Reencontro quase forçado (Parte 4)
(Texto recebido por e-mail, revisado e publicado com a autorização do autor)
O último dia no chalé foi dedicado ao Gustavo, o filho caseiro. Para que consigam imaginar melhor, tentarei descrevê-lo mais amiúde. Já sabem que ele tem 26 anos e um pau maravilhoso, de exatos 23 cm, certo? (Igual à réplica preta que adorei usar). Entretanto, o jovem caseiro possui outros atributos: moreno claro, magro, 1,80 m, aproximadamente, abdominal tanquinho e braços musculosos pela malhação do trabalho – bem mais gostosa de ver que as construídas em academias. Nele não há exageros. Aliás, há, concordam? Ele não é bonito, mas tem olhos castanhos e um olhar de pidão que – nossa! – toda vez que ele me olhava dava vontade de responder: “Tá, Gustavo, eu dou para você, dou tudo!”. Pena que ficava na vontade – apesar de estar vivendo loucuras com meu ex-professor de matemática, sempre fui muito recatada e minhas experiências sexuais anteriores foram mornas, quase geladas.
E o terceiro dia raiou – fomos acordados pelo Gustavo que perguntou ao Felipe se a caminhada numa das trilhas da Chapada do Araripe, com acesso por detrás do Clube onde estávamos, daria certo. Felipe, ainda da cama, gritou:
– Estamos ansiosos por essa caminhada, meu amigo! Aguarde alguns minutos. Tomaremos café e passamos no seu chalé. Pode nos esperar.
Ouvi apenas a resposta:
– Já estou pronto, seu Felipe! Até mais.
Na reposta, havia ar de felicidade. Olhei para Felipe, buscando alguma explicação, mas ele foi peremptório:
– Vamos lanchar, mocinha! A caminhada será longa. – foi o que ouvi.
Lanchamos. Fui me vestir. Coloquei um tênis, blusinha preta básica e calça jeans. Quando falei que estava pronta, Felipe comentou:
– Você vai assim? Estamos numa altitude considerável, aqui faz frio. Ponha um blusão por cima e troque essa calça por algo mais suave. Vi um vestido longo lindo na sua bagagem! O vestidinho, com o blusão por cima, ficará perfeito!
Estranhei a aparente contradição. Roupão para me agasalhar do frio, tudo bem. Por que o vestido? Essa parte eu não entendi.
Ele foi ao quarto do chalé e voltou com o vestido longo, estampado.
– Vista! – disse ele.
– Obedeci!
O Gustavo estava na varanda, nitidamente ansioso e eufórico. Chegamos e fomos cumprimentados:
– Bom dia, seu Felipe! Bom dia, Dona Ivna!
– Bom dia, Gustavo! – respondemos.
– Vamos? – disse Gustavo.
– Preparou tudo, Gustavo? As mochilas, as toalhas. Que trilha pegaremos?
– Iremos pela trilha que o senhor sugeriu, a mesma que usei com seu amigo Márcio, pode ser? A que tem a fonte, a bica e a cachoeira. – respondeu.
Ele se virou para mim e continuou:
– Já tomou banho em bicas, D. Ivna?
– Por que não me avisou que tomaríamos banho, Felipe? Volto já – pegarei um biquíni. Ah, quem é Márcio?
– Nada disso, mocinha! Iremos assim mesmo. Sobre o Márcio, falarei a você quando voltarmos. Teremos longas sete horas no carro até Fortaleza. Na volta, explico tudo.
– Tomar banho de vestido, Felipe? Posso adoecer! – interrompi.
Ele olhou para o Gustavo e reiterou:
– Trouxe as toalhas, Gustavo?
– Sim, seu Felipe.
– Está vendo, mocinha! Temos toalhas para enxugar você. – ele comentou, sorrindo, sarcasticamente.
– Então... – responderia, quando fui interrompida:
– Então, que todos tomaremos banho nus, peladinhos!
Não sabia se me chateava, se desistia. Antes de tomar qualquer decisão, Felipe me convenceu:
– Parece que hoje, Dona Ivna, a senhora terá que trilhar novos caminhos. Tome este cajado e o segure durante a caminhada. Ele já serve como adaptação.
Olhei para o danado do cajado. Não é que a espessura era equivalente ao falo do Gustavo! Tudo planejado? – pensei. Será que meu ex-professor já teria feito essa caminhada com outras mulheres? Eram muitas coincidências, muitos segredos e surpresas. Havia cumplicidade entre eles e planejamento. “Desisto? Que nova loucura faria se fosse?” – ia pensando, enquanto entrávamos na mata.
Depois de quase uma hora caminhando, chagamos a uma cachoeira. O ambiente era paradisíaco. Cachoeira, pequeno lago, de águas cristalinas, vegetação discreta, contrastando com a densa floresta que nos circundava. Pus a ponta de um dos pés na água e me doeu a alma – estava geladíssima!
De repente, assustou-me com um estrondo dentro do lago. Escuto um grito e me deparo com o Gustavo surgindo da água, depois de um mergulho. Ele balançou a cabeça, espalhando água pelos cabelos e nos chamou:
– Venham! A água está deliciosa!
Curiosa e atenta, como toda mulher, fiz varredura no lugar e me deparei com o que imaginava: as roupas de Gustavo estavam jogadas ao chão, em cima de uma pedra. O safado estava nu! De imediato, veio-me a imagem daquele majestoso pau – já o tinha visto, tocado, chupado, mas, apesar do treino com o vibrador, faltava senti-lo dentro de mim. Estava chegando a hora. Estava nervosa. Odeio frio, mas, valendo-me do instinto de fêmea, tirei o blusão, o vestido, a calcinha e, sem me lembrar da existência do Felipe, entrei na água, completamente nua!
Gentilmente, Gustavo se aproximou. Ele me pegou pela mão e foi me conduzindo para dentro da água.
– Logo a senhora se adapta com a temperatura – disse ele.
O lago não era profundo. Quando me levantei, os bicos dos meios seios ficaram à mostra. Gustavo comentou:
– Que delícia! Pequenos, duros e rosadinhos. Muito frio, D. Ivna? Posso tentar esquentá-los?
Não precisei responder. Ele se aproximou e já veio com endereço certo. Estava seduzida por tudo e não reagi – apenas me entreguei aos carinhos e quis aproveitar cada segundo das carícias e chupadas que levava nos seios. Ele chupava um e apertava o outro. Chupava os dois, alternadamente. Meus seios são minha principal zona de prazer. Incrível, mas qualquer toque nos seios me deixa louca de tesão!
Não sei transar sem gemer – para mim, o gemido é a resposta da fêmea. É por meio dele que revelamos aos parceiros o tamanho e a intensidade do que sentimos. Sei que muitas mulheres, talvez a maioria delas finjam na cama: finjam que gozam, finjam que estão sentindo prazer; gritem ou simulem gemidos para disfarçar a monotonia da transa. Podemos fazer isso. Afinal, não precisamos levantar nada nem manter nada duro. Comigo, entretanto, cada gemido vem da alma, porque quando me proponho a estar a dois, faço tudo que pedem, sem restrições. Se até a viagem era inexperiente não foi minha culpa – atribuo toda limitação e insegurança aos meus antigos parceiros. Tive péssimos parceiros! Achava que eram maravilhosos, mas nesses dias, felizmente, descobri que a arte de amar é dádiva – mas precisa de sorte. E tive, estava tendo sorte. O que mais me maltratava (é até estranho) era estar pensando nisso tudo justamente no momento em que era chupada por um estranho, que, certamente, muito em breve me faria sentir o falo mais grosso e de maior dimensão que já tive a oportunidade de ver e chupar. Como disse, faltava apenas a penetração – o restante, Gustavo já tinha me proporcionado.
Felipe apenas nos observava, ainda vestido. Olhei para ele e, entendendo minha angústia, ele anuiu com a cabeça num indiscutível sinal de “Pode ir em frente!”. Não dependia dele para prosseguir, mas sei que Gustavo jamais faria nada sem que permitisse. Pensando assim, imaginei que já teriam combinado tudo.
Olhando para o Felipe, não percebi a maior aproximação do Gustavo. Ele mergulhou e emergiu, atrás de mim. E houve o contato. Nossa! O safado enfiou a verga entre minhas pernas – apesar de a água estar fria, foi impossível não sentir o calor que me tocava. Abri as perninhas sem pudor. Quando a tora me atravessou – sentia que a cabeça do falo, lateralmente, passava do plano do meu corpo, segurei-lhe pela cabeça, apertando fortemente. Ele sorriu e me levantou – literalmente, estava montada numa vara!
Ele ficou roçando em mim, simulando a famosa metida nas coxas, por trás. Estava delicioso. Eu gemia – uma das minhas taras na cama – e aproveitava a brincadeira.
Gustavo, apesar de novo e bem dotado, não era nada inexperiente. Tinha ritmo seguro. Ele parecia não acreditar que estava ali – a impressão era a de que estava servida, de brinde, para ele. Em razão da experiência, ele, sem avisar, encostou a cabeça no meu bumbum. Tremi. Olhei para ele e falei:
– Logo aí?
– Sim, D. Ivna! – tenho tara por bundas! Quando alugo filmes pornôs, passo as cenas até chegar ao sexo anal! Fui criado aqui, entre árvores, arbustos, natureza... Não tive muita educação formal. Portanto, sou mal educado e gosto mesmo é de entrar na casa do povo por trás, pela cozinha!
Entendi o trocadilho e decidi ajudar:
– Acha que aguento você atrás, Gustavo?
– Vamos tentar, D. Ivna?
– Vamos! Respondi, curiosamente. Preciso e quero tentar!
Ele encostou a cabeça da tora no meu bumbum. Abri as pernas e esperei a penetração. Ser enrabada dentro d’água é muito complicado. Não tem como lubrificar e toda excitação se perde. Decidimos sair da água. Deitados, mais à vontade, Felipe se aproximou e decidiu participar da minha iniciação anal.
– Precisam de alguma ajuda? Quer que abra esse rabo para você, Gustavo?
– Claro! Toda ajuda é bem vinda – respondeu o safado, sorrindo.
Venha cá, mocinha, venha! Fique de 4 bem aqui – ele me chamou e me mostrou como deveria ficar. Se não estava enganada, ficaria de 4, chupando o Felipe, enquanto ele abriria meu rabo para o Gustavo me penetrar. Estava certa. De 4, fui obrigada a engolir a ‘torinha’ do Felipe. Ele me pegou pelas ancas, abriu meu ‘reguinho’ e chamou o amigo:
– E então, Gustavo, consegue acertar esse alvo rosadinho? Ele está piscando, não está?
– Consigo, sim, Seu Felipe! Na hora que cravar isso aqui na portinha, ele para de piscar, ah se para!
Tentei relaxar e esperar o que aconteceria. O Gustavo se aproximou – senti o calor do corpo dele bem próximo ao meu. De repente, o contato.
– Não machuque a mocinha, ok! – disse Felipe. – Ivna, ele continuou. Respire fundo, relaxe e, ao soltar a respiração, entre no pau dele, entendeu? Sabe comer rabo, Gustavo? Se não sabe, aprenda agora! Não force nada. Espere. Ela vai empurrar o rabo e entrar em você. Depois que entrar, somente depois que o rabo dessa mocinha perceber que é seu, aí sim, meu camarada, pode bombar forte que ela aguenta.
Ouvíamos as instruções, paralisados. De repente, a ordem:
– Preparados?
– Sim! – respondemos em uníssono.
– Então, vamos começar. Encoste, Gustavo. Isso. Agora, mocinha, pare de me chupar. Respire fundo. Isso! Boa menina. Vá soltando, lentamente, a respiração e entrando nele. Isso. Respire. Solte a respiração e entre nele...
Não sei explicar o que sucedeu, mas na terceira respirada eu estava toda preenchida e empalada por nada menos que 23 cm de vara grossa, de excelente qualidade! Na minha cabeça ia doer horrores.
– Ivna? – disse o Felipe. – Olhe para trás e se surpreenda.
Ao olhar, a surpresa: “Estava tudo dentro de mim! Não senti nada!”.
Felipe continuou:
– Fique mastigando o pau do seu invasor, bem gostoso, vai! Isso, mocinha. Vá mastigando, bem gostoso.
Ia escutando as orientações e obedecendo. Instintivamente, meu ânus começou a piscar – piscava forte, sem parar. O tesão foi aumentando, queria mais. Entendendo meus gemidos e feições, Felipe sentenciou:
– Agora, Gustavo, pode meter como desejar. Pode meter e enfiar com a força que quiser e tiver. Esse cu está pronto e é todo seu, aproveite! Não se preocupe com as estocadas, estou aqui segurando o tranco.
Felipe, atendendo ao pedido, retirou o pau, lentamente. Achei que sairia tudo, mas ele manteve apenas a cabeça dentro de mim. Chegou a hora, pensei. E havia chegado mesmo. Sem demora, ele começou a me penetrar – enfiava todo e retirava, lentamente, até a cabeça. Quando entrava, sentia as ancas sendo abertas e meu corpo, literalmente, rasgado. Tentar descrever o tesão que sentia é inútil - o que posso é recomendar: poxa, se você nunca fez anal, tente! Que delícia sentir um pau entrando em nós, pelo rabo! Como o Fernando tinha me falado antes de sairmos, xoxota, depois que a gente começa a transar, todo parceiro come! O rabo, entretanto, somente os bons conseguem! E o Gustavo, ah amigas, o Gustavo era o melhor! Ele metia com força, sem pena dos meus gritos e gemidos. E toda vez que entrava eu desfalecia, revirando os olhos.
Depois de me comer muito, o Gustavo perguntou se o Felipe não queria também. Ele respondeu:
– Vamos iniciar essa mocinha numa DP?
– Nossa! Dupla penetração, Felipe?
– Sim! – respondeu.
Estava de 4 e permaneci. O Felipe se deitou, com as costas na toalha, e se posicionou, buscando minha xoxota. Eu me abri toda e coloquei, com minhas mãos, onde ele queria entrar. Foi gostoso, mas o pau de Felipe, por ser pequeno, não entrava quase nada. Tentei ajudar:
– Vamos trocar! Quero você no rabo, Felipe!
Que genial ideia a minha. Com a permuta, conseguia sentir o Felipe todo dentro do meu bumbum e o Gustavo, apesar da posição, ainda me enfiava mais de 15 cm de rola na xoxota. Era delicioso sentir as cabeças dos paus se tocando dentro de mim. Eles conseguiram harmonizar as metidas e me sentia verdadeiramente comida por dois fogosos e sedentos machos. Devo ter gozado umas quarenta vezes – gozo com facilidade e os gozos do bumbum eram seguidos, mal tinha tempo de me recuperar de um, tinha outro gozo anal. Confesso, pedi arrego. Não aguentei e pedi que parassem. Quando as duas rolas saíram de mim, outro espanto: fiquei com os orifícios – xoxota e cu – pulsando, involuntariamente. Não sabia que era possível tanto tesão, gozar tantas vezes, mas, sem nenhum exagero, minha vida, depois desse final de semana, jamais seria a mesma.
A manhã dentro da mata foi maravilhosa! Eu me senti completa como mulher. Os dois me trataram como mereci e desejei – ousadia, sacanagem, mas sem me desrespeitarem. Fiz coisas típicas de meretrizes, mas, em momento algum, eu me senti culpada nem promíscua. Na verdade, agimos com naturalidade – e é assim que devemos nos posicionar diante do sexo, com naturalidade.
No retorno, dentro do carro, entre uma chupada e outra – passei toda a viagem de volta chupando o Felipe –, ele me contou detalhes sobre o Gustavo. Eles nunca tinham se visto antes, eram estranhos. Acontece que o Gustavo fez fama por causa do dote. Os visitantes costumavam repassar para os amigos as aventuras que tiverem com a participação do caseiro. O Márcio – o amigo que falou do Gustavo – visitou o chalé por intermédio de outro amigo que tinha deixado o caseiro comer a esposa dele, durante as férias do ano passado. O Márcio gostou da ideia e fez o mesmo, levando a noiva para o Gustavo comer. Quando falei para o Márcio que levaria você ao chalé, ele me deu essa ideia. Gostei e liguei, combinando tudo com o Gustavo, por telefone. O Gustavo nasceu e se criou ali, nos chalés. Segundo ele, desde que começou a transar, já deve ter comido quase seiscentas mulheres visitantes, entre esposas, noivas e amigas. Ele disse a quantidade exata, mas não recordo. Entretanto, como ele disse que come pelo menos uma por semana, fica fácil estimar. 11 anos, cada ano com 52 semanas, dá, por baixo, 572 mulheres. Caralho!
– Como descobriram que o Gustavo era dotado?
– Isso é outra história, mocinha! A fim de ouvir? Temos muito tempo até Fortaleza.
– Claro! Conte-me tudo sobre o Gustavo.
À época, o Gustavo tinha apenas quinze anos. Estava tomando banho na cachoeira, a mesma onde estávamos, quando duas amigas o flagraram e ficaram observando. Ele, percebendo, teve a ideia de se masturbar – algo que havia descoberto recentemente, pois também tinha o hábito de bisbilhotar as senhoras tomarem banho, despidas, nas fontes. As senhoras, quando viram o dote, saíram do esconderijo e fizeram a festa. Diz ele que nunca comentou nada com ninguém, mas uma delas, a mais safada, espalhou para as demais amigas da excursão que o filho do caseiro era um ‘gigante’ e, somente nesse passeio, o Gustavo transou com oito mulheres – no ônibus da excursão estavam professoras, quase todas casadas. Ele me contou, sorrindo, que comeu a metade das passageiras mulheres da excursão, num único final de semana. A partir daí, segundo ele, nunca mais parou. Em toda temporada, quando chega visitante, ele já sabe que vai ter novas mulheres para se deleitar.
Refleti um pouco mais e me espantei: se ele iniciou a saga aos 15 anos e tem 26, são 11 anos de estrada, realizando fantasia de homens que adoram, participando ou não, compartilhar as companheiras com outros homens. Com amigos, isso se torna complicado, por questões óbvias – com estranhos, porém, segundo as histórias que fui ouvindo sobre o Gustavo, isso é mais comum do que imaginamos.
Entrei para a listagem secreta do Gustavo, é bem verdade, mas quem liga para isso! Talvez nunca mais volte ao chalé. Se voltar, entretanto, certamente eu o procurarei, com ou sem o Felipe. O que o Felipe não sabe é que também tenho amigas e já comentei com algumas sobre o famoso filho do caseiro. Para zero surpresa, duas já entraram na internet, viram as fotos do chalé e já fizeram reservas – as curiosas estão loucas para conhecer os segredos da cascata.
Podemos até achar que não, mas a melhor propaganda ainda é o famoso ‘boca a boca’. Pelo jeito, o Gustavo terá que acrescentar mais nomes na relação que, segundo o Felipe, ele guarda. Se eram 572, entrei na posição 573. Minhas amigas irão mês que vem. Até lá, ele deve comer mais umas 4 garotas, entre novas e velhas. O Felipe disse que o Gustavo não dispensa ninguém – deu mole, ele mete a pica! Assim, ele fecharia as 576 parceiras. Com minhas amigas – pelo que elas estão combinando, ele vai comer as duas, daria 578. Logo logo ele fecha as 600 priquitas. Para filho de caseiro, esse garoto deveria ser chamado de rei, o ‘Rei da Cascata’.
Brincadeiras à parte, fato é que existe, sim, diferença entre paus pequenos e grandes; entre paus finos e grossos – isso é inegável. O pau do Felipe é gosto, claro que é! Ele me dá prazer quando me come? Também. Acontece que o pau do Gustavo, por ser muito grande e grosso, é uma delícia de olhar, pegar e chupar. Você usar duas mãos e ainda não conseguir segurar um pau, isso dá muito tesão! Dá medo também? Claro que dá! A gente olha e fica se perguntando se aguenta aquilo tudo dentro da gente. Esse medo, a possibilidade de fracassar, não suportando a penetração, mexe com o imaginário de qualquer mulher. E mulher não funciona sem isso, sem expectativas, sem suspense. E quando entra, faz diferença? Muita! A gente se sente preenchida, puxa o courinho da buceta e do cu. E totalmente diferente! Quando o pau sai, a pele da buceta sai junto; quando entra, a sensação é a de que estamos sendo empaladas e que ‘aquilo’ vai bater na boca!
Viajei cheia de medos. Retornei, cheia de desejos e curiosidades. Vida sexual insossa, nunca mais! Não sei se ficarei saindo com o Felipe. Ele mora longe, é muito atarefado e já me comeu – e homem, depois que come a gente, pode ser a mulher que for, ele perde a vontade de mover céu e terra para nos comer. Então, deixarei rolar. Sei que ele é bom de cama, gente fina e inteligente demais; e ele sabe onde me encontrar.
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