*Esse conto é pura ficção, uma loucura só, criado da imaginação! Os nomes tambem foram inventados!* Boa Leitura! :)
Sempre fui fissurado em pés femininos, desde a minha infância, mas ninguém nunca havia descoberto e eu também nunca tinha contado pra ninguém.
Passado muito tempo, me casei e minha esposa que obviamente sabia do meu fetiche e acabava praticando comigo, achava que eu dava muito mais ênfase para seus pés e isso acabava atrapalhando um pouco a nossa relação, mas nunca foi um real problema (na minha cabeça) pois eu também satisfazia todos os desejos e fantasias dela. Éramos um casal muito feliz.
Diante disso tudo, havia outra pessoa pela qual eu também era apaixonado pelos pés, minha Sogra.
Uma mulher madura, morena alta, 41 anos e na maioria das vezes estava de salto alto.
Era difícil eu não dar bandeira quando nos encontrávamos, sempre meu olhar ia direto para seus pés.
Sempre que ficávamos na sala vendo TV, em algum almoço de família ou algo do tipo, eu não conseguia parar de olhar para seus pés e sem dúvida nenhuma ela já havia percebido isso a muito tempo, e minha sogra é uma pessoa clássica, acha que esse tipo de coisa não é normal, gostar de pés.
E foi daí em diante que a coisa começou a mudar de rumo.
Ela começou a ficar incomodada com isso (eu ficar encarando seus pés e babando) e foi após algumas "investigações" que minha sogra descobriu (não sei como) que eu sempre desejei os pés dela. Eu tinha uma paixão e uma vontade tremenda de beijar e massagear aqueles pés.
Ela obviamente quando descobriu achou isso um absurdo, o genro (Eu) ficar apaixonado pelos seus pés e decidiu então procurar "ajuda" sem me avisar, uma vez que ela já tinha certeza de tudo.
Foi ai que ela procurou a psicóloga que eu fazia tratamento e explicou toda a situação para ela. Então, bolaram um plano de terapia reversa, onde consistia em fazer meu desejo por pés desaparecer com minha própria fantasia.
Ao bolar o plano, minha sogra comentou com minha psicóloga que também havia descoberto que eu tinha certos desejos mais intensos com outras mulheres, em específico com uma amiga que trabalhava junto com minha esposa.
As 4 se reuniram alguns dias antes para discutir toda essa situação e todas concordaram em ajudar na "terapia reversa".
Foi ai então que o plano foi bem pensado e colocado em prática.
Na semana seguinte, fui até a terapia e lá ela me ofereceu um copo d'água, mas com um algum tipo de sonifero dentro.. 4 goles e eu cai babando no sofá desacordado.
Quando acordei, estava em um tipo de banco de couro, amarrado, indefeso, sem chance de mexer braços, mãos, pernas e cabeça... estava completamente imobilizado, com uma fita na boca, nu e com um dispositivo em meu pau e algo preso em minhas bolas.
Vi dentro da sala minha psicóloga, minha esposa, minha sogra e Vivi (a amiga de minha esposa que eu também era louco pelos pés) olhando pra mim e rindo.
Assustado, tentei me levantar mas sem a mínima chance.
Foi ai que minha terapeuta explicou tudo, sobre meu fetiche, o incomodo da minha sogra, a insatisfação da minha esposa... e eu fiquei sem reação nenhuma ao ouvir tudo o que ela dizia, pois era tudo verdade.
Ela tirou a fita da minha boca e me deu uma chance de explicar. Conforme eu falava, todas me humilhavam verbalmente e diziam que essa palhaçada toda de fantasia com pés ia ser curada de uma forma ou de outra, e não paravam de rir.
Foi então que fui surpreendido com uma meia suja e com muito Chulé sendo colocada dentro da minha boca e depois sendo tapada com fita. Era a meia de minha sogra, depois de 2 dias inteiros de trabalho. Logo em seguida a sapatilha com muito Chulé da minha esposa foi colocada e amarrada na minha cara.
Fiquei ali ouvindo elas dizerem:
- Nao é isso que você gosta? Então cheira... cheira bem alto que a gente quer ouvir! Seu porco nojentinho.
Não havia opção, estava ali amarrado cheirando a sapatilha e sentindo o amargo Chulé da meia dentro da minha boca. Permaneci assim por uns 10 minutos enquanto as 4 riam e conversavam entre elas.
Após os 10 minutos, elas se levantaram e ligaram uma maquina que estava presa no meu pau, fazendo movimentos pra cima e pra baixo.. como se fosse uma vagina, fazendo com que eu ficasse bem excitado.
É claro que eu estava gostando daquilo, mas não sabia o que estava por vir.
Tiraram a sapatilha da minha cara, e abaixaram o banco onde eu estava amarrado a ponto que eu ficasse meio inclinado de ponta cabeça.
Sentaram Viviane e minha sogra no sofá, enquanto minha esposa e minha terapeuta ficaram na frente do banco em que eu estava amarrado.
E foi ai que veio a ordem da minha terapeuta:
- Vivi, tira o sapato e põe seu pé bem no nariz dele.. que agora ele vai cheirar o seu Chulé pra ficar bem excitadinho.
E assim foi, comecei a ficar excitado e pra ajudar minha esposa começou a acariciar minhas bolas com suas unhas. Aquilo me levou quase ao pico do orgasmo, quando de repente sinto um choque bem nas minhas bolas e todo meu orgasmo some. Elas se acabaram de dar risada e começaram a gritar:
- HHAHAHAH perdedor, não vai conseguir ter um orgasmo e gozar. Toda vez que ficar excitadinho vai tomar um choque no saco.
E Vivi com uma cara de deboche e olhando nos meus olhos complementou:
- Cheira meu Chulé, Cheira! Quero ver você implorar pra gente desligar essa máquina. Agora vc vai ser curado. Cheira mais alto, não tô ouvindo!
Era uma dor muito incomoda e torturante, uma vez que todo meu orgasmo ia embora e não conseguia chegar ao prazer.
Comecei a gemer pedindo pra parar, mas não conseguia falar porque a meia ainda estava na minha boca.
Elas não cederam e fiquei uns 20 minutos com os pés da Vivi no meu nariz, até que desligaram a máquina, amarraram o sapato da Vivi na minha cara e saíram da sala. Fiquei ali sozinho por uns 10 minutos sentindo aquele Chulé azedo dela.
Quando saíram, percebi que minha sogra, minha esposa e a Vivi foram descalças.
Depois quando voltaram, tiraram a meia da minha boca (finalmente), o sapato da minha cara, e pro meu espanto... esticaram os pés bem na frente da minha cara e disseram:
- Olha como ficaram nossos pés depois de irmos dar uma volta lá fora. Adivinha quem vai limpar tudinho com a lingua?
Assustado, mas imaginando que elas só estavam blefando fiquei quieto e imóvel, quando sou surpreendido com a máquina ligando novamente e um choque bem mais forte no meu saco:
- Coloca essa língua pra fora e pode começar a limpar os pés da sua Sogra, Anda! Disse minha terapeuta.
Como sabia que poderia tomar outro choque daquele, não tive escolha.. comecei a lamber os pés dela.
E minha sogra começou a falar:
- Lambe toda minha sola, quero elas bem limpinhas. E não vai cuspir nada, Engole tudo!
Com cara de nojo, tive que fazer, não tive escolha, e aquela porra de máquina me masturbando, comecei a ficar excitado mesmo nessa situação nojenta e tomei diversos choques nas bolas.
Fui obrigado a limpar os pés da minha sogra, esposa e da Vivi, ficaram branquinhos e minha língua preta. Uma situação humilhante e elas rindo muito e me chamando de porquinho por volta de uns 20min.
Foi ai que parecia que tudo havia acabado.
Elas me soltaram da máquina, e a tortura acabou (aquele dia).
Todas foram embora, e eu permaneci com minha terapeuta, onde ela me prendeu em um cinto de castidade e disse:
Voce ainda tem mais 2 sessões, então é melhor vir nas próximas semanas ou nunca mais usará seu pau.
Fui embora sem questionar nada pois não tinha escolha, e na semana seguinte voltei.
E lá estavam as 3 novamente, todas lindas de salto alto, bem arrumadas.
Quando cheguei, fui obrigado a ficar de quatro e sem roupa, minha terapeuta colocou uma coleira em meu pescoço e uma a uma foram me dando ordens.
Começando com a Vivi:
- Ajoelha, e beija meus pés! Agradeça pelo tratamento de semana passada.
Enquanto beijava os pés da Vivi (oq durou uns 3 minutos), minha terapeuta começou a bater na minha bunda com sua rasteirinha.
O mesmo seguiu enquanto eu beijava os pés de minha sogra e da minha esposa.
E por fim Fui colocado de bruços no colo da minha terapeuta para apanhar na bunda enquanto as 3 ficavam com seus pés na minha cara, fazendo eu cheirar aquele Chulé triplo.
Depois disso tudo, ainda tive que massagear os pés das 3 enquanto elas conversavam sobre meu tratamento.
Me mantiveram com o cinto de castidade por mais 1 semana para garantir que o tratamento teria sido eficaz... e quando voltamos ao consultório para finalizar a terapia, fui amarrado em posição com as mãos e os pés para trás, colocaram o sapato bem fedido com muito Chulé da minha sogra na minha cara, apoiaram seus pés nas minhas costas e ficaram conversando por 1h e vendo se eu ficaria excitado novamente.
Uma cena muito humilhante, onde perceberam que eu fiquei bastante incomodado e nem um pouco excitado. Foi ai que viram que a terapia havia dado certo e me liberaram.
A terapia reversa havia dado certo, meu fetiche (embora não tenha sumido 100%) ficou extremamente mais controlado.
Fim.