Hospedando uma submissa - o contrato (pt. 02)

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 10/02/2022 18:41:08

[Não é "necessário" ler a pt. 1, mas recomendo fortemente para que se ambientem com os personagens e a história. Esta pt. 2 será bem descritiva, a pt. 3 voltará a ser mais ativa]

Roberto acordou no dia seguinte, ainda cansado da foda selvagem da noite anterior. Sua esposa dormia tranquilamente ao seu lado, as coxas e os pezinhos glaceados pelo sêmen que escorreu do cú.

Ele se aprontou e ia saindo para trabalhar quando cruzou o quarto da Jennifer. A ruivinha estava dormindo com a porta aberta, peladinha na cama e sem nenhuma coberta tapando suas partes íntimas.

Os mamilos tinham piercings que decoravam os peitos grandes. A xota, lisinha e delicada, estava vermelha e inchada, como se tivesse sido usada na noite anterior.

"Que porra é essa? Essa mulher é tarada ou o que? Mas… que corpinho delicioso… e toda tatuada ainda." - pensou Roberto, já tendo uma ereção.

Apagando a imagem da cabeça, ele voltou para o quarto e acordou a esposa.

"Amor… bom dia" - falou acariciando o rosto e o corpo da morena

"Bom dia, garanhão…" - ela disse com uma piscada safada - "Que horas são?" - perguntou, visivelmente sonolenta

"Cedo. Mas estou te acordando para você ver se está tudo bem com sua amiga. Vai lá que vai entender o que eu quero dizer."

Enquanto a Jamille tomava um banho e se aprontava, o Roberto saiu para trabalhar, deixando as duas em casa.

Saindo do banho, a Jamille colocou sua roupa do dia-a-dia - calcinha lisa vermelha, um mini-shorts jeans que destacavam as nádegas volumosas e redondas e uma blusinha branca básica - e foi para o quarto da Jeniffer.

Sentando ao lado da amiga, ela observou aquele corpo sensual. Não era lésbica… mas teve suas escapadas com outras mulheres e não tinha como ignorar o desejo que estava de chupar aquela xaninha linda.

Delicadamente, passou o dedo indicador na entrada da buceta. Estava bem lubrificada. A Jennifer gemeu baixinho e se mexeu na cama, mas não acordou.

"Jennifer…" - chamou a amiga. Nada de acordar.

"Jennifer!" - falou mais alto. Ainda nada, apesar dos resmungos.

Aproximando-se do ouvido, os lábios roçando na orelha da Jennifer, a Jamille falou bem baixinho:

"Fefê… acorde."

Parece que funcionou. Piscando e abrindo vagarosamente os olhos, a Jennifer encarou a amiga, ainda desnorteada.

"Bom dia, querida amiga… você pode me explicar o que significa isso?" - falou a Jamille em tom de riso, apontando com os braços para o corpo nú e exposto da ruivinha.

A Jennifer demorou alguns segundos para se situar e entender o que estava acontecendo. Pouco a pouco, foi ficando vermelha de vergonha, pensamentos voando em sua cabeça:

"Não… não foi um sonho… tudo aquilo aconteceu mesmo" - pensou enquanto tentava achar uma desculpa para falar à Jamille. Finalmente, pensou em algo que fazia algum sentido.

"Nossa, amiga… acho que apaguei ontem. Tomei um banho e a adrenalina abaixou. Caí na cama e dormi desse jeito mesmo. Aí… que vergonha…" - ela falou, meio gaguejando em busca das palavras.

A Jamille olhou desconfiada.

"Tá… isso explica estar pelada… mas por que sua pepeka tá toda vermelha e inchada?!" - disse a Jamille, fazendo questão de apontar para reforçar a afirmação.

A Jennifer gelou. Gaguejou, engoliu a a seco. Colocando uma mão no ombro da amiga, se aproximou devagar como para contar um segredo.

"Nunca te contei… mas a verdade é que eu me masturbo dormindo. Acho que tenho sonhos quentes e meu corpo se move sozinho" - ela falou baixinho, dando de ombros para indicar que não sabia bem a causa.

Então ocorreu um pensamento que fez a Jennifer tremer e os olhos saltarem...

"Mille… o Roberto… o Roberto não me viu assim, né?" - perguntou, temendo a resposta

A Jamille não respondeu, desviando o olhar e assoviando.

"Aí meu Deus… nunca senti tanta vergonha na minha vida. O que ele vai pensar de mim, amiga?" - a Jennifer falou desesperada

Jamille deu de ombros. "Provavelmente não muita coisa. Você não é a primeira mulher que ele vê pelada."

Pegando nas mãos da Jennifer, ela continuou. "Esquece isso, querida. Vamos tomar um café."

Acenando que sim, a Jennifer levantou e colocou sua roupa favorita: um vestidinho preto tomara que caia, que afunilava nas coxas e ressaltava as curvas, acompanhado de batom vermelho e uma sandália rasteira com pedrinhas.

Sentou na mesa e pouco depois a Jamille trouxe o café. Olhando a amiga dos pés à cabeça, falou empolgada:

"Uau amiga! Você está um arraso. Mas pra que se vestir assim aqui?" - perguntou curiosa.

"Ah… sei lá, Mille. As vezes tem dia que a gente quer se sentir gostosa sabe…" - falou a Jennifer, a imagem do Roberto arrombando a amiga voltando à sua cabeça.

Jamille acenou indicando que tinha entendido. Abaixando para servir o café, falou sussurrando.

"Bom, eu sempre achei você uma gostosa… essa sua bunda é uma delícia e hoje vi aquela sua pepeka caprichada. Baita tesão de mulher, tenho que dizer."

Jennifer se espantou com a revelação da amiga, mas não respondeu, apenas deu um sorriso forçado.

A Jamille também se sentou e ficaram alguns minutos falando sobre bobagens do dia a dia e da época de faculdade que fizeram juntas. Até que a Jamille voltou no assunto que a Jennifer não queria.

"Sabe, Fefê… por mais amigas que nós sempre fomos, sinto que nunca falamos muito da nossa vida íntima. Como você gosta na cama?" - perguntou, com uma voz de quem realmente estava interessada em saber.

A Jennifer afogou o cuspiu o café, olhando assustanda para a amiga.

"Que pergunta, amiga… o que você quer dizer com isso?"

"Ah… você sabe… quero dizer se você é estilo namoradinha ou putinha."

Jennifer não sabia o que responder a essa pergunta direta da amiga.

"Sei lá… nunca pensei muito nisso… mas acho que sou mais namoradinha. Não gosto de nada muito exagerado."

"Não mesmo?" - perguntou a Jamile - "Você já experimentou?"

Aí ela tinha pego a Jennifer, pois sabia por alto que a vida sexual dela com o ex-namorado não era grande coisa.

"Bom… não. Mas também nunca tive vontade. Você sabe como é… estava com o Beto desde a faculdade"

"E como era com ele, amiga? Digo… a pegada." - insistiu a Jamille

Jennifer estava ficando apreensiva que o assunto não passava. A buceta começava a latejar de lembrar da noite anterior.

"Bem fraco… fazíamos sempre as mesmas coisas. Pelo menos ele me tratava como uma princesa..." - respondeu a Jennifer sem jeito, tentando desviar o olhar.

"Mas e o rabo, amiga?" - continuou a Jamille

A Jennifer engasgou de novo com o café. "Oi?" - respondeu fingindo não entender

"O rabo, amiga. Ele não fodia esse seu cuzinho delicioso?" - falou a Jamille dando um tapa na bunda da amiga.

Jennifer agora estava mais vermelha que nunca. Ela abaixou a cabeça, sem conseguir a coragem para olhar a amiga:

"Não… eu até falei para ele que gostaria de experimentar… e ele respondeu que eu devia ter vergonha, que era sujo."

"Então você nunca levou pica na rabeta?" - perguntou a Jamille espantada

"Não exatamente… mas eu já usei brinquedos… sei como é. Mas chega de mim… por que você não me fala de você e o Roberto?" - falou a Jennifer tentando mudar o foco da conversa, mas logo se arrependendo.

"Ele é maravilhoso na cama… sou completamente submissa a ele. Me sinto como uma escrava sexual e adoro." - falou a Jamille, empolgada

Claro que a Jennifer já sabia de tudo isso, mas agora tinha que fingir estar chocada.

"Amigaaaa… como assim. Que loucura. Conta mais!" - falou a Jennifer, completamente falsa.

A Jamille olhou desconfiada.

"Você não parece muito interessada, mas vou contar mesmo assim… Ele é bruto. Você precisa ver o que ele faz com o meu cú… saio arregaçada toda vez, mas não consigo resistir a gozar."

"Não imaginava isso… mas você teve sorte de achar o Roberto. Com todo o respeito, mas não é toda mulher que consegue um macho desses." - falou a Jennifer lembrando da silhueta do Roberto, sua rola grossa balançando.

A Jamille encarou a Jennifer, como se ela tivesse dito algo estranho. Então sorriu como se chegasse a uma ideia interessante: "Você quer provar, amiga?"

"Hum? Provar o que?" - perguntou a Jennifer, sem entender.

"A rola grossa do meu marido." - respondeu a Jamille.

Agora a Jennifer afogou de vez. Todo o ar que ela tinha no pulmão saiu e não conseguia respirar. Demorou uns 30 segundos até se recuperar do choque.

"Está me tirando, Mille… ele é seu marido, pô."

A Jamille mais uma vez deu de ombros. "Eu não me importo… na verdade, eu adoro me masturbar enquanto assisto meu marido comendo outra mulher. Faz eu me sentir um objeto sexual que ele usa e depois descarta." - falou a Jamille, sincera.

"Amiga… que absurdo. Não julgando, claro… mas é uma loucura isso." - respondeu a Jennifer, ainda chocada.

"Mas então… eu acho que seria bom para você. Quer ou não quer?" - insistiu a Jamille

"Bom… não tenho como dizer que ele não me atrai… mas não teria coragem de chegar nele e falar isso." - confessou a Jennifer

"Eu posso te ajudar com isso, amiga…" - respondeu a Jamille amigavelmente - "Por um preço…"

Um sorriso safado tomou conta do rosto da morena.

"Como assim, Mille… que preço?!" - falou a Jennifer, assustada.

"Sabe… sempre fui submissa ao Roberto, e sempre serei. Mas queria experimentar a sensação de dominar." - explicou a Jamille, como se fosse o assunto mais natural do mundo

"E desde que eu te vi pelada hoje de manhã, completamente exposta e indefesa, desejei transformar você na minha putinha particular." - continuou a Jamille, sem titubear.

Jennifer não conseguia acreditar no que estava ouvindo.

"Mille, nunca imaginei ouvir isso… nem sei o que dizer… eu nunca te vi com esse olhar"

"Você não me acha gostosa, Fefê?" - perguntou a Jamille

"Acho, claro… você é o tesão em pessoa." - respondeu a Jennifer

"Então se dê uma chance!" - argumentou a Jamille

Jennifer pensou em responder não. Apenas não. Mas a palavra não saia de sua boca. Ela olhou fixamente para as nádegas da Jamille. Lembrou da cena de ontem… do cú todo gozado. Pensou que poderia lamber aquele buraco… que poderia sentir o gosto do Roberto na amiga. A xota dela respondeu ficando encharcada.

"Mas e se eu não quiser mais? Você não vai me obrigar né?" - tentou falar como última forma de resistir à tentação

"Não seja besta, Fefê… ainda somos amigas. É só falar pra parar e pronto." - falou Jamille com tranquilidade.

"Bom… vamos tentar… o que eu preciso fazer?" - perguntou a Jennifer, resignada.

"Simples… me chamar de senhora, domina ou mestra. E satisfazer todas as minhas vontades." - explicou a Jamille.

"Parece fácil…" - respondeu a Jennifer

Smack. Um tapa ardido acertou em cheio a cara da Jennifer, que gritou espantada.

"Parece fácil, O QUE sua putinha safada?" - perguntou a Jamille, grossa e intimidadora.

Jennifer tentou entender o que tinha feito errado. Lembrou dos filmes pornô que assistia quando o ex-namorado não estava em casa. Lembrou das histórias das amigas putinhas da faculdade. Algo clicou nela.

"Parece fácil, mestra."

"Muito bem, escrava. Aprenda seu lugar e se comporte daqui em diante."

"Sim, senhora."

Com isso, estava formado o contrato entre as amigas e a situação da Jennifer só ficava mais complicada.

"Porra… era só para eu me hospedar aqui. Agora eu virei a escrava sexual da Jamille enquanto aguardo para ser penetrada pela rola do Roberto. Como isso aconteceu? - pensou a Jennifer - "E por quê eu estou ainda mais excitada que ontem?"

(Continua)

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