Após alguns dias de ter ouvido a transa de Nice e pirado, levei a frente a ideia de assisti-la transando. Como meu filho estudava em período integral e nossa empregada só ia embora por volta de 16h, eu tinha que ser ágil para instalar três câmeras no quarto e duas na sala. Fiquei esperando ela sair e logo depois entrei. Já havia feito uns testes em minha casa, mas meu maior dilema era escondê-las num local em que não pudessem ser encontradas com facilidade, por sorte eram realmente micro. Na sala, coloquei uma escondida num quadro e outra no trilho da cortina. Já no quarto, uma na parte superior do guarda-roupa, outra em um espelho e a última na ponta da TV de LED. Fiz uns testes com meu note e ajustei os ângulos, na sala, uma ficou com foco aberto e outra fechada no sofá maior. No quarto, uma pegando a cama de cima, outra de frente para a cama e outra de lado. Quando vi como as imagens ficaram boas, cheguei a ficar de pau duro.
Passei a deixar gravando e por vários dias, não vi nenhuma transa. Vi sim, que a empregada, às vezes ficava horas vendo TV quando estava sozinha, minha ex-esposa caminhando e conversando ao celular, algumas visitas. Por dez dias, só houve dois momentos excitantes, uma vez que Nice se deitou nua na cama de camisola tirou a calcinha e começou a tocar um siririca, isso era num meio de semana, talvez lhe tivesse batido o tesão e como não poderia ver o namorado naquele dia decidiu se tocar. Fiquei invertendo entra a câmera que pegava a cama de cima e a que pegava de frente, ela estava esparramada na cama com as pernas bem abertas, exibindo sua boceta com pelos aparados no formato de triângulo, lábios e clitóris médios cor da pele. Com os dedos médios e indicador, ela se tocava fazendo giros, ora mais suaves ora mais um pouco mais forte, até que foi ficando mais rápida e sua expressão demonstrava prazer, fazendo caras e bocas mostrando os dentes e gozou tentando abafar seus gemidos no travesseiro. Queria muito estar ali para lhe foder de verdade. O outro momento foi quando o tal Adalberto foi lá. Comecei a adiantar a gravação certo de que veria finalmente a foda, fiquei com o coração disparado, mas o cara só passou lá para conversarem um pouco e só trocaram um beijo que nem deu para ver direito, pois foi já na porta.
Para quem está lendo pode passar a ideia de que eu já separado dela, não deveria estar me sentindo ou agindo assim, mas é que a verdade, desde o momento que vi que Nice estava com outro, minha cabeça ficou confusa, é como se nós ainda estivéssemos casados, vivemos muita coisa juntos, além disso, descobrir que ainda a amava demais, estava sentindo um tesão do caralho por saber que ela estava dando para outro. Talvez, eu fosse um desses caras que curtem ser corno e não sabia, pois antes disso, sempre achei loucura ver e companheira com outro e gostar.
Achei que a dura que tinha dado em Nice, havia dado resultado e eles só iriam transar em motéis ou na casa dele, pensei até em retirar aquelas câmeras. Porém, no final de semana seguinte, fui buscar meu filho no sábado cedo, passamos o dia passeando e à noite, quando eram 21h30, ele apagou de tão cansado que estava. Como nos dias em que ele ficava comigo, eu não trazia mulher em casa (claro) nem saía, decidi espiar o que estava ocorrendo na casa da minha ex, mas não tinha ninguém. Provavelmente, ela e o namorado tinham ido passear e de lá iriam foder em algum motel. Senti um aperto grande, repensei se não deveria ter insistido mais no nosso casamento, feito uma terapia. Depois, passei a assistir a um filme e deixei o note aberto no sofá ao meu lado. Por volta das 23h, vejo que eles chegaram e estavam se beijando na sala, fiquei com um tesão de corno inexplicável, a mulher que eu achei que não amava mais ia trepar e dessa vez eu iria ver.
Fui para o meu quarto e tranquei a aporta, coloquei um pouco mais de volume para ouvir o que conversavam. Os dois estavam se beijando em pé na sala, mas Nice interrompeu e disse que iria colocar algo mais leve, indo em seguida para o quarto.
A folga do sujeito era tanta que ele foi para a cozinha e depois reapareceu com uma latinha de cerveja, ou seja, tinha tanta intimidade que já estava abrindo literalmente a porta da geladeira e se servindo. Olhei para o quarto onde Nice estava, ela tinha tirado o vestido que estava e pegou uma lingerie super sensual preta de renda que permitia até ver parte das aréolas dos seios e da boceta de tão transparente que era. Colocou também cinta-liga da mesma cor e saltos altos, ficou se ajeitando no espelho, inclusive se virando para ver se estava certo no bumbum. Fiquei com um aperto, pois via o quanto ela estava querendo impressionar seu comedor, sendo que comigo, muitas vezes eu tinha que insistir para termos uma noite especial, já que ela queria ir para a cama com roupas nada excitantes, como calça de moletom cinza, camiseta e lingerie bege.
Nice foi para a sala e encontrou Adalberto sentado no sofá, ela roçou sua boceta na coxa esquerda dele e começaram a se beijar. Como citei, para mim, era como se ela ainda fosse minha esposa, por isso foi tomado por ciúme e tesão, até minha respiração ficou ofegante. O cara colocou a mão na bunda dela por baixo de sua camisolinha e apalpou com vontade. Nice fazia academia e se mantinha em boa forma, bumbum durinho e bronzeado, pois adorava tomar banho de sol próximo da piscina que tínhamos no fundo. Ela tirou a camisolinha para exibir sua linda lingerie para ele que ficou maravilhado e já queria agarrá-la, mas minha ex, disse para esperar e passou a dançar sensualmente, rebolando bem devagar para um lado e para o outro, às vezes, ficava de costas para ele, inclina a o bumbum e passava a mão no nas nádegas e no rego, o cara estava adorando, depois, se inclinou de frente para ele, arrancou sua camisa e começou a beijar o peito dele, em seguida começou a roçar o bumbum no pau dele, deslizando com muita habilidade, rebolando também.
Finalmente, Nice permitiu que o cara a tocasse, e Adalberto passou sua mão grande na bunda dela e a trouxe para se sentar no colo dele de frente. Passaram a se beijar. Depois ele tirou as calças e exibiu seu pau já duro, não vou dizer que era um “monstro de pau”, mas era três ou quatro centímetros maior que o meu que é médio e grosso, quanto a grossura, praticamente a mesma, seu pau tinha a pela escura e a cabeça roxa. Minha ex se ajoelhou no chão e começou a mamar com vontade. A essa altura, eu suava de nervoso, tesão e ciúmes e comecei a alisar meu pau devagar.
Foram de mãos dadas para o quarto, onde Adalberto a deitou na cama e começou a chupá-la por um bom tempo. Pelo visto, o cara é bom no oral, pois logo Nice começou a gemer. Depois disso, chegou a hora de eu ver minha ex-esposa que um dia foi só minha, levar a pica de outro, e foi de quatro. O cara ficou em pé na beira da cama e ela se abriu toda para ele, como uma cadelinha obediente com a boceta piscando. O pau do cara foi entrando naquela bocetinha, ele a segurou firme pela cintura e começou com movimentos de entra e sai lentos que iam aumentando aos poucos, de vez em quando, Nice soltava um “aiiiiiiiii” de prazer, já o cara, elogiava-a:
-Que bucetinha gostosa, Nice. Parece que prende minha pica. Oh! E como está molhada, né safada? Toda delicadinha, mas fica ensopada com uma pegada de respeito.
Depois de um tempo transando assim, Nice foi por cima e a câmera que tinha de frente para a cama, permitiu-me ver bem, o pau do cara desaparecendo dentro de sua boceta e também o lindo cuzinho marrom dela. Estava quente e ambos já estavam bem suados. Nem alisava meu pau, pois o tesão era tanto que gozaria em segundos, procurei esticar mais aquele prazer misturado com dor. Depois, ele a pegou de lado, e num dado momento estava fodendo tão forte que Nice passou a berrar e pediu para parar um pouco. Devo admitir que o cara tinha uma pegada forte. Passaram então para o papai e mamãe e parecia que o cara iria quebra-la tamanha a fúria que estocava, praticamente pulando em cima dela. Nice começou a berrar anunciando seu gozo e o cara também gozou emitindo um forte um urro e desabando sobre minha ex. Ficaram ali por uns dois minutos sem mexer. Depois, ele se levantou e deve ter ido para a cozinha, foi então que vi Nice, passando a mão na boceta e conferindo o tanto de porra que estava saindo e era muita, não aguentei e após umas poucas alisadas forte no meu pau, foi minha vez de gozar, me sentindo um corno, muito confuso e até um pouco tonto.
Após Adalberto tomar mais uma cervejinha e conversarem um pouco, tiveram ainda mais uma transa. Alternaram várias posições, se chuparam e num dado momento, o cara colocou Nice de quatro e começou a chupar seu cuzinho suado, em seguida, passou cuspe em um dedo e enfiou nela, pouco depois eram dois, minha ex curtia anal e por isso estava bem relaxada. Após um tempo, ela mesma pegou o KY na gaveta passou em seu cuzinho e no pau do cara, a naturalidade era tanta que me espantava e contrastava ver aquele jeito meigo, sorrindo e exibindo seus lindos olhos verdes enquanto se preparara para algo tão brusco. Com cara de desejo e loucura, o filho da puta começou a forçar a entrada da glande no cuzinho dela, demorou, mas conseguiu, depois, ele deu um tempo necessário para que Nice se acostumasse com o pau no cu e começou a se mexer vagarosamente, mas após alguns minutos, o pau interinho do cara já entrava e saia ferozmente do cuzinho de minha ex que gritava de tesão e alisava seu clitóris. Não aguentei e comecei a tocar mais uma, de vez em quando, o comedor tirava o pau todo só para ver o quanto estava dilatado o cuzinho dela, depois socava tudo de uma vez, numa dessas vezes, Nice pediu para socar mais forte, pois iria gozar. O cara fez um cara de sádico transtornado, mostrando os dentes e socou com toda força, fazendo-a explodir em um gozo incrível, ele também enchendo o cu dela de porra e eu por tabela gozei gritando:
-Essa é minha mulher, seu filho da puta! – E cai na cama sem forças.
Fui dormir numa confusão danada de pensamentos.
No outro dia, era aniversário de Giba, irmão de Nice, ele era meu amigo desde a adolescência, amigo mesmo, de verdade e mesmo com o fim do meu casamento com sua irmã, continuamos nos dando bem. Ele tinha alugado uma chácara pertinho de São Paulo e me convidara meses antes, só que eu ainda não sabia do namoro de minha ex com o tal Adalberto, por isso, no domingo acordei por volta das 7h30 e me lembrei do convite, como na 2ª feira seria feriado, Giba estava querendo dar uma festa que começaria com churrasco na hora do almoço e iria até de madrugada, mas com esse fator novo, decidi ligar para Nice. Olhei pelas câmeras e vi que ela estava dormindo só de calcinha com o seu comedor ao lado. Ela atendeu sonolenta e perguntei.
-Desculpe-me por ligar tão cedo, mas o Giba me convidou há um tempão para o aniversário dele, mas como agora você está namorando, acho que é melhor eu não ir e gerar um climão lá, eu explico a ele.
Nice se levantou da cama, olhou para ver se Adlaberto estava dormindo e caminhou para outra parte da casa, provavelmente no corredor em direção à sala e disse baixo:
-Já falei que não estou namorando firme com ninguém, estou conhecendo uma pessoa e é claro que não vou leva-lo numa festa da minha família, vou sozinha e você leva o Julinho, mas você sabe que o churrasco vai começar lá pelas 13h e são só 40 minutos até lá, não precisa sair a essa hora.
Confesso que fiquei feliz e até excitado porque veria Nice sem o cara. Quem sabe, se me desse coragem, tentaria jogar um verde para saber se ainda teríamos uma chance. Vi que um tempo depois, ela acordou o cara e de um jeito que todo homem adoraria, minha ex, tirou a cueca do dele e começou a chupá-lo, ele acordou e colocou sua mão grande na cabeça dela, fazendo um carinho e disse com um jeito ordinário e uma voz pastosa de quem acabou de acordar:
-Eita! Que a minha bezerrinha não se cansa de mamar meu pau, chupa gostoso mesmo, minha safadinha.
Entre uma chupada e outra, Nice avisou:
-Vamos dar uma rapidinha, pois daqui a pouco tenho o compromisso que te falei.
Adalberto nem questionou se poderia ir, apenas curtia a mamada que estava levando. Após um tempo, Nice, que estava só de calcinha, arrancou-a e montou no pau dele. Fiquei excitado novamente, vendo a boceta de minha eterna paixão engolindo aquele pau grosso. Cavalgou suavemente por um tempo, depois deu umas aceleradas, o filho da puta voltou a deslizar um dedo para dentro do cuzinho dela, entrou tudo. Após um tempo, ele a colocou de quatro na cama e começou a estocar, segurando-a pela cintura, estavam num ritmo mais devagar que o da noite, mas também pudera, mal tinham acordado de uma noite selvagem de sexo e já estavam se pegando novamente. Aos poucos, ele foi estocando mais forte, minha vontade era tocar outra, mas decidi apenas ver. Treparam por alguns minutos assim, Nice foi ficando excitada e mudaram de posição, ela ficou de frango assado, com o cara segurando sua canelas e socando forte, uns dois minutos depois, Nice gozou e o cara também.
Adalberto se levantou e Nice ficou com as pernas abertas, foi quando pude ver uma enorme quantidade de porra saindo de sua boceta que estava vermelha e inchadinha, a porra escorreu para o cuzinho e lençol. Finalmente, ela o despachou e foi tomar um longo banho enquanto, eu, mesmo tenso com tudo que vi, tratei de acordar Julio para o café.
No caminho para lá, alternando lembranças excitantes com uma dor dilacerante, decidi que tentaria conversar com Nice e falar sobre nós, era pouco provável que após gozar horrores horas antes até pelo cu, ela quisesse voltar, mas se eu sentisse que ela ainda me amava, lutaria com todas as forças.
Aos que gostaram, peço que deixe um comentário, pois é o que anima a continuar.