Resolvi, do nada, arranjar uma rapaz pra me acompanhar nos passeios avulsos que faço. Preciso de alguém pra me ajudar dirigindo o carro, a idade já impõe um certo cuidado. Mas nunca deixei de curtir fantasias sexuais que me acompanham ao longo da vida. Quase todas já mostrei aqui, a maioria com exploração do tema, mas envolto em criatividade, vontades e doses de ficção. Mas alguns momentos foram reais e deliciosos. Agora estou com esse rapaz, 35 anos, moreno, calmo, tímido e solícito. Está desempregado, por isso sempre que o procuro está disponível. E saio assim muitas vezes sem destino. Chamo-o e digo - vamos ali. E vou dizendo o destino na hora. Ainda não tinha fantasiado nada com ele, mas lembrei que uns 40 anos atrás eu tinha um amigo pouco mais novo do que eu, bonito, também calmo e tímido, que eu gostava de convidar pra gente sair, porque era uma espécie de armadilha para atrair garotas bonitas que se abriam para ele e sobrava algumas para mim. Mas anos depois, transando com minha mulher, sempre com muito tesão a ponto de fazermos inversão de papeis, com ela roçando o grelo em meu cu e sempre utilizando algum objeto fálico que aparecesse na hora, ela questionou se eu não dava para aquele amigo bonito que eu gostava de sair, e então me lembrei que realmente eu perdi aquela oportunidade de dar para ele, jamais passou pela minha cabeça. Também se desse, não sei como seria hoje a nossa relação, já que continuamos amigos próximos. Mas vez por outro, transando com a dita cuja ele entra nos diálogos e ela se faz como se fosse ele e me come gostosamente.
Mas o que interessa agora é o rapaz que me acompanha. Semana passada chamei ele e pretendia ir a Feira de Santana, já há muito tempo não voltava a aquela cidade, que hoje está muito mais bonita e arrumada, com amplas avenidas, prédios altos, bons restaurantes e bares, além de pontos comerciais populares com comidas regionais, como a carne de bode. Num desses lugares resolvi parar, era o chamado Centro de Abastecimento, completamente novo, com box bem limpos e comércio de tudo. Vou aqui e vou acolá, e tinha uma loja de objetos eróticos, e curiosamente parei e resolvei entrar. Uma prateleira mostrava diversos tipos de pênis, alguns bem parecidos com o natural e uma menina sorridente veio me atender e me conduziu para uma cabine reservada, e me mostrava cada um daqueles brinquedos e brincava comigo dizendo que era bom pra me ajudar, insinuando que eu não tinha tesão. Pegou um interessante que mudava a direção, tinha uma espécie de vértebras, e uma textura macia. Deu-me para segurar e sentir a maciez. Realmente macio e firme, apalpei umas vezes e ela ainda disse que estava gostando. E estava mesmo, segurei e veio a lembrança do pau daquele velho amigo, que nunca peguei e que me arrependi de não ter pegado. E olha a excitação que me pegou, apalpei fechando os olhos e viajei. A menina me sacaneou - o seu ainda fica assim coroa? Eu respondi que depende de quem pegar e ela se aproximou disfarçadamente e segurou meu volume e balançou a cabeça aprovando a ereção meeira. Mas agradeci a atenção, o atendimento e ela disse que se eu quisesse alguma coisa que voltasse lá e procurasse ela.
Pois bem, voltei para o carro e o rapaz estava me esperando ouvindo música. Seguimos o passeio e lembrava do episódio na loja, e me veio a ideia de me insinuar para ele, então contei o que aconteceu na loja, do pinto que vi na prateleira, da menina me dando para apalpar e tal. E disse que nunca tinha segurado um pau de ninguém e que tinha a maior curiosidade para sentir se era diferente de pegar no meu. E fui direto - deixe eu segurar seu por um momento. Ele sorriu apenas. Mas eu disse, vamos no primeiro motel que a gente encontrar. E logo surgiu um muito bom por sinal. Balançando a cabeça ele parou e a recepcionista de um pequeno buraco lhe entregou uma chave com o numero bem grande do apartamento. Eu já estava decidido a fazer uma putaria. Ele desceu abriu a garagem, e eu estava ali como se fosse uma puta que vai para o motel e espera o macho abrir o carro e ser levada ao quarto. Quando abri a porta estava numa bela suíte, com iluminação sugestiva, espelhos diversos e uma banheira de hidromassagem. Ai sentei na cama e disse a ele que só queria pegar no pau dele e que a gente ia tomar umas bebidas e ficar vendo filme pornô. Mas me despi ficando só de cueca. Ele estava de bermuda, tirou a camisa e abriu a braguilha e veio em minha direção, com pau mole. Eu mandei que ele tirasse a roupa também e ele ficou nu, com pau já duro. Veio e peguei, apalpei varias vezes querendo comparar com aquele da loja, mas me entusiasmei porque o dele estava quentinho e mais rígido, parecia um pedaço de ferro. Passei a punhetar meu motorista ora promovido a amante, comedor de um coroa maduro depravado. O menino estava super excitado, me agarro a cabeça e esfregou meu rosto em seu pau, e eu arreganhei a boca e comecei a chupar, pegava com a mão e massageava chupando, assim que minha mulher fazia comigo e assim fazia com ele, que tesão. Chupava e nem sei como conseguia quase engolir aquela pica sem vomitar. Não era enorme, mas tinha um bom tamanho e depois de uns cinco minutos parei. E disse vamos beber alguma coisa, e peguei duas miniaturas de uisque no frigobar. Bebemos de vez. Ele olhou pra mim, balançou a cabeça e disse que jamais imaginava que eu fosse viado. E eu lhe disse que realmente não era viado, que este era um momento inesperado de puro tesão e que não sentia como uma homossexualidade, mas prazer sexual sem limite, e que ele concordou e estava ali comigo, mas que se quisesse encerrava ali como prometido de só fazer uma comparação. Mas que nada. O menino partiu pra cima de mim e arrancou minha cueca, e disse que também queria saber o gosto de pegar num pau de outro e fez o mesmo comigo, apalpando, segurando e enfiou a boca me chupando. Segurei sua cabeça e mandei parar. Vamos beber mais, os feromônios exalavam no quarto, o cheiro de sexo era forte e deveria ser dele, porque não tenho mais nenhuma fonte de testosterona. O tesão era dele sem dúvida, minha ereção era fruto de comprimido diário de tadlafila. E mais dois uisques, e mais smirnoffs e mais redbul e mais cerveja, enquanto a agarração crescia com beijos, chupadas, mordidas e agora ele quis me comer e eu quis dar a ele, virei minha bunda pra cima e mandei ele meter, ele cuspiu na mão, melou meu cu e começou a meter, eu trancava a porta do cu, não entrava, mas esgtava gostoso, quando ele empurrava e eu prendia e ele forçava, entrava um pouquinho e escapulia pra fora, vi que tinha uma prateleira com alguns artigos e lá estava um tubinho de ky, foi a salvação. Aplicou na cabeça da pica e atolou meu cu, ele forçou e eu instintivamente prendia. Ficou gostoso demais até que a cabeça venceu o anel e entrou - p u t a q u e p a r i u - que tesão que gostoso, que legal, que delícia. Se algum macho náo quiser dá o cu, nem experimente. E uma delicia... E o menino ultapassou aquele obstáculo e não paroumais, metia, bombava sem parar. Eu não senti dor nenhuma, só prazer... muito prazer. Ele gozou feito um animal em cima de mim, agarrando meus braços e forçando todo seu corpo para minha bunda... Inexplicável o prazer, o tesão.
Acabou ali e fomos para a hidromassagem, relaxei bastante, e o jato de água que saiu serviu para aliviar aquele ardor da esfolação de meu cu, parecia uma pica entrando macia... fiquei ali mais de meia hora, enquanto ele esgotava o estoque de cerveja. Pedi um almoço pra nós dois, por sinal uma comida deliciosa desse motel. Já no final da tarde voltamos pra casa, em Salvador.
Acho que não vai ter mais não. Vai ficar por ai, mesmo porque não terá a mesma graça. Não me sinto um viado.