RENATA UM GRANDE AMOR - 2

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 4887 palavras
Data: 26/02/2022 02:42:37
Última revisão: 26/02/2022 19:02:48

- Bom dia, Paula! Vou estar na minha sala. Mas, por favor! Não quero ser incomodado, não estou para ninguém, ninguém mesmo... certo?

Paula, minha secretária, me olhava assustada. Eu insisti:

- Nem por telefone também. Qualquer pessoa que chegar e quiser entrar, você pode barrar por aqui mesmo. Tenho algumas coisas urgentes para resolver, a única exceção é o Dr. Rodrigues. Ligue para ele urgente e peça para que venha o mais rápido possível.

Coitada da Paula, ela não tinha nada a ver com os meus problemas. Aquela segunda feira prometia, com certeza eu teria que tomar várias decisões que mudariam a minha vida.

....

Me tranquei na minha sala, sentei e comecei a chorar de nervoso, olhando pela grande janela envidraçada. A vista era espetacular do principal cartão postal da cidade. Olhando para o lago Igapó lá em baixo, comecei a lembrar e a pensar em tudo que estava acontecendo na minha vida nos últimos anos: Será que valeu a pena tanto sacrifico? Tanto esforço profissional quanto emocional?

"Consegui conquistar tantas coisas materiais, sucesso profissional, uma linda casa em um dos melhores condomínios da cidade, carro importado, uma empresa de renome e muitas outras coisas, mas valeu a pena?" Pensei. Essa pergunta começava a me assombrar. Minha cabeça doía demais. Já havia tomado um analgésico, mas como eu estava extremamente nervoso, a dor não passava.

Comecei a me lembrar do passado. Putz! Se não tivesse sido o sonho em comprar aquele carro, minha vida poderia ter tido um rumo totalmente diferente. Aquele carro que me trouxe tantas felicidades. Mas agora, puxando pela memória e com os acontecimentos recentes, acho que não foi tão bom negócio assim. Porque Renata? Eu não merecia.

As lembranças começaram a vir de uma forma diferente, parecia um filme passando na minha memória. Fechei os olhos e parecia que estava vivenciando tudo aquilo novamente: Da noite em que nos conhecemos no estande, até o outro dia em que a levei para assistirmos ao show e eu poder ensiná-la a dançar. O que não era verdade. Ela sabia dançar e muito bem. Depois de um tempo, ela confessou, disse aquilo para poder se aproximar de mim, pois no momento que eu entrei no carro com ela e não fiquei fazendo nenhum tipo de gracinha e dando cantadas baratas, ela se interessou. E me disse:

- Você foi o único em um dia inteiro de trabalho que não fez nenhuma gracinha comigo. Me tratou com muito respeito e carinho. E eu te achei muito bonito. Vi ali, uma oportunidade de conhecer uma pessoa legal.

Comecei a falar sozinho, como se estivesse conversando com a Renata. Minha dor me fazia enxergá-la ali, na minha frente.

Me veio a sensação maravilhosa de poder sentir o seu corpo abraçado ao meu. Nós dois dançávamos. O seu perfume suave e delicioso, o seu sorriso que às vezes parecia debochado, quando mais de uma vez eu tirando coragem não sei de onde, tentei beijá-la. Ela se esquivava, falando:

- Se comporta, menino! Vamos dançar e curtir o show, você está muito assanhado.

Quando fomos embora, já era madrugada alta, quase manhã. Paramos para comer um pastel na feira e eu me sentia feliz, com tamanha simpatia e beleza em uma garota só. Acreditava ter encontrado a mulher da minha vida.

Chegando em frente ao prédio que você morava, eu me achava o garanhão. Por ter transado com Marcela na noite anterior, achava que a noite de hoje prometia o mesmo desfecho, só que agora com a morena mais linda do mundo.

E foi um baita de um balde água fria, quando após alguns beijos deliciosos e o clima começando a esquentar, você simplesmente parou tudo e disse:

- Me desculpa! Mas acho melhor a gente parar. Estamos indo rápido demais.

Vendo meu olhar de decepção, você ainda se justificou:

- Eu preciso subir e dormir um pouco. Daqui à poucas horas preciso estar no estande. Está muito bom, mas hoje você não vai ter um “compromisso” igual ao que teve na noite passada com sua amiga.

Você era esperta, né? Sabia que eu estava em suas mãos. E para não esfriar o meu desejo, você ainda disse:

- Me liga depois, a gente marca de sair novamente. Por enquanto, vamos com calma, precisamos nos conhecer melhor.

Você falou tudo isso sorrindo e me fazendo um carinho gostoso no rosto e olhando de uma forma que acho que ninguém nunca tinha me olhado. um olhar meigo e com um brilho enorme nos olhos.

Fiquei ali de pau duro, quase rasgando a calça, mas não podia lhe forçar a fazer nada, não sou esse tipo de homem. Depois pensei que realmente tinha sido melhor assim, que foi uma forma de criar uma expectativa muito maior, de que o esforço iria valer a pena.

Passei boa parte do dia seguinte pensando se ia ou não te ligar. Não queria deixar tão explicito o meu desejo. Então, resolvi mandar uma mensagem no meio da tarde, perguntando o horário que eu poderia ligar sem atrapalhar o seu trabalho. Sua resposta foi rápida, como se já estivesse esperando. Você me disse que em uma hora sairia pra tomar um lanche, que era sua hora de descanso. Disse também que adoraria a minha companhia. Meu horário era bem flexível, só avisei meu sócio e fui ao seu encontro.

Esperei por você na área de alimentação do parque que combinamos de nos encontrar. Quando eu a vi se aproximando, minha barriga gelou. Você estava com um sorriso tão lindo no rosto que me fez quase perder as estribeiras. Ao me ver, você me deu um abraço tão apertado. Parecia feliz em estar ali comigo. Mas avisou que por motivos profissionais, não poderia me beijar. Não era o lugar próprio para isso. Só me deu um beijinho no canto da boca, muito gostoso até, e ficamos conversando.

Você me contou um pouco mais sobre o trabalho, que era puxado. Que ficava praticamente dez horas ali, mas que valia muito a pena, pois o dinheiro das diárias era bem maior do que qualquer outro trabalho de promotora que você fazia aos finais de semana.

O mais estranho é que você estava toda preocupada de eu estar ali naquele horário. Me perguntou várias vezes se não iria atrapalhar no meu emprego. Eu expliquei que na empresa era eu, meu sócio e mais um funcionário, que eu não teria problema nenhum. Pois tínhamos uma carga horária bem flexível.

Você comeu seu lanche rapidinho e nós demos uma volta pelo parque, conversando bastante. Eu perguntei:

- Você vai assistir ao último show hoje antes de começar os rodeios?

Você tranquilamente respondeu:

- Hoje não! Apesar de ser uma dupla legal, eu preciso descansar, dormir um pouco. Preciso também dar um pouco de atenção para minha filha.

Era a primeira vez que você me falava sobre sua filha. Fiquei feliz por confiar em mim tão cedo. Fiquei sabendo muito sobre você nesse dia: que tinha engravidado muito cedo e que o pai da menina, não quis casar. Mesmo tendo assumido a criança, ele deu no pé, te deixando sozinha para criá-la. Você me contou que começaram a namorar muito cedo, aos catorze anos. E que aos dezessete descobriu que estava grávida. Me disse também, que se sentiu desesperada com a notícia e até pensou em fazer um aborto. Mas, no fim, você tomou a melhor decisão possível. Sua filha é linda e sua vida não teria nenhum sentido sem ela.

Eu fiquei feliz por você aceitar sua filha. Eu jamais conseguiria estar com alguém que rejeita um filho. Foi nesse dia que eu lhe contei do meu problema de não poder ter filhos, e a vontade imensa que eu tinha de ser pai. Você ainda me contou os seus problemas na gestação, da pré-eclâmpsia, que quase a matou. então tinha medo de ter outro filho e passar por tudo novamente. Você até concordou com a minha vontade de adotar. Dizia que até pensaria nisso no futuro.

Conversamos tanto, que quando vimos, você já estava atrasada uns vinte minutos além do seu horário. Eu te perguntei:

- Posso vir buscá-la e te dar uma carona pra casa?

Você, sempre gentil e sorridente, me disse:

- Não precisa se incomodar. Eu sempre venho e volto com uma amiga. Dividimos o combustível e moramos próximas. Fica tranquilo. Quem sabe um outro dia?

Antes de ir, você me deu um longo abraço e para a minha surpresa, um beijo rápido, mas bem gostoso.

Enquanto você ia embora, eu a acompanhei com os olhos, esperando um último olhar seu. Mas o que vi, acabou destruindo tudo de bom que vivemos aquela tarde e acendeu um sinal de alerta na minha cabeça: o cara que estava conversando com você no do dia do show, o grandão, estava lá, esperando você voltar.

Não pude acreditar ao ver você, fazendo com ele, o mesmo que fizera comigo: um abraço apertado e demorado e um beijo no cantinho da boca.

Nossa! meu sangue ferveu, senti um ciúme enorme. Mas depois, pensando melhor, eu não tinha porquê me sentir assim. Não existia compromisso entre nós dois. Mas estava difícil de me controlar.

Resolvi ir embora. Não tinha mais porquê ficar te olhando. Mesmo sem ter direito, me senti traído. Quando estava saindo, ainda olhei para trás. Você também olhava em minha direção. Só que era um olhar diferente, difícil de explicar. Parecia triste. Você me deu um tchauzinho com a mão. Parecia estar disfarçando. E eu, magoado nem respondi. Eu achava que estávamos começando algo novo, mas depois de ver você com ele, minha insegurança voltou a assumir o controle sobre minhas ações.

Hoje, pensando friamente, sei que aquele deveria ter sido nosso último beijo e o último contato, mas eu não consegui entender os sinais. Aquele olhar triste, o abraço e o beijo no seu amigo tinham muito mais significado do que o simples ciúme que eu senti naquele momento.

No outro dia pela manhã você me mandou uma mensagem me desejando um bom dia. Acho que você estava tentando aliviar a sua barra e me testar. Eu estava tão chateado pelo que aconteceu no dia anterior, que nem respondi. Mesmo assim você insistiu e me ligou na hora do almoço:

- Oi! Tudo bem com você? Estou com saudade e gostaria de saber se hoje você poderia vir de novo no meu horário de descanso para a gente conversar. Gostei muito da sua companhia ontem.

Eu expliquei que estava com o dia cheio. Mentira! Eu só não queria deixar que você me visse sofrendo por um relacionamento que nem tinha começado. Mas, você não aceitava minha negativa:

- Vem me buscar no fim do expediente, então? Minha amiga vai sair mais cedo. Eu adoraria aquela carona que você ofereceu.

Você não parava de falar e mal me deixava responder. Eu tentava de todas as maneiras me livrar da tentação. Se eu cedesse tão fácil naquele momento, você perderia todo o respeito por mim. Tive que dizer por diversas vezes que eu tinha uma reunião com um cliente muito importante e sem hora para acabar. Você só aceitou depois que eu prometi que nos veríamos em breve.

Mas, você sabia que algo estava errado. Você disse que viu em mim, a chance de conhecer um cara legal. E tratou o seu amigo, o mesmo que você disse que não tinha nada, do mesmo jeito que fez comigo. Você raciocinou rápido e tentou se justificar:

- Olha, eu sei que você viu meu amigo me cumprimentando ontem daquela forma, mas gostaria de te explicar que não tenho nada com ele. Somos somente amigos. Ele já me ajudou muito no passado e às vezes, extrapola um pouco. ele já tinha bebido e então fez aquilo. Me desculpe se te magoei. Mas, você está vendo coisas demais onde não existe.

Eu não sabia se você estava falando a verdade, mas eu fui honesto:

- Renata, eu vi sim! achei estranho, não vou mentir. Aquilo me incomodou. Achei que estávamos nos conhecendo melhor, que você também estava afim de mim e de repente isso? Foi um balde de água fria. Mas, não tenho nada a ver com sua vida. Nós ainda estamos nos conhecendo melhor e não temos nenhum compromisso. Eu não tenho o direito de cobrar nada, na verdade eu nem ia comentar.

Renata me interrompeu:

- Eu só quero que as coisas fiquem às claras entre nós. Não quero que você pense que eu estou te enganando, ou usando você. Fui eu quem deu o primeiro passo, lembra?

Eu, tentei passar calma para ela. Não queria prolongar ainda mais o assunto:

- Eu tenho realmente uma reunião com um médico dono de uma grande clínica e às vezes demora bastante e acabamos por jantar juntos. É um contrato que não posso perder.”

Você continuava insistindo:

- Paulo, eu entendo! Mas, seria legal poder te encontrar. Gostaria de conversar e ficar com você. Podemos marcar um outro dia? O que acha?”

Para acabar logo com essa conversa, eu respondi que sim. Eu estava muito chateado e não iria fazer papel de bobo. Minha vontade, na verdade, era ir encontrá-la, beijar essa boca gostosa e arrancar a sua roupa.

Eu seguia em minhas lembranças. Só que agora Renata não estava mais ali conversando comigo. Como eu deixei essa mulher entrar de vez na minha vida e fazer tudo isso comigo? Eu sou um otário mesmo.

Meus pensamentos me levaram de volta aquele dia, após a insistência da Renata no telefone. resolvi ficar em casa sozinho mesmo aquela noite. Tinha muita coisa para pensar. Será que ela merecia minha atenção? Será que eu estava entrando em uma cilada? Tomei algumas cervejas e estava com vontade de ligar pra ela. Mas, precisava me controlar e mostrar a ela que eu não era um qualquer. Ao mesmo tempo, minha insegurança me fazia pensar que uma chance dessa, de poder sair com uma mulher tão linda, poderia não rolar outra vez. Resolvi ouvir a razão e fui dormir amargurado.

Na manhã seguinte eu estava na empresa e resolvi dar uma olhada no facebook. faziam dias que não abria, e procurei pelo nome da Renata e consegui achar um perfil seu. Fiquei olhando as fotos, mas não apareciam muitas para quem não era amigo. Tinha fotos da feira e do estande, mas não mostrava nenhuma foto de balada, o que me deu um certo alívio. Fiquei ali olhando durante um tempo, mas não mandei solicitação de amizade, resolvi aguardar mais um pouco.

No começo da tarde resolvi mandar uma mensagem perguntando se poderíamos nos encontrar. Se eu poderia buscá-la no final do expediente. Ela demorou um pouco para responder. Só quase uma hora depois, veio sua resposta, me pedindo desculpas pela demora:

"Oi, Paulo! tudo bem? O celular estava lá dentro carregando e eu estava atendendo um casal que se interessou no mesmo modelo de carro que você comprou. ainda usei o seu exemplo do quanto você adorou o teste drive para fechar o negócio."

Eu lhe dei os parabéns pela venda e perguntei novamente sobre a carona. ela respondeu que sim. Então combinamos o horário. Eu, idiota, já estava feliz de novo por ir ao seu encontro.

No começo da noite em casa, eu já tinha tomado banho e estava muito ansioso, parecia um menino. Eu comia um lanche leve, quando recebi uma ligação de um numero privado. Estranhei, mas resolvi atender. era Renata, avisando que poderia sair mais cedo, o movimento estava bem tranquilo e se eu quisesse, poderia ir já naquele momento. Claro que concordei, me arrumei rapidinho e fui ao seu encontro.

Quando cheguei, ela já me esperava na frente do portão principal. E ela estava maravilhosa. Ela usava um vestido rodado estampado, um pouco acima dos joelhos, deixando a mostra um pouco de suas lindas coxas bem torneadas. Nossa! Que mulher linda. Eu não poderia deixar escapar aquela chance. Quando ela veio em direção ao carro, fiquei surpreso, o seu vestido era muito sensual. Quando estava contra a luz, a leve transparência, emoldurava de forma divina seu lindo corpo. Fiquei de pau duro na hora. Era possível ver o contorno de sua bucetinha, bem estufadinha na calcinha.

Quando entrou no carro, ficou me olhando nos olhos por um momento e logo veio me dar um beijo delicioso. ficamos nos beijando por um tempo, sentir seus lábios macios era algo sem descrição, simplesmente maravilhoso. Já nem me lembrava mais do meu discurso ensaiado sobre o que aconteceu no outro dia com seu amigo. Quando paramos de nos beijar, ela logo começou a tentar se desculpar novamente, mas eu prontamente a silenciei, colocando o dedo indicador sobre os seus seus lábios. Arranquei com o carro e fui direto pra um dos melhores motéis da nossa cidade.

Eu não estava me reconhecendo, toda vez que estava junto com ela, eu sentia muito mais corajoso. Ela me transmita uma segurança enorme.

Com minha ex namorada eu era muito retraído, tinha vergonha de tudo. Mas com a Renata eu me sentia leve, era realmente difícil de explicar, mas eu estava adorando tudo aquilo.

Quando entramos na suíte, já fomos nos agarrando. Fui levantando seu vestido bem devagar, fui sentindo sua pele, passando as mãos pelas suas coxas e depois pela bunda. Quando segurei na bunda mais redonda que vi na minha vida, quase explodi de tesão. Era firme e extremamente macia. Tirei o seu vestido, parei e fiquei admirando seu corpo, ela estava sem sutiã, os seios eram relativamente pequenos (depois de alguns anos colocou silicone) mas durinhos, ela estava com uma calcinha branca de renda extremamente sensual. Eu apreciava seu lindo corpo. Não acreditava que estava ali naquele quarto de motel com aquela mulher espetacular. Logo me bateu uma certa insegurança, será que daria conta do recado? Será que eu conseguiria satisfazê-la na cama? Quase broxei nessa hora.

Ela parecia ter o poder de ler meus pensamentos. Ela logo foi me beijando e me tirando daquele transe. Tomamos um banho juntos, pois ela havia trabalhado o dia todo. Quando comecei a tirar a roupa, ela segurou as minhas mãos e disse que ela queria muito fazer isso. Eu somente relaxei e deixei que ela continuasse.

Primeiro, ela tirou minha camisa, beijou meu pescoço e depois foi descendo pelo meu peito. Elogiou minha forma física, se abaixou e foi soltando meu cinto e puxando minha calça. Eu a ajudei, levantando uma perna por vez. Depois, ela rapidamente puxou minha cueca para baixo. Meu pau estava muito duro, chegava a pulsar de tesão. Ele ficou preso no elástico da cueca, e quando se soltou, balançou pra cima quase acetando o rosto dela, ela sorrindo perguntou:

- Nossa! Tudo isso é para mim?

Eu já estava hipnotizado por aquela linda fêmea e respondi que sim: tudo por ela e para ela. Ela ficou olhando por alguns segundos. Deu um beijinho na cabeça do pau, se levantou e me chamou paro o banho. Quando ela se virou e pude ver a sua bunda engolindo a calcinha fio dental, quase gozei, sua bunda era fenomenal, que coisa mais linda, chegou a dar um frio na barriga de olhar tudo aquilo que eu estaria desfrutando em pouco tempo.

Entramos no box e já fui pegando sabonete e falei que daria um banho nela. Fui ensaboando todo seu corpo, passei pelos seios e dei uma leve apertadinha nos biquinhos, ela gemia baixinho:

- ishshishishishs que delicia

Eu acariciava todo seu corpo com a desculpa de estar dando um banho. Fui descendo pelas pernas, me agachei, peguei um de seus lindos pés que delicados e fiquei esfregando e fazendo uma leve massagem. Subia pela panturrilha e voltava para o pé, fiquei alternando os pés durante um tempo. Ela disse:

- Isso é bom demais. Mas se você não parar, eu vou acabar caindo aqui de tão relaxada que estou ficando. Eu ri da forma que ela falou. Ela ainda completou:

- Tem outras partes bem mais interessantes para você massagear. - E passou a mão levemente por cima da sua xaninha.

Adorei a forma que ela falou, praticamente pedindo pra eu lavar sua bucetinha. Fez meu pau dar um pinote. Fui subindo pelas pernas e logo estava passando minha mão pela bucetinha, somente por cima. Ensaboei bastante, ela estava muito molhada e quente, quando meu dedo foi entrando ela soltou um “aaahhhh” mostrando todo tesão que estava sentindo. Virei-a de costas e comecei a lavar sua bunda, ensaboei bastante e ficava passando o dedo pelo reguinho, ela deva leves reboladas na minha mão e dizia que estava delicioso demais aquele banho. Ela então entrou em baixo do chuveiro e se enxaguou.

Agora era a minha vez de ser lavado por ela. Renata foi esfregando as mãos pelo meu corpo todo, parou no meu pau, ficou analisando um pouco e alisando ele com bastante sabão e disse:

- Seu pau é bem bonito. Grosso. Com certeza eu vou adorar ele todinho dentro de mim.

Renata começou a me beijar sem soltar meu pau, batendo uma leve punheta. Eu disse:

Eu não consigo mais resistir. Vem para a cama comigo. Não vejo a hora de fazer amor com você.

Cada um enxugou o outro, estava tudo muito maravilhoso.

Já na cama, ficamos nos beijando por um bom tempo. Ela tomou a iniciativa de me chupar e ela chupava muito gostoso. Engolia mais da metade, tirava e depois ficava dando beijinhos na cabeça e por todo a extensão do pau. Eu me sentia nas nuvens. "Que mulher é essa?" Pensei.

Eu a puxei para cima de mim, pois eu estava quase gozando, e precisava me segurar mais. Era a minha vez de chupar aquela buceta maravilhosa, com um pequeno tufo de pelos na parte de cima formando um triangulo. Fui beijando e chupando toda parte daquela bucetinha que minha língua alcançava e quando passei a língua várias vezes por toda a extensão, ela tremeu, falando que estava muito gostoso. Logo eu já estava me deliciando com seu mel que escorria muito, deixando meu rosto todo lambuzado. Em pouco tempo ela disse que iria gozar, que queria que eu metesse nela logo. Queria gozar sentindo meu pau todo dentro dela.

Segurei um pouco mais e quando vi que ela tinha espasmos mais fortes e começou a gozar, me levantei eu fui apontando meu pau na entradinha daquela buceta melada. Quando coloquei a cabeça, ela gemeu alto e foi me puxando para dentro. Nossa! ela era muito apertadinha. Mas entrou sem muitas dificuldades, até por ela estar literalmente escorrendo. Ela gemia e pedia para colocar tudo, mas devagar, pois meu pau era muito grosso.

Pouco tempo depois, meu pau já estava completamente enterrado dentro dela. Comecei a tirar e a colocar novamente. Fiquei nesse vai e vem enquanto beijava sua boca. Ela me abraçou apertado e pediu pra continuar daquele jeito. Ela estava gozando novamente. ela gemia bem gostoso, estava difícil de me segurar. Fui aumentando a velocidade e percebi que logo gozaria também. Nessa hora me lembrei da camisinha e falei isso pra ela que rebolava em baixo de mim e pedia pra meter gostoso. Falei que logo iria gozar. Ela me abraçou com as pernas e mandou eu gozar tudo dentro dela bem lá no fundinho da sua buceta que ela queria sentir meu leite escorrendo dentro dela. Ela me beijava e falava para gozar gostoso. avisei que já ia gozar e ela começou a gozar pela terceira vez, junto comigo. Ela me apertava, me beijava e ao mesmo tempo gemia mandando eu meter mais forte dentro dela.

Gozamos demais, foi muito forte, sinceramente nunca tinha gozado tão forte e tão gostoso em toda minha vida. Quem era essa mulher? Ela simplesmente, fazia eu me sentir o melhor homem do mundo, um verdadeiro garanhão. O engraçado é que quando nos entregamos de corpo e alma parece que nos tornamos o maioral.

Foi espetacular aquela transa. Foi rápida, mas muito intensa. ficamos nos beijando e eu sentia minha porra, junto com seu mel, escorrendo e expulsando o meu pau que amolecia dentro de sua bucetinha. Ela falava que estava delicioso sentir nossos líquidos escorrendo, que dava mais tesão e mais vontade de repetir. Falei novamente da camisinha, mas ela me tranquilizou dizendo que se cuidava bastante e como eu disse que não podia ter filhos, ela resolveu fazer assim para me agradar e para ela também poder curtir melhor.

Ficamos ali deitados e nos beijando por um bom tempo ainda e começamos a nos animar novamente. Ela me fez ficar deitado e sentou no meu pau, veio devagar e rebolando, logo ele já estava todo dentro dela outra vez. Transamos por bastante tempo, mudamos várias vezes de posição, mas quando finalmente coloquei ela de quatro, ela sorriu e disse:

- Eu sabia que você estava esperando por esse momento. Não conseguia tirar a mão da minha bunda a noite inteira. Seu safado!

Eu só concordei:

- Sua bunda me tira do sério. É linda demais. Ver ela assim, toda empinada, é maravilhoso.

Comecei a meter com vontade. Renata rebolava e mandava eu meter com força. assim eu fiz. Estoquei forte e com ritmo durante vários minutos. Ela gozou primeiro dessa vez. Eu normalmente, demoro mais para gozar pela segunda vez. Me esbaldei comendo sua bucetinha e admirando aquele bundão todo para mim. Não aguentando de vontade, arrisquei passar um dedo no seu cuzinho, ela até gostou do carinho. mas, quando fui começar a enfiar o dedo ela não deixou:

- Aí, não! Não sinto prazer. Só dor.

Eu já estava feliz demais, para terminar a noite a deixando brava, então parei de insistir e continuei metendo com força e gozei gostoso dentro dela mais uma vezEu estava na minha sala de olhos fechados com todas essas lembranças, estava de pau duro curtindo e chorando ao mesmo tempo. mas logo fui tirado das lembranças com alguém gritando e batendo na minha porta, mandando eu abrir, que não era justo eu estar fazendo aquilo.

Era a Renata que gritava na porta da minha sala, assustando todos os funcionários. ela estava fazendo o maior barraco na recepção. mas eu não abri a porta. Não queria olhar para a cara dela.

Paula, minha secretária, tentava acalmá-la, dizia para ela que eu não estava presente. Só tinha passado mais cedo por ali e deixado a porta trancada. Eu fiquei do lado de dentro sem dar uma única palavra. Escutava ela chorando dizendo para a Paula:

- Eu ontem bebi um pouco além do normal no evento que a gente foi e fiz uma puta cagada. Ele está muito puto comigo e com toda a razão. eu também estaria. mas ele me largou sem nem me ouvir antes. Ele está me deixando. Levou todas suas roupas embora, e deixou um recado que é para eu deixar nossa casa em vinte quatro horas, que ele vai trocar todas as fechaduras e proibir minha entrada no condomínio.

Paula continuava tentando fazer a Renata se acalmar, dizendo que logo nós dois iriamos conversar e que poderíamos nos acertar, que ali não era hora e nem lugar para isso. Ela parou e viu que várias pessoas olhando pra ela com cara de julgamento. A vergonha deve ter sido gigante nesse momento ao ver várias pessoas encarando-a. Renata tomou o copo de água que a Paula trouxe, respirou fundo e falou que sabia que eu estava ali. Se recompondo, Renata disse que iria me esperar em casa, para a gente poder conversar.

Eu assistia a tudo pelas câmeras instaladas no corredor da empresa pelo meu computador. Quando ela já estava mais calma e indo em direção a saída, chega o Dr. Rodrigues, meu advogado, fodeu eu pensei. Nesse momento ela se desesperou de verdade. Ela começou a gritar novamente, perguntando o que ele estava fazendo ali. O coitado nem sabia de nada ainda. Ele só respondeu que tinha uma reunião comigo, mas que não sabia do que se tratava.

Eu resolvi sair da sala. Renata estava tão descontrolada, que parecia que ia agredir o pobre homem. Passei por outro corredor e entrei pela porta lateral de acesso a copa. Quando cheguei na recepção, ela veio correndo ao meu encontro e tentou me abraçar, mas eu a segurei pelos braços, e disse:

- Renata pare com isso, por favor! Pare com todo esse escândalo. Ninguém precisa assistir ao seu showzinho. Vá embora, por favor! Eu não tenho mais nada para falar com você. O que eu tinha para falar, já foi dito ontem. Respeite a minha dor. Não quero mais olhar para você. Tenha dignidade e enfrente as consequências dos seus erros.

Ela chorava e falava que não era justo o que eu estava fazendo, que ela me amava demais. Que tinha errado, mas foi por estar bêbada. Estava muito arrependida, mas eu precisava escutar tudo o que ela tinha para me falar, antes de tomar uma decisão. Eu, muito nervoso, acabei gritando com ela na frente de todos, mandando que calasse a boca e sumisse da minha frente e da minha vida. Eu disse também, que ela deveria ir procurar um advogado para tratar do seu interesse na separação, e que o Rodrigues estava ali, justamente para analisar o meu lado no futuro processo que iríamos enfrentar com nossa separação.

Nessa hora ela parou, enxugou as lágrimas e ficou me olhando. Ela disse:

- Eu vou embora. Mas, fique sabendo que você vai se arrepender por me humilhar dessa forma.

Eu nem respondi, virei as costas e a deixei falando sozinha....

Continua.....

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Comentários

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Vamos ver né!O que foi que houve realmente de grave, para chegar a uma situação desse jeito?

O começo apareceu tudo tão lindo tudo tão maravilhoso, ele demonstrando ser um cara muito confiante se sentindo nas nuvens perto dela e de repente o conto já deu um pulo lá para frente né, vamos observar melhor!

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Excelente! Gostei de ler as partes intercaladas, de diferentes épocas. Deixa o conto mais interessante e com vontade de ler mais.⭐⭐⭐

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Reviravoltas, a trama ficou bem mais interessante, com essas dúvidas e descobfianças do futuro corno. Muito kegal melhorou bastante! Continue assim.

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Neto gosto muito dos seus contos... Porém neste estou perdido. Não consegui achar uma conexão entre a primeira parte e esta... Li as duas e continuei na mesma... Afinal o que a Renata fez que eu não entendi. Mais sei que seus contos são incríveis e sei que a próxima vai trazer grandes reviravoltas. Parabéns

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Opa tudo bem? Cara ainda não mostrei literalmente oque aconteceu, somente ficou nas entrelinhas, nós próximos capítulos irei mostrar tudo de errado que ela fez

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Gostei desse estilo mais acelerado, na verdade nesse tipo de história eu acho q poderia dar um encurtada na parte do sexo, eu sei q quem lê esse tipo de narrativa não está querendo realmente bater punheta cm a história e sim simplesmente ler um bom relato, então o sexo acaba sendo apenas uma cena q pode ser muito mais curta em prol de um maior desenvolvimento da trama.

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opa tudo bem? que bom que gostou do conto, mas não tem como diminuir, porque a parte sexual faz parte de todo o contexto, mas levarei em consideração, quem sabe podemos fazer um teste...

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Não digo pra tira, apenas não é o foco entende rs

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Pensando bem, quando o enredo empolga, não nos preocupamos tanto com a parte sexual. Lógico que ela é importante. Mas, quem vai acompanhar esse tipo de conto, está mesmo pensando na história principal. O sexo é uma das nuances que deixam a história redonda. Concordo com o anjo negro nesse ponto.

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Parece que está parte não corresponde à anterior , parece que está parte e de um momento mais à frente .

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Adoro prologos,é uma maneira inteligente de narrar fatos que deixam uma gostosa ansiedade nos leitores. Saga muito melhor que a de Amanda,repleta de lero-lero infinito (e ainda tem a versão dela,outro trololó!!). Aguardemos os ocorridos desse conto aqui

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Respeito demais sua opinião. Mas, você reparou no crescimento do neto entre os contos. No começo da versão da Amanda, ele disse que estava tentando, isso mesmo, tentando se desenvolver como autor. Talvez, como ele mostra bem claramente nesse conto, uma reavaliada e uma forma diferente de contar aquele conto, possa fazer com que ele fique mais interessante.

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boa tarde...cara obrigado pelo comentário, que bom que gostou, mas infelizmente a história da Amanda precisava ser daquela forma porque carregava um grande peso dramático, mas devagar eu estou conseguindo mudar algumas coisas, estou tentando melhorar a cada texto, acredito que devagar vou conseguindo imprimir um novo ritmo e forma de escrever. Abraços

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Tenho seguido suas "tramas". Admirável a clareza e o suspense que você consegue imprimir nos textos. Muito bom. Aguardando os próximos episódios...

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obrigado, os seus também são muito bons, estou na ansiedade pela continuação

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Caraaaaaalho neto , provavelmente vem aí mais uma puta história , de tesão, lágrimas, dores, decepções e provavelmente Recuperação !! Três estrelas com louvores...rs

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obrigado, vou me esforçar pra levar uma história bem legal pra vcs se divertirem e se excitar...abraços

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Neto, meus parabéns. Você conseguiu empolgar a todos com esta nova forma de narrar a história. Como já comentaram a Bia e o Al-Harbi, ocorreu a traição, mas você deixou todos empolados para saber os termos em que isto ocorreu. Em que circunstâncias, com quem, como !!!! Simplesmente fantástica a forma de narrar. Parabéns !!!

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Só não demore para postar a continuação pois, como eu já disse para o Nassau … meu ansiolítico acabou !!!!

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kkkkk, prometo que vou tentar, meu trabalho ocupa um bom tanto do meu dia, então só posso escrever nas horas vagas que são poucas e por falar no Nassau ele sumiu né, estou ansioso também pra poder ler o desfecho da série e quem sabe de novas histórias

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olá tudo bem? que bom que gostou, fico muito contente em poder entreter vcs com essas histórias, devagar vai ficando mais emocionante, nós próximos capítulos entenderam toda a revolta dele e a sacanagem que ela aprontou

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Já começou quente esse capítulo do conto, o que aconteceu para o Paulo se separar kkkkk nota mil amigão.

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O foda é a expectativa. A gente sabe que ela traiu. Mas, ele conta de uma forma diferente. Envolto no suspense. Como foi essa traição? Foi com o amigo grandão? Gostei muito nessa parte da forma diferente de narrar.

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