Tive uma namorada, a Amanda, que tinha um bom emprego e sempre ia trabalhar maquiada (ela adorava batom vermelho) e com salto alto. Uma noite, íamos sair para jantar e cheguei cedo em seu apartamento. Peguei um uísque e fiquei na sala enquanto ela se arrumava no quarto. Depois de uns minutos, ela aparece toda poderosa, batom vermelho, vestido preto e ankle boots vermelhas, envernizada de salto alto e fino, número 36. Como sou fissurado por botas, perdi a fala, até que ela perguntou:
- O que foi? Não gostou?
- É claro que sim! Você está muito gostosa assim!
- Rrsrsrs, bobo! Eu tô achando que minhas botas estão um pouco sujas, pode limpar pra mim?
Nisso ela faz menção de se abaixar para tirá-las.
- Claro que limpo, mas não tire. É melhor para limpar quando estão calçadas.
Larguei o copo, fui até a área de serviço, peguei um pano umedecido e voltei para sala. Quando cheguei, ela estava sentada tomando meu uísque e mexendo no celular (conversando com a Karla, uma amiga, ela disse). Me sentei no chão em frente à ela, puxei um dos pés, e comecei a limpar. Passei o pano por todo o verniz e limpei bem o salto, lógico.
- Deixe essa bota que está limpa aqui no meu colo, para não sujar.
- Ok!
Ela continua a conversar com a amiga e está rindo muito.
- O que é tão engraçado? - pergunto.
- Nada não! Continue limpando minhas botas!
Nesse momento, sinto que o salto da bota que já estava limpa passou a me pressionar mais forte. Ela olha pra mim como se dissesse "Tá gostando, não é!?", mas não abriu aquela boca gostosa. Engoli em seco, mas continuei meu trabalho. Mais uma vez, limpei bem o verniz e o salto.
- Pronto, está tão limpa que dá pra dar um beijo!
Ela larga o celular, olha pra mim, e diz:
- E você está esperando o que? Pode beijar e... lamber minhas botas!
Ela levantou uma das botas na altura do meu rosto, oferecendo a ponta da bota. A outra bota, ela enterrou o salto no meu pau, que estava duríssimo. Doía, claro, mas ao mesmo tempo estava muito bom! Meio envergonhado, talvez por ela estar conversando com a amiga, passei a dar uns beijinhos na bota.
- Imprestável! Assim não, quero que lamba tudo. Aliás, abra essa sua boca que vou te mostrar o que quero! Falou isso e deu uma gargalhada, sempre ao telefone com amiga. Abri bem a boca e ela enfiou a bota até a metade na minha boca. Me senti sufocado, engasgei, me deu ânsia de vômito e quis tirar a bota da minha boca.
- Aguenta! Você não queria isso? Agora aguenta!
E eu aguentei! Babei bastante, engasguei várias vezes, mas aguentei. Escorreu até lágrima! Ela me olhava, e escrevia no celular, como se dissesse para a amiga "o verme está com minha bota na boca, quase sufocado! Hahahaha!". Isso me deu um tesão!
Fiz menção de levantar, mas ela disse:
- Nem pense nisso! Teu pau tá doendo é!? Vou ser boazinha.
Ela tirou o salto do meu pau e colocou no meu peito, bem em cima do mamilo. E me empurrava bastante. Que tesão!
- Tá gostando, é? Pois, não é pra gostar!
Largou o celular. Tirou a bota da minha boca, se inclinou em minha direção, e me puxou para perto dela. Isso fez com que o salto entrasse mais fundo e machucasse mais. Ela aproximou aquela boca vermelha, gostosa, e pensei que fosse me beijar.
- Tá louco, é? Não vou te beijar. Abra a boca!
Abri e ela me começou a cuspir em mim. Dava pra sentir o gosto do uísque! Meu rosto ficou todo melado, escorria saliva! Quando quis me limpar com as mãos, ela me deu um tapa e disse que era pra ficar assim até ela mandar me limpar.
- Quer gozar? Vou deixar você gozar, nas minhas botas! Anda, tira a roupa!
Tirei o mais rápido que pude e fiquei de frente para ela. Ela então, me ofereceu as duas botas:
- Use-as como quiser, mas seja rápido.
Juntei as duas botas e coloquei meu pau no meio, mas o verniz seco machucava meu pau.
- É... acho que você vai ter que lubrificar as botas...
Isso foi fácil pois estava coberto de saliva. Babei bastante nas botas e voltei à posição. Ficou muito melhor! O melhor de tudo era ver a cara de safada dela, de quem estava gostando daquilo, sentido prazer em me humilhar. Não demorou muito e gozei muito nas botas, pois estava muito excitado.
- Agora, meu capacho, quero as botas limpas, de novo!
Lambi tudo e senti o gosto da própria porra. Totalmente humilhado pela minha namorada má! Mas o melhor foi o beijo que ela me deu no final. Mistura de saliva, porra e batom!
Detalhe: até hoje não sei o que as duas conversaram naquela noite, pois infelizmente ela não quis me contar (acho que estava me "castigando") e logo depois terminamos o namoro. Mas consigo imaginar o tema da conversa...
