Submissa punida por se oferecer

Um conto erótico de Sailor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1157 palavras
Data: 17/02/2022 16:16:15
Assuntos: BDSM, dom., Sadomasoquismo, sub

Meu mestre chegou por volta das 20hr da noite, eu estava no sofá esperando ele chegar, quando ele entrou fui até ele e o beijei, mas ele mal me olhou, eu sabia que ele estava bravo comigo, por que na noite anterior nós fomos ha um bar famoso aqui na cidade e eu encontrei um amigo meu que eu não via a muito tempo, então fiquei bastante tempo conversando com ele e meu namorado e mestre não gostou muito disso.

Sabia que ele não ia deixar isso pra lá, mas ele mal conversou comigo desde que chegamos ontem e hoje antes de sair pro trabalho, não gosto de quando ele age assim comigo, sempre acabo ficando triste e chorando.

Ele passou por mim e foi até o quarto e ficou la até as 21hr horas mais ou menos, e eu continuei na sala, esperando ele me chamar ou ir comigo mas ele não quis saber de mim, Comecei a me sentir muito mal e querer chorar, me arrumei sentada no sofá, e senti a lágrima escorrer no meu rosto. Passou algum tempo eu ouvi quando ele abriu a porta do quarto, continuei com a cabeça baixa e fingi que não senti a presença dele na sala.

Senti quando ele se aproximou de mim, passou a mão no meu rosto e ergueu minha cabeça:

-por que você está chorando?

-por que o senhor está bravo comigo.

Ele soltou uma risadinha e disse

-E por que você acha que eu estou bravo com você?

Na hora eu ia abaixar minha cabeça, ele percebeu e segurou meu queixo e fez eu olhar pra ele

-Responde logo, sua puta.

Ele apertou ainda mais forte e eu senti os dedos dele afundar nas minhas bochechas

-Por que ontem eu conversei com um amigo meu...

-conversou? Você estava praticamente se jogando em cima dele, igual uma cadeia no cio, quem vê pensa que não tem um macho em casa né, vadia?

-nao senhor eu juro que...

Senti um tapa tão forte no meu rosto que não consegui controlar minhas lágrimas e meu olho encheu de água.

-vai chorar agora? Olhando assim até eu fico com pena de você, nem parece que é uma vagabunda que se oferece para os outros machos na rua.

Ele tirou o cinto da calça e me mandou ajoelhar no chão em sua frente, ele passou o cinto pelo meu pescoço como se fosse uma coleira

- Já que estava parecendo uma cadeia no cio, vai agir como uma agora.

Então ele começou a me arrastar pelo cinto, andei de quatro no chão até o quarto, ele se sentou na beirada da cama

-voce vai chupar meu pau até eu falar que não quero mais, entendeu?

-sim senhor

Me ajeitei a sua frente e tirei sua calça e cueca, ele já estava de pau duro, ele sempre se excita quando me trata assim, ele adora todo o poder que exerce sobre mim, e eu amo mais ainda isso.

Comecei a chupar o pau dele, passei a língua na cabeça e fui colocando toda a extensão pra dentro da minha boca, quando eu estava quase chegando ao final, ele empurrou minha cabeça com força e me fez engolir tudo de uma vez, eu sentia meus olhos enchendo de lágrimas e comecei a engasgar, instintivamente tentei voltar a cabeça pra trás mas ele não deixou

- O que foi vadia? Já quer sair? Achei que iria fazer o que eu quisesse para eu esquecer o que fez ontem

Ele então tapou meu nariz, me impedindo de respirar, durou alguns segundos mas pra mim pareceu uma eternidade, quando ele me soltou eu levantei a cabeça rápido demais, senti o corpo formigar por causa da restrição de ar, e então ele me deu um tapa de cada lado do meu rosto, senti os dedos dele queimar.

-Eu não disse que você deveria tirar meu pau da sua boca.

Então ele enfiou seu pau até o fundo da minha garganta e começou a fuder como se fosse minha buceta, senti o pau dele começar a latejar dentro da minha boca e os jatos de porra indo no fundo da minha garganta.

-Agora sim, estou um pouco menos irritado com você, mas tem muito trabalho pela frente putinha.

Ele me mandou deitar no chão e assim eu fiz.

Ele cuspiu na minha cara e começou a pisar nos meus peitos e no meu rosto enquanto me puxava pelo cinto, mas seu pe me impedia de levantar, a essa altura eu já estava quase gozando sem nem precisar que ele me tocasse. E ele sabia que eu estava excitada. Quanto mais ele me xingava, me batia e me humilhava, mais minha buceta ficava pingando.

-Voce é uma puta mesmo, com essa carinha de santa na frente dos amigos mas quando está aqui parece uma cadela.

Ele passou seu pé pela minha buceta e deu uma leve pisada sobre ela.

Eu estava usando apenas uma blusa grande e calcinha, minhas pernas estavam abertas, e ver ele em cima de mim, pisando em mim, é a melhor visão do mundo.

Ele me largou lá foi até o guarda roupas e pegou um outro cinto que ele tinha, era de couro e mais grosso do que aquele que estava no meu pescoço.

Ele me mandou ficar de quatro no chão. E assim eu fiz

E sem mais nem menos, ele me bateu a primeira vez, e depois várias vezes seguidas, aquilo doia e quando mais ele batia mais eu ficava molhada e sentia que queria gozar. Então levei minha mão até minha buceta e quando ele percebeu ele bateu com o cinto bem em cima, não muito forte para machucar mas nem muito fraco pra eu não sentir.

-Eu disse que você poderia se masturbar?

-nao senhor, desculpe.

Ele me puxou pelos cabelos, deu dois tapas na minha cara e disse

-voce não vai gozar hoje entendeu? Você não vai poder gozar e nem se masturbar.

-por favor senhor. Eu preciso disso.

-Que lindo, a vadia implorando pra gozar, pensasse nisso antes de ficar se oferecendo para os outros na rua.

-Eu não me ofereci, eu juro.

Ele me bateu mais forte ainda no rosto. Voltou para trás de mim e continuou a me bater com cinto, eu sentia minha pele rasgando e minha buceta pingando. Era a coisa mais gostosa do mundo. Até que ele parou, tirou o cinto do meu pescoço e disse

-vai tomar um banho, e se prepara pra dormir. Amanhã a gente continua.

E assim eu fiz, fui até o banheiro, fechei a porta e quando olhei no espelho eu estava acabada, com as costas roxas e cheia de vergão vermelho, meu rosto vermelho pelos tapas, o pescoço levemente machucado pelo cinto. Tomei um banho morno, por que sabia que aquilo ia doer, me vesti e voltei pra cama, me deitei ao lado dele e ele me abraçou e dormimos juntos.

Continua...(caso vocês queiram ne)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Ventanni a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto maravilhoso, é bom ser sub assim

danaporto69@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Q conto incrível , tbm sou sub do meu namorado, si quiser leia meus contos estou contando a minha história com meu mestre

1 0
Foto de perfil genérica

Bom boa a história. Falta nos contar como ele virou seu dono.

1 0
Foto de perfil genérica

É meu primeiro conto, mas vou fazer um sobre isso

1 0
Este comentário não está disponível