Carla XIII

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 3137 palavras
Data: 24/01/2022 10:29:31

A do reatamento da relação entre Fabiano e Carla, essa relação passou a ser da forma normal que esses relacionamentos são. Ela passou a frequentar o apartamento dele com assiduidade a tal ponto que, antes que ele percebesse, suas roupas já haviam sido reorganizadas no armário e nas gavetas, pois passaram a dividir o espaço com as roupas dela. Como era de se esperar, essa divisão nem era tão justa assim, pois as de Carla já ocupavam dois terços do espaço total enquanto as dele ficavam espremidas no espaço restante, porém, ele não reclamava. Estava muito feliz em ter a presença constante daquela garota linda e que tanto prazer lhe proporcionava.

Com relação ao sexo, também estava sendo normal, quer dizer, quase normal. Carla não forçar nenhuma situação e estava sempre disposta a se entregar a ele com paixão, além de muito carinho e, fora da cama, procurava dedicar toda sua atenção a ele, logo aprendendo quais os gostos e costumes dele e procurando agir de forma que ele não se sentisse incomodado com a presença dela.

Nem mesmo a presença de Clara mudou essa situação. A irmã de Clara chegou no dia previsto e não escondeu a felicidade que sentiu ao ver que Fabiano e Carla tinham se entendido e estavam vivendo bem. Outro fato que talvez tenha impossibilitado que os três fossem para a cama foi o fato de que, tendo sido convidado para uma nova campanha no exterior, Clara ficou apenas cinco dias e logo teve que viajar.

Dentro de quase normalidade, se passaram três meses e a quase normalidade estava no fato de que, por duas vezes, eles tiveram a presença de Elisângela na cama junto com eles e em todas elas, a iniciativa fora de Carla.

Na primeira vez ela agiu com muita esperteza. Primeiro teve a ideia de, em vez de aceitar a sugestão de Fabiano para saírem numa sexta-feira, que pedissem pizzas e permanecessem em casa se curtindo. Porém, a ideia de se curtirem ficou um pouco estranha quando ela convidou Elisângela usando o pretexto de que as duas pizzas que pediram eram demais para os dois, o que fez Fabiano já desconfiar. Aliás, ele já ficou desconfiado quando ela insistiu que fossem duas pizzas em vez de apenas uma. Mas, pensando melhor, ele resolveu aguardar para ver quais seriam as intenções de sua agora namorada oficial.

Aquele jantar improvisado poderia ter sido totalmente normal se não fosse o fato de Carla insistir em servir vinho e, pior que isso, procurar manter as taças de Elisangela e Fabiano sempre cheias. Ela se empenhou tanto nisso que, a certa altura, a vizinha que já estava mais solta em virtude do consumo de vinho, disse brincando:

– Para de querer me embedar. Já estou achando que você está muito mal intencionada comigo.

– Você está muito enganada, na verdade eu estou mesmo é muito bem intencionada. – Disse Carla com malícia na voz.

Elisangela e Fabiano trocaram um olhar. No dela podia-se perceber um pouco de desafio, como quem dissesse: “Essa menina se acha muito manipuladora, parece que ela se esquece que eu tenho dez anos a mais que ela e, quando ela estiver com os grãos eu já vou estar com a farinha pronta e levando os pães ao forno.” Enquanto Fabiano tentava passar tranquilidade para sua amiga e vizinha como se dissesse que nada aconteceria ali. Que ele não permitiria.

Depois de alimentados e de degustarem um Cointreau que Fabiano nem lembrava mais que havia no barzinho que ele mantinha a um canto da sala, se acomodaram no sofá e Fabiano logo começou a zapear com o controle remoto da TV procurando por um programa ou filme para assistirem juntos, porém, Carla logo retirou o controle remoto da mão dele, desligou a TV e disse:]

– Vamos fazer alguma coisa diferente hoje. – E antes que alguém perguntasse o que seria, ela emendou: – Que tal um joguinho?

Sem esperar pela resposta dos dois, sumiu no quarto e voltou com uma caixa contendo um jogo de tabuleiro, sem se importar que isso deixasse claro que ela já tinha tudo planejado.

O jogo era um tipo de ludo. Cada jogador se utilizaria quatro peças em formato de torre, sendo cada conjunto de uma cor diferente, um dado normal e outros dois dados que ela fez questão de não mostrar aos demais. Além disso, acompanhava umas cartas semelhantes as de um baralho, porém, Fabiano e Elisangela só puderam ver o verso das cartas, pois ela as colocou sobre o tabuleiro e, quando Elisangela esticou o braço para se apoderar de uma carta, Carla deu um tapa leve na mão dela enquanto brincava:

– Tira a mão daí sua curiosa.

– Como você acha que a gente vai aceitar jogar um jogo se você não explicar as regras antes? – Perguntou Fabiano.

– Já vou explicar. Bom, vocês conhecem o jogo de ludo. Esse é igual. Caca jogador atira os dados e, se conseguir um seis, poderá tirar um dos peões de sua casa e avançar com ele. Se não tirar nenhum seis, avança com qualquer um dos peões que já estiver fora da casa inicial e, se não tiver nenhum fora, passa a vez. Ah sim! O seis dá direito a quem o tirou, jogar novamente o dado.

– Muito bem. Até aí é ludo. – Brincou Elisangela.

– Então. Mas tem regras diferentes. Por exemplo: quando um jogador atinge uma casa que já esteja ocupada por um peão de um jogador adversário, o peão que estava lá não volta para a casa inicial. Aqui também acontece isso, porém, além de voltar para o início, ele terá que tirar uma carta do monte e cumprir a tarefa que está lá.

– Tá. E que tarefas são essas? Posso saber? – Perguntou Fabiano.

– Não, o senhor não pode saber. A graça do jogo está nas surpresas que poderão aparecer.

Elisangela encarava Fabiano com aquela expressão típica de que diz: “Sabe de nada, o inocente!”

– E esses outros dados? – Quis saber Fabiano levando as mãos para pegar um deles.

Depois de novo tapa, Carla explicou:

– Esses dados serão jogados pelo jogador que tirar uma carta que mande fazer isso. Tira a mão.

Carla não conseguia esconder sua alegria em estar no controle da situação e Elisangela, que percebera isso logo de cara, resolveu deixar as coisas dessa forma, ou seja, ela resolveu pagar para ver até onde Carla iria com suas intenções. Intenções essa que ela já percebera quais eram.

Feitas as explicações, começaram o jogo. Elisangela se posicionou estrategicamente de forma que a próxima casa inicial depois da sua estava vazia, pois como eram em três, isso fatalmente iria ocorrer. Então ela utilizou uma tática que pegou todos desprevenidos. Ela tirou um peão e disparou com ele pelo tabuleiro. Ela movimentava seu peão mesmo quando conseguia o número seis. Com isso, ela deixou aquele peão fora do alcance dos adversários e só começou a mover os outros peões quando todos os peões de Carla e três do Fabiano já haviam avançado além do seu ponto de início. Com isso, ela deixou seus peões a salvo de serem alcançados pelos adversários enquanto podia atacá-los

Isso fez com que Fabiano e Carla se tornassem presas fáceis uns dos outros e da própria Elisângela e as primeiras cartas foram viradas. Essas cartas seguiam uma ordem pré estabelecida e as tarefas eram bem leves, com algum participante dançando para os outros, esvaziar uma taça de vinho de uma vez ou até mesmo ir até a geladeira pegar água ou outra coisa e servir aos demais. Isso estava causando um certo desânimo, pois parecia jogo de crianças e o desânimo que isso causava em Fabiano e Elisângela já era fácil de ser notado. Então ocorreu de Elisângela ocupar uma casa onde havia um peão de Carla que assim teve que virar uma carta e, ao virar, leu em voz alta para os outros:

– Jogue os dados.

Em seguida vinham as intruções que ordenava que quem tirara a carta deveria jogar o dado vermelho, enquanto a pessoa que fizera a jogada que levara a tirar a carta o azul. Com isso Carla entregou o dado azul para Elisângela e segurou o vermelho com ela. Elisângela pegou o dado e o examinou, percebendo que havia três palavras com cada uma se repetindo uma vez. As palavras eram: beijo, chupada e carinho. Então ela comentou:

– Estava demorando. Mas quem faz essas coisas, em quem e onde?

– Quem jogar o dado vermelho é que faz e onde vai sair no dado vermelho. – Explicou Carla.

Elisângela apenas assentiu e jogou o dado que rolou até parar com a palavra “beijo” voltada para cima. Olhou para o dado, depois para Carla e esperou. Essa, sorrindo, jogou o dado vermelho que mostrou a palavra “peitos”.

Elisângela pegou o dado antes que Carla a impedisse e leu as demais possibilidades. Lá estava escrito: bunda, xoxota, boca, pescoço, orelha, além de peitos. Olhou para Carla com uma expressão de interrogação no rosto enquanto se perguntava qual era a intenção daquela loirinha que ela sabia ser muito atrevida.

Acontece que, na cabeça de Elisângela, a intenção de Carla seria a de criar uma situação onde ela pudesse demonstrar ciúmes dela com seu namorado e com isso iniciar uma discussão que fatalmente terminaria com o afastamento dela e de Fabiano. Porém, ela viu nos olhos da garota que ela estava excitada com o fato de ter contato com ela e a situação acabou por deixá-la excitada também. Então sentiu sua buceta ficar húmida e desejou ardentemente pelo cumprimento da tarefa.

Carla não vacilou. Aproximou-se de Elisângela e arranhou com a unha o mamilo do seio direito que se destacava sobre a camisa branca que ela usava. A morena reclamou que a tarefa não era unhar, era beijar e sua voz soou rouca, demonstrando o tesão que já a dominava. Então Carla desabotoou lentamente os botões da camisa de Elisângela e depois afastou deixando seus seios à mostra e, sem aviso prévio, curvou-se e atacou o seio direito com sua boca. Ouviu a voz tremida de Elisângela dizer:

– Hei… não… não é para chupar, é só para beijar. Você está ro,,, roubando.

Carla afastou a cabeça e sorriu para Elisângela que a empurrou enquanto dizia:

– Está bom. Tarefa cumprida.

– Ainda não. – Disse Carla com sua voz maliciosa e depois explicou: – A tarefa é beijar seios e não um seio. Ainda falta outro.

E, sem dar tempo para qualquer reação de Elisângela, curvou-se novamente e atacou o seio esquerdo. Elisângela levou a mão à nuca de Carla e pressionou a cabeça dela contra seus peitos e a garota não se fez de rogada, passando de um beijo onde se aproveitava para lamber os mamilos durinho para uma chupada digna de cinema e só parou quando ouviu um gemido rouco de Elisângela ao mesmo tempo que sentiu o corpo dela tremer levemente. Se aquilo não era um orgasmo, estava muito perto disso.

As duas se separaram e olharam, pela primeira vez para Fabiano que, com a boca meio aberta, encarava as duas sem dizer nada. Carla então passou o dedo na boca de Fabiano enquanto dizia brincando:

– Fecha a boca baby. Você está babando.

E as duas começaram a rir até que o riso se transformou em gargalhada. Lógico que as gargalhadas das duas quebraram o clima de erotismo, porém, o jogo continuou e a ordem de atirar dados começou a aparecer com mais frequência.

O tesão voltou a dominar o ambiente e Elisângela, observando as reações de Carla, percebeu que ela ficava mais excitada com os contatos dela com Fabiano do que com ela mesma. Então se deu conta que a verdadeira intenção de Carla era uma transa a três e se entregou à situação e passou a demonstrar toda a sua sensualidade. Até que chegou o momento em que, numa jogada de dados, Fabiano obteve um “chupar” e Elisângela obteve “xoxota”. Como seria ela a chupar, brincou:

– Mas sou eu que tenho que chupar você. E você não tem uma xoxota!

– Não se faça de boba! – Exclamou Carla. – Você pode chupar ao equivalente masculino de xoxota.

Elisângela olhou para ela um pouco incrédula. Por mais que soubesse o que Carla queria, ainda não esperava que ela fosse tão direta. Porém, Carla não deu chance a ela e ordenou:

– Vamos lá moça. Pode cair de boca nesse pau gostoso.

Carla falava isso ao mesmo tempo em que abria o cinto, o botão e o zíper da calça de Fabiano e puxava até abaixo do joelho deixando o pau dele que latejava de tão duro à mostra. Elisângela não vacilou um segundo e logo estava de joelhos lambendo a cabeça do pau de Fabiano.

Mas Carla não se limitou a ficar olhando o trabalho que Elisângela se dedicava ao pau de seu namorado. Foi para trás dela e começou a desnudá-la. Primeiro tirou a camisa e em seguida a calça, recebendo a ajuda da morena que levantou os joelhos para permitir a ação, repetindo quando sua calcinha for arrancada. Com Elisângela totalmente nua, Carla foi para trás de Fabiano e repetiu toda a operação, deixando-o também nu. Só então aproximou seu rosto do de seu namorado e falou baixinho no ouvido dele:

– Vai lá garanhão. Fode essa putinha. Fode ela todinha.

Fabiano puxou Elisângela pelo braço e a conduziu até o sofá fazendo com que ela se deitasse de costas. Então se posicionou sobre ela, deixando seu cacete ao alcance de sua boca gulosa e passou a chupar a buceta dela, alternando entre chupadas e mordidas no grelinho, socar a língua na buceta dela e depois lamber a entrada de seu cuzinho. A cada ação dessa, Elisângela levantava o quadril forçando sua buceta de encontro à boca de seu amante.

Houve um momento em que, sentindo que Carla estava com o rosto próximo do dela observando o pau de Fabiano entrar e sair da boca dela. Então ela parou um pouco e perguntou:

– Você não vai participar?

– Hoje não querida. Hoje é o dia de vocês dois. Vou só assistir de camarote. – Respondeu Carla antes de se afastar e se sentar na poltrona que ficava diante dos dois amantes.

E Carla cumpriu sua promessa. Em momento nenhum, durante mais de duas horas que foi o tempo que Fabiano e Elisângela fodiam, descansavam e depois começavam a se tocarem para começarem a foder de novo, ela chegou perto dos dois. Quando Fabiano levou Elisângela para o quarto ela foi atrás arrastando uma cadeira e se sentou ao lado da cama. Toda descomposta, com os seios para fora, sem o short que antes usava e a calcinha puxada para o lado, castigava sua buceta com dois dedos enfiado na sua buceta que escorria deixando a cadeira que sentava molhada, ela gemia, gozou muito, mas não se aproximou daquela cama.

Para não dizer que elas sequer conversaram, só houve um diálogo quando Carla acompanhou Elisângela até a porta do apartamento, deixando um Fabiano desmaiado sobre a cama. A morena estava nua e toda coberta de porra, algumas já secando e outras ainda escorrendo por seus seios, bundas e pelas pernas. Carla ainda ofereceu uma toalha para ela cobrir sua nudez, porém, ela recusou dizendo que era só atravessar o hall de elevadores. Chegando na porta, Elisângela disse:

– Nossa! Foi demais. Obrigada querida.

– Também gostei muito. Há tempos que queria ver isso.

– Pena que você não participou. Ia adorar chupar você todinha!

– Verdade isso? Você sente tesão por mim?

Elisângela não respondeu. Apenas puxou Carla para si e lhe deu um beijo apaixonado, onde a língua das duas exploravam a boca uma da outra. Até que se separaram e Elisângela disse:

– Se não estivesse tão cansada eu ia te foder todinha agora.

– Então vai descansar gostosa. Vai descansar porque isso não acaba hoje. Ainda vamos ter muito disso. – Respondeu Carla antes de voltar a beijar Elisângela, porém, dessa vez mais calma e mais apaixonada.

A semana seguinte transcorreu normal. Carla achava que, como Fabiano só aparecia na Editora em um período, pois depois que eles reataram ele passou a ir todos os dias e não somente dois dias por semana, que no outro período ele se dedicava a foder Elisângela, sem saber que a morena trabalhava em período integral e nunca estava em casa durante o dia. Sem saber disso, na quinta-feira ele perguntou para Fabiano se eles estavam transando e ele, não só negou, mas contou para a namorada o que Elisângela tinha dito a respeito de que só transaria com ele se Carla pedisse e estivesse junto. Ela ficou eufórica com a lealdade da mulher e de seu namorado e resolveu que poderiam ter muitos momentos juntos.

E aconteceu no sábado. Carla chamou Elisângela para almoçar e passar a tarde no apartamento com eles e, mal acabaram de almoçar, as duas começaram a trocar carinhos e não demorou para começarem a se despirem. Fabiano se aproximou, porém, foi impedido por Carla que avisou:

– Agora não garanhão. Agora ela é minha. Depois eu deixo.

E Fabiano se viu novamente na posição de espectador, vendo sua adorada loirinha ser devorada por aquela morena sensual que não media esforços para dar a ela todo o prazer que ela merecia. Só que, desta vez, não tinha Clara sentada no seu pau e teve que se contentar se masturbando. Carla e Elisângela transaram até se fartar, tomaram banho e depois deitaram na cama com lençóis limpos e, abraçadas na posição de conchinha, dormiram por mais de duas horas. Fabiano providenciou comida junto a um restaurante delivery e depois aguardou as duas despertarem. Quando isso aconteceu, eles se alimentaram com pressa e logo estavam novamente na cama.

Dessa vez os três. Ali ninguém era dono de ninguém. Ninguém mandava e ninguém obedecia. O único desejo que comandava suas ações era a necessidade de dar prazer uns aos outros e isso só podia fazer com que os três gozassem infinitas vezes.

Naquele sábado fazia três meses que Carla e Fabiano voltaram a ficar juntos e tinham sido avisados que Clara estaria retornando no final de semana seguinte e isso fez Fabiano se lembrar de algo que estava lhe incomodando nos últimos dias.

Fabiano tinha tentado sondar Carla a respeito do relacionamento dela com a família. Isso aconteceu porque ele fez algumas sugestões a respeito de ser apresentado aos pais dela, ideia essa que foi imediatamente rechaçada por Carla que se negou até mesmo a apresentar um motivo.

Então ele começou a ligar alguns pontos. Carla nunca falava da sua mãe, embora fizesse comentários, nem sempre elogiosos, a respeito do pai, porém, da mão ela nunca dizia nada e o pouco que ele sabia da mulher era através de Clara que, embora falasse normalmente de sua mãe, nunca o fazia quando Carla estava perto.

Havia algo de estranho naquele relacionamento e ele sentia a necessidade de saber o que era e sentia que Clara era o canal.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 48 estrelas.
Incentive Id@ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Id@!!!!!!! Já pensou em terminar está obra??

Sou seu fã, e vi a saga " o que é o amor." E a grande parceria com Lukinha!! ABS! José Olímpio ( cigarrinha).

0 0
Foto de perfil genérica

Caro Nassau, essa saga vai continuar?

Abs.

0 0
Foto de perfil de Max Al-Harbi

Conto maravilhoso. Tirando a traição injustificada, o resto foi só deleite.

0 0
Foto de perfil genérica

Nassau,ainda considero que Fabiano quem curte mais,apesar de Carla estar demonstrando ser a dominadora. No fim das contas,o prazer sexual dele se impõe sobre aa medidas dela. Pelo menos até agora

0 0
Foto de perfil genérica

....Nassau véi de guerra , que mulher perfeita esta clara hein ...vai gostar de uma putaria assim lá em casa irmão...kkkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Nassau, li toda a série antes de comentar. Muito boa. Gostei da série. Achei que o Fabiano se perdeu ao ofender as irmãs no dia da separação, afinal ele nem tinha um relacionamento sério, tão pouco longo para agir daquela maneira, tentando controlar o que a menina deveria ou não vestir e chamando-as de biscates depois de ter participado sem problema de uma orgia. Achei meio hipócrita da parte dele. Também acho que a Carla, se estava gostando dele, poderia ter sido mais sincera e direta, dizendo ao parceiro quais as suas intenções e perguntado o que ele achava... enfim, cada um com sua parcela de culpa na separação. Agora, neste momento da história, tem tudo para dar certo. Parabéns pelos seus textos, sempre muito bem escritos e cheios de carga psicológica!!!!! 3 estrelas.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conto estava indo bem, neste ultimo ficou muito longo. Muito detalhe do jogo etc etc, perdeu a empolgação. Sem contar nas trocas de nomes carla, clara....

0 0
Foto de perfil de Almafer

Adorei como sempre nota mil Maravilha parabéns pelo conto

0 0