"Era um fim de semana de muito sol na cidade. Eu estava em casa com meu amor Rebeca e do nada resolvi propor à ela, para darmos uma saída e aproveitar a tarde.
Lembrei que a algumas semanas atrás, passei em frente a um barzinho que tocava pagode. Clima bom, alegre, música boa, gente bonita. Sugeri o lugar e ela aceitou de pronto. Mal sabia eu que aquela tarde ia rolar muito mais que um sambinha...
Já falei que Rebeca é linda e gostosa? Ela é e muito! Colocou um vestido branco com estampa florido. O decote realçava e valorizava seus seios fartos e redondos. Uma sandália baixa naqueles pés lindos e uma maquiagem leve, em sua pele negra. Uma deusa!
Antes de sairmos, lhe abracei com a pegada que ela gosta e aproveitei para passar a mão em seu corpo. Ao descer por seu quadril largo, percebo que Rebeca está sem calcinha:
- Vai sem calcinha, danada? - perguntei
- Ah, amor, nesse vestido marca...fica feio - ela responde manhosamente
Bem, quem sou eu para querer que minha mulher fique feia. Partimos para o pagode e eu tentava me concentrar no trânsito, mas aquelas coxas me tiravam do sério. Chegamos ao local e estava tranquilo. Pegamos uma mesa mais ou menos perto do pequeno palco, onde o grupo se apresentaria.
Cervejinha, uns drinques que Rebeca tanto gosta. O pagode começou pra cima, com músicas que agitou o pessoal. Rebeca se levanta da mesa e começa um sambinha de leve. Seu vestido rodado se movimentava junto com seu quadril largo. Aquilo me hipnotizava e comecei a perceber que não só a mim.
Rebeca é discreta, seu magnetismo é muito mais naquilo que "não se pode ver", do que ela mostra. Um dos músicos, um negro bem apessoado do cavaquinho, começou a olhar discreto para ela. Claro que ele sabia que ela estava comigo e por isso os olhares foram sutis, sem insinuações.
Mas para mim era claro que minha preta agradava. Cheguei no ouvido dela e sussurrei:
- Tem gente se inspirando em você para tocar - e apontei com a cabeça o músico. Ela também nota e diz com aquele jeitinho: - Então não vamos desanimá-lo. Eu amo essa mulher!
A tarde foi passando. Mais cerveja, drinques, música. Em um dos intervalos do grupo, chamei o admirador de Rebeca e ofereci uma gelada. Jorge era seu nome, um negro alto, com ombros largos e mãos grandes. Ele educadamente disse que não bebia quando tocava e agradeceu. Rebeca elogiou o "profissionalismo" dele, naquele tom que deixa claro para qualquer homem, o que ela também queria elogiar.
No fim da tarde, após o término do show e antes de ir embora, convidei Jorge novamente para tomar uma. Ele agora aceitou e eu perguntei se não queria em outro lugar. O convite foi motivado por um pedido que Rebeca me fez no meio da tarde:
- Amor, quero trepar com esse Jorge - ela me confidenciou no ouvido
Como negar um pedido desses? Não tem como! Jorge aceita a proposta e rumamos para um motel próximo ao bar. Ao chegar ele parece ter ficado um pouco surpreso com a forma clara que propomos terminar aquele domingo. Assim que entramos no quarto, Rebeca diz: - Meninos vou tomar um banho.
Pedi a cerveja na recepção e Jorge e eu ficamos ali conversando. Percebi sua ansiedade ao ouvir Rebeca abrir o chuveiro. Então como bom anfitrião, sugeri que ele também fosse pro banho. Era a senha e ele entendeu. Se despiu no caminho e entrou no box.
De fora fiquei tomando mais um pouco da cerveja e tomado pela curiosidade, fui espiar. Ao chegar, me deparo com Rebeca ajoelhada em meio ao vapor da água quente. Nua e segurando o mastro negro de Jorge. O membro do músico não era muito grande, mas bem grosso e com cabeça roxa. Rebeca esmerilhava com a língua a glande robusta do rapaz.
Fiquei observando excitado a cena. Rebeca se levanta e me dá um beijo molhado. Pega a rola negra de Jorge e o puxa, encaminhando para a cama. Ela o deita nos lençóis macios e fica de 4 na borda da cama para abocanhar o macho. Me posicionei atrás dela e peguei em sua imensa bunda redonda. Rebeca começa a chupar o pau grosso de Jorge, segurando e alisando o saco enrugado.
Minhas mãos passeavam em suas costas e bunda. A cena no espelho era de minha esposa de 4, mamando outro macho. Comecei a tirar minha roupa, meu pau pulou da cueca, duro, viril. A cabeça vermelha e já melada passeava na raba de Rebeca. Ela se entregava a mamada na outra ponta, chupando e lambendo a rola de Jorge.
Segurei suas ancas largas e encostei o pau em sua buceta. A safada já estava melada, molhada, excitada. Ela sempre se excita quando chupa rola, ela ama chupar pau. Minha esposa é uma boqueteira e isso me enlouquecia. Pincelei a entrada de sua bucetinha lisa e fui enfiando devagar. Rebeca solta um gemido e engole o mastro negro com vontade:
- Ahhh...amor que grosso, vai me comer, vai? - ela pergunta já levando rola
- Vou safada...putinha...mama o Jorge, mama - ordenei socando meu caralho grosso em sua xana
Jorge também doido, segura a cabeça dela e dá bombadas em sua garganta. A rola entra e sai, deixando um rastro de saliva na boca de minha esposa. Eu atrás metendo com vontade, meu saco batendo em suas coxas grossas. Rebeca gemia levando e chupando pica. Eu alcanço o pacote de camisinha em cima do criado-mudo e entrego uma para Rebeca.
Ela desenrola o preservativo e encapa o membro de Jorge. Como uma felina, sai de meu pau e olha para trás apenas informando o que vai fazer:
- Amor quero fuder! Quero fuder nessa rola! Você deixa benzinho? - pede com cara de puta
- Fode! Fode cachorra...monta sua putinha - eu "autorizo". Me encanta o jeitinho que ela me pede as coisas, nunca falo não...rsrsrs
Rebeca então monta na rola de Jorge. Sua buceta melada faz o pau escorregar para dentro fácil. Ele a segura pela cintura recebendo aquela negra gostosa em sua virilha. Ela começa a cavalgar e gemer alto no quarto. Eu observo excitado, enquanto minha esposa quica em outro pau. Me inclino e abraço minha esposa por trás, segurando suas imensas tetas.
Jorge geme embaixo enquanto ela pula gritando. Eu aperto os seios de Rebeca e sussurro em seu ouvido:
- Se acaba meu amor! Se acaba nessa rola...goza gostoso nessa pica. Fode, fode assim...me mostra como você fode. Trepa com outro, trepa!
Beijava o pescoço e nuca de Rebeca, apertando seus seios. Ela gemia e rebolava na rola de Jorge. Inclinei seu corpo e empinei sua bunda em minha virilha. Os seios pesados caíram na boca do macho, que começou a mamar. Rebeca gemia e cavalgava na rola dura. Esfregava o grelinho enquanto eu pedia que ela gozasse.
Tirei meu pau e me afastei, me masturbando, olhando aquela cena linda. Rebeca quicava no pau de outro, seus peitões balançavam. Sua bunda tremia a cada estocada e ela se contorcia mais com o gozo que chegava. Eu batia punheta gostoso atrás, até que explodi em gozo, esporrando leite nas costas e bunda de minha esposa.
Ela sentiu que me dava prazer e gritou gozando em outra rola. Rebeca gemia e urrava de tesão, mordendo o pau do macho com sua buceta. Minha esposa trepava, fudia, gozava em um caralho de um "qualquer". Jorge doido por aquilo, apertou as ancas de Rebeca e a levantou. O macho também gozava enchendo a camisinha. Que loucura!
Fui tomar um banho, enquanto Rebeca deitava no peito de Jorge. Passamos mais algumas horas, onde ela se revezou em usar cada uma das rolas para gozar, ter e nos dar prazer. Como eu disse no inicio do conto: mal sabia eu que aquela tarde ia rolar muito mais que um sambinha..."
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Me chamo Paulo, 42 anos, moreno pardo, 1,82 de altura, ombros largos, mãos grandes. Louco por mulheres gordinhas.
Ela é a Rebeca, 40 anos, negra, 1,67 de altura, gordinha, seios fartos e pesados, bumbum grande e redondo. Louca por homens que gostam de gordinhas.