Eu estava na minha, tranquilão, no ônibus vendo as notícias no celular quando a novinha encostou em mim.
Olhei para o lado e notei que embora já não houvesse mais lugar sentado, tinha bastante espaço e ela não precisava encostar como se eu fosse o namorado dela.
Afastei um pouco o corpo e parei para olhar direito para a guria. Gostosinha a filha da puta. Mesmo com a saia, dava pra ver que a sua bundinha era saliente e bem arrebitada, do jeito que o pai gosta. E peitudinha.
Percebi que tinha outros cuecas secando a menina, mas quando eu olhei, eles disfarçaram, como se eu realmente fosse o namorado dela.
Eu já não encoxava ninguém no ônibus tinha anos, mas como a garota encostara em mim e não o contrário dei aquela aproximada. Se ela se incomodasse, bastava dar um passo para o lado. Meu pau, que já tinha levantado pra aplaudir a ousadia da guria, estava armado e pronto para o combate. Cheguei junto só o suficiente para meu pau pressionar de levinho contra sua bunda. E parei, dando a chance da menina se afastar.
Nem olhou na minha cara, nem saiu do lugar. E o ônibus começava a encher.
Na hora que lotou, eu me posicionei bem atrás dela e comecei os trabalhos.
Foi quando chegou uma mensagem de áudio pra ela.
Era o namorado. O verdadeiro namorado. A novinha botava o celular no ouvido para não sair alastrando a conversa pra todo mundo no ônibus, mas como eu tava colado na bundinha dela, eu conseguia ouvir.
Ela falava meio baixinho, mas não só eu ouvia tudo, como sentia o hálito dela.
Cada curva, cada lombada e cada buraco era uma desculpa pra atochar a rola naquela bunda gostosa.
Foi quando o cara começou a falar umas putarias pra ela.
E a filha da puta respondia com umas putarias ainda mais sacanas.
E aquela voz doce que ela tinha tava me tirando do sério. Devia ser crime uma garota com uma voz daquela falar putarias. Não tem defesa contra isso.
E a vadiazinha começou a rebolar no meu caralho à medida que a conversa com o corno ficava mais quente.
Até a hora que ela olhou bem nos meus olhos com aquelas porras daqueles olhos verdes, sorriu e disse: “Queria que você estivesse aqui me encoxando, bebê”.
Caralho, que vagabunda.
Dei uma apalpada monstra naquela bunda novinha. A guria chegou a revirar os olhos, mordendo os lábios numa expressão tão tesuda que foi foda. E, pra piorar, quando eu agarrei a sua bunda por cima da saia, não senti a calcinha.
Ainda tive o cuidado de olhar para o lado, mas quem estava próximo o bastante pra sacar o que estava rolando tinha os olhos fixos no celular.
Enquanto o corno gravava sua resposta – e devia estar tão descontrolado quanto eu – a novinha levou a mão pra trás, agarrando minha caceta por cima da calça. E mandou outro áudio pro corno: “bota pra fora, bebê”.
Saquei minha pica e ela começou a me punhetar. O corno nem tinha ouvido o áudio ainda, estava gravando o seu.
“Me come um pouquinho, vai. Eu tô sem calcinha” — ela mandou.
Sem acreditar e com o coração aos pulos, eu abaixei lentamente, enquanto levantava a saia dela. Parecia levar uma eternidade, parecia que eu ia ter um treco lá mesmo de tão forte que meu coração batia. Quando finalmente minha pica se enfiou dentro dela, senti a menina se retrair toda, contendo o gemido, mas mesmo assim ele saiu.
“ahhhh”
Eu fiquei apavorado que alguém tivesse ouvido, mas com tesão demais para parar por ali.
Comecei com bombadinhas discretas, mas conforme ela rebolava, fui botando mais energia naquilo. A todo momento olhando para os lados.
O cara mandou o áudio finalmente, mas sua namorada já não prestava mais atenção.
Ela agora olhava diretamente para mim, falando baixinho:
— Fode essa buceta, fode. Fode gostoso assim, vai. Mostra praquele corninho como se fode uma xoxota, mostra.
As putarias que ela dizia, sua rebolada gostosa e o fato de algumas pessoas começarem a perceber o que estava acontecendo me fizeram gozar muito dentro daquela bucetinha.