Segunda-feira, 08 de janeiro de 2018, às 04h27 da manhã, o coração de Luís Pavileche ardia de tanto desejo ao mesmo tempo sentia algo confuso, em sua mente, era como se estivesse num mundo paralelo, no mundo das suas fantasias. No entanto, sabia que era o mundo real e seu pai estava pedindo o seu cu.
Diversas vezes se masturbou imaginando aquele convite, em seguida gozava fartamente. Lembrou brevemente do verão de 2013, temia como ficaria a relação dele com o pai caso ele confirmasse o convite. Mas não estava resistindo aquela voz grave no seu ouvido, sentindo o corpo musculoso, peludo e quente do macho mais alpha que ele conhecia, estava atrás dele, bem coladinho. Como se estivesse recebendo leves descargas elétricas, o corpo inteiro se arrepiava sentindo a mão grande, forte e com várias veias alteradas do pai alisando o seu corpo, barba arranhando seu pescoço e dizendo:
- VOCÊ QUER? Deixa eu entrar em você? Agora a gente já pode fazer. Sinta como eu estou com vontade. Grudou mais ainda no rapaz.
Luís entendia que, agora para o pai, não era mais proibido. Eram dois homens querendo saciar seus desejos e fantasias. Se permitindo trocar o mais sincero tesão - que nessa altura tomava conta do quarto como uma chama acesa. O seu pau estava muito duro dentro da cueca e babava como nunca mais tinha acontecido. Não conseguiu mais equilibrar nenhum pensamento e com a voz leve, baixa e gemendo, disse:
- ahhhh… siimm!!!
Tomado pelo tesão, conseguiu o ouvir, era o suficiente para Jorge. Colocou seu braço esquerdo por baixo do pescoço do rapaz que pensava ser o amigo do filho, e o abraçou por trás, dando beijos intensos em seu pescoço e costas e sarrando o seu corpo grande num corpo menor.
- Pode gemer baixinho. Sei que você quer e está cheio de tesão, seu corpo não nega.
Tirou a sua cueca samba-canção e a do garoto sem se desgrudar dele. O sua piroca pulsava de tanto tesão, babava interminavelmente em busca de um orifício. Começou a pincelar o cuzinho juvenil, que não parava de piscava. Empurrava o líquido seminal que saia do seu pau para dentro do garoto com seus dedos e ia fazendo uma massagem prostática. Depois voltava a pincelar a cabeça do pau no cuzinho do moleque.
- Tá sentindo a cabeça do meu pau tentando te invadir? Sinta como ele baba de tesão por você, putinho safado. Sinta como ele quer sentir o sabor quente e gostoso desse buraquinho.
Luís gemia. Era um tesão incontrolável. Fazia 4 dias que ele não gozava. Jorge soltou o rapaz, foi até o criado mudo, pegou uma camisinha e voltou rapidamente para mesma posição.
- Vai sentir centímetro por centímetro entrando em você. Do jeito que você queria... Relaxa, minha fêmea no cio, vou entrar em você. O seu macho não aguenta mais. Disse Jorge.
Colocou a cabeça da rola na entrada do cuzinho do rapaz e forçou. A cabeça passou, mas estava um pouco apertado, o que deixou Jorge com mais tesão. Levou os dedos até a boca de Luís e ele deixou todos babados, o suficiente para lubrificar mais ainda o cuzinho. Dessa vez, Jorge colocou a cabeça bem na entradinha e Luís foi empurrado a bunda para trás e foi entrando até a metade.
- AHHHH!!!! Gemeu Luís
- HUMMM, que delícia de cuzinho apertado!!! Respondeu Jorge
O pau era grande, sentindo que tinha entrado um pouco mais que a metade, Luís começou a rebolar, relaxando as pregas. Jorge sentia seu pau cada vez mais dentro e aquela rebolada enlouquecia ele, o cuzinho ia cedendo cada vez mais e o ativo demonstrava prazer:
- Ahh… Isso, putinha isso. Mostra que você sabe fazer um macho feliz usando esse rabo gostoso. Vai rebola na minha pica.
Não aguentou e empurrou a pirocona toda dentro do moleque, que tomou um susto, tentou fugir, mas o macho agarrou ele por trás, abraçando o seu corpo junto aos braços que estavam flexionados e cruzados em frente ao peito. A respiração de ambos estavam ofegantes, o prazer no nível máximo. Jorge beijava o pescoço do rapaz e, como se estivesse com fome e a presa em seus braços, falou:
- Agora é só se entregar ainda mais, já está tudo dentro…. Delíciaaaaa… Sinta ela pulsando dentro você e te desejando.
Luís sentia todo corpo do pai encaixado ao seu. Ele estava envolvido nos braços do macho dos seus sonhos e das suas fantasias. As suas pernas estavam entrelaçadas nas pernas dele. A virilha do pai pressionava a sua bunda empinada e o pauzão dele pulsava e alcançava o fundo do seu cu macio. O seu pau não parava de babar com aquelas estocadas, o seu corpo vibrava de prazer.
O macho começou devagar um delicioso vai e vem. Luís foi se entregando. Estava ficando cada vez mais gostoso tudo aquilo. O prazer se potencializou quando ele, também, começou a fazer um vai e vem com a bunda. Jorge entendeu que moleque já estava relaxado e começou a bombar - meter mais forte e rápido.
- Ahhhhh ain. Luís gemia baixo, mas com a respiração ofegante.
- Aguenta firme, safado. Não era pica que você queria? Então toma pica no seu cu, toma.
Afastou-se um pouco para trás, segurou com a mão direita a cintura do rapaz e começou a socar mais forte, rápido e fundo, até cansar e depois recomeçava, bombava forte, rápido e fundo, como um macho deve fazer. Nesse ritmo, ele não estava aguentando mais.
- AHHH EU VOU GOZAR… SE PREPARA, EU VOU GOZAR, CARALHOOO!!!
Jorge socou o pirocão bem fundo no cu de Luís, o abraçou bem forte e começou a urrar. Seu pauzão começou a inchar e jatos de porra saíram dele, foi uma explosão de prazer. Não demorou muito e sentiu o cuzinho do rapaz se contrair fortemente apertando o seu pauzão, o moleque estava gozando.
Foi a primeira vez que tinha acontecido com Luís daquela forma. Tudo escuro, apenas sentindo o seu pai metendo fundo, forte e rápido no seu buraco. O seu pau já estava duro e babando há um tempo. O corpo másculo daquele macho o apertando, a sua voz grave e a respiração ofegante no cangote era transcendentais. Foi o suficiente para chegar ao orgasmo - o moleque gozou sem tocar no próprio pau. Foram 7 jatos fartos de porra. Gemia junto ao pai, que beijava sua nuca e o apertava em seus abraço. Perfeito. Aos poucos aquele fogo foi se acalmando, mas eles continuavam juntos, se sentindo, se curtindo, numa espécie de conchinha.
Luís estava incrédulo, mas amou o que acabara de acontecer e quando foi virar o rosto para dar um beijo na boca do pai, o despertador tocou: eram 5h da manhã. Jorge tinha que se levantar para levar seu velho amigo a roça. Deu um beijo na testa e disse:
- Gostei de você em meus braços, precisava disso. Volte a dormir, descanse, daqui a pouco eu volto.
Então Jorge se levantou da cama e Luís se virou para o seu lado, ficando de costas para o banheiro. O pai estava tomado pelo tesão, não percebeu que tinha transado com o próprio filho. Em sua mente, tinha certeza que Paulo era quem estava em sua cama. Mas, não era sobre Paulo, pois não era paixão. Era apenas tesão para comer um novinho. Já tinha feito outras vezes, porém aquele passivo que estava em sua cama tinha sido diferente, ele sentiu algo a mais.
O dia amanheceu, Jorge estava contente, na viagem levando o amigo para roça, acreditava e se convencia de ter encontrado um amante ideal. Luís dormiu sem acreditar no que tinha acontecido, estava nas nuvens. Às 07h18 da manhã, Jorge estava de volta a cidade com seu pai, Leonardo Pavileche. Deixou ele numa oficina e foi para casa na esperança de repetir a dose com o novinho que estava em sua cama.
Ele foi até o quarto do filho ver como ele estava. Abriu a porta e viu apenas os sobrinhos dormindo, um na cama e o outro no chão, o filho não estava e fechou a porta, Paulo apareceu vindo em sua direção ainda com as roupas de ontem. Lerdo, Jorge ainda não conseguia ligar os pontos. Estava eufórico, chegou perto de Paulo, sorridente e indagando, falou:
- Bom dia!!! Por que já se levantou? Minha cama não é boa o suficiente? Pensei que ia ficar nela até tarde. Você tá com a mesma roupa de ontem, nem parece que tomou banho antes de se deitar com….
Não conseguiu completar o que ia dizer e mudou a expressão olhando assustado para Paulo. Ficou confuso. Sem entender o que Jorge estava falando, soltou:
- Bom dia. Não entendi nada. O que você está dizendo? Olha eu queria muito algo para dor de cabeça, a minha está explodindo…. bebi demais. Nosssss Ah, seu filho queria arrumar um boy pra mim na festa, mas não rolou, não dei para ninguém, meu cuzinho está apertando esperando sua pirocona… Você ainda quer, né?
- Depois a gente fala sobre isso. Eu preciso muito resolver um coisa da loja. Vai até o meu escritório, em cima da mesa tem uma caixa branca, tem alguns remédios lá, vai encontrar algo para você. Falou Jorge com voz tensa.
Paulo saiu e caminhou em direção ao escritório e Jorge prestou atenção nos pelos na perna que o rapaz, não era as mesmas pernas lisas que se entrelaçaram as dele às 04h da manhã. Mas ele não queria acreditar na hipótese que passava em sua cabeça.
Foi até o seu quarto e seu filho estava lá. Chegou mais perto e viu ele dormindo como um anjo, o semblante estava feliz - tinha relaxado com a picona de um macho, toda no seu cu, antes de dormir. Luís se depilava e não tinha barba, liso e com a pele hidratada, do jeito que Jorge gostava. Agora, não tinha mais dúvida, ele sabia o que tinha feito. Não havia o que fazer, não tinha como mudar o passado e ele gostou demais de comer o próprio filho.
Luís se mexeu na cama. Jorge com vergonha de olhar para o filho, saiu do quarto. Rapidamente se lembrou da repreensão que tinha feito a ele no passado e como consequência Luís ficou distante, evitando vê-lo. Não queria que algo do tipo se repetisse. Estava tudo muito confuso.
“O que eu fiz? ainda passei essa manhã desejando o meu único filho? Estava planejando comer outras vezes o cuzinho dele?”Pensava ele aflito e se auto repreendendo por querer mais.”
Quando abriu a porta da sua casa para sair, viu Leonardo fechando o portão e vindo em sua direção. Ele foi ver o neto, ia esperar acordar, mas não estava com pressa pois o carro dele ficaria mais algumas horas na oficina.
Jorge conversava com o pai temendo ser descoberto pelo o que fizera no início daquele dia, mas também acreditava que Luís não contaria nada a ninguém, ele precisava de um tempo sozinho para colocar as ideias no lugar e acalmar a explosão de desejo que vibrava em seu corpo. Teve um insight e sugeriu que o seu pai levasse Luís para o sítio e Leonardo concordou. Os dois saíram para a loja de Jorge e voltariam ao meio-dia para almoçar todos juntos.
Luís acordou às 10h16 com Paulo entrando na suíte do pai e falando:
- Acorda aí, acorda… preciso falar com você. Estava nervoso.
- Meu Deus, que susto, mano! O que aconteceu? Tá tudo bem??
- Meu celular descarregou ontem, cheguei da festa tão bêbado que nem me importei. Liguei hoje… várias chamadas perdidas e centenas de mensagens. Minha mãe se acidentou, preciso voltar agora pra casa. Ela precisa de mim. Falou um pouco desesperado.
Luís rapidamente se levantou e foi com o amigo e os primos até a rodoviária. Paulo foi embora, voltou para capital. Os primos levaram Luís de volta a casa do pai dele e foram embora. Luís entra na casa à procura do pai:
- Pai? Cheguei. Tá aí? Falava ansioso.
- Luisinho?? Olha como virou um homem bonito esse meu neto.
- Vô. O que tá fazendo aqui? Cadê meu pai?
- Seu pai estava aqui até agorinha. Agora só estamos eu e a diarista. Vem cá me dar um abraço. Saudades de você… como tá bonito, crescido…
Os dois se abraçaram e Luís percebeu como que seu avô era forte, másculo. Coisas dos homens da família.
- Pow, que abraço forte, Vô. Vai me esmagar desse jeito. (Risos)
- Vou nada, você é forte, você é um Pavileche… aguenta sim. Estava te esperando, na verdade você e seu amigo.
- Ele teve que voltar para capital. A mãe dele se acidentou e ele foi cuidar dela. Mas cadê meu pai? Por que o senhor estava nos esperando? Não entendi. Tá tudo bem?
- Meu neto, eu não posso ficar muito tempo aqui e deixar o sítio sozinho. Estou com saudades, vim tem buscar… passar uns dias comigo, como antigamente. Lembra?
- Mas e meu pai? Ele pode não gostar, vai ficar sozinho aqui?
- Na verdade foi ele quem sugeriu. Ele precisou ir até a cidade vizinha… não entendi ao certo, mas foi resolver algo da loja dele. Vai chegar tarde. E agora que seu amigo não está aqui você ficaria sozinho o dia inteiro, a não que aceite meu convite e venha comigo. Bora!
- Vô, eu… eu nem sei o que dizer. Meu pai… gente, não tô entendendo nada. Eu preciso falar com meu pai.
- Ué!!! Aconteceu alguma coisa? Tô te achando estranho… preocupado. Leonardo falou intrigado.
- Não, não aconteceu nada. Responde Luís com um sorriso forçado.
- Você está assustado. Estava com saudades do meu neto caçula. Não quer ir comigo??
- Claro que quero. Vô, tenho que aproveitar um pouco de todos vocês, tanto tempo que a gente não se ver, né? Só vou ligar para o meu pai, queria falar com ele.
- Então vai, arruma suas coisas e vai ligando para ele no caminho. Não precisa ficar desesperado, seu pai não vai fugir.
Luís foi para o seu quarto e ligou para Jorge. Chamou até cair na caixa umas 5 vezes. Mandou mensagens, mas sem sucesso. Ficou triste, confuso, arrumou as coisas que levaria para o sítio e saiu com o avô.
No caminho para o sítio, Luís não conseguia esconder sua aflição. Já na estrada Leonardo dirigia atento, olhava para frente e para o neto que estava no carona, percebendo aquela energia, perguntou:
- Você está quieto. Parece aflito com alguma coisa. Pode se abrir comigo e contar o que aconteceu. Fale para o seu avô…
Luís não queria preocupar o avô e percebeu que ele só estava falando aquilo pelo seu comportamento depois do convite, ou seja, era como se estivesse infeliz por estar indo com o avô. E tentou acalmá-lo:
- Não é nada com o senhor. Vou adorar ficar contigo. Estou assim por causa do meu amigo, ele seria minha companhia aqui, ele ia amar conhecer o sítio. Como está o sítio, Vô? Você está morando com alguém? Quem cozinha para o senhor?
- Vai ficar tudo bem Luisinho. Não se preocupe. O sítio está bem. Eu tenho uma diarista que me ajuda com os serviços de casa e deixa tudo pronto. Moro sozinho. Tem os compadres que moram perto. Seu pai e seu tio estão sempre por lá. O que eu sei é que seremos apenas eu e você pelo resto da semana. Só nós dois. Maira, a diarista está lá hoje e só volta semana que vem.
Nessa hora Luís se tocou que iria ficar sozinho com avô, enquanto estava com um puta tesão acesso dentro de si, sem saber quando vai ser saciado.
- Como está a faculdade? Você está namorando Luisinho?
- A faculdade tá tudo bem, as aulas retornam no fim do mês. Não namoro não. Ainda bem que vocês sabem da minha sexualidade, não ia aguentar ouvir “e as namoradinhas??” Falou rindo
- Claro, a gente te ama do jeito que é. Fica tranquilo.
- E o senhor Vô, não namora?
- Não, estou bem sozinho. Quando quero ficar com alguma mulher venho até cidade e fico com alguma puta. Mas faz anos que não faço isso.
- Nossa e o senhor é tão bonito. Vou te contar um segredo, eu já fiquei com um sessentão como o senhor. Eu amei. Não tem isso de idade não, acho lindo quando corpos que se desejam se encontram. Não concorda??
- Sim. Vou tem tem razão, Luisinho.
- As pessoas tem que se amar mais e saciar seus desejos de modo verdadeiro. É tão bom gozar gostoso. Viver experiências diferentes e excitantes.
- Concordo. Falou o avô reflexivo.
Luís percebeu que abriu sua intimidade para o avô e eles deram risos constrangidos. O silêncio foi se reinando, ele olhou, através das lentes dos seus óculos, para o avô e começou analisar o coroa gostoso que estava ao seu lado. Abaixou o olhar e viu um evidente volume na calça do avô, ficou tenso, queria tocar para ver se era real e falou:
- Meu celular está com pouca bateria e acho que minha operadora está fora da área de cobertura. Me empresta seu celular?? Ele tá no bolso esquerdo, né? Deixa que eu pego para que o senhor não tire as mãos do volante.
Luís se inclinou para pegar o celular, Leonardo não tirou as mãos do volante, o carro passou numa lombada e o jovem aproveitou e apalpou o pau do avô por cima da calça, não estava totalmente duro e sim meia bomba, um pouco pulsante.
Leonardo ficou desconcertado com aquilo, ele ficou excitado imaginando o neto dando para um homem mais velho e como ele gostou de ser elogiado. O pau foi se endurecendo e bateu a vontade de ter alguém abrindo sua braguilha, tirando o seu pau para fora, colocando na boca e mamando bem gostoso, enquanto dirigia. Aquela situação fez ele viajar em pensamentos eróticos. Luís pegou o celular, era daqueles que só faz chamadas e sms.
- Vô, desculpa, foi sem querer!
- Tudo bem, meu neto!
Luís tentando falar com o pai, levou o celular até o ouvido e, enquanto fazia isso, estava incrédulo pelo que acabara de acontecer. Foi como um gatilho para voltar ao passado e recordar a vez que segurou e punhetou o pau do avô em 2013. Ficou todo arrepiado, como era grande, grosso o pau dele. Ficou intrigadamente curioso, queria ver de novo porque não se lembrava exatamente como era, só uma vaga lembrança. Agora que os dois ficariam um tempo sozinhos, ele estava cheio de tesão, carente e triste por estar parecendo o desprezo do pai.
O carro seguia em direção ao sítio, com dois homens dentro tendo pensamentos eróticos.
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