Senti aquela mão grande na minha cintura me imobilizando e logo a barriga peluda relando na minha bunda enquanto a rola melada ia caçando meu cuzinho.
Não sabia como era o toque do meu pai, porque não lembrava da última que ele tinha me abraçado; mas não precisei me virar pra ter certeza que era ele.
Sem coragem de se quer virar pra trás, tentei mover meu corpo pra sair daquela posição, mas ele rolou o corpão pesado por cima de mim me imobilizando de bruços.
Senti a cabeça melada apontada bem pro meu cuzinho e a respiração dele no meu pescoço me fez sentir o cheiro de álcool.
Tentei me debater, mas era inútil. Meu pai, com 42 anos, tinha mais de 1,80m, corpo naturalmente parrudo, barriga saliente pela cerveja, branco com um tom de pele mais escuro que o meu, todo peludo e um cabelo castanho sempre cortado estilo militar. Minha força nem se comparava a dele.
Quando senti a cabeça da rola entrando no meu cuzinho, já previamente alargado pela rola de Gustavo mais cedo, percebi como o pau dele era grosso. Tentei ainda pedir pra ele parar, me debater, mas ele não escutava e continuou pressionando até atolar todo seu pau em mim.
Carlão, aquele macho que nunca foi um pai de verdade pra mim, deu um gemido grosso de puro tesão e eu sentia meu cuzinho arrombado e todo esticado. Minha respiração estava suspensa ainda quando ele começou o vai e vém. Pouco a pouco foi acelerando até estar socando meu cuzinho como um animal.
Eu literalmente chorava na rola. O pau dele babava muito e junto com a lubrificação de mais cedo, era suficiente pra me comer sem esfolar muito; mas eu ainda não acreditava no que estava acontecendo. Abalada por todos acontecimentos de mais cedo e da minha vida.
Minha cabeça dava um nó, sentindo aquele homem que mal tocou em mim a vida toda, sempre mantendo uma distÂncia, enfiando sua rola até o talo em mim e gemendo como um animal no cio no meu ouvido.
Eu mau tinha espaço pra mover meu corpo embaixo dele, enquanto meu cuzinho era socado sem parar não sei por quanto tempo. Finalmente senti a respiração dele alterando e, pela experiencia sabia que estava pra gozar; o que foi confirmado pelos gemidos incontrolados e seus jatos fortes que inundaram meu cuzinho.
Ele largou o corpo em cima do meu por uns momentos e eu mau conseguia respirar. Sem dizer nada ele foi levantando devagar, tirou a rola, puxou a bermuda pra cima e saiu do quarto.
Fui pro banheiro. Olhei no espelho e senti um mundo de emoções. Sem conseguir me encarar mais, tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro pra lavar meu corpo, que eu sentia sujo.
Voltei pro quarto. Queria trancar a porta, mas não tinha chave. Fui pra cama e demorei a pegar no sono, sem saber o que sentir.
No outro dia, saí do quarto sem fazer barulho, conferindo se ele estava em casa. Percebi que estava sozinho e que provavelmente ele tinha ido buscar minha mãe e irmã. Só então respirei mais aliviado.
Vi ele rapidamente quando minha mãe e irmã chegaram, mas ele não me olhou. Achei até bom assim. Só terminei umas tarefas e passei o resto do dia no quarto.
A tardinha Gustavo foi visitar Sarah, mas não tivemos como ficar a sós. Na verdade nem sabia se teria coragem ou não de contar pra ele o que tinha acontecido. Ele se limitou a me dar um sorriso na cozinha e sussurrar que ainda bem que tudo tinha ficado bem.
A semana passou da mesma forma. Meu pai mal me olhava, o que não era muito diferente do habitual; mas agora eu sentia que ele ficava tenso quando estávamos no mesmo ambiente.
Na terça-feira estava voltando caminhando da escola quando um carro parou ao meu lado e vi que era Henrique.
- De folga, hoje? – falei escorando na janela do carona.
- Não, horário almoço. Entra aí que te levo em casa.
Entrei e Henrique arrancou de carro, mas ao invés de ir pra minha rua, parou em outra sem saída e tranquila do nosso bairro.
- Arrumei um lugar pra gente no domingo
- é mesmo? – falei não muito animado, ainda meio alterado depois dos últimos acontecimentos.
- Que foi? Não tá a fim mais, putinha – ele falou do jeito cafajeste de sempre, já alisando minha coxa.
- Sim, estou – falei fingindo convicção – Que lugar?
- A casa de um brother meu, mas só tem uma coisa – ele falou, enquanto puxava minha mão pra sua rola meia bomba que ele já tinha puxado pra fora da calça - vai ter um preço
- Preço? – falei confuso – Que preço?
- Voce vai ter que dar pra ele também
- Ahh, não sei – falei meio decepcionada e pensando comigo mesma “eu pra eles sou só uma puta mesmo”. Eu sabia que Henrique era estilo cafajeste, então nem sei porque aquilo me decepcionou ao ponto dos meus olhos ficaram até molhados.
- O que foi bebê? – Henrique falou alarmado vendo meu estado e eu falei que não era nada.
Pra escapar da situação me abaixei e enfiei o pau dele na boca. Ele ficou meio sem jeito no início, mas logo me agarrou pelo cabelo e começou a falar putaria me sufocando na rola.
“Já que eles só me veem como uma puta, vou ser mesmo” pensava num misto de raiva e tesão e caprichei como nunca na mamada, tanto que logo ele ficou ofegante e não resistindo encheu minha boca de leite.
Levantei, limpando o canto da boca e sem olhar pra Henrique falei.
- Pronto, agora que gozou já pode me levar pra casa – falei e ele não disse nada, só ligou o carro e foi dirigindo até a esquina da minha casa.
- Domingo, 14h aqui mesmo – foi tudo que disse antes de sair do carro e deixar Henrique me olhando com cara de confuso.