Antes de mais nada, quero pedir desculpa pelo sumiço, tava passando por um momento meio punk na minha vida. Mas tudo se resolveu.
Eu retorno pra contar um pouco de minhas aventuras de adolescência é vida adulta, de descobertas é experiências prazerosas demais.
Venho contar o que aconteceu hoje pela manhã na minha ida para o trabalho, como eu notei que meu tesão está meio descontrolado, mas como o proibido mexe comigo, não pude resistir.
Moro no Rio e meu bairro faz divisa com uma pequena cidade portuária que temos, Itaguaí, trabalhei durante 2 anos no Porto daquela cidade, e tive experiências ótimas lá que ficam pro próximo conto.
Estou cumprindo aviso neste trabalho pois estou mudando e rumo, e hoje fui em direção a ele para mais um dia, peguei o ônibus no meu ponto de costume e o ônibus já tava cheio, o que me fez ficar em pé. Dois pontos depois subiu um casal, não sabia se eram namorados, irmãos, amigos ou algo mais. A menina era bonita, baixinha, loirinha bem cuidada, tava com um vestido até o pé preto, marcava seu corpo e mostrava que estava tudo no lugar, um tesão. Ela para do meu lado, mas logo depois entra um rapaz: 1,78 mais ou menos minha altura, branquinho, barba a fazer bem ralinha, bem cortado, usava óculos, não era um dos caras mais lindos do mundo, mas tinha seu charme, tinha entre 19 a 25 no máximo. Não dei muita bola de primeira, mas um fato me chamou a atenção: ele estava com uma bermuda azul, de sarja até o joelho, e ao olhar pra baixo notei o grande volume que tinha nela, era de chamar muita atenção, um volume bem considerável que sinalizava duas coisas, ou ele tava muito excitado ou ele tinha uma pica grossa.
Um parêntese rápido, eu sou ativo nas relações que tenho, já tentei uma vez ser passivo mas não conseguir passar pela experiência kkk. Mas quando encontro um cara bem cuidado e com uma pica grossa, minha boca enche d’água e não consigo passar pela transa sem chupar essa pica, tenho uma queda por rola assim. É era justamente o que aparentava ser a dele.
Ele para entre eu e a menina, como se quisesse proteje-la de mim, mas sabia ele que não era ela que eu queria. Ele para é segura no banco que estava a minha frente, para não cair com o balançar do ônibus, tocando seu braço no meu, esse toque vem em minha como um choque mandando um sinal para todo o meu corpo, e despertando minha rola é a fazendo crescer entende minha calça.
Outra coisa me fez quase agarrar aquele rapaz em público, o seu perfume tomou conta do lugar, me marcou não somente por ser cheiroso mas, por incrível que possa parecer, ser o mesmo que o do carinha que eu pegava no trabalho, e eu morria de tesão nele. Aquele cara do ônibus não satisfeito em ser bonito e ter uma rola aparentemente apaixonante, me levou com o seu perfume na época mais excitante da minha vida, minha mente explode e logo me imaginei ao beijos com ele, nossas rolas se sarrando e eu desabotoando aquela bermuda azul, pronto para chupar aquela rola que devia ser branquinha da cabeça vermelha, d3via babar de tesão, e eu adoro o gosto dos pré gozo que eles soltam.
Me imaginei chupando ele enquanto apertava a sua bunda... aliás não a tinha reparado, e tinha que tirar minha conclusão.
De forma discreta me movimento no ônibus para dar uma bela olhada em seu traseiro, uma bunda empinadinha, que deveria ser suculenta e boa de chupar é morder, minha pica explode de tesão, pois a minha imaginação me fez da um salto, para ele na minha frente de quatro, abrindo aquele cuzinho, Rosa e apertado me pedindo pica, como deve ser quente aquele cu, e como deve ser gostoso ouvindo sua voz grossa gemendo na minha pica.
Eu curto caras discretos. Com pose de homenzinhos, que na hora da foda, parecem putas gemendo em minha pica, pedindo mais. Sei lá sinto tesão nisso , em pensar que pra sociedade eles são os fodões é comigo eles são fudidos, putas que curtem rola.
Esse era um dos motivos do tesão que eu sentia também, ele se encaixava nesse critério.
O tempo vai passando e o ônibus andando. Seu braço sarrava no meu e eu no dele, era o suficiente para eu ficar muito excitado. Acho que ele notou o movimento e moveu o braço para outra direção, se afastando do meu, logo pensei “fudeu" mas em menos de 10 seg depois ele retorna para perto do meu, e começa a sarrar tbm, isso me fez encher a boca d’água,. Não sei vocês, mais um dos movimentos que meu corpo tem quanto tá excitado é esse, minha boca enche d’água como se precisava provar algo, e eu precisava provar ele.
Vejo que a viagem se aproximava do fim, faltavam 2 ponto para eu descer. Mas acho que o destino queria me fazer gozar...
O ônibus para em um ponto, ouço uma senhora pedindo licença ao passar atrás de mim. Para dar passagem a ela, eu me viro em direção ao rapaz, ficando de frente à ele, e ele de lado comigo, porém ele também precisava deixar a moça para pois ele estava perto da porta de descida do ônibus. Para isso acontecer ele precisou fazer o mesmo movimento que eu, e ele se vira também. Aquela bunda, empinada, dentro daquele short azul vem é encosta na minha pica, dura, excitada e sem pensar duas vezes dou uma senhora sarradas dele, poderia usar como desculpa o movimento do ônibus, mas ver aquela bunda vindo em minha direção, unida ao cheiro de seu perfume, me fez ter essa reação louca, sarrei nele, e para minha surpresa ele pareceu imóvel, apenas deixando a moça passar, foram 2 segundos, mas na minha mente foram duas horas. Imaginei, ele sentando, engolindo minha rola com seu cu, enquanto fazia cara de dor e tesão, será que ele rebolava bem? Devia.
Logo após a moça descer voltamos para nossas posições, primeiro disfarce é olho para o outro lado, mas depois discretamente busco seu rosto que está na minha direção e me surprendo com um movimento dele. Ele lamber os lábios, como se estivesse com sede ou com AGUA NA BOCA.
Pensei: que puto, deve tá gostando disso.
Pena que meu ponto era o próximo é tive que me preparar para descer. Mas como não sou bobo nem nada, dei uma última investida, tinha que passar por ele para descer.
Me movimente em direção a porta, coloco a mão em sua cintura é digo perto de seu ouvido “com licença”. Ele apenas chega um pouco pra frente, parece que queria meu toque, e não neguei isso a ele, dei outra sarrada, mas lenta, como um xau gostoso, e então desci do ônibus.
Desci olhando para trás, mas ele conversava com a menina do qual tinha entrado, mas com certeza essa experiência havia me marcado. Até por que algo em mim dizia: vamos nos encontrar de novo...