A secretária da médica 2

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2284 palavras
Data: 13/02/2022 15:38:55

Naquela noite, após irmos embora do motel, deixei Ana Flávia em sua casa e fui para a minha. Algum tempo depois começamos a conversar e ela disse estar muito feliz por ter passado todo aquele tempo comigo, que ela sentiu um prazer muito bom. Estava feliz por ter sido amada sem ser invadida e que ela tinha desejado aqueles momentos há muito tempo. Aquela conversa me deixou leve e não tive como negar que eu também desejava estar com ela mesmo que somente para conversar e beijar. O sorriso dela na conversa foi um sinal de liberdade. Passamos a ter conversas diárias e ao menos 2 dias da semana almoçávamos juntos e escolhíamos uma noite para sairmos e conversar com mais tranquilidade, trocar beijos e algumas carícias. Assim levamos por 2 semanas já que naquele final de semana ela tinha viagem com os pais até a casa de familiares em cidade distante e iam ficar até na terça-feira da semana seguinte. Todos os dias, durante a noite conseguíamos conversar e, durante o dia apenas enviávamos mensagens que eram respondidas ao final da tarde.

Na semana seguinte, com ela já de volta da viagem, saímos em uma noite para aproveitar o clima mais fresco. Fomos ao shopping para pegar suco e saímos para a área externa para conversar no jardim, que tinha várias pessoas por lá e assim ficava mais tranquilo para podermos conversar e aproveitar de alguma maneira.

Ela falou da viagem, da família, dos lugares que foi visitar, das amizades que tem por lá e do quanto foi relaxante poder ficar fora uns dias.

Naquela noite apenas ficamos por ali conversando, segurando nas mãos, nos olhando e, por vezes, nos beijando de maneira suave e carinhosa. Entre nós existia uma intenção maior que só do corpo e seus prazeres.

Os dias da semana se seguiam e nossa rotina de conversas ao telefone, almoço ou final de tarde continuavam e com mais leveza e clima de casal.

Pouco mais de 20 dias de retorno da viagem, Ana Flávia e eu fomos a um barzinho tranquilo e com uma iluminação bem confortável e nos acomodamos no fundo do local, onde teríamos boa visão e mais privacidade.

Bebemos e comemos á medida que conversávamos e logo nos sentimos mais a vontade e alguns beijos aconteciam e por vezes conseguíamos colocar a mão na perna um do outro, sobre o jeans que era nosso traje.

Aquela noite foi tranquila, com um carinho diferente, os olhos conversavam.

No dia seguinte, uma quinta feira de clima bem ameno, conversamos de sair a noite e assim fizemos.

Passei no trabalho dela para sairmos juntos e trocamos um beijo gostoso e saímos de carro.

Aproveitando o transito meio devagar, conversamos bastante sobre muitos assuntos e dentre eles, uma ida ao motel para ficarmos bem à vontade e nos deixar na intimidade que havia se iniciado há algum tempo.

Seguimos para um motel bem localizado e muito aconchegante. Escolhemos uma suíte com hidro para nos dar clima mais de casal mesmo, sem aquela sensação de ser motel só com a cama.

No motel, ainda um pouco reservados por termos estado juntos só uma vez, tentamos nos soltar logo na entrada do quarto, nos abraçamos e nos beijamos sem pressa. Agíamos como um casal em início de relação íntima e isso era um perfume que ia se misturando aos nossos dias.

Entramos e estávamos um pouco relaxados por não ser a primeira vez juntos e por termos nos beijado na garagem

Nós sabíamos que ali nada precisava acontecer e tudo seria consentido, desejado e explorado sem invadir ou forçar.

Ficamos conversando um pouco para descontrair mais e começamos a nos despir e a nos entregar a beijos demorados e excitantes. As mãos sabiam como agir naquele instante.

Algum tempo depois fomos tomar banho e o momento era inspirador com um passando sabonete no outro. Nossos olhares eram de desejo e logo nossos lábios se uniram em beijos intensos e demorados, provocando as mãos que timidamente tentavam explorar nossos corpos. Minha boca logo chegou aos seus seios de bicos durinhos e comecei a chupar bem leve e aos poucos com mais intensidade, mordendo os bicos e as vezes chupando forte, deixando vermelho o local que a boca tocava. O banho nos deixou bem soltos e fomos para a banheira para deixar o clima tomar conta e aproveitarmos cada instante. Na banheira muitos beijos e toques e aos poucos nossas amarras iam se desfazendo e criando o ambiente leve e já descontraído, sem a sensação de primeira vez ou algo mecânico.

Ana se sentia protegida naquela situação e isso provocava a mulher intensa que havia dentro daquela jovem de semblante tímido e desafiador.

Naquela banheira sentei-me encostado e Ana sentou-se em minha frente e com isso eu podia envolvê-la com o meu corpo, beijar e acariciar. A cada toque que eu dava Ana gemia e sussurrava palavras de excitação. Ali ela sabia que confiava e que tudo não sairia do controle ou avançaria além do desejado e permitido. Seus gemidos eram intensos e provocavam ainda mais o desejo que habitava em nós. Sua excitação era forte e muito pelo tempo que ficamos sem estar juntos de fato. Ana saiu da posição que estava e veio de frente para mim abrindo as suas pernas e se ajoelhando sobre as minhas. Nesse movimento nossos corpos se tocaram mais forte e eu pude sentir Ana começar a movimentar seu quadril para frente e para trás e isso fazia com que a sua buceta roçasse em meu pau. Ela estava muito excitada e seu líquido escorregava entre nós. Nessa posição nós podíamos nos beijar e eu podia chupar os seus seios de forma leve e às vezes mais intensa. Ali ficamos por longo tempo e aproveitamos cada instante que nos deu uma abertura para seguirmos respeitando nossos limites de permissão.

Saímos da banheira e começamos a nos secar lentamente. O momento inspirava uma evolução na liberdade e na intimidade e isso era percebido sem medo.

O olhar de Ana era brilhante e ali parecia existir tudo o que havia dentro dela, da simples infância ao mais ardente pensamento da mulher.

Fomos para a cama e nos sentamos na cabeceira lado a lado e ali começamos a nos envolver de forma serena e buscando cada desejo que existisse para aquela noite.

Éramos um casal começando uma convivência, mas não de relação contínua e isso ia nos limitar por algum tempo ou nos dar uma barreira daquilo que poderíamos ser e ter. Era saudável a sensação de conquistar a cada momento, e também, em pensar que a conquista poderia ser limitada. Isso não importava porque cada um sabia que tudo era o tempo e a vontade, sem invadir, exigir ou explorar sem consentimento. Entre nós era uma jornada responsável e que não haveria arrependimento.

Na cama éramos homem e mulher e beijos e carícias envolviam as primeiras ações entre nós e aos poucos nos despimos e começamos a nos entregar de forma mais íntima. Deixamos nossas bocas nos envolverem sem pressa e logo eu estava chupando a buceta de Ana que estava toda molhada e escorrendo aquele suco delicioso. Ana adorava toda vez que eu a chupava inteira e nesse ritmo ela gemia e se contorcia e eu aumentava o ritmo para deixar ela mais solta e agressiva em seus movimentos com as mãos.

A cada chupada que eu dava Ana gemia e gritava de tesão e ali ela era a mulher que estava se tornando uma fêmea conquistada. Não parei de chupar e sugar a sua buceta e seu grelo.

Ana estava encharcada e eu sentia o seu suco escorrer para a bunda e assim eu comecei a passar o dedo em seu cuzinho bem de leve, sem invadir ou forçar. Ela contraiu por várias vezes, mas logo relaxou e eu pude acariciar com calma. Ela gemia e senti seu corpo tremer e que seu gozo estava chegando e eu o recebi inteiro dentro da boca. Ana ficou molinha na cama sem reação, apenas respirando lentamente. Eu a beijei na boca com carinho e me deitei ao lado dela para aproveitar o seu corpo colado ao meu. Ana sorriu e disse que adorou a sensação de estar sendo chupada e tocada atrás e que para ela foi excitante.

Descansamos um tempo para que ela se recuperasse e logo a coloquei de bruços e comecei a beijar as suas costas descendo até as coxas, subindo pela bunda. Num movimento suave, abri a bunda de Ana e comecei a passar a língua em seu cuzinho, i que ela não reagiu e apenas abriu um pouco mais as pernas para que eu pudesse também chupar a sua buceta.

Ficava relaxante sentir Ana descontraída e relaxada com esse novo estímulo e acredito que ela esperava algo assim entre nós para que nossa relação tivesse alternativas que não fosse penetração. Isso me deixava feliz porque era tudo espontâneo e consentido e com certeza era pela confiança que existia entre nós.

Ana estava se tornando uma mulher diferente e caminhava para se tornar uma fêmea livre de medos.

Eu saboreava cada movimento que eu fazia sobre o corpo dela e eu sabia que ela se deixava ser amada sem invasão. Por bastante tempo fiquei ali nesse ritual até que voltei a coloca-la de barriga para cima para beijar a sua boca e poder chupar os seus seios.

Aqueles momentos eram envolventes e eu não podia deixar de ser para Ana, o homem que ela sempre sentiu que eu era. Dava a ela amor, atenção e prazer sem exigir qualquer coisa.

Ana gemia com a minha boca e língua provocando o seu corpo.

Ela sempre tentava me dar algo que me agradasse mesmo não sendo ela uma mulher de habilidades no sexo. Era interessante essa vontade dela em tentar se mais intima em me dar prazer.

Ela me pediu para ficarmos na posição 69 e com isso ela poderia me explorar mais com as mãos e até com a boca ainda virgem de fazer sexo oral.

Ali estávamos nós numa posição deliciosa e que eu podia sentir a mão de Ana me massagear e por vezes a língua passar pela cabeça de meu pau e ir até as bolas. Ana não iria além e eu sabia, mas o tempo era nosso aliado e com certeza traria praias novas para nosso verão.

Ana começou a gemer e eu não queria que ela gozasse na minha boca de novo, eu queria algo diferente e eu ia tentar. Sugeri a Ana que se deitasse de barriga para cima e ela fez. Calmamente, depois de beijar a sua boca, comecei a passar o meu pau nas coxas dela e devagar fui levando até a buceta. Ana se mostrou assustada e talvez com medo mas eu apenas disse para ela relaxar que nada ia mudar nossa sintonia de consentimento. Esperei ela retomar a respiração e comecei a passar o m eu pau em cima da pélvis dela e aos poucos fui roçando por cima de sua buceta bem de leve, sem forçar. Esses movimentos eram para estimular a libido de Ana e deixar ela tranquila. Assim fui fazendo e aos poucos eu já conseguia passar a cabeça do pau entre os lábios vaginais e provocar o tesão. Ela se mostrava um pouco ansiosa mas eu beijava o sua boca e seus seios para transmitir confiança. Aos poucos ela relaxou e eu sentia sua lubrificação continuar. Meu ritmo era lento, mas constante e isso colocava Ana em uma posição de conforto e segurança. Minha intenção era de fazer Ana se sentir seduzida sem precisar ceder a nada, apenas sentir tudo naquele momento. Ana respirava ofegante e gemia demonstrando relaxamento e prazer. Era novidade pra ambos, mas muito mais para Ana. Esses movimentos aliados minha massagem em seu clitóris iam tornando Ana uma mulher com vontade de gozar. Logo eu provoquei esse gozo intende dela e continuei até ela sentir a sensibilidade em sua buceta. Ela me olhou nos olhos e não disse nada, apenas ficou naquela posição e sabendo que era mais uma fase entre nós que ia surgindo. Uma forma de muito estímulo ao prazer sem invadir.

Ali deitados no recompomos.

Ao retomarmos nossas carícias Ana me disse que queria me fazer gozar, mas que queria que fosse como ela gozou. Roçando o pau em sua buceta e que eu poderia gozar onde eu quisesse.

Ana se mostrou mais que mulher, ela estava amadurecendo e sabia que isso era importante entre nós. Consentir sem pedir.

Antes de eu começar a roçar o meu pau em sua buceta, Ana pedi para me chupar um pouco e esse pedido foi uma faísca no tesão. Ela chupava como ela sabia e eu não me importava porque a cada dia ela saberia fazer diferente e logo estaria fazendo em mim o sexo oral que ela entendia me agradar. Depois de me chupar um pouco Ana deitou de barriga para cima e abriu um pouco as pernas exibindo a sua linda bucetinha virgem com seus lábios carnudos. Não me demorei e comecei meus movimentos suaves na buceta dela que ia se melando cada vez mais. Eu ficava atônito com aquele prazer e por vezes eu a beijava na boca e sussurrava palavras de tesão. Esse vai e vem não demorou muito e eu avisei que ia gozar e Ana apenas me disse “goza” tudo em mim. Não me preocupei com nada e apenas dirigi meu pau para e entrada da buceta de Ana e deixei o gozo sair inundando seus grandes lábios e melando toda a sua buceta.

Deixamos tempo passar para nos relaxar. Tomamos banho e fomos embora felizes por mais uma conquista em nossas intimidades.

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