[Quem acompanha meus contos sabe que eu costumo escrever em primeira pessoa. Mas dessa vez resolvi mudar para terceira pessoa para explorar mais a visão das outras pessoas envolvidas. Espero que curtam.]
Como era de costume, Roberto estava sentado no sofá da sala assistindo uma partida de futebol na quarta-feira à noite e bebendo uma lata de cerveja. Bem na metade do segundo tempo, com o jogo empatado, sua esposa Jamille apareceu na sala e entrou na frente da televisão.
Em qualquer outra circunstância, a visão de uma morena rabuda de lingerie teria excitado o Roberto. Nesse instante, ele só queria tirar a mulher da frente. Ela sabia muito bem que o futebol era sagrado.
"Sai da frente, porra!" - ele falou irritado acenando para a mulher sair
Jamille balançou a cabeça negativamente e colocou as mãos na cintura.
"Não, Roberto… Sei que essa é a única forma de conseguir sua atenção e preciso falar com você sobre um assunto importante." - ela falou calmamente, olhando o marido nos olhos.
"Mas precisa ser agora? O jogo acaba em meia hora..." - ele resmungou, já meio resignado porque sabia que a esposa era difícil de convencer
Sem responder, ela sentou ao lado dele no sofá, deixando as coxas grossas roçarem nas dele e apoiando o braço em volta dos ombros.
"Eu disse que é importante, não disse?" - ela respondeu com a voz lenta, como se tentasse convencer o marido. Ele acenou indicando que tinha entendido e ela continuou:
"Sabe a minha amiga Jennifer, a ruiva? Ela terminou com o namorado." - começou a Jamille
"Hum? E? O que me interessa? Não acredito que estou perdendo o jogo para você fofocar." - Roberto a interrompeu já irritado.
"Deixa eu terminar?" - Jamille falou indignada e esperou um instante para o Roberto voltar a prestar atenção - "O apartamento que ela morava era do namorado. O cara botou ela pra fora. Ela está carregando as coisas no carro, mas não tem para onde ir…"
"Não estou gostando do caminho que essa conversa está tomando…" - Roberto falou, agora realmente olhando para a esposa.
"Amor… por favor. Podemos hospedar ela aqui em casa? Só por uns dias, até ela achar algum lugar." - a Jamille falou com a voz suplicante
"Porra, por quê ela não paga um hotel?"
"Você sabe muito bem que a vida financeira dela não está fácil… ela dependia totalmente do namorado. Vai ter que ir atrás de um emprego." - a Jamille argumentou.
"Mas aqui, amor? E a nossa privacidade… você sabe que eu odeio até receber a minha mãe para um almoço, quanto mais ter uma pessoa que eu mal conheço morando aqui…" - Roberto respondeu, ainda não convencido da ideia.
Nessa hora, a Jamille deu a cartada que sempre funcionava. Com um movimento rápido, montou no colo do Roberto, repousando a bunda imensa e macia na virilha dele, e chegou com o rosto bem perto do ouvido.
"Por mim, amor… eu prometo te recompensar." - Jamille falou bem baixinho, com um tom que não deixava qualquer dúvida sobre qual seria a "recompensa".
Para reforçar o ato de "convencimento", a morena beijou o pescoço e a orelha do marido enquanto arranhava as costas dele. Propositalmente, esfregava a xotinha na virilha do Roberto com movimentos lentos.
"Caralho, você sabe que eu não consigo dizer não para você." - o Roberto falou, retribuindo os beijos da esposa com uns amassos bem molhados e sentindo o pau ficar duro dentro da bermuda de pijama que estava usando - "Mas é bom você já ir preparando seu cuzinho para uma surra de pau… não pense que vai sair barato hospedar aquela vagabunda da sua amiga aqui em casa."
A Jamille sorriu para o Roberto. Roçando a mão no pau, foi levantando e saindo enquanto respondia:
"Vou deixar ele bem limpinho e cheiroso para você me arrombar de quatro do jeito que você gosta"
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Mais ou menos uma hora depois, tocou a campainha.
"Amoor, você atende? Estou terminando o banho" - Jamille gritou do banheiro.
Sem responder, Roberto levantou e foi até a porta, girou a chave e abriu, revelando a ruivinha do outro lado.
Ela era baixinha (entre 155cm e 160cm), coxas grossas, bunduda e peituda, um pouco acima do peso, com cabelo ruivo intenso cacheado, caindo nos ombros. O rosto era bem normal. O diferencial era a pele branquinha e as tatuagens na perna esquerda e no braço direito.
Mais surpreendente era a roupa. Estava com um vestidinho branco decotado e colado no corpo, que mal chegava na metade das coxas.
"Boa noite! Entre, por favor. Estávamos te esperando." - falou o Roberto enquanto encarava a ruiva dos pés à cabeça.
Ela entrou timidamente e, se ajoelhando e abaixando a cabeça, falou meio atropelada:
"Boa noite, Sr. Roberto. Muito obrigado por me aceitar na sua casa. Eu prometo que não vou atrapalhar em nada. Finjam que eu não existo. E podem me pedir o que quiserem que eu faço. Juro!"
"Gosto de ver sua educação, Jennifer. Mas pode levantar. Está tudo bem, todo mundo passa por momentos difíceis. O importante é ter em quem se apoiar." - respondeu o Roberto, ajudando a moça a se levantar.
Ainda segurando a mão da garota, ele a levou até o quarto de hóspedes.
"Esse é o seu quarto e logo ali adiante fica o banheiro. Imagino que você queira tomar um banho para liberar a tensão. Tem toalha no armário."
"Obrigado, Sr. Roberto. Estou mesmo precisando de um banho… veja como eu estou suada." - disse a ruiva passando a mão nos peitos molhados de suor.
"Bom, como está ficando tarde, eu vou para o meu quarto. Depois a Jamille passa aqui te dar um oi."
"Claro, Sr. Roberto. Boa noite e obrigado mais uma vez."
Roberto foi para o quarto, já imaginando a cena que encontraria lá. A Jamille estava de quatro na cama, bundão empinado e o cú devidamente lubrificado.
Ele entrou, tirou a roupa e encostou a porta, mas não fechou completamente, acostumado que estava a não ter outras pessoas em casa.
De quatro na cama, Jamille olhou de costas para o Roberto, balançando a bunda para ele:
"Senhor… me puna com essa sua rola grossa. Soca com força que eu mereço."
Nessa hora, a Jeniffer estava enrolada numa toalha a caminho do banheiro para tomar banho. Passando pela porta entreaberta, viu a cena e não conseguiu resistir à curiosidade de continuar assistindo.
"Meu Deus, não sabia que a Jamille era uma putinha safada. Mas também… com uma rola grossa dessas em casa, qualquer uma vira escrava de pica" - pensou, já levemente excitada.
Roberto caminhou lentamente até a Jamille enquanto passava a mão no pau duro.
"E por quê a putinha anal vai ser arrombada?" - Roberto perguntou, passando os dedos na entrada do cú da esposa.
"Senhor, é a minha punição por trazer a vadia branquela para morar aqui em casa contra a sua vontade." - Jamille respondeu
Jennifer se espantou com essa revelação. A amiga ia levar paulada no cú por ter recebido ela em casa. A situação toda era bizarra, mas excitante.
Roberto começou a roçar a bunda e o ânus da morena com a cabeça do pau.
"Muito bom. É importante uma puta como você saber quais foram as transgressões para seu comportamento."
"Sim, Senhor. Reconheço meu erro. Desrespeitei a vontade do meu mestre. Por favor, abuse do meu cuzinho como bem entender."
Nisso, Roberto começou a enfiar o pau naquele cú apertado, a Jamille agarrando os lençóis e gemendo de dor. Do lado de fora, a Jenniffer assistia cada centímetro daquela pica entrar no cú da amiga.
"Que delícia essa rola deve ser… bem que eu queria estar ali no lugar da Jamille sendo submissa a um macho desses." - pensou a Jennifer
Agora a branquela já estava tarada de tesão, a boceta molhadinha só de assistir a cena do casal. Deixando a toalha escorregar até o chão, desceu a mão e começou a se masturbar ali mesmo na frente do quarto.
Roberto começou a socar com forca e até o fundo, sem nenhuma consideração pelo estado que o cú da Jamille ficaria.
"Você é uma safada que adora ter o cuzinho arrombado por um pau grosso, não é mesmo?" - questionou Roberto, acariciando as nádegas imensas enquanto metia com vontade.
"Sim, senhor. Não tenho como negar. Sou uma puta suja que sente tesão por ser fodida no cú por seu dono." - Jamille respondeu, completamente submissa e se masturbando no ritmo das bombadas que levava no cú.
Do lado de fora, a Jenniffer estava se derretendo, não acreditando que a amiga estava levando aquelas bombadas no cú. A boceta já estava vazando. Sem conseguir forças para sair dali, ela enfiou três dedos no buraco e começou a massagear seu ponto G.
Roberto continuava metendo, aproveitando para dar uns doloridos tapas na bunda gostosa e nas solas expostas da mulata.
"O que você acha que sua amiga iria pensar vendo você nessa situação deplorável?" - Roberto perguntou enquanto tirava rapidamente o pau do ânus de Jamille e expunha o buraco todo arrombado.
"Ela com certeza diria que eu sou uma putinha anal viciada no pau do meu mestre, Senhor." - Jamille respondeu envergonhada.
"Exatamente o que você é. Geme bem alto pra ela saber a vadia que é a amiga dela." - ordenou Roberto segurando a cintura da esposa e socando o pau com todas as forças.
A Jamille gemeu como nunca. Um uivo que nasceu da união do sofrimento, da humilhação e do prazer.
"Muito bem, vadia. Está guinchando como uma porca no espeto" - falou o Roberto, rindo sadicamente - "Diga algo para sua amiga ficar orgulhosa de você"
"Fefê… olha pra mim… olha pro meu rabo violado… olha para a escrava anal mais gulosa do Brasil que vai gozar com o pau do mestre entalado no meu cú!" -
Nessa hora, a Jennifer gelou. "Meu Deus… eles estão falando de mim como se soubesse que eu estou aqui. Será que eles me viram? Impossivel… ninguém olhou para mim."
Ela queria sair, mas não conseguia mexer as pernas. Pensar que eles a tinha visto fez a Jennifer ficar vermelha de vergonha e tremer. Mesmo assim, uma onda de prazer tomou conta de seu corpo.
"Não é possível… por quê eu estou tão excitada só de imaginar que eles me viram?" - a cabeça rodando, a Jennifer fechou os olhos e se masturbou com ainda mais vontade, já sentindo os espasmos tomando conta de suas pernas e o vazio formando na barriga.
Na sua cabeça vinham imagens da amiga sendo usada na sua frente e perguntas: como ela aceitava isso? Por que ela se auto humilhava falando aquelas coisas? Mas… acima de tudo… o que é essa inveja que eu estou sentindo?
Jennifer foi trazida de volta à realidade pelos gemidos histéricos e a voz descontrolada da Jamille: "Mestre, por favor… sua putinha pede permissão para gozar…"
Roberto intensificou o ritmo das bombadas, também prestes a gozar:
"Goza, puta safada… goza sentindo meu pau encher teu cú de porra."
Segurando os lençóis, a Jamille tremia e gritava de tesão. O orgasmo tomou conta dela. Roberto deu uma última bombada forte e gozou bem no fundo.
Jeniffer assistia alucinada à putaria, tocando sua xotinha completamente encharcada. Foi então que veio a gota d'água. Roberto tirou sua rola grossa de dentro do cú da Jamille.
Por um breve instante, Jennifer viu o buraco da amiga inundado pelo gozo do Roberto. E então aquele sêmen foi escorrendo para fora… deixando um rastro nas coxas grossas da morena e parando nas solas e dedos dos pés.
Tapando a boca para não gritar de prazer incontrolável, Jennifer caiu de joelhos no chão. O melhor orgasmo de sua vida a dominou completamente. Ela queria entrar naquele quarto. Queria lamber as solas gozadas da Jamille e depois implorar ao Roberto para usar seu cuzinho apertado como fez com o da esposa.
Mas ela resistiu. Unindo todas as suas forças, se arrastou de volta para o quarto e deitou na cama, ainda pelada, a buceta latejando como se estivesse em choque sabendo que teria uma noite de sonhos intensos e quentes pela frente.
"Eu gozei… gozei como nunca assistindo minha melhor amiga ser abusada como um pedaço de carne. Será que eu sou tão pervertida quanto eles?" - pensou a Jennifer, sem conseguir dormir
"Não… amanhã vou acordar e descobrir que foi sonho.. quer dizer… um pesadelo. E vai voltar tudo ao normal."
E foi assim que terminou a primeira noite da Jennifer na casa do Roberto e Jamille. Era só o começo…
(Continua, obviamente)