A Epidemia - Versão Cinco Pessoas - Parte 1
Um grupo de jovens com um visitante temporário é surpreendido em seu apartamento por uma quarentena severa após a decretação de uma epidemia. Estarão eles com risco de serem contaminados?
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
(Doenças e epidemias são assuntos sérios que causam mortes e sofrimentos. Uso o tema aqui na estória de forma completamente ficcional e longe de minhas intenções está desmerecer a epidemia de covid e o sofrimento e as dificuldades trazidas por ela.)
Sissie Hipnose - sissiehipnose@gmail.com
Com horror assistimos no jornal as novas notícias. A cidade foi fechada. Todos deviam permanecer em isolamento dentro de suas residências. Apenas serviços essenciais estão autorizados a sair.
Eu tinha vindo visitar a minha amiga Simone a apenas dois dias. Somos amigos de infância e crescemos juntos. Ela é apenas um ano mais velha do que eu.
A cidade é pequena. Tem uma grande universidade a qual eu pretendo estudar, essa é a razão de eu estar por aqui. Agora preso na república das garotas.
A minha amiga tinha comentado sobre alguns casos de uma gripe surgida dias atrás. Houve um aumento de atendimentos no pronto-socorro, nada muito especial. Todas as pessoas tinham sintomas leves. Ela comentou que a maioria permanece assintomático. Ninguém ligou muito para isso.
O jornal terminou e tentei escrever uma mensagem para a minha mãe para verificar se ela sabia sobre o acontecimento. Não consegui um sinal na internet da residência.
Mudei para a internet do celular e após esperar um pouco também não consegui um sinal válido. A notícia deve estar congestionando os sistemas em busca de informações. Gritei para Simone na cozinha:
— Você está com um sinal da internet no celular?
Ela respondeu que iria verificar. Ouvi ela falando com alguém para pouco depois me responder:
— Não, sem sinal. Consegui falar via voz com o supermercado aqui perto, mas a ligação para a minha mãe em nossa cidade nada, não completa. Deve estar tudo entupido.
Provavelmente ela está com a razão. Segui para a janela olhar como estão as ruas. Estamos no décimo e último andar do condomínio. Eu podia ver muitas pessoas ainda na rua.
Liguei o videogame para me entreter e não pensei mais nisso.
***
Uma semana de quarentena e isolamento. Praticamente não saímos do apartamento e felizmente nenhum de nós ficou doente.
A internet nunca voltou a funcionar. Se eu fosse algum crédulo por teorias da conspiração iria achar que ela está sendo censurada. O jornal na televisão mais completo, feito na capital, parou de ser exibido. O curto jornal local sempre traz algumas notícias e pede para continuarmos em isolamento. Não devemos comparecer ao pronto socorro com sintomas leves.
O supermercado já fez duas entregas de produtos, por enquanto isso não é motivo de preocupação. O jornal fala da liberação de créditos financeiros para ajudar as pessoas com gastos com alimentação.
Desde ontem o meu peito está coçando bastante. Resolvi falar com a Raquel. Ela é estudante do primeiro ano de medicina. Rindo um pouco ela disse:
— Está bem, tire a sua camiseta e me deixe olhar.
Ela examinou por um momento e depois disse:
— Seus seios estão um pouco inchados. Gostaria de ter alguma internet. Pode ser uma reação alérgica, alguma doença de pele ou infecção. Em último caso, um câncer de mama, mas fica tranquilo que isso é improvável. Você usou algum creme ou produto novo no peito?
— Não, não. O mesmo sabonete de todos os dias. Nenhum desodorante novo também que ele já está chegando no final e pedi um novo nessa última entrega.
— Então relaxa, fica observando e qualquer mudança me avisa.
***
Duas semanas de isolamento e quarentena. Felizmente não há nenhum caso de doença por aqui. Soubemos por um vizinho de um caso de gripe em outro andar, mas os sintomas felizmente foram quase inexistentes.
As garotas me tratam muito bem. Não é fácil estar em isolamento e sendo o único homem por aqui. Elas têm todas um ou dois anos mais do que eu. Acho que me vêem como o irmão caçula daqui.
Ninguém daqui nunca conseguiu falar com ninguém de fora da cidade. Descobrimos que o prédio inteiro está sem internet. Boatos falam que a cidade inteira está sem.
Raquel examinou mais uma vez o meu peito. Eu podia sentir a preocupação em sua voz quando falou:
— O inchaço em seus seios está piorando. O ideal seria ir ao hospital, mas só podemos fazer isso em caso de risco de vida. Não queremos nos contaminar.
Fomos interrompidos por Jéssica vindo do banheiro. Com uma voz alegre falou:
— Faço academia faz uns três meses e pouco e odeio. Agora são duas semanas de sedentarismo e a minha barriga está mais enxuta e olha isso.
Ela mostrou seu braço contraído numa posição tipicamente masculina de querer mostrar o músculo. Ambos ficamos em silêncio e irritada ela falou:
— Eu estou ganhando os músculos que a academia não me deu.
Nós rimos e ela riu também. Vesti a minha blusa e peguei uma revista para ler. Está cada vez mais difícil se distrair. Na residência somente tem livros técnicos e algumas revistas femininas. O videogame tem poucos jogos e são mais parados, eu prefiro os jogos de ação.
***
Estou imóvel em frente ao espelho pela milésima vez ainda sem acreditar. Olho os meus seios estão ganhando uma forma arredondada e crescendo. Evito tocá-los que eles são sensíveis e geram um prazer estranho. A minha pele como um todo está muito mais sensível e parece mais macia. A minha barba parece crescer cada vez menos, mas em compensação meu cabelo já está ficando bagunçado.
Eu estou perdendo peso. Nada alarmante, procuro comer um pouco mais, mas não parece estar tendo qualquer efeito. Às vezes a minha voz falha um pouco e se torna mais fina. Nada alarmante, volta ao normal depois de um tempo. Pode ser um sintoma da gripe.
Tenho a impressão que meu pinto perdeu um pouco de volume. Parece que tenho mais dificuldade em conseguir uma ereção e um orgasmo. Jamais vou comentar isso com as garotas, deve ser apenas o stress da situação.
Por outro lado as mudanças são cada vez mais aparentes nas minhas quatro companheiras. Elas estão ganhando músculos e algum peso. Eu diria que seus ombros estão mais largos, mas isso é impossível. Ficam irritadas com uma maior frequência. Ao contrário do que acontece comigo, às vezes as suas vozes falham e ficam mais graves. De acordo com Raquel pode ser um sinal de rouquidão.
Já estamos a três semanas de isolamento e quarentena. Por duas vezes Raquel gastou horas no celular para conseguir contato com o hospital. Relatou nossos sintomas, mas nada de conseguir uma autorização para deixar a residência. A polícia nas ruas efetua a prisão imediata de qualquer um não autorizado fora do seu lar.
As garotas que eram bastante cuidadosas com a arrumação do lar, parecem mais relaxadas e menos ordeiras. Tento realizar um pouco mais a fim do lar não se tornar uma confusão generalizada.
Estava lavando a louça e quando me voltei percebi Raquel me observando do sofá. Ela não procurou disfarçar o fato. Acho que todos estamos ficando loucos nesse isolamento.
***
Enquanto passava o jornal eu reparei sem me importar muito na movimentação entre os quartos. Queria com todas as minhas forças ouvir alguma boa notícia no jornal, mas parece ser as mesmas coisas sempre. Às vezes até parece que assisto reprises do mesmo jornal. Já são quatro semanas nesse isolamento. A minha mãe deve estar desesperada sem notícias.
De uns tempos para cá acredito que apenas eu esteja preocupado com algo. As garotas gastam seu tempo comparando seus novos músculos e em brincadeiras usando a força. Elas não parecem se preocupar com as mudanças e me chamam de chato e louco quando toco nesse assunto.
Eu sei que é impossível, mas enquanto elas ganham um pouco de altura, eu estou mais baixo. A minha perda de peso mudou a minha cintura que nunca esteve tão magra.
As garotas brigam pelas minhas roupas de tamanho maior e praticamente já não usam as suas próprias roupas que são menores. Até as minhas cuecas elas tem usado. Eu não vim preparado para ficar mais que uma semana, muito menos para pessoas usando as minhas roupas, então estou constantemente lavando as minhas roupas que elas deixam bagunçadas, suadas e sujas. Simone chama do quarto:
— Marcelo, vem aqui em pouco.
Eu procuro respeitar a privacidade dos quartos das garotas, durmo no sofá-cama da sala desde que cheguei. O apartamento tem dois quartos e duas garotas dormem em cada quarto.
Cheguei no quarto já sentindo o cheiro forte de perfume feminino. As duas camas de solteiro estavam juntas lado a lado e o quarto mais arrumado que nos últimos dias. Esse é o quarto mais feminino da casa com paredes rosas claro.
Me senti um pouco desconfortável sobre os quatro olhares me encarando. De uns dias para cá algumas vezes acho que elas me comem com os olhos. Foi Simone quem falou:
— Estamos mudando você para esse quarto.
A informação me surpreendeu. Fiquei imediatamente desconfortável. Já querendo sair do quarto falei:
— Não, obrigado, vocês são muito boas comigo, mas eu prefiro a sala.
Com uma voz autoritária ela falou:
— Não estou perguntando, estou dizendo, esse é o seu quarto!
Eu nunca tinha me sentido verdadeiramente intimidado pelas garotas como naquele momento. Elas estão sérias e não mostram nenhum indício de alguma brincadeira. Ela continuou:
— E a partir desse momento as suas roupas estão no guarda-roupas.
Duas garotas deixaram o quarto e apenas Simone e Raquel ficaram para trás. Raquel falou:
— Tire a sua blusa!
Olhei para ela alarmado. Já faz tempo que não deixo ela verificar os meus peitos e menti que eles tinham melhorado. Seus tamanhos aparecem pouco sobre as minhas camisetas bastante largas. Irritada ela falou de novo:
— Tira logo!
Tirei a camiseta expondo os meus peitos. Eles cresceram muito nas quatro semanas de isolamento e estão completamente femininos.
As mãos de Raquel tocaram-nos. Impossível eu segurar o gemido que saiu dos meus lábios. Ela falou:
— Eu não disse, são trinta e oito.
Simone pegou algo no guarda-roupa. Pude ver por um momento as muitas roupas das garotas arrumadas. Ela chegou em minha frente com um sutiã preto com rendas.
Não ofereci resistência e ela prendeu o sutiã em meu peito. A pressão sobre eles foi estranha, deixou-os ainda mais empinados e quase os massageando. Simone falou:
— Você tinha razão. Achei que eles já seriam quarenta. Os pêlos do corpo dele diminuíram bastante.
Ela estendeu uma calcinha preta na minha frente. Em outras situações eu a acharia muito sexy. Percebendo a minha imobilidade falou:
— Isso também!
O medo me faz aceitar. Imaginei elas me jogando para fora do apartamento e eventualmente o condomínio para expulsando para a rua. Tirei a minha bermuda. Eu já tinha amarrado o seu elástico o máximo que pude em minha cintura mais fina. A cueca praticamente saiu sozinha de tão larga que já estava.
Meu pinto está minúsculo como nunca. A tempos que nunca mais foi capaz de endurecer. E o meu saco escrotal parece cada vez mais unificado ao meu corpo e parece querer desaparecer.
Esperei algum comentário delas. Alguma observação médica de Raquel sobre o meu corpo. Ela nada comentou. Apenas os olhares de desejo podem ser percebidos.
A calcinha deslizou pelas minhas pernas. Adorei sentir o tecido macio na minha pele. Serviu e ficou confortável como se fosse uma garota.
Raquel pegou mais coisas no armário. Uma blusa rosa foi atirada sobre a cama. Depois um shorts jeans.
Peguei a blusa como se ela fosse me morder. O modelo é regata e parece muito pequeno. Nunca em meus pensamentos pensei em usar algo assim. Simone parece ter lido os meus pensamentos e falou:
— As suas velhas roupas não são mais pra você. Pode andar pelo apartamento de calcinha e sutiã se preferir.
Pensei nos olhares famintos das garotas e vesti a pequena blusa. Sobre o meu corpo ela parecia ainda menor, deixando o umbigo e parte da minha barriga à mostra. Meus braços expostos parecem nus e o generoso decote expôs demais dos meus peitos.
Tentando não pensar muito a respeito, puxei os shorts sobre as minhas pernas. A cintura ficou perfeita. Percebi pela primeira vez o contorno feminino que a minha bunda ganhou.
Raquel jogou chinelos femininos rosas na minha frente e perguntou:
— Quanto você calça?
— Quarenta e um.
Faz tempo que não calço um dos meus tênis e aos poucos meus chinelos estão ficando enormes para os meus pés. Calcei os novos chinelos que ficaram ligeiramente grandes em meus pés. Raquel olhou e falou:
— Trinta e seis. Talvez trinta e sete, mas acho que não.
Simone abriu a porta e Rita e Ana entraram rapidamente no quarto. Pareciam ansiosas em ver como eu tinha ficado. Tive um pouco de receio, mas elas apenas me olharam. Rita comentou:
— Eu posso dar um jeito no cabelo dele.
Para a minha alegria Simone discordou:
— Não, é muita informação para um dia só, quem sabe amanhã.
Elas me mostraram mais dos guarda-roupas, cosméticos, perfumes, entre outras coisas. Para a minha felicidade, logo eu estava sozinho no meu forçado quarto.
***
Apenas no dia seguinte acabei saindo do quarto. Estava com vergonha de ser observado com as minhas novas roupas. A fome me venceu.
Elas não deram tantas opções de roupas para eu usar. Algumas blusas até tem mangas curtas, mas a maioria são regatas. Eu tenho muitas opções de shorts, saias e vestidos, mas nenhuma calça comprida.
Pude perceber olhares me seguindo pela sala, mas tirando algumas frases de “bom-dia” ninguém comentou nada.
Estava procurando algo pronto e fácil para pegar no armário da cozinha quando senti o toque em meu cabelo. O susto me fez pular e virar. O meu coração disparou. Rita rindo falou:
— Seu cabelo cresceu ainda mais. Vou dar um jeito nele daqui a pouco. Coma primeiro.
Me afastei com o pacote de bolacha em mãos. O medo de ficar na sala me atingiu e caminhei apressadamente para o meu quarto. Simone impediu a minha passagem e com um papel em mãos falou:
— Fomos boazinhas e tolerantes. Mas precisamos de mais ajuda. Essa é a sua lista de tarefas. Em uma hora a Rita vai ajeitar o seu cabelo. Não dá pra ficar como está.
Peguei a lista e corri para o quarto. Uma vez sozinho, observei item a item que começava com a preparação do café da manhã e seguia para itens como limpar a sala e a cozinha, lavar o banheiro, lavar as roupas, etc.
***
Acordei com o toque do celular. Eu sou sempre o primeiro a levantar a fim de deixar pronto o café da manhã.
Sentei em frente a penteadeira e escovei os meus cabelos um pouco. Rita fez algumas intervenções nele nos últimos dias. Odeio deixar ela mexer, tudo que ela usa tem cheiro ruim. Meus cabelos castanhos claros agora tem mechas loiras e estão compridos. As garotas começaram a cortar seus cabelos curtos.
Olhei o calendário. Já estamos há cinco semanas em quarentena. Às vezes até esqueço a vida que tinha antes como um homem. Tudo parece tão distante.
A minha pele está lisa com um bebê, bem como o meu rosto. Num processo doloroso, Ana passou alguns dias atrás cera em meu rosto, peitos, braços e pernas, deixando-os lisos como nunca estiveram na vida. Os poucos pêlos que existiam não parece que voltarão a crescer. Passei o creme diário que elas me mandaram usar. Não gosto muito de seu cheiro que acho feminino demais.
Tirei a minha camisola para olhar em frente ao espelho como o meu corpo está. Rezo todos os dias para as mudanças estabilizarem.
Meu pinto praticamente não existe mais, tenho apenas uma protuberância que parece ter um ou dois centímetros com um ponto de abertura por onde a urina sai.
Meu saco escrotal desapareceu por completo em minha pele e depois disso uma marca começou a aparecer e rapidamente se tornou uma abertura. Ela foi crescendo e demorei para entender que uma vagina está se formando em meu corpo. Muito preocupado escondi o fato das garotas.
A dois dias estou usando o sutiã quarenta. As garotas fazem apostas e piadas sobre em qual número irá parar. No momento o palpite mais dado foi quarenta e quatro. Tenho até medo de pensar nessa possibilidade.
Me visto para deixar o quarto. Me lembro de colocar brincos. Raquel furou ontem as minhas orelhas e disse que eu sempre tenho que usar brincos.
Passei pela sala. Simone e Raquel estão largadas no sofá-cama. Paro observá-las por um momento. Seus braços fortes e peitorais me fascinam. Fico imaginando se um dia elas tiveram mesmo seios femininos ou se isso não passa da minha imaginação.
Coloquei o café para preparar e ouvi alguém usando o banheiro. Pude ouvir a urina de alguém em pé atingir o vaso. Fiquei confuso por um momento. Eu urino sentado sobre o vaso. Achava que as garotas faziam o mesmo.
Segui para a área de serviço colocar algumas roupas na máquina de lavar. Peguei algumas roupas no sexto e as arrumei na máquina quando senti os braços fortes me seguraram.
Fui virada e antes que pudesse gritar lábios fortes taparam a minha boca e um corpo se encostou no meu.
Me senti excitado e desejando mais. O cheiro masculino me inebriou. Meu corpo amoleceu e se deixou levar sobre os braços fortes. Mas fui retirada dos sonhos quando uma voz gritou:
— Isso não foi o combinado! Nós não estamos prontos!
Rita se afastou e envergonhada percebi o olhar severo de Raquel. Rita riu e falou:
— Olhe para essa vadia. A pequena quer mais do que nós.
Fiquei envergonhada quando Raquel me mandou ficar no quarto, tentando entender o que eu fiz de errado.
***
Raquel veio ao quarto me examinar. Conversamos um pouco e ele pediu para eu tirar as minhas roupas. Fiquei feliz de poder me expor para ele. Simone me proibiu de sair nua pela casa após o banho.
Com delicadeza verificou a minha xoxota. Seu toque em meu sexo foi muito bom. Fiquei um pouco envergonhada de ficar excitada diante dele, mas ele é um homem tão bonito. Seus toques no meu corpo e principalmente no meu sexo são muito prazerosos. Ele tem mãos fortes e agradáveis.
Ele percebeu que fiquei rapidamente molhada entre as minhas pernas. Um pouco envergonhada eu só consegui pensar o quanto queria o meu corpo junto ao dele.
Ele fez muitos elogios e disse que eu estava bem e já estava pronta. Acariciou os meus braços e meus peitos, o que me deixou ainda mais excitada. Depois falou:
— Você está perfeita. A Simone virá te visitar daqui a pouco. Pode ficar nua se quiser.
Ele deixou o quarto e fechou a porta. As costas da camiseta de Raquel me atraíram por um momento. Me pareceram familiares como se já estivesse às usado, mas isso não faz o menor sentido.
Eu gosto de ficar nua e de tocar as partes sensíveis do meu corpo. Os rapazes nunca vêm ao meu quarto, apenas Raquel, como meu médico, veio algumas vezes. Então a visita de Simone deve ser especial.
A porta vagarosamente foi aberta. Passos inseguros entraram e Simone ficou imóvel por um momento ao me ver nua sobre a cama.
Ela caminhou até mim sorrindo. Sentou ao lado da cama e seus lábios se aproximaram. Logo nossos lábios estavam em um beijo quente e profundo.
Meus peitos foram tocados e apertados. Raquel nunca me tocou desse jeito e mesmo em um beijo não pude deixar de gemer.
Ele tirou a sua blusa rapidamente e parcialmente deitados nossos corpos se uniram um pouco. É muito bom sentir o calor de outra pessoa.
A boca de Simone desceu pelo meu pescoço em meio a beijos e lambidas e chegou aos meus seios. Eu não achava que existisse nada melhor que ser tocada, até que senti o toque de uma língua em meus mamilos.
Ele massageou um pouco a minha xoxota com as mãos. Eu estou muito molhada e ele percebeu isso imediatamente.
Ela tirou as suas calças. Seu pinto grande e farto está muito duro. Eu os toco com as minhas pequenas mãos. Penso que gostaria de beijá-los e chupá-los, mas Simone me segura.
Usando de sua força superior ele sobe sobre o meu corpo e segura os meus braços abertos. Seu corpo se encaixa no meu e sinto o seu pinto querer me invadir.
Sinto a entrada de seu pinto em minha xoxota. Uma dor aguda me faz perder o fôlego por um instante. Aos poucos e com certa força ele penetra completamente dentro de mim.
A dor se torna prazer e ele começa a realizar um movimento de entrada e saída. Ondas de arrepios e prazer me dominam. Gemo alto e descontroladamente sem me importar com mais nada na vida.
Em certo momento sinto algo estranho surgindo. Quero me soltar, quero correr para o banheiro, algo não está certo, mas os braços de Simone me seguram ainda mais forte e ele me penetra com ainda mais força.
Todos os meus músculos se contraem e sinto algo que nunca senti. Uma explosão intensa de prazer me atinge.
Meu corpo inteiro amolece e relaxa, ao mesmo tempo que Simone geme alto e me sinto inundada. Percebo que senti o meu primeiro orgasmo e Simone tirou a minha virgindade.
Aos poucos ele sai de dentro de mim e deita ao meu lado. O seu rosto está sorrindo e feliz. Eu também estou muito contente. Foi bom ter prazer.
***
Estou lavando a louça e paro por um momento limpar o fio de esperma que desde pela minha boca. Acabo de realizar sexo oral em Rita. Ele gosta muito de um orgasmo logo cedo de manhã.
Alguém bate na porta. Os rapazes não me avisaram sobre alguma entrega e sigo atender. Dois homens inteiramente vestidos de branco estão imóveis em frente a porta e posso ouvir outras conversas no corredor do prédio. Eles me olham com interesse e um deles fala:
— Bom dia, senhorita. Somos do centro de controle de doenças. Estamos aqui para resgatá-los e levá-los para tratamento.
Estranhei o que ele poderia querer conosco. Nós não estamos doentes para precisar de um tratamento. Será que eles gostariam de transar comigo?
Fim…
(Eu sinto que essa estória evoluiu para sexo mais devagar do que gosto de fazer. Às vezes uma estória parece evoluir no seu ritmo independente do desejo do seu escritor. Espero que gostem.)