No outro dia quando acordei, meu cuzinho estava dolorido e vermelho, ainda sentia alguma coisa dentro de mim, como se estivesse cheio de porra mas não saia mais nada com excessão de alguns pinguinho na cueca. Tomo banho e vou a escola, no caminho Mateus chega do meu lado e diz: porque não me esperou pra ir pra escola ? Não e bonito andar por aí sozinho, vc e muito frágil alguém pode fazer alguma coisa com você. Pegou na minha cintura e me colocou na frente dele apontando pra frente e dizendo: vai na minha frente
Ele realmente estava me tratando como se fosse alguma coisa dele, que absurdo dois moleques, aquilo não soava bem, quem cresceu no início dos anos 2000's sabe dos preconceitos existentes na época, e nós éramos dois moleques. Ao chegarmos na escola ele me dá outros tapinha na bunda e diz: como tá minha cucetinha já melhorou um pouquinho ? Hoje temos que fazer de novo pra não fechar o cabacinho, tudo isso no meio do pátio da escola e eu morrendo de vergonha de alguém ouvir aquilo. Me espera na saída que vamos direto pra minha casa.
Eu sentia um misto de medo vergonha e tesão. Deu 12:15 toca o sinal todo mundo sai... Encontro com ele no portão da escola, passei em casa avisei a minha mãe que ia na casa de um outro amigo e fui pra casa dele. A mãe não estava, como ele era um pouco mais velho ela não se importava de deixá-lo só. Como já havia mencionado anteriormente eles eram muitos rigorosos com limpeza e a casa estava um brinco, ele me manda sentar na mesa para almoçar e coloca comida pra mim, eu tímido digo que não queria almoçar, ele então retruca, meu viadinho tá muito magro, tem que comer, eu então digo a ele que não gosto de ser chamado assim, ele então diz: como quiser princesa, eu fico mudo, e meu silêncio afirma a princesa embora eu achasse ridículo.
Termino de comer ele então diz, vamos tomar banho e ver como está esse cuzinho aí. Eu confesso não queria a princípio nego mas ele me pega pelo braço e diz que manda é ele e eu não estou autorizado a dizer não, tão logo achei estranho. Tiro a roupa e entro debaixo do chuveiro com ele. Lentamente ele me lava, e me pede pra mamar, sua rola deveria ter entre 17 e 18 cm e razoavelmente grossa para a idade dele, como era limpa e lustrosa, debaixo do chuveiro eu não me importava de mamar pois quase não sentia os gostos que eu senti da primeira vez, chupo lentamente colocando tudo na boca meio desajeitado, e tirando para respirar até que ele anuncia que ia gozar, segura minha cabeça contra a parede e coloca metade da rola na minha garganta e diz que se eu derrubasse uma só gota apanharia, sua porra tinha gosto leve de água sanitária e xixi. Cheguei mesmo a acreditar que ele me deixaria em paz pois tinha acabado de gozar, mas não foi o que aconteceu, me coloca com a bunda empinada na parede e tucha a mangueira do chuveiro no meu rabo, eu desesperado peço pra parar pois nunca tinha feito aquilo, ele então me pede pra relaxar que aquilo era bom e que eu tinha que aprender, eu sentia a água me invadindo era quente e estranho até que não aguento mais e me cago todo. Ele ri e diz isso agora podemos fazer um amorzinho de boa, mas do depois que eu fizer mais leitinho porque agora acabei de esvaziar. Ele me secou passou desodorante me deu uma cueca dele que ficava quase caído, fecha todas as janelas do quarto e me manda deixar na cama pra dormir. Eu não queria dormir era 1:30 da tarde, ele então me dá um tapa nas costas e reafirma que quem manda é ele deita de conchinha comigo e me manda dormir. Rapidamente ele pega no sono e eu fiquei ali olhando para o teto escuro e tbm pego no sono. Acordo umas 2 horas depois com ele de cara no meu cu. Mordia e passava a língua e eu me sentia desconfortável pela noite anterior pois o cu ainda ardia depois de perder as pregas. Ele então diz: o pai já tá com leitinho de novo. Vamo lá encher esse cuzinho ? Me coloca de frango assado e um travesseiro debaixo da minha bunda pra deixar ela mais alta. Me sinto muito envergonhado, pois estou numa posição todo exposto dá uma lambida no meu cuzinho e começa a colocar a rola pra dentro. Começou a doer mais do que a primeira vez pois acho que estava machucado, eu quase imediatamente faço cara de choro, mas ele me olhando nos olhos diZ que sou a princesinha dele e que tenho que passar por aquilo pra acostuma e empurra metade do pal. Eu seguro sua barriga com a mão, ele tira minha mão empurra a metade restante.
Confesso que já hora a foi maior do que a primeira vez e meio que desmaiei, acordei uns segundos depois com ele bem em cima de mim, em posição papai e mamãe chupando meu pescoço, doia de mais e comecei a chorar, ele vendo a situação me pediu pra eu relaxar que era pro meu bem e bombava.... Colocava até o fim, depois tirava até a cabeça, dava umas bombadas mais rápidas outras mais devagar. Me dizia sacanagem olhando nos olhos como" rebola vida, chora pro seu macho, e ia bombando e aumentando as estocadas, até que urra feito um urso eu sinto seu pal dar três jatos dentro de mim até que ele cai desfalecido. Imóvel com a rola ainda dentro de mim apoia sua cabeça em um travesseiro e me diz essa é a vantagem sua viadinho: pode tomar 10 litros de porra dentro que não engravida, segunda feira vou comprar uns remedinhos pra vc tomar pra ficar mais feminino um pouquinho e crescer essa bundinha. Fiquei assustado com a ideia. Vesti a roupa fui pra casa. A noite sonhei com ele de novo.
