No sábado de manhã parti de carro com Luiz para passar o fim de semana na serra. Fomos animados escutando música e conversando pelo caminho. Pra completar, o dia tinha amanhecido lindo, praticamente sem nuvens.
Chegamos, deixamos nossas coisas no chalé e nos trocamos rapidamente para aproveitar o sol numa cachoeira mais próxima.
Luiz estava lindo com uma bermuda, camiseta e chinelos caminhando a minha frente. Uma mochila nas costas. Eu ia seguindo, vestido da mesma forma e carregando uma mochila com toalha e uns petiscos também, pra não termos que voltar tão rápido.
A cachoeira era bem bonita, um tanque de água verde escura, uma cascata de uns 7metros de altura e mata em volta, mas sem atrapalhar que o sol incidisse diretamente na área do tanque.
Arrumamos as nossas coisas num canto e tiramos a roupa, ficando apenas com roupas de banho. Eu de short, luiz de sunga.
Não tínhamos tido ainda nenhum contato físico, nem mesmo um beijo. Mas ver ele todo lindo só de sunga daquele jeito mexeu comigo e dei um jeito de entrar logo na água. Senti a água gelada no início, mas logo acostumei. Luiz, ainda de fora, ria das minhas expressões.
Chamei ele pra entrar e como ele não animava, comecei a jogar água e ele pulou dentro de uma vez vindo pra perto de mim e segurando meus braços.
Ficamos brincando um pouco e nadando até cansarmos e ficarmos mais quietos num trecho mais raso.
- Que paraíso isso aqui – falei de olhos fechados, aspirando o ar puro, sentindo o sol aquecendo meu rosto com Luiz ao meu lado
- é um paraíso mesmo – Luiz falou e abri os olhos vendo-o me admirando.
Luiz tinha me respeitado até então, sem tentar forçar nada, nem mesmo um beijo. Se contentando com minha amizade por semanas. Eu ficava num misto de sensações. Hora queria me lançar nos braços dele, hora pensava que era melhor deixar tudo como estava.
Mas naquela hora, vendo aqueles olhos castanhos lindos me olhando, a boca rosada, o cabelo molhado pra trás e aquele peito largo tão convidativo; esqueci de tudo.
Cheguei mais perto dele, enquanto Luiz só me observava. Inclinei-me em sua direção e coloquei minha cabeça no seu peito, abraçando e sendo abraçado por ele ao mesmo tempo.
Colei mais meu corpo no dele, levantei o rosto olhando Luiz e fui até sua boca dando um selinho. Luiz me puxou mais colado e minha boca abriu recebendo sua língua e logo dávamos beijos intensos e apaixonados.
Nos separamos depois de um tempo, nos olhando meio bobos. Passei a mão de leve no rosto de Luiz, que se deixou acariciar olhando cada detalhe do meu rosto.
- Eu lembrei dos seus beijos todos dias antes de dormir – falei olhando Luiz que abriu o sorriso mais lindo do mundo e se abaixou pra me dar um selinho antes de falar.
- Eu também, bebê. Dos seus beijos, do seu cheiro, dessa pele macia na minha – ele falou e me puxou pra mais junto, praticamente sentado em seu colo e deitei naquele peitoral que eu tanto gostava.
- Eu adoro deitar no seu peito
- e eu que você deite, ficar cheirando seu cabelo assim – ele falou cheirando meu cabelo, meu pescoço e me puxando pra mais um beijo.
Ficamos beijando mais um tempo, sentia já a ereção de Luiz relando na minha coxa e dei uma pegadinha de leve nele por cima da sunga
- Animadinho, hein? – falei rindo pra ele
- você não tem ideia, você já correu risco várias vezes de eu te agarrar – ele falou alisando meu corpo, beijando meu pescoço, rosto – mas de hoje não passa, finalmente.
- não, vou cuidar muito bem dele quando voltarmos pro quarto.
- Então vamos voltar já, tá bom de cachoeira por hoje.
- Calma, Luiz – falei rindo com o jeito dele – tá tão gostoso aqui, vamos ter o fim de semana todo – falei dando uma mordidinha no queixo dele e um beijinho.
- Puta que pariu, Dan. não vou querer sair daquele quarto – ele falou e senti o pau dar uma pulsada pressionado contra minha coxa.
Ficamos namorando mais um pouco, demos mais uns mergulhos e voltamos pro chalé no meio da tarde.
Mal entramos, Luiz me agarrou por trás, me encoxando e eu me virei passando os braços em seu pescoço e beijando sua boca cheio de tesão. Senti a mão dele deslizando e agarrando minha bunda, sua ereção contra mim.
Afastei com algum custo falando pra ele se acalmar, que eu ia tomar um banho e me preparar.
Deixei ele organizando algumas coisas no chalé e fui pro banho onde caprichei bastante na preparação, cheio de tesão por meses de carência.
- BebÊ?! – escutei a voz de Luiz atrás da porta e uma batidinha – Posso entrar?
- Sim – falei já terminando de enxaguar meu corpo.
Luiz entrou só de bermuda, sem camisa. Tirou a roupa, junto com a sunga e veio pra baixo do chuveiro comigo.
Nos agarramos em um beijo embaixo da água. Ele agarrava minha bunda e eu tentava algum espaço entre nossos corpos pra agarrar sua rola dura.
Peguei sabonete e esfreguei o peitoral dele, desci pela barriga, até seu pau, que esfreguei bastante junto com o saco. Luiz já suspirava baixinho, quando terminamos de nos enxaguar e desligamos o chuveiro.
Nos enxugamos e fomos pra cama. Sentei na beirada e Luiz se aproximou de pé já sabendo o que eu queria.
Agarrei sua rola e enfiei na boca, mamando com vontade depois de tanto tesão acumulado.
Ele gemia quando eu lambia a virilha, o saco, batendo pra ele e seu pau pulsava.
Depois de um tempo, ele foi me empurrando na cama, de frango e desceu lambendo meu corpo até meu pau, que enfiou na boca e mamou com maestria. Já estava revirando os olhos de tesão, quando ele levantou mais minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho com fome.
Eu gemia e me contorcia na cama, enquanto Luiz me lambia todo. Uma hora que ele se afastou pra olhar meu cuzinho, eu aproveitei e fui arredando mais atrás na cama, olhando sorrindo pra ele que sorriu de volta e veio deitando por cima de mim já me beijando e me alisando todo.
Luiz desceu com a boca pelo meu pescoço e eu aproveitei pra beijar seu rosto e subir até seu ouvido:
- Fica daquele jeito que eu adoro, fica?!- falei e ele se afastou me olhando de frente com cara de safado. Nessa posição, que eu sempre falava com ele que me deixava doido, ele ficava meio sentado meio deitado na cabeceira com as pernas arqueadas, revelando suas coxas e panturrilhas grossas.
- é bebe? E você vai fazer o que hein? – ele falou dando uns selinhos e afundando o rosto no meu pescoço.
- Primeiro vou admirar bem esse corpo gostoso seu, depois vou beijar ele todinho.
- Hmmm, então é pra já – Luiz falou e foi pra posição.
Fiquei de joelhos admirando aquela delícia de macho um pouco, mas logo não aguentei e já me abaixei pra beijar e lamber as pernas. Não resisti umas mordidinhas de leve também e Luiz me chamava de gostoso e putinho.
Mamei o pau dele mais um pouco, enquanto minhas mãos deslizavam pelo peitoral, depois fui subindo lambendo sua barriga, peito, pescoço até sua boca.
Nos agarrávamos em um beijo enquanto eu já ia me posicionando de cócoras na rola. Esfreguei ela no meu cuzinho, olhando Luiz de frente, que até mordia os lábios. Ele alcançou um gel que já tinha deixado ao lado da cama e me deu.
Passei no pau dele, no meu cuzinho. Fui sentando devagar, acostumando de novo a grossura da rola.
Luiz até fechava os olhos sentindo meu cuzinho agasalhar sua rola pouco a pouco até o talo. Fiquei parado um pouco, acariciando o peitoral dele, que abriu os olhos pra me olhar.
Comecei a subir e descer devagar, provocando Luiz a cada sentada, até que ele me agarrou pela cintura e começou a comandar a cavalgada.
- Que cuzinho delicioso, nossa
- Delícia é essa rola grossa
Eu falava entre gemidos, até minhas pernas doerem e Luiz percebendo ir virando comigo na cama até estar por cima.
O peitoral dele colado no meu, enquanto ele entrava e saía de mim e sua boca me sufocava em um beijo intenso.
Eu gemia cada vez que ele parava de beijar e pedia mais rola.
- Quer mais rola é, safado? Então vou te dar e você aguenta – Luiz falou todo safado e ficou de joelhos na cama. Segurou minhas pernas suspensas pelo tornozelo e começou a martelar a rola dele em mim com força.
- Ahhh, aii Luiz, aii delícia, nossa, calma – falei depois dele socar com força que achei ia me arrebentar todo por dentro.
- Calma nada, delícia, saudade desse cu... vou te comer pra recuperar todo tempo perdido.
- Então come, meu macho gostoso – falei provocando e ele me socou mais forte ainda, tomando posse do meu cuzinho.
Depois de um tempo ele soltou minhas pernas e foi me puxando pro seu colo, sem tirar a rola de dentro.
Luiz de joelhos na cama me segurava pela cintura, nossos peitos colados e suados já de tanto meter relavam enquanto eu subia e descia na rola dele beijando sua boca.
Em um momento nos separamos do beijo, com os rostos bem de frente, as nossas respirações ofegantes uma contra a outra. Luiz me olhava bem nos olhos e eu nos dele.
- Voce é meu, bebê?
- todo seu
- Eu também sou todo seu, minha delícia. – ele falou cada vez mais ofegante
- goza em mim, goza, Luiz
- Vou gozar, te fazer meu – ele falou e retomamos o ritmo até que Luiz gemendo e me olhando de frente começou a encher meu cuzinho de leite.
Levei minha mão ao mesmo tempo e batendo em menos de um minuto já estava gozando também ainda com a rola dele terminando de pulsar em mim.
Caímos deitados na cama, Luiz por cima de mim, ainda me dando uns selinhos, rindo feito bobos.
Ficamos na cama namorando até tardinha e, então levantamos pra tomar um banho e sair pra jantar.
Estava uma noite friozinha e Luiz extremamente gato ao meu lado, ia dirigindo o carro enquanto conversávamos.
Coloquei a mão no colo dele e ele pegou com a sua e foi segurando o resto do trajeto.
Jantamos num lugar bem aconchegante, conversando bastante e rindo, totalmente leves pela gozada de mais cedo. A noite estava incrível, toda estrelada.
Saímos do restaurante e Luiz foi com o carro até um ponto da montanha que dava pra um grande vale e possibilitava uma vista privilegiada do céu estrelado.
Fomos pra fora do carro e ficamos dali um pouco vendo o céu. Estava meio friozinho e Luiz foi pra trás de mim e ficou abraçado a mim.
Ele dava uns beijinhos no meu pescoço, cheirava meu cabelo e eu não aguentando me virei de frente pra dar um beijinho nele. Pousei a cabeça no peito dele, enquanto seus braços grossos me envolviam.
- BebÊ
- Oi – falei sentindo o cheiro gostoso do peito dele ainda.
- BebÊ - Luiz falou dando um cheiro no meu pescoço e levantei o rosto pra olha´-lo
- Oi, Luiz
- Aceita Namorar comigo? – ele falou me olhando bem de frente
- Não é o que estamos fazendo? – falei brincando
- eu estou falando namorar sério. Eu vou ser seu namorado, sem ficar escondido mais. Vou lá essa semana conversar com seus pais se você quiser.
- é mesmo? Sério isso?
- Seríssimo, não sei se vão aceitar, mas eu quero, bebe. Estou totalmente, completamente apaixonado por você. Não quero ficar escondido deles mais, quero ir te ver quando quiser, namorar em casa, sair, cuidar do meu bebe... eu entendo que vai ser difícil pra você e vou entender se não quiser, mas eu...
Antes que Luiz terminasse eu colei minha boca na dele, passando as mãos envolta do pescoço dele, que correspondeu me apertando mais contra seu corpo.
- Eu aceito, eu quero, Luiz- falei e luiz abriu o sorriso mais lindo de todos e veio me beijar de novo.
Ficamos mais um tempinho ali e voltamos pro Chalé pouco depois. Entramos pra baixo das cobertas juntos, onde fomos tirando nossas roupas. Luiz ficou por cima e me comeu te franguinho me beijando o tempo todo.
- Nossa primeira foda oficialmente como namorados. Quero fazer amor com você e te fazer gozar, meu bebe
- aii delicia, Luiz, meu namorado – falei explicitando a última palavra e senti o pau dele pulsar em mim enquanto Luiz entrava e saía de mim.
Gozei com ele me comendo e logo senti os jatos de porra dele inundando meu cuzinho.
Deitei no peito de Luiz me sentindo nas nuvens, sentindo a respiração dele acalmando até ele estar dormindo e apaguei logo em seguida depois daquele dia cheio de emoções.
