Hoje, aos 36 anos, vejo que já se vão 18 anos da entrada de Marianne na minha vida, ou seja, metade dela, deixando um rastro de confusões. Meu nome é Diego, antes de começar a falar sobre ela, é preciso explicar um pouco sobre quem sou e onde vivia, pois assim ficará mais claro do que começar do momento em que a conheci. Não pensem que qualquer um da história é um poço de virtudes, todos cometeram suas falhas. Peço ainda paciência, pois antes da trama engrenar, preciso contar detalhes que em um primeiro momento parecem não ter muito importância, mas com o decorrer dos fatos se mostrarão relevantes.
Nasci e cresci numa pequena cidade do interior de São Paulo, que nos final dos anos 90, tinha por volta de 7 mil habitantes e fica a 320km da Capital. Meu irmão, Alexandre é mais velho que eu quatro anos e além deles, temos duas irmãs, uma mais velha que eu e a outra que é caçula. Nossa família descende de italianos e somos a 4ª geração no Brasil. Quase todos de olhos verdes ou azuis, brancos de cabelos castanhos ou negros.
Aos 15 anos, tive um namoro que marcou minha vida, o nome dela era Léia, uma linda garota loira, também de 15 anos, de olhos castanhos e que era muito vigiada pelos pais. Namorávamos na pracinha da cidade e no único clube que havia para dançar. Éramos completamente apaixonados um pelo outro. Era um amor puro, sem nem mesmo passada de mão, só beijos, abraços e muito carinho. Foram 11 meses de namoro e se houvesse uma máquina do tempo, gostaria de voltar a eles, pelas tantas coisas boas que vivi com aquela menina linda. Porém, após esses 11 meses, seus pais arrumaram um jeito de nos separar e através de uma armação bem mequetrefe, que contarei posteriormente, conseguiram fazer com que sua filha me deixasse e ainda sentisse ódio de mim. Lutei muito para tentar ter uma chance de mostrar que as acusações contra mim eram descabidas, mas Léia nunca me ouviu e para completar, vendo que eu não desistiria, seus pais mandaram uma viatura um dia à minha casa, dizendo que era para eu parar de importunar a filha deles na escola. Naquele tempo, uma dura da polícia ainda surtia efeito no interior, e no meu caso, ainda tomei um baita esfrega do meu pai que disse que era para aceitar um fora e parar de palhaçadas.
Meu pai nunca fora uma figura agradável comigo, desde criança, sempre achei que ele só admirava Alexandre e para mim só sobravam ofensas e desdém. Com minhas irmãs, ele até tinha um bom tratamento, mas seu “ídolo” mesmo era Alexandre.
Fiquei devastado com o fim do namoro, alguns acham que amor de adolescência é passageiro, mas não existe momento para se apaixonar de verdade, e no meu caso, eu tinha tirado a sorte grande por conseguir namorar a menina mais linda escola e que exalava meiguice.
Após meses vendo que não teria mais jeito com Léia, mudei radicalmente meu modo de agir, de garoto dedicado aos estudos, passei nem ligar para a escola, quando ia não fazia praticamente nada. Comecei a ficar com várias garotas (o que ajudou-a a acreditar que eu era um galinha) e logo arrumei minha primeira transa, claro que deve ter sido uma merda para a garota, pois como quase todo cara em sua primeira vez, gozei rapidamente, mas fiquei fascinado pela coisa. Logo pintaram outras, claro que nessa fase também tinha o período de vacas magras onde não pegava ninguém.
Desesperado pela falta de Léia e vivendo uma vidinha tão sem graça naquela cidade monótona, comecei a andar com uma turma que fumava maconha e passei a fumar também, mas por apenas alguns meses, por sorte, na época, ainda não havia coisas mais pesadas por lá. Nem sei como consegui terminar o Ensino Médio. Enquanto isso, aos 17 anos, Léia conseguiu passar numa Universidade Federal e se mudou da cidade, o que me fez sofrer e chorar horrores.
Sem chances de entrar em uma grande universidade, prestei o vestibular em uma faculdade na cidade vizinha. O objetivo era fazer para assistente social, mas de última hora, optei por Psicologia. Mesmo sem pegar num livro, acabei passando, porém, não tinha grana para pagar, pois já trabalhava, mas ganhava pouco. O jeito foi correr atrás de uma bolsa (naquele tempo eram raras), mas acabei conseguindo desde que não pegasse nenhuma DP.
Ao contar em casa, minha mãe, irmãs e meu irmão Alexandre ficaram felizes, já meu pai disse com desdém:
-Nem tem campo para ser psicólogo, desperdício de tempo, ainda bem que não vou ter que pagar.
Um detalhe pitoresco, não para me gabar, apenas para constatar é que meu irmão e eu ganhamos o apelido de “os marrucos” (que em alguns locais significa touro reprodutor, força, mas lá era gíria para pau grande) isso surgiu porque jogávamos os campeonatos municipais de futebol, então havia aquela coisa de tomar banho no vestiário todo mundo pelado e um cara mais brincalhão, um dia nos apelidou. Evidentemente que não estou aqui falando que éramos aberrações em termos de dote, mas bem acima da média. Além disso, levou pouco tempo para eu aprender que pau grande sem talento para usar, de nada adianta.
Quando eu estava com 18 anos e Meu irmão Alexandre com 22, ele se gabava, pois já tinha transado com várias mulheres. Ele tinha conseguido passar em concurso na prefeitura, não ganhava nada astronômico, mas já era um grande passo tão jovem ter uma renda fixa e estabilidade no trabalho. Nós dois tínhamos um bom porte físico, de 1,80m e fortes ainda na adolescência. Ele era bom de briga, mas eu nunca fui de arrumar confusão, só se fosse para me defender. Para meu pai, Alexandre era o exemplo a ser seguido, o motivo de orgulho, já eu não era elogiado quase nunca.
Havia poucos lugares para trabalhar na cidade, um frigorífico e uma fábrica de calçados na região empregava boa parte dos moradores. O restante trabalhava em comércios, escritórios pequenos ou eram funcionários públicos. Aos 18 anos, após já ter passados por alguns empregos sempre ganhando mal, comecei a trabalhar numa marcenaria do velho Seu Antônio, mas que já era tocada pelo filho Carlos que tinha por volta de 35 anos. Foi aí que minha vida sexual deu inesperada guinada. A marcenaria ficava ao lado da casa de Carlos que era casado com Victoria, uma mulher de 30 anos, branca, cabelos castanhos claros, olhos negros, nariz arrebitado, seios grandes, cintura fina, mas com um quadril largo, bumbum médio para grande, coxas grossas e em grande forma, mesmo já tendo dois filhos. Ela sempre aparecia na marcenaria para conversar com seu marido e notei que após um tempo ela começou a me olhar. O galpão era quente, então muitas vezes, eu ia para os fundos, tirava a camisa e jogava uma água no rosto e em mais de uma ocasião flagrei Victoria encostada no muro me olhando.
Eu nunca tinha pensado em ficar com uma mulher mais velha, mas comecei a reparar mais em Victoria. Houve uma tarde que ela passou na marcenaria com uma bermuda preta de cotton, uma blusinha branca e de tênis. Confesso que fui indiscreto e olhei por um bom tempo seu bumbum tão bem desenhado, até que ela percebeu meu olhar desejoso e ficou visivelmente espantada com meu jeito, mesmo assim, me fitou mais uma vez e saiu rápido.
Carlos fazia algumas entregas na parte da manhã, às vezes, eu ia, às vezes ia o outro funcionário. Certo dia, Victoria esperou eles saírem e veio me trazer um jarro com suco de laranja. Eu não tinha muito assunto para conversar, então ela começou a fazer perguntas e mais perguntas pessoais sobre mim, sobre o que estava achando do curso de Psicologia que tinha começado e notei que havia algo a mais, aquela mulher que vinha mexendo com minhas fantasias estava sutilmente me dando mole, porém, pela imaturidade e medo de ser uma avaliação errada, procurei ser extremamente gentil com ela, mas sem tomar a iniciativa. A mulher de Carlos ficou ali até eles voltarem e assim que escutou o barulho do carro na frente, se despediu de mim com um tchau meloso e uma leve piscada.
Aquilo foi um sinal claro de que Victoria queria algo comigo, Mentiria se dissesse que me senti mal por Carlos, aos 18 anos com o tesão a mil e com a cabeça fodida desde o meu namoro de adolescência, eu fiquei doido para ter aquela que seria, sem dúvida, a mais linda mulher que eu já havia transado, só temia ser descoberto e me meter numa confusão.
Alguns dias se passaram e Carlos saiu com o outro funcionário para fazerem três entregas em duas cidades diferentes. Menos de dez minutos depois, escuto Victoria gritando no muro, corri para os fundos da marcenaria para ver o que era e do muro ela berrou.
-Fecha o portão da marcenaria e vem me ajudar porque deu um curto aqui em casa e estou com medo de mexer no relógio de força.
Esse era um truque dos mais antigos, porém um jovem de 18 anos no final dos anos 90 com pouca experiência, não viu a menor maldade. Preocupei-me mesmo que lá pegasse fogo e com a proximidade da marcenaria. Fechei o enorme portão e corri, pulando o muro para ver no que podia ajudar. Victoria estava enrolada em uma toalha, com os cabelos molhados, dizendo que no meio do banho, o chuveiro deu um estalo e saiu fogo e muita fumaça. Eu decidi desligar o relógio, para depois ver o que havia no banheiro, porém, ela segurou em minha mão e disse:
-Você acreditou mesmo que eu te chamei para olhar o chuveiro?
Apesar de nada original, para mim, foi um momento que marcou minha transição da adolescência para a fase adulta. Aquela mulher de 30 anos abriu a toalha em que estava enrolada em seu corpo e me mostrou seu corpo nu. Mesmo após duas gravidezes seus seios eram lindos, grandes, aréolas grandes e claras, bicos levemente saltados, uma boceta com pelos em formato de triângulo aparada (não sei por que as mulheres passaram a se depilar totalmente, uma boceta com pelos é maravilhosa, não estou dizendo que tenha que ser estilos anos 70 rs, mas pelos sempre dão um toque único a cada boceta). Minha surpresa foi grande, mas já havia notando alguns sinais, por isso, não me fiz de rogado e fui ao encontro dela beijando-a com vontade e colocando a mão em seu bumbum que era de médio para grande. Afoita e já ofegante, ela se soltou de mim e disse:
-Hoje não temos muito tempo, porque o Carlos pode chegar, vamos dar uma rapidinha e outro dia nos encontramos longe daqui.
Sem cerimônias, Victoria se ajoelhou nua no chão da sala e foi desabotoando minha calça e abaixando-a, ao ver meu pau já duro, ela soltou um “Uhhhhhhh” seguido de um riso e abocanhou. Já tinha sido chupado por algumas garotas, mas uma mulher que sabe fazer, é bem diferente. Ela tinha técnica para mamar, passava a língua por ele todo, beijava. Num dado momento, ela ficou olhando-o e disse:
-Nossa, Diego, promete que vai devagar porque não estou acostumada com isso tudo não.
Ela voltou a me chupar, num dado momento, olhei para os quadros da sala, ela com o marido e os filhos e bateu rapidamente uma sensação de aquilo não era certo, mas o boquete estava tão bom que voltei a curti-lo. Victoria me puxou para o seu quarto, ao ver sua bunda perfeita balançando enquanto caminhava nua, meu tesão juvenil me fez querer enfiar logo, mas me contive, eu já tinha chupado umas duas garotas, mas não tinha lá grande prática, mesmo assim a deitei na cama, pude ver sua boceta, que tinha um tamanho de médio para grande, com lábios bem saltados e clitóris médios. Suas coxas grossas eram uma atração a parte. Comecei a chupá-la, de vez em quando, ela soltava um “isso”, mas notando minha pouca habilidade, não teve receio em me dar umas dicas.
-Não deixa a língua muito mole nem super dura, desliza ela, faz giros, depois inverte, sobe e desce, beija, não aperta.
Comecei a seguir suas dicas e quando acertei o ponto exato, ela falou com voz diferente:
-Assim, desse jeitinho mesmo, não muda...
Obedeci seus ensinamentos e algum tempo depois, seus gemidos e respiração ficaram mais intensos, de vez em quando, ela dava uma outra dica, tipo “mais para cima um pouco só” e assim fui sentindo que Victoria estava ficando muito molhada, ela jogava a cabeça de um lado para o outro na cama, mordia uma almofada soltava um gemido mais forte. Coloquei dois dedos na entrada de sua boceta rosada e eles voltaram bem melados de um líquido viscoso que fiz questão de lamber..
Senti que ela poderia gozar só no sexo oral, mas Victoria queria ser penetrada e sem rodeios, puxou minha cabeça e disse.
-Enfia logo e esquece o que eu disse na sala de ir devagar, fode com força mesmo porque se eu gostar, você vai ter sempre.
Comecei a penetrá-la torcendo para não gozar logo, pois quem é homem sabe que no começo da vida sexual controlar o tesão e durar um tempo digno é tarefa difícil, especialmente na primeira transa. Mesmo sentindo o calor daquela boceta rosinha de pelos negros, tentei fazer minha mente viajar um pouco, por sorte, Victoria estava bem sedenta e o sexo oral havia lhe deixado muito perto do orgasmo. Atendendo seus pedidos de “Vai com tudo! Enterra” passei a socar mais forte, ela ergueu as pernas jogando-as em minha cintura e me prendeu, implorando que fosse mais depressa. Decidi dar o meu máximo mesmo que gozasse e o som do impacto dos nossos corpos pareciam tapas ou murros estralados, a cama rangia também, mas nada superava os gemidos dela. Senti que ia gozar e dei mais um pouco de impulso e aí gozei loucamente bufando enquanto Victoria gritava. Até ali, sem dúvida, tinha sido meu melhor orgasmo.
Suada e descabelada, Victoria olhou para o meu tórax e corpo de uma maneira geral e disse.
-Que corpo bonito você tem e que pacote!
Por ser inexperiente, fiz um pergunta típica dos que ainda não têm confiança.
-Você gozou?
Ela riu:
-Tá com medo de eu dizer que foi ruim, né? Fica tranquilo, você tem jeito para coisa precisa de umas aulinhas, mas a resposta a sua pergunta é: fazia tempo que eu não me sentia mais mulher, uma pena não poder passar o dia com você na cama, tendo o que eu mereço. Se você souber ficar de bico calado, não sair contando para os carinhas, a gente pode se ajudar muito.
-Ajudar?
-Transar, você com seu pique, esse corpo gostoso, com certeza, pode me ser útil e em troca além de você também gozar muito como agora, ainda vai aprendendo uns truques de como tocar, chupar e foder melhor, você leva jeito e prometo ser a sua professorinha de sexo.
-Quando a ficar calado, isso você pode ter certeza porque nessa merda de cidade sem eu fazer nada, já levei fama, imagina se for contar, nem para o meu irmão, não quero saber de confusão, mas quero demais repetir o que a gente fez.
-Maravilha, depois a gente conversa com calma e acerta, mas nas próximas vezes têm que ser fora daqui.
Victoria agia de maneira metódica para que Carlos não descobrisse sua infidelidade, tanto que antes de nos despedirmos ela disse que assim que ele chegasse, eu deveria dizer que fechei a marcenaria um pouco, porque deu um curto circuito na casa deles e ela confirmaria a história, assim se algum vizinho contasse que estava fechada, o marido saberia o motivo.
Carlos nem se importou com o que falei e seguimos o dia normalmente com ele nem desconfiando que fora corneado em sua própria cama.
Minhas aventuras com Victoria estavam apenas começando, mas logo Marianne se mudaria para a cidade e mexeria com minha cabeça.
Na próxima parte contarei sobre a chegada de Marianne.
Contato: laelocara@gmail.com