PARTE II (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Parte I)
Depois daquela foda gostosa na sala, estávamos muito suados e resolvi chamar Mari para tomar um banho comigo. Eu só havia gozado uma vez, estava maluco de vontade de continuar comendo aquela delícia.
Falando nela, ela ainda estava deitada no meu peito. Aqueles peitos naturais, firmes, quase caindo de lado. Pela idade ainda ficavam devidamente no lugar. Do meu ângulo ainda era possível ver as curvas daquela bunda deliciosa, pele morena clara com uma penugem bem clarinha contornando aquelas linhas perfeitas. E claro, a marca da minha mão pois, apesar de só ter levado um tapa, ele foi bem dado. Lá estavam as marcas dos meus dedos, perfeitamente delineados naquela pele macia.
Entretanto, para a minha frustação, Mari disse: “Nossa, Ricardo, eu também queria muito tomar banho com você, mas olha a hora?! Já passa de uma hora da amanhã e eu não avisei que chegaria tão tarde assim em casa, preciso ir embora.” Ela ficou visivelmente incomodada com o horário, pulou do sofá de uma vez só e começou a juntar as coisas que estavam jogadas pela sala a fora. Eu, por outro lado, meio confuso ainda, não me mexi, não saí de onde estava, apenas observei o circo.
Preciso contar a vocês que foi ótimo ver aquela gostosa toda descompensada catando as coisas no chão, de quatro com aquela bunda redonda para cima (e aquela buceta inchada das marteladas fortes que eu dei) para pegar brinco que foi parar embaixo da mesa, calcinha num canto, vestido em outro.
A discrepância entre a Dra. Mariana, uma mulher de postura ereta, sempre impecavelmente vestida de branco, cabelos sempre presos ou devidamente arrumados, cheirosa (de um perfume fresco que misturava cítrico de limão siciliano e doce de morango – não muito doce, só um toque) e aquele resto de mulher jogada no chão, de quatro, com o rabo para cima marcado com a mão de um macho, cabelo todo desgrenhado e a cara... Bem a cara era um show a parte! A maquiagem preta dos olhos escorridas pelas laterais daquele rostinho angelical. O batom nem existia mais, apenas um borrão vermelho espalhado ao redor dos lábios que estavam inchados. Quem a visse naquele momento claramente saberia que ela não chupou um pau, não fez um boquete, mas alguém fez daquela boca uma buceta e fodeu muito aquele rostinho.
“Calma Mari, não está tão tarde assim, dá tempo de tomar um banho, se recompor e eu te levo em casa” – tentei negociar.
“Não! Não dá! Eu preciso ir embora! Você não precisa me levar se não quiser, eu chamo o uber” – ela praticamente cortou e gritou.
Confesso que fiquei bem contrariado, embora não tenha demonstrado nenhuma reação. Duas coisas me incomodaram bastante. A primeira é que uma mulher, profissionalmente independente, com 30 anos de idade, não pode chegar em casa tarde ou, o mais óbvio, dormir fora de casa? “Que porra é essa?” – eu pensei. A segunda foi a forma com que ela falou. Eu imagino que não tenha a ver comigo, mas com a angustia dela de chegar tarde em casa e as consequências disso, que eu nem imaginava quais seriam. Mas ainda assim não justificava e o único pensamento que me veio foi: “Quem essa piranha está achando que é para subir o tom de voz assim comigo??”
Enquanto isso tudo passava pela minha cabeça, ainda sentado alisando meu pau que estava meia bomba (porque eu tinha acabado de transar e queria mais), com a maior cara de jogador de poker que eu podia fazer, me levantei lentamente. Caminhei em direção a ela que não percebeu a minha aproximação, uma vez que estava colocando o vestido, socando de volta aquela calcinha no rabo, colocando sapatos e brincos. Ela se assustou.
Fui diminuindo o espaço entre nós caminhando na direção dela. Quando cheguei mais perto, então caminhei mais um pouco em direção a ela que teve que dar um passo atrás. Eu dei mais um passo à frente. Ela mais um atrás. E assim se foram mais cerca de cinco passos até ela encostar novamente na parede e não ter para onde ir. Eu vi a cara de assustada nos olhos daquela mulher. Ela sabia que tinha falado num tom agressivo. E agora eu a tinha cercado na parede e ela não sabia o que poderia acontecer. Ela não me conhecia tão bem assim para saber a minha reação.
Segurei ela pelo queixo, da mesma forma que fiz quando afundei a cara dela na minha virilha fazendo o meu pau facilmente passar pela boca e invadir a garganta. A pegada foi a mesma. Aí que os olhos dela se abriram mesmo. Deu uma pausa, respirei e disse: “Claro, Mari. É claro que eu te levo em casa. Imagina que eu deixaria você ir embora sozinha de uber ‘uma hora dessas.’”
Ela soltou o ar que havia prendido desde que eu comecei a caminhar em direção a ela e me deu um forte abraço! Um abraço que eu não sabia descrever do que se tratava. Se era pela foda que tivemos e agradecimento pelo cuidado que eu demonstrava. Ou se era de alívio por eu não ter metido a mão na cara dela pela forma como ela falou comigo (ela sabia que havia ultrapassado alguns limites, inclusive da própria educação dela).
Descemos até meu carro, abri a porta, ajudei Mari a entrar e seguimos para a sua casa. Meu carro é uma Mercedez Benz C200, preto, com película escura. Um bom carro, mas que não chamava tanto a atenção. Discreto e confortável do jeito que eu gosto.
Apesar de todo o meu controle, eu estava puto da vida, com muita vontade de transar ainda. Pensem que além de gostar muito de sexo, estava com uma mulher sensacional ao lado. A Mariana era linda de rosto! E o cabelo? Não sei como aquela morena tinha o cabelo tão liso daquele jeito, um rabo grande, sensacional, inteligente e cheirosa. E eu só havia gozado uma vez! Uma vez!! E tudo porque ela não podia chegar tarde em casa. Era tão patético que eu desconfiava se não era alguma desculpa ou mentira.
Coloquei John Mayer no som do carro em um volume que nos permitisse conversar e seguimos em direção à casa de Mari madrugada a dentro.
Durante o trajeto, fui alisando aquelas coxas roliças, com pelos clarinhos e que estavam completamente a mostra naquele vestido curtinho. Minhas mãos são grandes e iam do joelho dela até quase a buceta. Meus movimentos eram lentos, eu queria aproveitar cada pelinho daquela perna. Além disso, eu não estava apenas alisando, eu estava passando apertando, sentindo. Até que ela falou: “Calma, meu vestido já subiu todo, algum carro alto que passar do lado ou motoqueiro podem ver”.
Eu simplesmente respirei fundo (“PQP! Eu devia ter sentado a mão nessa menina para ela voltar para a realidade”) e continuei a fazer exatamente o que estava fazendo. Na verdade, passei a ser mais firme nos movimentos e a encostar mais naquela buceta. E apenas disse: “Relaxa que o vidro é escuro, não dá para saber nem se tem gente dentro do carro” – dessa forma, de maneira seca e objetiva.
Qual não foi a minha surpresa? A buceta da piranha começou a molhar aquele paninho fininho de renda que ela achava que servia de calcinha. Dava para sentir a respiração dela aumentando a cada vez que eu voltada da coxa para a buceta. Eu fingi que nada estava acontecendo e continuei assim e dirigindo. Com uma mão nela e outra no volante. Preciso dar parabéns ao meu sangue frio que por dentro já fervia de tesão e raiva.
Chegando próximo à casa dela, me surpreendeu ser um condomínio de casas de classe média. As casas não era feias, nada disso. Era um condomínio muito bom. Mas ela era médica e diretora de um grande hospital na capital, facilmente conseguiria morar em outro lugar. Embora esse fosse sim um local bom.
Passamos pela portaria e fomos em direção à casa dela. No condomínio ainda não haviam muitas casas construídas, especialmente para o lado do setor onde morava que era novo. “É ali Ricardo, a minha casa é aquela” – apontou para um imóvel a cerca de duas quadras.
Nisso ela segurou a minha mão direita que estava atolada na buceta dela na tentativa de tirar e se despedir de mim. Como eu sou muito mais forte, não dei bola para isso e encostei o carro embaixo de umas árvores. Não havia iluminação ainda e o céu estava fechado, somado aos vidros do carro, ficou bem escuro, apenas os leds internos nos iluminavam, quase nada.
“Eu preciso ir agora. Adorei a nossa noite! O jantar! O vinho! A conversa! Tudo!”
“Eu também Mari. Mas esse ‘tudo’ você se refere a que?” – Disse enquanto a minha mão ainda esfregava aquela buceta. Eu queria ouvir ela verbalizar a nossa foda. Queria que ela falasse que deu, que eu comi, que ela mamou. Queria ouvir dela.
“Ah Ricardo! Para com isso, você sabe do que eu estou falando. E por favor, tira a mão daí, eu preciso ir embora. Olha a hora, meu Deus” – disse enquanto inutilmente tentava tirar a minha mão.
“Olha, Mari. Eu também gostei da nossa noite, especialmente do ‘tudo’. Mas eu sou um homem que não se satisfaz só com aquilo ‘tudo’. Eu preciso de mais.” – soquei um dedo naquela buceta ensopada. Ela não se aguentou e se envergou toda no banco, arqueou o quadril para frente, indo de encontro à minha mão, fazendo o segundo dedo entrar também. Continuei o movimento agora com os dois dedos socando na buceta. Soquei, soquei, soquei e logo dobrei os dedos dentro dela, como que fazendo a letra C, trazendo as pontas dos dedos de volta. Toquei o seu ponto G.
Ela jogou a cabeça para atrás nessa hora tentando se controlar. Voltou com a cabeça para o lugar e disse: “Ricardo, eu já te fal...” – tentou dizer.
“Shhhhhhh... Eu não terminei de falar”. Enquanto isso coloquei o pau para fora que a essa altura já estava mais duro que a própria lataria do carro. A cabeça do meu pau inchada e as veias laterais saltando.
Olhei para a cara dela e sem demonstrar todo o tesão que estava sentido disse: “Você sabe que a forma como falou comigo antes foi muito ruim, né? Não se deve falar assim com ninguém. Ainda mais você que é uma mulher linda e muito educada.” Ela não sabia se amolecia de vez com meus dedos socados na buceta sem parar de mexer, ou se fica atenta ao que eu estava falando. Ela estava literalmente mole, confusa.
“Desculpa! É que...” – Ela não teve tempo de terminar a frase.
“Eu vou aceitar as suas desculpas dessa forma. Assim eu vou saber que não foram da boca para fora” – Passei a mão rapidamente pela nuca daquela piranha, aproveitando a boquinha aberta durante a frase de desculpas e o corpinho mole pela masturbação na buceta e puxei com força a cabeça dela para o meu pau.
“Gluoh, Gluoh, Gluoh, Gluoh, Gluoh...”
Meu pau entrou de uma vez naquela boquinha já castigada de mais cedo. Como o carro tem um console no meio que separa os assentos ela teve que se mover rápido também para se ajeitar e não se machucar.
A posição era com ela de quatro no banco dela, com a bunda praticamente encostada na sua própria janela e a cabeça enterrada no meu pau. A visão daquela calcinha socada no rabo em forma de coração era perfeita. Se tivesse mais alguém bastaria abaixar o vidro, colocar a calcinha de lado e arregaçar aquela buceta. A puta estava imobilizada, não saberia nem quem era. Por algum tempo ela tentou sair com os braços, mas foram duas tentativas meio sem vontade.
““Gluoh, Gluoh, Gluoh, Gluoh, Gluoh...” – Eu estava socando a cabeça dela no meu pau enquanto fazia movimentos com o quadril. Eu novamente estava comendo uma boca com o meu pau. Com uma mão no cabelo e a outra na lateral do rosto dela. Com essa mão eu já sentia novamente as lágrimas descendo pelo ânsia de vômito e falta de ar.
Eu não fodi aquela carinha por muito tempo, foram apenas cinco minutos! Tempo que passou muito rápido para mim, mas com certeza para Mari foi uma eternidade.
Tirei um pouco o rosto dela do meu pau e subiu um fio de baba lindo ligando aquela boquinha e a minha rola. Eu ia deixar ela respirar pelo menos uns três segundos. Mas ela inventou de querer falar e eu não tinha mais saco para conversinhas.
“Calma, o que você tá fazendo? Eu... Gluoh, Gluoh, Gluoh, Gluoh, Gluoh...”
“Na próxima vez você se poupa de falar e respira” – aconselhei.
Soquei mais uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes. Todas bem fundas. A vaca já estava espumando saliva pelas laterais do meu pau. Na sexta eu segurei a cabeça dela ainda mais fundo no meu pau e falei: “Vou deixar você respirar, e quero que você ouça bem sem dar um pio”.
Levantei aquela cabeleira toda bagunçada, olhei para aquela obra de arte: rosto todo vermelho e babado, olhos lacrimejando e buscando ar. Peguei pelo pescoço e pela parte de cima do cabelo, como se fosse uma alça e disse: “A gente vai terminar o ‘tudo’ agora. Eu vou voltar o meu pau aí para dentro e não vou mais socar. Vou enfiar tudo e segurar paradinho até gozar. Isso pode levar dez segundos, 30 segundos ou um minuto, mas confia em mim.”
“Calma, deixa eu te chupar então. Eu faço você goz...” – tentou argumentar.
Não dei esse tempo todo para ela e soquei o máximo que pude! Eu senti toda a pica entrando, mas foi em um nível que o rosto dela estava amaçado na minha virilha, o nariz chegou a quase dobrar. Eu não estava pensando em nada mais, estava maluco de tesão.
“Muito bem Dra Mariana, é isso aí. Bota a língua para fora e tenta passar no meu saco que eu vou gozar mais rápido”. Ela não conseguia, coitada. E nessa tentativa só dava mais ânsia de vômito e tosse bem babada. “Anda! Engole! Vamos!” – eu quase gritava.
“Essa boquinha não serve para gritar? Vai servir para engolir piroca hoje também” – disse com tom de raiva.
Tinha muita baba escorrendo pelo canto da boca. A cada tossida voava saliva na minha calça. Ela começou a ficar sem ar, fazendo aquele movimento com as costas, sabem? Quando fica um pouco corcunda e volta. Eu fui mais firme e segurei, até porque eu já sentia meu pau pulsar para gozar. Eu não ia matar a menina, ela ia sobreviver.
Quando comecei a gozar, novamente eu não acreditei. Era muita porra. “Engole tudo, ouviu bem? Se cair uma gota no chão ou no banco você vai se arrepender”. Segurei firme o pau socado lá dentro até a última contração, até a última golfada. “Ahhhhhhhhh... delícia, engole caralho... Ahhhhh.. boca gostosa!” – desabafei! Então soltei fazendo aquele som de desentupidor de pia.
Eu achava que tinha visto um rosto comido, destruído. O que vi ficou na minha cabeça até hoje: um rosto lindamente desfigurado em porra, lágrimas e baba. Não era apenas a boca que estava vermelha e inchada, o rosto todo marcado da minha calça. Ela estava buscando ar a todo custo e visivelmente tonta, desnorteada. Ela voltou a sentar no seu banco e ficou tentando entender o que tinha acontecido e onde podia encontrar algum ar para respirar.
Enquanto eu guardava minha rola de volta, ofereci uma caixa de lenços umedecidos para ela que prontamente tomou da minha mão de maneira rude. “Calma, menina” – alertei. Limpou toda a baba e porra que havia pelo rosto. Embora tivesse espirrado porra pelos cantos da boca, ela cumpriu o papel dela, a porra não caiu em lugar nenhum, a não ser pelo seu próprio rostinho lindo.
Eu abri a minha porta enquanto ela terminava de tirar a maquiagem com um produto que tinha na bolsa, dei a volta no carro, abri a porta dela e dei a mão para ela sair. Ela aceitou esse gesto e saiu do carro com a minha ajuda. Achei que fossemos nos despedir como um casal, mas assim que ela levantou virou as costas e saiu andando, marchando, claramente contrariada. Sequer olhou na minha cara. Ok, eu imaginava o por quê, mas não aceitei isso bem e meu sangue novamente ferveu, não sei dizer o que acontece nessas horas mas eu realmente me enervo.
Nesse instante, em questão de segundos olhei com surpresa para dentro do carro e disse em tom autoritário: “Volta aqui, olha o que você fez”. Ela se assustou com essa última parte da frase, parou com aquele andar curto e rápido, olhou para atrás e me olhou. Eu repeti firme e pausadamente: “Olha o que você deixou aí dentro”.
Mari voltou lentamente e contrariada até a porta do carro, olhou para dentro com expressão de muita vergonha. Depois da surra de pica que a piranha levou no rosto, da posição de quatro que estava voltou a sentar no banco do carro enquanto tentava sobreviver e voltar a si. Esse tempo foi o bastante para aquela buceta denunciar o quanto estava ensopada, e como eu tinha colocado de lado antes para socar o dedo, o couro do carro ficou em contato direto aquela bucetinha (eu não comentei ainda né? Era pequena).
Ela pegou o lenço umedecido que ainda estava em suas mãos, se inclinou para dentro do carro, novamente mostrando aquele rabo marcado no vestido com a calcinha socada, e limpou aquela mancha de buceta do banco. Sem saber onde enfiar a cara, ela abaixou o rosto, não me olhou nos olhos e apenas disse: “Desculpa”. E saiu andando apressada em direção a sua casa. Ela claramente estava muito contrariada, mas nutria uma vergonha ainda maior.
Voltei para dentro do carro ainda um pouco fora de mim, mas pelo menos de saco vazio. Enquanto estava manobrando o carro para ir embora olhei para a casa dela e vi que havia uma única luz acesa. Poderia até dizer que tinha visto alguém na janela, mas não, era apenas a cortina. Dei a volta e fui embora.
Chegando em casa a sala estava uma zona. Eu não ia encostar em nada porque a senhora da limpeza arrumaria na manhã seguinte. Passei direto e rumei para as escadas em direção ao meu quarto. Já saindo da sala vi um brilho perto do sofá, me abaixei e encontrei uma correntinha com uma pérola branca bem pequena. Como eu não tinha comido puta nenhuma por esses dias e a limpeza no apartamento feita diariamente, deduzi que fosse de Mari. Guardei no meu cofre, fui tomar banho e logo deitei.
Antes de dormir mandei mensagem para ela: “Boa noite. Durma bem, se recupere e descanse porque amanhã é segunda e o hospital fica daquele jeito. Adorei a nossa noite, especialmente a confiança de me deixar te levar em casa. Beijo”
Embora ela estivesse online e lido a mensagem, não me respondeu. Não soube muito bem o que pensar disso, mas me entreguei ao sono assim mesmo se dormi o sonos dos justos e de sacos vazios.
Pessoal, agradeço pela visita e leitura. Seria muito importante ouvir as sensações que tiveram ao ler, o que cada parte fez surgir em vocês. Podem deixar nos comentários.
Um abraço!