A Jennifer focou seu olhar na mulher à sua frente. Até instantes atrás, era sua melhor amiga. Agora, era sua mestra e estava obrigada a obedecer todos os seus comandos.
"Mestra, por favor… esta escrava implora por suas ordens." - falou a Jennifer sem jeito, tentando imitar o que tinha visto nos filmes pornô para agradar Jamille.
"Quieta, vadia… estou vendo que terei que te ensinar a não falar sem permissão…" - respondeu a Jamille.
Levantando, ela foi até o quarto e voltou com uma mordaça. "Abra a boca, puta. Vai começar a chupar bola desde já"
Jennifer nem teve tempo de responder, sentiu a mordaça fechando em volta de sua cabeça.
"Huuum hum huuum" - Jennifer tentou falar, mas não conseguiu mais que soltar uns grunhidos e babar.
"Melhor assim… agora preste atenção! - falou Jamille, acariciando o rosto babado da amiga - "Essa roupa é inadmissível para uma escrava. Vou pegar algo mais apropriado para sua condição."
Jamille foi mais uma vez até o quarto e voltou com duas peças. Um top e um shorts tipo legging, ambos brancos.
De longe, Jennifer sentiu o cheiro de suor seco que estava naquelas roupas… e algo mais.
"Ahhh percebo que a vadia está gostando do cheiro dessas roupas" - falou Jamille ironicamente, colocando o shorts contra o nariz e a boca de Jenniffer.
"Estas são as roupas que eu uso na academia… só que tem um detalhe. Elas nunca foram lavadas, como você deve ter percebido…" - Jamille estava realmente se divertindo com aquilo.
O fedor era tão forte que estava causando dor de cabeça. Jennifer tentou escapar virando o rosto, mas Jamille vestiu o shorts à força como se fosse um capuz.
"Que escrava desobediente… aceite logo essa roupa." - a voz de Jamille soou nos ouvidos de Jennifer, que estava com os olhos cobertos. Sentiu a morena se aproximar, o bafo quente na orelha e pescoço.
"Consegue dizer do que é esse cheiro?" - perguntou a Jamille
Jenniffer, ainda amordaçada, balançou a cabeça negativamente. Na verdade, ela nem queria imaginar.
"Uma parte é do meu suor. Outra é dos líquidos que saem da minha buceta meladinha." - Jamille falou calmamente - "E o toque final é a masculinidade do Roberto…"
Jennifer afogou dentro do shorts, inalando aquele cheiro. Era isso… era o cheiro de sêmen velho que ela estava sentindo, azedo e perverso.
"Ele me leva no banheiro da academia e enche meu cuzinho e minha buceta de porra… depois me obriga a vestir o shorts e voltar a treinar na frente de todos. Diz que está marcando a sua cadela." - continuou a Jamille enquanto retirava o shorts da cabeça da amiga.
"Fique de pé. Agora!"
Jennifer obedeceu imediatamente, sem ter coragem de cruzar o olhar com sua senhora.
Vagarosamente, Jamille foi subindo o vestido de Jennifer, revelando a pele brancas e a tatuagem na coxa esquerda: uma truta vermelha em aquarela. Parou ao expor a buceta sem calcinha. Era rosinha e perfeita.
"Segure o vestido aqui." - ordenou Jamille enquanto inspecionava as partes íntimas de Jennifer - "Vou tirar sua mordaça e quero que você me explique por que estava sem calcinha."
Com um movimento e um clique, a mordaça caiu no chão, pingando a saliva de Jennifer no piso.
"Senhora… eu não tinha nenhuma calcinha limpa… não pensei…" - justificou Jennifer
Schmak. Um grito agudo de Jennifer. Usando o shorts, Jamille tinha dado uma "chicotada" direto no grelo da ruiva.
"Mentira!" - gritou Jamille - "Fale a verdade para sua mestra!"
"Perdão, Senhora… tive vergonha de responder… a verdade é que estou sem calcinha porque sou uma puta safada e minha buceta estava melada de sonhar com o pau grosso do marido da minha mestra." - falou Jennifer choramingando e lembrando dos sonhos eróticos que teve sobre a noite passada.
"Viu como foi fácil? Uma puta que nem você precisa aceitar seu lugar." - falou Jamille - "Agora arranque tudo e vista isso"
A Jennifer obedeceu. Jogou o vestido de lado e tirou as rasteirinhas. Estava completamente pelada na frente da Jamille, que lhe entregou o shorts e o top.
Primeiro, ela vestiu o top. Estava limpo pelo menos, mas era super apertado, quase não seguravam os peitões da Jennifer. Dava para ver claramente os mamilos através do tecido.
Depois, começou a vestir o shorts. Mais uma vez, sentiu nojo do cheiro que subia, mas resistiu. Só que não entrava.
"Essa merda é PP? Não entra… como que a Jamille veste isso… a bunda dela é maior que a minha." - pensou a Jennifer, fazendo força.
A Jamille assistia ao sofrimento da amiga e se divertia com a situação.
"Abra as pernas do jeito que você está acostumada, putinha." - disse a Jamille empurrando as pernas da Jennifer para o lado.
O novo ângulo ajudou o shorts a subir e encaixar no lugar. E que encaixe… o material ressaltava cada curva da Jennifer, até as que costumam ficar escondidas. Dava para ver o vão das nádegas e os lábios da pepeka.
"Muito bem, escrava. Agora que você está devidamente trajada pode começar a trabalhar." - continuou a Jamille, ignorando o desconforto da amiga naquela roupa justinha.
"Eu vou sair, e enquanto estiver fora quero que você abra todas as cortinas e depois esfregue o chão. NESSA ORDEM. E nada de esfregar com vassoura… você vai pegar o pano, ajoelhar e esfregar. Está entendido?" - ordenou a Jamille, já se preparando para sair.
"Sim, Senhora. Perfeitamente."
"Bom… e fique esperta, vadia. Eu consigo ver tudo que você está fazendo."
Jamille saiu e deixou a Jennifer sozinha.
"Bom, até que a Jamille me pediu coisas simples… talvez não seja tão ruim." - pensou a Jennifer.
Então ela foi abrir as cortinas… e eram muitas cortinas. A casa inteira tinha janelas e, em volta, prédios altos com varanda. Ela conseguiu ver algumas pessoas sentadas em cadeiras, mas ninguém tinha reparado nela.
Jennifer foi até a lavanderia e pegou balde e pano. Ajoelhou no chão da sala e, ficando de quatro, começou a esfregar o piso imundo. Cada movimento fazia sua bunda balançar.
Agora ela tinha certeza que a estavam observando. Olhando para fora, viu pessoas de pé com o celular na mão e apontando para ela. Homens, principalmente.
"Estou quase pelada na frente desses estranhos… que humilhação… espero que nenhum conhecido veja essas fotos." - pensou a Jennifer enquanto continuava seu trabalho pela casa.
Terminou cerca de uma hora depois, toda suada com a roupa branca transparente e grudenta. Foi nessa hora que a Jamille abriu a porta e entrou.
"Huuum… que delícia ver minha escrava assim lambuzada de suor. Se divertiu na frente dos vizinhos?" - brincou a Jamille, passando a mão nos peitos suados da branquela.
"Sim, mestra… me expus completamente para os machos do bairro." - respondeu Jennifer, cabeça baixa e voz cansada.
Jamille foi até o sofá e se sentou. Apoiando um pé no chão, cruzou a outra perna a la Sharon Stone. A Havaiana descolou lentamente da sola suada e ficou balançando, ressaltando o arco marcante do pé.
"Bom… não acabou seu dia ainda. Nem de longe. Tive que andar nesse sol e meus pezinhos sofreram. Você sabe o que isso quer dizer, não sabe?" - questionou, apontando para o pé.
Jennifer se ajoelhou e observou o pé de Jamille atentamente. Era gordinho, com dedos curtos e grossos. Talvez alguns dissessem que era um pé feio. Estava brilhando de suor e se sentia o cheiro intenso de chulé. Não era nenhuma surpresa. As Havaianas pareciam ter uns 10 anos de uso intenso. E Jennifer sabia, por experiência com seus próprios chinelos, que o cheiro ficava mais forte a cada dia de uso.
"Mestra… permita que esta escrava limpe e adore seus pés." - respondeu a Jennifer, ficando de quatro e se aproximando, lambendo a sola semi-exposta.
"Não tão rápido, putinha… primeiro você vai tirar meu chinelo e lamber ele todinho." - respondeu a Jamille, balançando o chinelo como um chamariz.
Jennifer obedeceu. Tirou o chinelo cuidadosamente e levou até seu rosto.
"Cheire e me diga o que sente. Descreva o fedor do pé da sua mestra." - ordenou Jamille.
Inspirando forte diretamente na sola, Jennifer foi invadida por um conjunto de odores que a fizeram sufocar e ter náuseas. Como alguém chegava a esse ponto.
"Mestra… é um cheiro podre… e velho. Muito velho. O plástico desse chinelo está completamente impregnado. Sinto o cheiro forte e feminino do suor da minha senhora. Mais ao fundo… urina e… sêmen."
"Muito bem… quando estamos fora, o Roberto não permite que eu vá ao banheiro. Diz que eu tenho que estar sempre visível para ele, meu dono. Então sou obrigada a abaixar e mijar no chão… sempre melo toda minha perna e os pezinhos com a urina." - explicou a Jamile, mesmo não sendo necessário - "E o sêmen… bom, tenho certeza que uma vadia gulosa que nem você sabe a origem disso."
"Agora lambe o chinelo todinho, vamos. Quero ele brilhando com sua saliva." - ordenou a Jamille.
Jennifer esticou a língua para fora da boca e deslizou no interior desgastado do chinelo. Era um sabor repugnante…
"Mestra… eu não vou aguentar… está me dando náusea." - falou a Jennifer, a sensação que estava prestes a vomitar tomando conta.
"Você está questionando uma ordem da sua dominadora, escrava?" - retrucou a Jamille irritada - "Se você vomitar, vai ter que lamber tudo do chão."
Jennifer abaixou a cabeça e continuou lambendo a Havaiana, controlando sua ânsia que queimava a garganta.
"Descreva… quero saber o gosto desse chinelo imundo que você está lambendo."
"Senhora... plástico velho… sal… a mesma urina e suor que senti no nariz… mas tudo concentrado e absorvido pela borracha."
Jamille acenou que estava satisfeita e Jennifer colocou o chinelo de lado. Fez o mesmo com o outro pé até as Havaianas estarem limpas e brilhando.
"Meu Deus… nem acredito que consegui chegar ao final daqueles chinelos nojentos… minha boca está com um gosto horrível…" - pensou Jennifer, tentando engolir para tirar o sabor do paladar
"Agora chegou a hora que você sonhava… meus pés suados e fedidos estão esperando…" - falou a Jamille, abaixando os pés até o chão, tocando o piso com as pontas dos dedos e expondo o arco e as solas.
"Sim, senhora… esta puta suja vai imediatamente cuidar dos seus pés lindos."
A Jennifer praticamente rastejou até os pés da mestra. Com o rosto colado no piso gelado, começou a lamber as solinhas de Jamille.
"Isso, putinha… lambe minhas solas imundas. É isso que você merece." - enquanto humilhava a Jennifer verbalmente, Jamille pisava e chutava o rosto da amiga com as solas fedorentas.
"Obrigado por me ensinar meu lugar, mestra."
Com o peito do pé, Jamille empurrou o rosto de Jeniffer para cima.
"De joelhos. Agora."
Jeniffer obedeceu e Jamille esfregou as solas nela, forçando-a a abrir a boca.
"Chupe os dedos da sua dominadora. Um por um."
Sem questionar, Jeniffer colocou cada um daqueles dedos gordinhos e suados em sua boca, chupando com vontade. O gosto salgado de suor era inconfundível. A verdade é que Jennifer sentia atração por aqueles pés…
"Lamber os chinelos dela foi demais… mas até que chupar esses dedinhos e lamber essas solas suadas é bom" - pensou a Jeniffer sentindo sua buceta concordar e ficar meladinha.
Ela foi retirada de seus pensamentos pela voz dominante de Jamille: "Agora abra bem essa boca…"
Jennifer obedeceu e Jamille enfiou o pé inteiro na boca da escrava, os dedos tocando a garganta. Jennifer engasgou e salivou, baba escorrendo por seu pescoço e encharcando aquele pé.
Com movimentos para frente e para trás, Jamille começou a "foder" a garganta de Jennifer.
"Não refugue, puta… trate esse pé como se fosse um dos paus imundos que você chupa por umas moedas."
Segurando perna da Jamille na panturrilha, Jennifer começou um verdadeiro boquete molhado naquele pé. Ela lambia e chupava cada centímetro dele, sentindo um tesão incontrolável.
"Mestra… seu pé é maravilhoso. Por favor, permita a essa escrava adorá-los todo dia." - suplicou Jamille, a buceta em chamas.
"Você é um putinha safada mesmo… toda excitada por chupar um pé nojento…" - falou a Jamille.
Com um movimento bruto das coxas poderosas, empurrou Jennifer de costas no chão.
"Mestra?" - perguntou Jennifer, confusa enquanto olhava o teto.
"Feche os olhos." - ordenou Jamille, levantando do sofá - "Chegou a hora de você se tornar minha escrava sexual."
(Continua)