Meu pai sempre foi um garanhão. Está no seu quarto casamento, com minha mãe, que era viúva e tinha uma filha de quase três anos, a Leilane, que chamo de Lane, hoje minha mulher. Eu sempre digo que quando ele casou com minha mãe, recebeu o kit completo: mulher, filha e casa.
No primeiro ano quando eles passaram a viver juntos, minha mãe engravidou de mim. Meu pai queria adotar a Lane como filha, mas mamãe não aceitou, porque ela poderia perder a pensão de minha irmã. Assim ela ficou com o nome do pai no registro e como enteada dele, mas sempre chamou ele de pai.
A Lane foi crescendo e entendendo que meu pai sempre dava mais atenção pra mim. Aí, ela aprontava tanto com meu pai que chegou uma época que minha mãe não aguentou mais e resolveu botar ela num colégio interno. A partir daí, tudo foi uma maravilha lá em casa. Ela só vinha pra casa de seis em seis meses, passar 15 dias somente. Ela passou quatro anos nesse colégio, até que as freiras não aguentaram mais e pediram a minha mãe pra matricular ela num colégio externo. Mas minha mãe mandou ela pra morar com a avô materna, até completar 15 anos.
Quando fiz doze anos, minha mãe foi buscar ela pra voltar a morar com a gente, pois minha avó teve um avc e foi morar com minha tia.. Eu já praticava voley e basquete, já estava com 1,69m.
Quando a Lane chegou, notei que ela ficou encantada por mim. Um cara bem alto, forte, cabelão castanho comprido, que batia nas costas, bem forte, olhos castanhos claros. Dava pro gasto. Tudo o que eu fazia, ela queria estar por perto. Se tornou minha sombra. Eu adorava andar com ela. A gente só andava de mãos dadas, abraçados, como se fôssemos namorados. Eu me sentia nas nuvens com ela do meu lado.
Quando ela fez 18 anos, terminou o segundo grau, meu pai botou ela na faculdade, onde ela foi cursar biomédicina, facudade que era também dona do colégio onde eu estudava. Ela passou a praticar ginástica rítmica e natação, incentivada por mim. Com a ginástica e a natação, de um tempo pra outro, ela ficou com um corpão, umas coxas grossas, uma bunda grandinha e gostosa. Quando ela vestia a roupa de natação, os caras ficavam babando com seu corpão, que mostarava um bucetão e um rabetão. Alguns colegas do voléy até ficam me zoando, me chamando de cunhado, elogiando minha irmã.
E isso despertou em mim o lado garanhão paterno. Bati muita punheta olhando a Lane dormir. Ela tinha o costume de dormir só de calcinha fio dental. Quando ela se virava e ficava de barriga pra cima, meu Deus, era uma loucura o tamanho de buceta que a garota tinha. Quando ela ía a alguma festinha, vestia uma saínhas que deixavam ela super sensual, gostosa mesmo. Geralmente quando voltava, vinha tombando de bêbada. Às vezes me pedia pra ajudar ela a subir a escada até seu quarto, Nem tomava banho, tirava a roupa na minha frente, ficava só de calcinha e sutiã e apagava na cama. Eu dava um tempo pra ter certeza que ela tava apagada mesmo. Então ía de fininho, começava a alisar suas coxas e sua bunda. Alisava também sua buceta. Às vezes puxava a calcinha dela pro lado, ficava admirando aquele bucetão com um grelão que saía entre os lábios. Nesses dias, não tinha perdão. Batia umas duas ou três punhetas.
Um dia, ela chegou tão bêbada que no outro dia ficou me perguntando quem tinha vindo deixar ela em casa. Eu disse:
- foi a Lorena com o pai dela. Eu ajudei a colocar vc na cama. Eu tirei sua roupa porque vc não tem vergonha mesmo de ficar só de calcinha e sutiã na minha frente, sempre que chega de suas farras. Pra sua sorte, papai e mamãe estão no sítio. Pode ficar fria que não vou dizer nada, irmãzinha.
- foi só isso?
- foi, claro. Será que ela sentiu minha gala descer de seu cuzinho? Pensei.
Ela me abraçou, me deu um selinho. Ficamos nos olhando, ela disse:
- que foi? Não gostou? Quer um beijo de língua? Vc tá muito gostosinho, Marcelinho, já dá pra gente fazer um nheco-nheco...
Voltando àquela madrugada.
Depois que colocamos ela na cama, a Lorena e o pai foram embora. Eu levantei a saia dela. Ela tava só de calcinha fio denta, sem sutiãl. Desci sua calcinha até tirar totalmente. Virei ela de barriga pra cima. Meu pau tava duro feito pedra. Coloquei o dedo na bucetinha dela. Tava bem suadinha, molhadinha. Comecei a tocar punheta. Depois abri as pernas dela... e que corpão minha irmãzinha tinha! Esfreguei meu pau no seu grelo até chegar na entradinha do seu canal vaginal. Forcei um pouco, tocou no seu cabaço. Pensei: puta que pariu, essa piranha ainda é virgem! Forcei mais um pouco... mas parei. Meu pau tava começando a abir caminho pra romper aquele cabaço... pensei: esse cabacinho ainda vai ser meu, maninha! Me aguarde! Virei então ela de bundinha pra cima e encaixei pau na entrada de seu cuzinho. Entrou fácil, mas ela tinha um cuzinho muito apertadinho. Tirei, peguei um creme dela pra pele, botei bastante no meu pau. Fui forçando, meu pau foi entrando, até que entrou tudo. Ela se remexeu. Deixei quieto. Depois de um tempo, recomecei a entrar e sair. Meu pau deslizava até lá dentro. Com certeza ela já tinha dado aquele cuzinho antes, pois apesar de ser apertado, meu pau deslizava fácil. Fui acelerando os movimentos, recostei meu corpo sobre ela, não aguentei mais e comecei a jorrar minha gala dentro daquele cuzinho gostosinho. Fiquei deitado sobre ela, beijando seu pescoço. Tirei meu pau de dentro, fiz uma limpeza superficial no seu cuzinho, vesti sua calcinha e fui dormir. Foi o melhor sono que tive. Com certeza ela notou que tava toda galada, mas acho que ela deve ter pensado que tinha dado o cu pra algum ficante vadio na festa. Nunca disse nada, nem reclamou que estava com a bunda doendo. Ela só perguntou como chegou em casa.
Depois dessa vez, todas as vezes que ela voltava das festinhas, bêbada, eu comia seu cuzinho, até que aconteceu algo inusitado, quando ela mesma me pediu pra tirar seu cabacinho.
Nos intervalos, era comum todos os alunos do coélgio e da faculdade se encontrarem na lanchonete e no pátio. Ela sempre vinha pra perto de mim, me dava um selinho, a gente lanchava e ficava juntos. Alguns alunos achavam que a gente era namorados. No final da aula, a gente saía de mãos dadas até o carro dela. Mas era tudo o que acontecia entre mim e ela, pois eu achava que ela só queria se livrar de alguns carinhas queriam namorar com ela e ela sempre dizia que tinha namorado, às vezesaté me chamava e me apresentava aos carinhas, que ficavam com cara de bundão.
Quando as férias chegaram, quando terminei o segundo grau, com desessete anos, ela pediu a meu pai pra ir pra chácara pra descansar, pois aquele seria seu último ano de faculdade. Meu pai disse que só aceitaria se ela me levasse junto. Era justo isso o que ela queria. Assim, no final de semana, meus pais, eu e a Lane fomos pra chácara. Limpamos tudo pra que a gente pudesse ficar e meu pai alertou o caseirro que a gente iria passar as férias por lá. Eu disse a meu pai que queria ficar morando na chácara, pra aprender a cuidar dos orgânicos que eram produzidos lá.
Pela manhã, a Lane me disse no ouvido que tinha um presente pra mim, mas que não era pra eu dizer aos nossos pais. A noite, meus pais voltaram pra cidade. A gente havia passado o dia todo passeando de cavalo, nos divertindo na piscina, ela ficava esfregava a bunda e as vezes me abraçava pelo pescoço e sua buceta ficava em cima do meu pau, quando ela dava uma sarradinha, na maior cara de pau. Numa dessas, quando meus pais tinham saído pra dar uma olhava na plantação orgânica, ela me encostou na borda da piscina, me segurou pelo pescoço e me deu um beijo de língua, esfregando sua buceta no meu pau, que ficou logo bem duro. Ela disse:
- Marcelo, vem pega seu presente!...
- cadê?
- tá aqui... sou eu seu presente! Disse ela.
Fiquei olhando pra cara de safadinha dela, que me beijou de novo, segurando meu pau por baixo d’água, colocando ele pra fora do calção e colocando entre as pernas, por cima do biquini. Sarramos um tempão, mas sem fazer mais nada, pois a gente sabia que nossos pais não iriam demorar. À noite, depois que a gente tava sozinhos, entrei no quarto dela, que tava só de toalha cobrindo o corpo. Nem desconfiei.
- cadê meu presente, doidinha?
Ela deixou a toalha, mostrando o corpão gostoso...
- aqui, ó!... eu inteirinha pra vc! Meu presente é meu cabacinho pra vc tirar... quero que vc me faça mulher hoje!
- vc deve tá louca, né, Lane?
- vc não quer me fazer mulher? Não quer meu cabacinho? Algumas vezes que cheguei de alguma festa, fazia que tava bêbada. Vc me deixava nua e comia meu cuzinho, gozando dentro. Uma vez que vc botou a cabeça de seu pau na entrada de minha xaninha... agora diga que não me deseja como mulher! Diga, vai, tarado!
Aquilo foi estarrecedor pra mim. Nunca imaginei que minha irmã fosse tão astuta a ponto de armar uma cilada e eu cair. Eu era realmente a fim de comer sua buceta.
- tá bom. Foi verdade. Agora vc quer que tire seu cabacinho, é?
Ela nem respondeu. Chegou junto de mim, eu tava só de calção de praia, encostou sua boca na minha, demos um beijo de língua. Meu pau subiu logo, ficando a cabeça do lado fora pela parte de cima do calção.
- vamos lá pra piscina. Quero que seja lá, disse ela.
Na borda da piscina tinha umas esteiras estendidas. Me deitei numa e ela entrou na piscina.
- amor, vem cá...
Eu entrei na piscina, ela enlaçou meu quadris, me beijando. A gente se remexia embaixo d’água, meu pau esfregando no seu grelo, procurando entrar na sua xaninha, até que ela segurou meu pau e colocou na entrada. Comecei a forçar a entrada. Ela disse:
- Ai, porra, vai devagar... isso dói, amor! Vc tá tirando meu cabaço, não é escavando buraconão na terra, não, caralho... vai devagar, tarado... isso dói!
- fique fria, mulher... daqui a pouco vc vai ser minha mulher!
Ela voltou a me beijar, dessa vez loucamente. Ela comandava os movimentos de entrar e sair, até que deixou todo o peso de seu corpo descer de uma só vez sobre meu pau, rompendo seu hímem, fazendo meu pau entrar até tocar seu útero. Ela deu um gritinho abafado pela minha boca.
- ai, meu Deus, isso tá ardendo feito pimenta! Ai, caralho! Vc me arrombou, Marcelinho!
Ficamos parados. Depois de um tempo, ela disse que o ardor tinha passado. Começamos a nos movimentar cada vez mais rápido, até que começamos a gozar.
- vai, amor, goza dentro de sua mulherzinha... me enche de gala, amor... ai, aiiiii... goza dentro gostoso... Me gala... ai, meu Deus, nunca tinha gozado assim tão gostoso.
Quando tirei meu pau de dentro, saiu sangue misturado com gala. A gente saiu da piscina, corremos pra dentro de casa, tomamos banho de chuveiro e fomos pra cama dela.
- amor, enquanto nossos pais não estão aqui, vc dorme comigo, né? Quero fazer amot todos os dias, como se a gente tivesse em lua de mel. Agora eu sou sua mulher. Vc quer que eu seja sua mulher?
- quero, sim, Laninha. Mas como a gente vai fazer agora? Eu posso morar aqui pra cuidar da chácara.
- eu venho morar aqui com vc... a gente vai viver como marido e mulher. Eu vou pra faculdade de manhã e de tarde venho pra casa, pro meu maridinho.
- e se nossos pais descobrem?
- eu sou maior de idade e daqui a pouco vc faz dezoito...
A gente estava falando sobre isso numa sexta-feira. No sábado, pelas 10hs., nossos pais vinham pra cháraca e ficavam até o domingo a noite. Emntão, a gente acordou cedo, umas 7.30hs. começamos a nos beijar, acariciar, meu pau ficou duro. Ela subiu em cima de mim, esfregou meu pau no seu grelinho até deixar sua buceta bem molhada. Foi descendo seu corpo até meu pau estar todo dentro. Começou a cavalgar, gemendo, falando coisas desconexas. Ela tava gozando muito. quando eu tava bem perto de gozar, a porta do quarto se abre. Era minha mãe, que dá um grito chamando meu pai. Eles chegaram mais cedo do que de costume, entraram de mansinho, minha mãe chamou por nós dois, abriu meu quarto, não viu ninguém... foi pro quarto da Lane, nos pegou trepando. A gente ficou muito assustado. Meu pai entrou correndo. A Lane pegou o edredon e se cobriu, eu fiquei só de cueca.
- o que diabo vcs pensam que estão fazendo? Vcs são irmão, seus idiotas! Berrava meu pai.
Minha mãe, agora mais calma, pediu calma a ele, que sentou-se na cadeira da penteadeira, com a cabeça baixa.
- se vistam e vão lá pra sala pra gente conversar.
Eu e a Lane fomos tomar banho... como eu ainda não tinha gozado, a Lane encostou-se na parede do banheiro:
- vem, amor, goza dentro de minha bucetinha... seu saquinho ainda tá cheinho... enche minha bucetinha de gala...
Quando finalmente chegamos na sala, minha mãe reclamou por a gente ter demorado. Mandou a gente sentar, nos dando um sermão, dizendo que éramos irresponsáveis, que não medíamos as consequências de nossos atos, que éramos irmão. A Lana falou:
- mãe, se existe um culpado aqui... sou eu. Eu quis fazer amor com o Marcelo, eu que me entreguei toda pra ele, eu que quis que ele me fizesse mulher, eu que assumi o risco de engravidar... mas não me arrependo de nada do que fizemos... acho também que o Marcelo não se arrepende. Eu amo o Marcelo não como irmão, mas como homem... eu passei 14 anos dos meus vinte ou morando em colégio interno ou com minha avó. A senhora nunca ligou pra mim.
- mas minha filha, de qualquer jeito, o Marcelo é seu irmão.
- meio-irmão, a senhora quer dizer, né? Eu sei disso, mãe... mas eu amo o Marcelo como homem, não como irmão. Desde que voltei a morar com a senhora, que eu vim o Marcelo, eu me apaixonei por ele e disse a mim mesma que ele seria meu marido, custasse o que custasse. Mesmo que a senhora não queira, se o Marcelo quiser, nós vamos morar juntos aqui na chácara.
- como aqui na chácara?
- a senhora sabe muito bem que antes de meu pai biológico falecer, ele deixou essa chácara no meu nome e a nossa casa no seu, além de eu ter a pensão dele enquanto eu for solteira. eu já sou mulher do Marcelo. Isso nem a senhora nem ninguém vai mudar. Então não vamos casar, só morar juntos, como marido e mulher. Eu amo ser mulher dele, quero continuar sendo mulher dele.
- tá bom... isso parece loucura, mas acho que pode dar certo... tudo bem, seu dois loucos. Não vou interferir em nada na vida de vcs dois... tudo que acontecer daqui pra frente, será responsabilidade de vcs dois, atalho meu pai
Minha mãe tava desesperada com a decisão de meu pai, que ela não ousava contestar.
O clima na chácara nesse final de semana ficou muito tenso, com minha mãe quase não dirigindo a palavra a mim ou a Lane. Mas a gente sabia que tínhamos vencido uma batalha. A noite foi quando fechamos com chave de ouro esse clima. Pelas 23hs., eu e a Lane subimos de mãos dadas e fomos pro quarto dela dormir. Foi como se tivéssemos casado no papel e estivéssemos entrando no quarto pela primeira vez como marido e mulher pra começar a lua de mel.