Estava há três casada com o homem da minha vida. Ele era ótimo, mas o sexo sempre parecia incompleto. Sempre fui muita ativa sexualmente, mas com ele faltava força, preenchimento. No começo, não me importei. Me masturbava junto, achava que era uma questão de mudar o mindset e entender que ele era pouco dotado, que tudo ia se ajeitar.
Mas muito tempo passou e notei que meu problema ia ser pra sempre.
Não sabia como falar pra ele que faltava tamanho, que ele ficava muito perdido, não chegava no fundo, que as posições que eu sempre gostei ele não conseguia.
Sou uma mulher atraente, tenho 1.65, bunda grande, silicone nos seios. Ao longo desse tempo todo de casamento, evitei contato com ex-namorados e peguetes, mas acabei me abrindo numa noite a um antigo namorado, bem dotado. Na verdade, já tinha comentado com ele algumas coisas, mas nunca deixei o assunto ir muito longe.
Traindo o marido com um pauzudo
Naquela noite, que eu sabia que ele estava na minha cidade a serviço, me abri. Chamei ele no whatsapp e fui direto ao assunto:
“Vc sabe que eu tenho um “pequeno problema” aqui, né?”, escrevi.
Ele, claro, gostou e quis saber detalhes. Continuei:
“É tudo pequeno, até o saquinho. O saco é inclusive muito pequeno. O pinto é pequeno, tem 11 cm, medimos juntos, ele sabe, mas não tem ideia do quanto é diferente transar com um pinto normal ou, melhor ainda, grande.”
E falei mais: “Ele sempre reclama de dor se não goza durante alguns dias, parece que não consegue armazenar. rs É assim tbm com vc? Engraçado que mesmo quando fica vários dias sem gozar, também goza pouco. É tão diferente rs! É diferente até na hora de tirar pra gozar, de gozar no peito, espirrar, gozar longe, sabe? Sai bem pouquinho e nunca sai a jato, só escorre. E dá um tesão às vezes aquela sujeira toda rs…”
O pior é que este amigo era exatamente o contrário. Ele gozava muito, tirava pra gozar na bunda e sujava minhas costas inteiras, ia até o cabelo.
“Mas o mais complicado”, eu continuei, “é o tamanho mesmo, porque a gente faz só amorzinho, não dá pra fazer sexo, sexo mesmo. Acredita que ele não consegue me comer de quatro? Fica escapando. Nas posições preferidas, de quatro, com a perna pra cima, fica larguinho. Nem ele nem eu gozamos. Eu só consigo gozar quando estou por cima, e não é sempre. É diferente, sabe? Mas quando é pra fazer sexo mesmo, não rola, é diferente. Aí acaba sempre sendo em posições com a perna fechada, pra gente sentir alguma coisa, mas pra mim fica pior ainda, porque entra menos ainda.”
É claro que ele já estava doido, me mandou nudes, eu lembrei aquele tamanho todo. Com outros namorados, o pinto ultrapassava minha mão, chegando até o pulso, aí enchia a mão na hora de pegar. Mas no pau “P”, eu não uso a mão nem pra bater punheta, uso dois, três dedos. Era fácil ver a finura também. Antes, quando eu pegava no pau de outros namorados, o pinto enchia minha mão, a grossura era de pelo menos três dedos meus.
E lá estava ele, com aquele pau de 19cm, como ele fez questão de medir na hora. A saudade bateu, fiquei molhada.. Na mesma hora abri a gaveta do meu marido pra pegar uma camisinha e me deparei com as caminhas dele, que eram “teen”. Enfim, perguntei se meu amigo tinha camisinha. Ele tinha.
Saí sem avisar para onde ia. Era umas 21h. Ao encontrar meu amigo no hotel, ele quis tomar um drinque, mas eu não estava aguentando. Só conseguia olhar para o volume na calça, quanto tempo sem um pau de verdade.
Falei que não estava aguentando, subimos. No elevador mesmo ele começou a me pegar. Fazia muito tempo que eu não sentia um pau grande na pegação. Ao fechar a porta do quarto, abaixei a calça dele, peguei aquele pau e coloquei na minha boceta. Foram três bombadas pra eu sentir a minha boceta pulsando como eu não sentia há anos. Gozei muito, escorreu pela perna.
Dali em diante, realizei todos os meus desejos. Transamos de quatro, em pé, chupei, gozei, tive três squirting, gozei de novo. Senti o saco dele balançando e batendo na minha bunda enquanto ele me comia com força de quatro. Minha perna até tremia. Não acredito que falem que não faz diferença, vocês não fazem ideia de como é gostoso dar para um pau que te preenche de verdade.
Eu gozei incontáveis vezes por quatro, cinco horas. E fiquei toda suja de porra! Que saudade de gozarem em mim. Nas costas, no peito, na boca e até no olho, que eu pedi pra ele mirar direito.
Enfim, nesta noite, voltei para casa com uma certeza: existe amor, mas o sexo é muito melhor.
Depois que meu marido usou isso tudo mudou
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