tesão acumulado. O que mais queria era um novinho em sua cama novamente.
O velho amigo, que estava hospedado em suq casa de Jorge, chegou bêbado quando Jorge foi buscar os rapazes, se jogou na cama de Luís e dormiu, tinha se esquecido que agora dormiria na sala. O pai ofereceu sua cama para o filho e seu amigo dormirem, ele dormiria na sala, logo amanheceria e o dia seria puxado, falou:
- Eu vou acordar cedo mesmo. Não se preocupem. Minha cama também é de vocês, se chegar em casa e acontecer o que aconteceu hoje, podem vir pra cá. A gente se ajeita.
Jorge foi para sala. Luís entrou no banheiro da suíte do Pai e Paulo foi ao outro banheiro. Antes de deitar, o pai se lembrou que acordaria cedo e não achava conveniente entrar na suíte depois dos que rapazes dormissem. Foi até seu quarto pegar o que precisava para o dia seguinte. Quando entrou o filho ainda estava no banheiro, mas a porta estava encostada. Por uma brechinha, Jorge pode ver Luís se enxugando com uma toalha, passava ela em cada parte do corpo.
Foi inevitável, um homem cheio de tesão olhava para aquele corpo juvenil com admiração e desejo. Ele gostava de novinhos, safados, machinhos, sem pelos e sem barba, com a bunda arrebitada como Luís tinha. Se sentiu mais atrairia pelo filho do que por Paulo, que tinha alguns pelos no corpo e a bunda do filho era um pouco maior. A pele de Luís era claramente mais hidratada e mesmo de longe exalava passividade. O desejo tomou conta da sua cabeça até um certo momento que ele se repreendeu. Falava consigo em pensamento:
“Para com isso. Não posso pensar essas coisas. O meu filho é o meu filho, ele vai se encaixar no meu abraço de outro jeito.”
Bateu na porta. Abriu. Luís se enrolou na toalha, saiu do banheiro.
- Tá tudo bem, meu filho? Vim aqui pegar umas coisas e ver como você está.
- Tá sim pai. Estou muito feliz por estar aqui.
- Eu também filho, não quero mais ficar tanto tempo longe de você. Tava com muitas saudades.
Abraçou, deu um beijo na bochecha do pai e disse:
- Eu também estava com muitas saudades, amo o senhor de mais. Não quero nada atrapalhando nossa relação. Você tá me olhando estranho.
- Só estou admirando como eu fiz um filho lindo. Você tá com um corpo tão bonito, Luisinho. Daqui a pouco vai ficar como o seu pai.
- Acho que não pai. Não tenho interesse em ficar muito malhado, gosto de ser assim, todo durinho, definido, mas magrinho. E não tenho muitos pelos como o senhor, o pouco que tenho eu tiro. Mas não me entenda mal, seu corpo é muito bonito. Você chama muita atenção, certeza que as mulheres dessa cidade ficam loucas querendo ficar em teus braços, casar contigo, né não? Fala aí…
- Cidade pequena, não tem muita novidade. Algumas mulheres daqui só se relacionaria comigo por interesse, uma foto bonita para postar nas redes sociais.
- E aquela Patrícia, pai? Falou Luís, com ar de desdém.
- Ah ela era linda. Mas queria casar e ter filhos. Casar tudo bem, quero ter alguém só pra mim, mas não quero ter mais filhos você me basta, Luisinho. E também o sexo foi esfriando, no início era gostoso, depois ela vivia com desculpas, estava mais preocupada em sair para jantar em lugares caros e me exibir para as amigas dela. Não dava pra mim. Então resolvi focar mais no meu trabalho e saio com algumas mulheres quando estou afim… tudo sem compromisso, até aparecer alguém que se encaixe.
- Poxa pai que chato. Ainda vai encontrar alguém que te faça feliz e queira a mesma coisa que o senhor.
- Sim, sim. Filho, vou dormir. Beija a testa do filho e completa: - Boa noite, filho, te amo!
- Boa noite, Pai. Também te amo!
Paulo entra no quarto e Luís logo buscou o olhar do amigo para que ele não fizesse contato visual com pai. Ele não acreditava que o pai curtia homens e nem sonhava que o amigo já tinha engolido a Pirocona dele.
No outro dia, Jorge acordou cedo para trabalhar, o sábado seria puxado e o tesão ainda consumia o seu corpo. Ele não queria se masturbar e gozar, queria meter e gozar no cuzinho de um moleque. Por volta de 12h30 passou em sua casa de carro, para buscar Luís e Paulo e levá-los para almoçar num restaurante. Olhava para os amigos descendo as escadas e vindo em sua direção, prestava atenção como eram parecidos fisicamente e pensava:
“Será que meu filho é tão safado quanto o amigo? Humm… De novo eu pensando essas coisas…”
No restaurante, em um certo momento, Luís se levantou para ir ao banheiro, como um insight Jorge teve uma ideia, sugeriu que Paulo fosse até o seu quarto na madrugada com a desculpa de ir ao banheiro, ele ia fuder bem gostoso o amigo do filho:
- Espera ficar bem tarde. Na madrugada mesmo, você entra no meu quarto, deita na minha cama e a gente continua de onde paramos. Se você fizer isso eu sei que você quer.
Paulo disse que ia tentar pois eles iam para uma festa e Luís não saía de perto dele. Não podia dar esse mole. A noite os amigos se arrumaram novamente na suíte do pai e Paulo acabou deixando sua necesserie no banheiro.
Às 19h19, Jorge levou os garotos para casa do irmão e voltou para casa. Aproveitou e tentou encontrar algum contato sigiloso na sala de bate-papo, mas sem sucesso.
A festa começou por volta das 22h, os garotos chegaram 23h42 e foram embora só quando acabou, no pôr do sol do dia seguinte, às 18h16. Na festa, Luís estava tranquilo e tentado arrumar alguém para o amigo, mas sem sucesso. Amauri, um dos gêmeos quase não bebeu porque ia dirigir de volta, Mauro e Paulo beberam todas, ficaram enlouquecidos. De toda forma, todos se divertiram muito.
No caminho de volta, Luís achou melhor levar todos para casa do pai. Paulo e Mauro estavam muito bêbados e continuava bebendo no carro, além de todos estarem cansados. O pai estava esperando e ficou acordado até não aguentar mais e cochilou. Quando os garotos chegaram, Luís foi até o quarto do pai para dizer que estava tudo bem, depois disso ele voltou a dormiu, estava cansado com o final de semana exaustivo no seu trabalho.
Na sala, dormia o velho amigo do pai. No quarto de Luís, Paulo já estava desmaiado na cama junto a Mauro, Amauri foi até o banheiro e ficou de dormir numa cama improvisada no chão. Luís não viu outra alternativa confortável, estava muito cansado e se lembrou que o pai dormia numa cama grande e que há dois dias já tinha oferecido ela. Foi até o banheiro da suíte e tomou banho. Fazendo o máximo de silêncio para não acordar o pai. A necesserie de Paulo ainda permanecia no banheiro e como tinha essa intimidade com amigo, abriu e pegou a única loção hidratante que tinha lá e passou no corpo inteiro, não tinha como não lembrar do amigo, a fragrância do hidrante era a mesma do perfume dele.
Eram 3h14 da manhã, Luís apagou todas as luzes, deitou de ladinho na cama do pai, ficando de costas para ele e adormeceu. Às 4h12, Jorge trocou de posição, ficando de barriga para cima, em seguida vira para o mesmo lado de Luís. Estava tão cansado que não tinha percebido mais alguém em sua cama. Chegou mais perto e sentiu o cheiro de Paulo. A pirocona ficou dura feito uma rocha e começando a babar. Era tudo que ele queria.
Foi se encostando ainda mais no moço que estava deitado em sua cama, ficou bem coladinho e encoxou. Tirou o pau para fora da sua cueca samba-canção e começou a sarrar por cima da cueca do novinho e entre suas coxas, começou a alisar a barriga definida e os mamilos dele, chegou no pescoço e passou sua barba.
Luís acordou, abriu os olhos lentamente e quando entendeu a situação, seu coração disparou. O homem dos seus sonhos, o mesmo que o repreendeu há anos atrás, estava parecendo mais faminto do que nunca. Luís não sabia o que fazer, ficou sem reação, sentia a pica pulsante e babona do pai entre suas pernas, o peitoral forte e peludo em suas costas. Sentia seu coração dele. O corpo de Luís pegou fogo de tanto tesão, estava completamente arrepiado com a barba do pai arranhando o seu pescoço, a mão dele alisando sua cintura, sua barriga e seus mamilos - nessa altura já estavam duros com tanto de prazer que sentia.
Jorge respirava ofegantemente no pescoço do rapaz. Não parava de meter entre as coxas, como um ensaio para fazer aquilo no cuzinho. Levou a mão até sua boca, lubrificou, colocou dentro da cueca e começou a brincar com o dedo nos lábios do cuzinho do muleque. Chegou no ouvido dele e disse:
- HUMMMM Que cuzinho gostoso. Você não tem ideia do quanto eu te queria na minha cama, o quanto eu esperei por isso.
Enfiou 2 dedos de vez no cuzinho do rapaz e ele gemeu:
- AHHH!!!
Com a boca no ouvido e a barba arranhando o pescoço de Luís, que estava todo arrepiado, Jorge em busca de fazer algo consensual, falou:
- HUMMM Issooo, geme pra mim, geme. Deixa eu te fazer de minha fêmea. Deixa? Me dar o teu cuzinho vai? Se entrega pra mim… se entrega. VOCÊ QUER???
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Caro, leitor
Se você leu até aqui é porque curtiu. Gostaria muito que fizesse a gentileza e me dar estrelas e deixar algum comentário. Me incentiva demais saber que gente lendo o conto e esperando a próxima parte. É muito importante pra mim. Obrigado 🙏🏼♥️