Oi Pessoal, desculpe a demora, festas de fim de ano e acabei não conseguindo mandar a continuação mas prometo atualizar tudo o mais rápido possível ok!
Como de praxe, sou o Jonas, 39 anos, Carioca da Zona Oeste do Rio, casado, Bissexual não assumido e antigamente tinha o hábito do Crossdressing. Infelizmente, tenho corpo de sapo e deixei essa prática de lado por que estava me sentindo feio demais tentando me passar por menina. Então hoje eu me contento com uma saída aqui e ali e a usar calcinhas sempre que eu posso! Essas são as minhas histórias enquanto conseguia ser Juliana até as minhas aventuras atuais. Espero que gostem! Não se esqueçam de comentar se estiverem gostando dos contos viu!
Continuando...
Já haviam se passado coisa de 3 meses que eu havia começado o estágio em São Paulo. Minha tia havia me deixado ficar em uma de suas casas e eu havia aproveitado pra levar esses meses da maneira que eu quisesse. Meu estágio me pagava relativamente bem, conseguia manter os custos da casa e ainda sobrava uma boa graninha pra fazer o que eu quisesse.
Sempre fui meio Nerd, como morava sozinho, aproveitei para comprar as coisas que eu gostava sem me preocupar com nada. De material de Guerra nas estrelas até revistas em quadrinhos e mangás. Nessa época, foi quando eu deixei o crossdressing mais forte na minha rotina. Sempre que ia no centro de São Paulo, passava por algumas lojas de roupas femininas, olhava peças de roupas, calcinhas, sutiãs, lingerie sexy e sempre com a desculpa de que queria comprar alguma coisa pra minha namorada, comprava um conjuntinho ou outro que eu usava enquanto estava sozinho em casa. Ousei tanto que até mesmo comprei uma peruca ruiva que ficou um arraso em mim na época. Vi que estava exagerando um pouco na prática quando notei que o armário do quarto parecia o armário de duas pessoas diferentes.
De um lado, Jonas, um cara agora com 19 anos, Nerd, 1.70m, magro, com cabelo curto, tímido e de certa maneira até mesmo recluso. Apreciador de Rock e que gostava de Anime e Mangá, de HQ´s e Guerra nas estrelas. Que vivia a base de filmes, animes e pipoca.
Do outro lado, Juliana. Quando se manifestava, era uma ninfeta, com seu 1.70m, cabelos ruivos (quando eu utilizava a peruca), amante de uma lingerie sexy, que adorava ver um filme pornô com trans sendo possuídas por homens fortes e viris. Que sempre que podia, se montava toda e desfilava pela casa a procura de um macho imaginário e quando não encontrava, se aliviava com seu brinquedo favorito, um pênis de borracha de 15x5 que havia comprado numa sex shopp perto do trabalho.
Meus dias variavam conforme meu humor, meu cansaço e minha necessidade de ser menina apareciam. Cumpria com as minhas obrigações no trabalho, mantinha minha casa limpa e em ordem dentro da medida que um jovem de 19 anos conseguia. Tinha dias, as vezes semanas, que Juliana não se manifestava e tinha vezes que eu passava dias seguidos vestido de mulher dentro de casa.
A verdade é que, em São Paulo eu me sentia só. Havia algumas mulheres no trabalho e até mesmo alguns rapazes que chamavam a minha atenção, assim como no curso preparatório que eu freqüentava, mas sempre fui muito tímido e tinha medo de tentar alguma coisa e ser repudiado. Minhas habilidades sociais não eram o que eu podia dizer, efetivas.
As coisas mudaram quando eu conheci André.
André era um cara gente boa, era engenheiro de produção e havia começado tinha pouco mais de 2 semanas no trabalho. Por decisão do meu chefe eu virei o auxiliar direto dele, ou seja, eu era a secretária do mais novo engenheiro de produção do setor. Achei que era algum tipo de castigo ou implicância comigo por parte do meu chefe, mas mais tarde eu fui descobrir que o próprio André havia solicitado a ele que me colocasse a disposição dele. Segundo o que me passaram na época, ele havia gostado da maneira como eu havia administrado uns projetos em apoio a outros engenheiros e achou que seria bom formar uma equipe comigo.
André era um cara bonito. Era um cara com seus 30 anos. Tinha 1.75m, cerca de 80 kg, era forte, daqueles que você vê que gostam de ir à academia, tinha um humor ácido e adorava uma festa. Descobri depois que ele havia se divorciado tinha pouco mais de 3 anos. Ele tinha se casado com uma amiga de infância ainda muito cedo e acabou que quando eles estavam com quase 5 anos de casado, não estavam mais em sintonia e optaram por se separarem de forma amigável.
André era um cara em que todos se davam muito bem, até mesmo eu que era muito tímido e reservado no trabalho ficava mais solto na presença dele. Tinha algo nele que fazia com que as pessoas quisessem estar perto dele, interagir com ele. Acho que naquele emprego, foi à melhor fase que eu tive.
Numa determinada semana, o modo Juliana estava ativo ao máximo, alguma coisa dentro de mim me impelia a querer ficar sendo princesa o máximo de tempo possível. Obviamente, não poderia fazer aquilo no trabalho. Antes de tudo, para todos os efeitos, eu era um jovem, heterossexual, que nunca deu pinta e que sempre olhava escondido para as meninas do trabalho, mas naquela semana, eu estava com uma necessidade louca de usar calcinha. Tinha dias que a minha bunda parecia ter vontade própria e na minha cabeça latejava o pensamento:
“Calcinha, por favor! Uma bem cravada! Uma bem macia e delicada!”
Minha bunda dominava meus pensamentos e nessa semana, como que por loucura optei por ir para o trabalho de calcinha. Eu tinha uma calcinha preta sem costura que era maravilhosa, não me apertava na frente e ficava totalmente cravada na minha bunda. O melhor é que como eu utilizava calça jeans, não precisava me preocupar com roupa marcando e como forma de segurança, utilizava um cinto para não correr o risco de me abaixar e mostrar demais.
A semana passava bem até chegar na sexta feira. No dia anterior, Juliana havia se apoderado de mim, havia chego do trabalho, tomei um banho e coloquei um conjunto de espartilho e calcinha preta bem cravada, a calcinha possuía ligas que eu prendi em uma meia calça preta 7/8 com renda que era um escândalo. Meu espírito de puta naquela noite estava aflorado. E como não tinha nenhum macho pra me satisfazer, peguei meu consolo de borracha, liguei o notebook num site de pornografia e fiquei brincando comigo mesma até tarde da noite. Enquanto via os vídeos, ia me lubrificando e brincando com meus dedos na minha portinha e depois, acompanhando o ritmo do vídeo, ia me penetrando com o consolo de borracha, acompanhando o ritmo da foda que eu via na tela até culminar em uma gozada com aquele consolo enterrado no meu rabinho. Limpei-me, mas mantive a lingerie e pouco tempo depois peguei no sono. Na manhã de sexta feira, perdi a hora do trabalho!
- PUTAQUEPARIU TÔ ATRASADO! – gritei dentro de casa.
Corri para o banheiro rapidamente, tomei uma ducha rápida e instintivamente ou não, provavelmente a puta da Juliana me fez fazer isso, coloquei de volta a calcinha a liga e a meia calça, coloquei uma calça Jeans, uma camisa pólo e um tênis. Peguei minha mochila com as coisas do trabalho e corri para a estação do metro.
Cheguei nesse dia quase 1 hora atrasado. Pedi desculpas ao meu chefe e fui para a minha mesa de trabalho. O dia estava correndo bem se não fosse por um detalhe, um misto de excitação e medo estava me dominando totalmente. A meia calça e a calcinha estavam me dando um tesão descomunal e eu já estava ficando com medo de alguém perceber. Na hora do almoço, inventei que precisava resolver algumas coisas e não saí com o pessoal da minha equipe pra almoçar. Pra vocês terem uma melhor visão, nosso escritório na época adotava o padrão americano, ou seja, cada funcionário ficava num quadrado de 2x2, basicamente era uma baia com uma mesa, computador e telefone. No meu caso, como eu trabalhava como “secretária” do André, tinha uma mesa em uma ante-sala, basicamente eu tinha a minha sala que ficava entre o salão das baias do pessoal e a sala do André. De certa maneira, isso me proporcionava certa vantagem no sentido de que eu tinha muito mais privacidade do que os outros funcionários.
Aproveitei esse pequeno momento pra me organizar. Tranquei a porta da minha sala, fechei as persianas para ter certeza de que ninguém conseguiria olhar ali pra dentro. Fui para a sala do Andre, o que me deixaria ainda mais a vontade, tirei meu tênis e minha calça, fiquei apenas de camisa e meu jogo de lingerie. Arrumei as meias, as puxei mais pra cima da perna por que haviam caído um pouco devido a fricção a com a calça. Aproveitei e tentei organizar o meu saco dentro da calcinha, sempre tive o hábito de comprar calcinhas que fossem grandes na frente para acomodar meu sexo, mas que fosse fio dental atrás.
Na época, eu era bem magro, pesava pouco mais de 53kg, tinha 1.70m, braços finos, pernas magras mas a bundinha era redondinha. Nessa época também foi o período em que eu comecei a ficar com complexo por que os pelos do meu corpo de uma hora pra outra começaram a aparecer. Antes eu tinha uma perna e bundinha lisinhos e de uma hora pra outra os pelos começaram a surgir, o que me obrigava à volta e meia fazer uma depilação. Acabava me depilando com lamina de barbear mesmo o que por muitas vezes me colocava em situações complicadas devido a uma pequena coceira.
Bom, naquele dia eu estava lisinha! Terminei de arrumar as meias, ajeitei a calcinha e me certifiquei que ela ficasse o mais cravada no meu rabinho o possível. Comecei a colocar a calça quando ouvi o barulho de alguém destrancando a porta. Meu Deus, André chegou. Pensei e desesperadamente me pus a fechar minhas calças e me abaixei para colocar meus tênis.
- Jonas? – perguntou André entrando na sala.
- Aqui! – respondi ainda abaixado calçando os tênis e amarrando o cadarço.
Eu estava de costas para a porta, vermelho e pensando em qual desculpa eu daria pra ele. André entrou na sala, parou na porta, observou as coisas e entrou falando.
- Bonita calcinha! – disse com um sorriso de canto de boca.
Levantei desesperado. Será que ele tinha visto o cós da calça e eu acabei mostrando mais do que deveria? Ruborizei. Não sabia o que falar.
- N-não entendi... – gaguejei.
- Você esta usando uma calcinha não esta? – perguntou ele com um sorriso sacana – Achei bonita!
Fiquei sem reação. Não sabia o que fazer naquela situação, o que falar. Congelei. Fui andando em direção a porta, não tinha coragem de olhar para André. O que seria de mim?
- Jonas! – chamou André.
Virei-me pra ele meio que no automático.
- S-sim? Precisa de algo? – perguntei tentando agir naturalmente.
- Poderia ver se os relatórios de medição do projeto do Augusto já chegaram pra gente e me encaminhar? – falou naturalmente.
- C-Claro!
Virei-me. Voltei para a minha mesa e tentei fazer o meu trabalho normalmente. Levei os documentos para André sem conseguir olhar nos olhos dele. Saí rapidamente da sala, fui ao banheiro, um principio de choro era eminente, mas eu não queria demonstrar isso pra ninguém. Lavei o rosto, dei um tempo pra me acalmar e voltei para a minha mesa. Tentei levar o resto do dia da maneira mais natural o possível.
Fim de expediente. Estava tentando me adiantar a André. Queria sair antes mesmo que ele pudesse me ver. Havia terminado de organizar minhas coisas, fui até o salão para me despedir do pessoal quando André apareceu na porta da sala.
- Jonas! Você vai pegar aquela carona comigo né! – Falou André numa afirmação.
Aquilo não foi uma pergunta.
- C-claro! – respondi sem graça.
André voltou para dentro da sala, depois de 5 minutos apareceu com sua mochila a tira colo e foi em minha direção.
- Vamos? – perguntou.
Apenas acenei com a cabeça e segui André. O caminho até o estacionamento foi um martírio. André falava sobre o trabalho e eu não estava sabendo como lidar com a situação. Fomos até o carro dele. Era um Honda civic preto. Um carro muito bonito. Grande, bonito e com os vidros fumês. Me dirigi até a porta do carona e comecei.
- A-André, desculpa eu....
- Calma, vamos sair pra tomar alguma coisa e a gente conversa... relaxa! – Falou André me interrompendo.
Fomos em direção a Rua Augusta. André falou que conhecia um lugar perfeito pra gente ir.
Nesse meio tempo, fomos conversando no carro.
- E aí, a quanto tempo curte isso? – perguntou André.
- D-desde que eu me dou por gente! – respondi envergonhado.
- Mas você é gay? Qual a sua história? – continuou.
- Sou bissexual não assumido! – respondi pensando.
Naquele momento vi que eu seria o objeto do assunto, acabei por deixar acontecer. Na pior das hipóteses eu cortava o assunto com o André e dava um jeito de ir pra casa. Fomos até um restaurante que André conhecia. Notei que o ambiente era descontraído e quando vi, estava me sentindo bem a vontade. Era um restaurante em que o publico era claramente miscigenado. Não era um lugar de putaria, mas podia se ver que existiam casais de todo o jeito ali. Gays, lésbicas, heteros. Pela primeira vez em muito tempo, me sentia a vontade em algum lugar. Pedimos umas bebidas, André pediu um chopp e eu pedi uma coca-cola. Nunca tive o hábito de beber.
O papo entre nós fluiu. Descobri que assim como eu, André era bissexual. A diferença é que ele era assumido apesar de nunca ter levantando essa bandeira no trabalho. Como ele mesmo me diria, não fazia sentindo ele levantar uma bandeira se ninguém tinha perguntado pra ele. O papo estava ótimo. Trocávamos experiências e em um dado momento ele me perguntou a respeito da minha calcinha.
- Quer dizer que curte cross? – perguntou ele.
- S-sim! – respondi envergonhado - você gosta?
- Não tenho nada contra, particularmente não é algo que me chama a atenção! Mas um bundinha com uma calcinha enterrada sempre me deixa aceso! – respondeu rindo.
Depois desse comentário, falei pra ele a respeito de Juliana, meu alter ego. E com bom humor contei pra ele o que havia acontecido na noite anterior, mas excluindo a parte do consolo, apenas da minha vontade de me vestir.
Descobri que Andre não curtia caras travestidos. Mas adorava um cara submisso de calcinha e meia calça. Aquilo começou a me excitar e tive que dar uma disfarçada no assunto para não dar bandeira.
Ficamos no restaurante até umas 23:00. Fechamos a conta que André fez questão de pagar e depois André me levou pra casa. Do restaurante até a minha casa o papo foi fuindo bem, não só sobre sacanagem, mas conversávamos sobre tudo. Podia me abrir com ele de boa. Chegamos na minha rua, o portão estava trancado. Eu tinha a chave do portão grande também, mas não sabia se André iria querer entrar. Resolvi arriscar.
- Eu sei que está tarde, mas se você quiser entrar... – deixei a pergunta no ar.
- Adoraria! – Respondeu André.
Desci do carro, abri o portão que fechava a rua, André passou com o carro, tranquei o portão novamente, entrei no carro e guiei Andre até o meu portão. Estacionamos de frente para o meu portão. André trancou o carro e me seguiu até o portão. Entramos pela porta de pedestres. Quando fechei a porta e tranquei, André me pega pelas mãos e me puxa pra perto do seu corpo. Seu corpo é maior do que o meu e quase me envolve por inteiro. Coloca as mãos no meu pescoço, faz um carinho na minha nuca e depois guia minha boca até a dele.
Nunca havia beijado um homem antes. Senti seus lábios fortes beijarem os meus, sua língua me invadia e procurava a minha para juntas dançarem um balé erótico. Fiquei sem ar. Beijamos-nos por uns 10 min. Quando André parou, me olhou nos olhos e deu uma distancia. Aproveitei o intervalo e guiei-o até dentro de casa. Entramos e ele se sentou no meu sofá. O volume da calça dele era evidente e meu modo puta estava ativado e a mil por hora. Pedi uns minutinhos pra ele e disse para que ficasse a vontade. Fui até meu quarto, coloquei a mochila dentro do armário. Fui até o banheiro rapidamente, tomei uma ducha muito rápida apenas para tirar o suor do corpo. Coloquei uma camisa larga e comprida, troquei a calcinha, coloquei outra preta, mas limpinha e cheirosa. Coloquei a meia calça, prendi com as ligas e fui para a sala.
Chegando lá, André estava apenas de camisa e cueca. Usava uma cueca boxer preta e era evidente o volume do seu pau. Ele estava vendo televisão nesse ínterim em que tomava banho. Pegou o controle e colocou num canal de musicas. Fui em direção a ele, ele me olhava enquanto caminhava na direção dele. Quando cheguei no meio da sala, fiquei na frente dele, queria me exibir. Dei uma voltinha, parei de costas e levantei um pouco a camisa para que ele tivesse visão da minha bundinha.
- Delicia! – falou André com um rosto safado.
Virei pra ele, caminhei em sua direção e sentei no seu colo de frente e de forma que eu pudesse encaixar a minha bundinha naquele volume. Ele pegou na minha bunda e apertou com força, ao mesmo tempo que me beijava com intensidade. Sua mão explorava o meu corpo. Ia da minha nuca, descendo pelas costas, apertava a minha cintura e enquanto beijava o meu pescoço apertava minha bunda com vontade. Estava amando aquela sensação de ter um macho embaixo de mim. Beijei ele e depois virei-me. Peguei uma almofada, coloquei no chão e me ajoelhei olhando para aquele volume. Comecei por beijar levemente a parte interna de suas coxas. Ao mesmo tempo, minhas mãos procuravam o seu peito para que eu pudesse ir massageando. Lembrava de como as mulheres faziam nos filmes pornôs e tentava fazer igual. Quando meus beijos alcançaram sua mala, desci minhas mãos, massageei seu pau por fora e gentilmente tirei ele de dentro daquele cueca. Seu pau era muito bonito. Devia ter uns 18 cm, estava duro e pulsante. Quente, praticamente um convite para colocá-lo na boca, não me fiz de rogada. Comecei massageando e dando pequenos beijos na glande e lentamente fui colocando aquele cacete gostoso dentro da boca. Mamei aquela rola com vontade. Estava precisando, desde que tinha ido pra São Paulo que não colocava um caralho grande, grosso, pulsante e quente na boca. Minha língua passava por toda a extensão daquele pão numa alegria enorme e enquanto isso, meu cuzinho piscava demonstrando que estava com fome de pica.
Continuei mamando aquela vara, estava obstinada a mamar ela enquanto Andre não gozasse ou pedisse pra parar. A primeira opção foi o que aconteceu. Senti Andre respirar mais pesado e quando notei, sentir seu pau pulsar e inchar na minha boca. Pela primeira vez, tinha sentido vontade de deixar o macho gozar na minha boca e engolir aquela porra todinha. Minha boca se encheu de gala, um, dois, três jatos de porra, todos indo direto para o fundo da minha boca como se soubesse o caminho que deviam seguir dentro da boca de uma putinha. Lambi aquele pau até deixa-lo todo limpo. André se levantou e perguntou.
- Aonde é o seu quarto? – falou me olhando profundamente.
Guiei André até o quarto e pude ver que ele já estava de pau duro novamente, foi se encoxando em mim enquanto íamos para o quarto. Ao chegar lá, me deitou na cama de forma que meu corpo todo ficou na cama e apenas uma perna ficou para baixo. Puxou minha calcinha para o lado e começou a beijar e lamber o meu cuzinho com uma voracidade digna de um macho sedento por um cu. Senti sua boca e língua passearem por toda a extensão da minha bunda, suas mãos fortes apertavam minhas bandinhas e abriam caminho para que ele tivesse uma visão privilegiada do meu cuzinho. Senti que André se deliciava no meio da minha bunda. Levantou, cuspiu mais um pouco no meu reguinho e vi que começava a pincelar aquela rola grande e grossa no meio da minha bunda. Meu corpo se movia sozinho e começava a rebolar instintivamente, meu cu piscava, esperava a qualquer momento ser invadido por aquele pau gostoso. Quando vi que Andre iria começar a tentar me comer, sem perder o clima, rapidamente peguei um tubo de gel que ficava na gaveta da cabeceira. Peguei e dei nas mãos dele, Andre benzuntou não só o meu cuzinho mas a minha bunda toda de gel, aproveitei e fiquei de quatro, empinei a bunda do jeito que deixasse ele com a melhor visão do meu rabinho possível e com livre acesso ao meu cuzinho sedento por rola.
Andre começou a esfregar seu pau pelo meu rego e depois apontou aquela cabeça gostosa na porta do meu cuzinho. Como toda putinha obediente, tentei deixar a porta bem aberta e com as mãos, segurei minha bunda e abri e quase gemendo falei.
- Vai! Enterra essa rola em mim! Me faz de putinha faz!
André atendeu meus pedidos, lentamente começou o processo de enterrar aquele pau enorme no meu cu. Começou um leve movimento de vai e volta, até a hora que eu tomada pelo tesão, empurrei meu rabo para trás e seu pau entrou no meu cuzinho até a metade. Foi uma mistura de arrependimento com catarse. Arrependimento, por que quando forcei o pau para dentro, parecia que iria rasgar em dois. Uma dor muito forte e aguda tomou conta do meu quadril. Por um momento pensei até mesmo em desistir, mas a catarse que eu sentia por ter um pau ali, enterrado no meu rabo falou mais forte. Agora era uma questão de tempo. André não foi apressado. Sentindo que fiquei meio tensa, manteve o pau parado por alguns momentos e depois, levemente foi fazendo um movimento de entra e sai. Tirava o pau lentamente até quase sair e depois empurrava para dentro de novo, cada vez mais fundo até que pude sentir seu quadril encostado na minha bunda. Naquele momento sabia que ele tinha enterrado aquele pau gostoso todo dentro do meu cu.
Depois disso começou a dar uma cadencia mais ritmada. Levemente ele ia me conduzindo, entrando cada vez mais dentro de mim, arrancando gemidos e acabando com as minhas pregas. Andre me pegou pela garganta e puxou meu corpo junto ao dele. Me abraçou e tocou os meus mamilos e não tirava aquela tora do meu rabo.
Depois de um tempo, tirou o pau todo, me virou na cama e me colocou na posição de frango assado. Levantei minhas pernas e coloquei elas apoiadas em seus ombros, ele enfiou aquela rola maravilhosa de uma vez só e depois bombou com vontade. Sentia que ele queria enfiar até as bolas dentro do meu cu. Depois disso, me levantou e se deitou na cama. Entendi o que ele queria.
Subi em cima dele, apoiei com uma mão em seu peito e com a outra guiei aquele pau delicioso para a entrada do meu rabo e sentei. O pau dele entrou fácil, comecei a cavalgar como uma verdadeira putinha. André me puxou pra ele e começou a me beijar, minha bunda com esse movimento levantou e seu pau ameaçou sair. Enquanto me beijava, André pegou minha bunda com as duas mãos e começou a socar aquela vara no meu cuzinho sem pena.
Poucos momentos depois senti seu pau inchar novamente e dessa vez, Andre gozou profundamente dentro do meu cuzinho. Senti seu pau latejar e depois deitei sobre o seu peito.
Naquele momento éramos só nos dois. Estava deitado em cima daquele macho gostoso, sentindo a pulsação do seu corpo, me sentia aninhada. O pau de André havia amolecido mas continuava enterrado no meu rabo, na verdade não queria que ele saísse.
André me carinhou, passou as mãos em minha cabeça me fazendo um cafuné, estava calmo. Aquilo estava muito gostoso. Quando vi, tinha adormecido.
Continua.....
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