Conheci uma mulher incrível pela internet. Ela era um pouco mais velha do que eu estava acostumado a pegar, mas logo ocorreu uma atração irracional entre nós dois e um encontro se fez urgente.
A cidade na qual moramos é relativamente grande, mas não foi fácil decidir a hora e local da nossa primeira conversa presencial, pois acima de tudo, ambos prezamos pela nossa segurança, o que nos remetia a um local público com muita gente, por outro lado, desde o início, havia algum secretismo em torno da nossa relação, algo que eu não saberia explicar com clareza. Portanto, marcamos assistir um filme no cinema, mas na sessão das 13:00 quando seria difícil encontrar algum amigo pela rua.
Assim que a vi, enchi os olhos. A sua beleza pessoalmente era muito maior do que eu via pela tela do computador; porém o que me deixou tão animado foi o corpão daquela mulher. As suas deliciosas pernas de fora do vestidinho curto, que modelava as suas curvas bem delineadas, me deixaram de água na boca. Para proteger os braços e os ombros da frieza do ar-condicionado, ela usava uma espécie de jaqueta, o que ajudava a esconder ainda mais os seios. Eu não escondi a minha expressão de desejo e ela pareceu aprovar o meu gesto.
— Você parece ser mais novo. — Disse ela ao notar que eu não aparentava ter vinte e um anos como eu a havia feito crer.
— Muita gente diz isso — insisti na mentira —, mas pode acreditar. Eu tenho vinte e um anos mesmo. Quase vinte e dois.
Aquela não era a primeira vez que eu aumentava a minha idade para conseguir alguma vantagem. Mas seria a primeira vez que a mentira teria desdobramentos tão sérios.
Assistimos um filme escolhido por ela, um romance de época, mas nada muito meloso pois odeio filmes melodramáticos. Depois fomos tomar sorvete e por fim, ela me chamou para terminar a noite em seu apartamento. Que direta! Pensei, mas aceitei o convite no ato.
Ela estava feliz, abrimos um vinho e ficamos deitados no chão bebendo e comendo azeitonas ao som de Billy Paul. A conversa fluía fácil com ela. Não fosse a diferença de idade, eu a apresentaria a todos, orgulhosamente, como a minha linda namorada. Mas esses não eram meus planos e certamente também não eram os dela.
Ela deixou a taça de lado e me olhou de uma forma que a mulher só olha quando quer um beijo. Não havia como, nem porque negar. Seus lábios eram carnudos e envolveram os meus num clímax fascinante. Os nossos corpos se acomodavam o melhor que podiam, mas era impossível ficar confortável rolando pelo chão da sala.
Ela me convidou ao seu quarto mordendo o lábios inferior como uma adolescente travessa. Então me puxou e entramos no aconchego da sua suíte.
— Fique à vontade — disse ela de saída para o banheiro.
Sentei na cama enquanto aguardava o seu retorno.
A decoração me remetia ao filme de época que havíamos assistido no cinema. A cama tinha detalhes entalhados na madeira espessa, que combinava perfeitamente com a escrivaninha e a cômoda. As cortinas eram de um tecido grosso e pesado e num cantinho, perto da porta do banheiro, havia um pequeno banquinho também de madeira que devia servir para ajudar a calçar sandália ou qualquer coisa desse tipo.
A porta se moveu para dentro do banheiro e ela saiu de lá lentamente. Vestia um longo hobby vermelho que cobria até o tornozelo, mas ao mesmo tempo, não cobria nada. Eu podia ver o sutiã preto guardando seus seios fartos e a luxuosa calcinha de renda e seda que não guardava quase nada. Os seus olhos claros como o mar pareciam amedrontados, ao passo que os meus exalavam puro desejo carnal.
Antes de deitar na cama, ela desatou o nó da faixa que ajudava a fechar o hobby e abriu a parte da frente revelando toda a sinuosidade do seu delicioso corpo.
Aqui um parêntese: Ela não era gorda, mas tinha um corpo volumoso; como uma cavala. As suas pernas eram grossas e fortes, o que se devia à paixão pela dança que ela alimentava desde criança.
Meu pau, imediatamente, respondeu ao estímulo que chegava aos meus olhos. A noite romântica passou a ter um colorido luxurioso e eu me empolguei ao perceber que além de muito bonita e inteligente, ela também era muito gostosa.
— Vai ficar aí parado?
Achei que ela parecia hesitante, mas quem estava paralizafo era eu. Percebi que era a minha oportunidade para assumir o controle da situação. Fiquei de pé à sua frente e nos beijamos, senti um gosto de menta fresca com notas suaves de vinho seco e achei tudo maravilhoso. Ela me ajudou a tirar a minha roupa enquanto ela mesma deixava o hobby cair no chão. Desabotoei o seu sutiã e me deliciei com seus seios. As minhas mãos exploravam as duas curvas e as dela exploravam oa meus músculos. Quando baixei a calcinha, vi que ela cultivava uma pequena aglomeração de pelos entre as pernas.
— Você é peluda!
— É que faz muito tempo que não me relaciono com ninguém, mas se você quiser, posso aparar.
— Não — me apressei em negar — gosto assim, faz parecer que estou com uma mulher de verdade. Não com uma menininha.
Ela me olhou com desejo e nos beijamos novamente, dessa vez com uma sofreguidão quase incontrolável.
Ela se deitou e eu caí de boca na sua mata atlântica. Era saborosa e cheirosa quase como uma flor, mas havia pelo menos duas notas que destoavam harmonicamente de todo o resto, uma cítrica e outra doce.
Já havia saído com duas outras mulheres de trinta e poucos anos, isso é uma fantasia que tenho até hoje, mas nenhuma das duas me provocou a metade do desejo que aquela mulher me provocava. Seu gosto natural era um pouco acentuado no sal, mas nada que me desagradasse o paladar.
— Você é saborosa — disse a ela quando subi beijando a sua barriga até atingir os seios. Os mamilos eram amarronzados com bicos salientes de quem já amamentou. Sem pensar muito, montei em seu corpo. Meu pau se encaixou na sua porta da frente e sem muito esforço escorregou para dentro dela. Ela gemeu, mas rebolou e disse que estava ótimo.
A sua boceta tinha o toque sutil da experiência, mas não era larga, pelo contrário. A sua temperatura era um pouco acima do normal quase febril e a lubrificação era excelente, nem muito melequenta nem ressecada. Quando meti tudo senti uma pressão enorme em volta do meu pau. Era quente e macia. Parecia tão delicada ao se opor ao movimento de invasão. Empurrei mais uma vez, ela relaxou, empurrei novamente; ela soltou um gritinho de prazer e dor. Tentei ser mais cuidadoso, contudo, sem abrir mão do vigor que a situação exigia.
Aparentemente, ela ia se acostumando aos poucos. Às vezes suspirava, ou gemia baixinho, deixando sempre a entender que estava gostando.
Comecei a alargar a amplitude dos movimentos.
— Tá gostoso — dizia ela — fode, isso fode, fode safado, come a tiazinha do bate-papo.
As outras coroas que eu havia comido eram mais novas que ela, mas bem mais largas. Fiquei impressionado, às vezes ela apertava meu pau quase como uma virgem, noutras vezes ficava bem mais confortável. No início ela gemia de dor, mas agora pedia mais e gemia de prazer.
Passei a meter mais fundo e mais intensamente e ela acompanhava meus movimentos com os quadris. Eu sentia a sua força e isso me insentivava a ir mais fundo. Ela gemia em meu ouvido. Seu hálito quente na minha orelha, seus lábios molhados cantando uma melodia descompaçada.
— Continua assim — disse ela — assim… vai… vai…
Aproveitei para gozar junto.
Caímos de lado. Ela me olhou e sorriu.
— Foi fantástico — disse ela — fazia muito tempo que não…
Ela se deitou novamente e olhou para o teto pensativa.
— Quanto tempo faz?
Ela ficou em silêncio.
Achei que não devia ter perguntado.
— Desculpa! Eu…
— Tudo bem — disse ela — faz dezoito anos.
— Caramba! Faz um tempão. Mas então… você tinha dezesseis e de lá para cá…
— Eu menti pra você. Eu não tenho 34 anos, tenho 37.
— Não faz diferença — eu disse — você foi ótima e é linda, podia ter quarenta, eu ia te querer e te desejar do mesmo jeito.
— Gostou tanto assim de comer a Tiazinha?
Esse era a nickname dela no bate-papo, mas no Skype ela era a sra Cavalcanti então passei a chamá-la de sra Cavalcanti, sendo “tiazinha” usado apenas em situações mais íntimas.
Dormi lá naquela noite e depois de alguns encontros, começamos a ficar bem mais íntimos. Revelei a minha fantasia de meter no seu cu, mas ela desconversava, dizia que não gostava e que eu não insistisse, mas eu sempre dava um jeito de tocar no assunto, sendo rechaçado por ela nos primeiros instantes.
Ela me contou sobre seu passado e numa dessas conversas descobri que ela havia tido uma criança da minha idade. Um menino que devia ter hoje dezenove anos. Achei uma coincidência incrível e por causa disso resolvi revelar a ela a minha verdadeira idade.
— Não tenho vinte e um anos, como te fiz pensar, tenho dezenove, a mesma idade do seu filho.
Ela me encarou assustada.
— Mas você não é…?
— O que? Adotado?
— Você é?
Eu ri da pergunta.
— Claro que não, além disso eu nasci em Maringá.
As datas de nascimento também não batiam pois o filho dela era de setembro e eu de outubro.
Ela sossegou, mas eu que já tinha certas desconfianças comecei a pensar.
No meu aniversário de vinte anos ela disse que tinha uma surpresa e eu jurava que ela ia liberar o rabo para mim, mas não era nada disso. A nossa relação estava ganhando corpo e ela pensou que era o momento de darmos um passo além. Então me presenteou com uma viagem para Camboriú com todas as despesas por sua conta.
— Isto é — disse ela — se você não tiver vergonha de viajar por aí com uma mulher de quase quarenta.
— Óbvio que não. Quem teria vergonha de namorar um avião como você?
A viagem foi fantástica, andávamos de mãos dadas como um casal adolescente e no quarto, ela virava uma tigresa no cio. Mas o melhor de tudo ficou para o último dia. Numa atitude insana começamos a namorar na varanda do quarto. Era dia e qualquer um dos vizinhos podia nos ver. Ela se deitou de costas para mim e eu fiquei entre ela e a parede. Beijava seu pescoço e ombros quando senti uma mão no meu pau por cima do short. Olhei em volta, mas não vi ninguém. Ela desabotoou meu calção e colocou meu pau para fora. Fiquei atônito quando percebi o que ela queria. Estiquei o pescoço para ver se encontrava alguém. Levantei seu vestido até descobrir as suas pernas. Nesse momento, notei que ela estava sem calcinha. Meu pau ficou alojado entre as suas pernas. toquei seu seio por dentro do vestido e comecei a beijar a lateral do seu rosto enquanto ela direcionava meu pau para dentro da sua boceta. Senti seu calor interno e empurrei tudo. Ela se moveu para frente retrocedendo logo em seguida com a força do seu corpo. Quando a temperatura já estava fervendo, vimos um homem se aproximar da vidraça que delimitava a sua varanda, ele olhou para baixo e depois se virou para nós. Por sorte, ela tinha baixado um pouco a parte da frente do vestido e nós paramos o movimento.
O homem acenou com cordialidade e nós retribuímos. Meu pau latejava dentro da sua boceta que se contraía em torno dele. Quando o homem voltou seu olhar para o outro lado novamente, eu a ouvi dizer:
— Estou gozando.
E nesse instante seu corpo tremeu e ela empurrou seu traseiro contra mim a fim de agasalhar meu pau em rize. Gozei no momento em que o homem saía da varanda.
— Que loucura — disse eu — quase fomos pegos.
Tomamos banho juntos e demos outra pensando no perigo que corremos.
A sra Cavalcanti sempre tinha ideias novas, umas bem excitantes outras nem tanto, mas o que ela gostava mesmo era de se colocar em situação de perigo. Uma vez, numa festa de aniversário que fomos juntos, ela tirou a sua calcinha por baixo da toalha da mesa e me deu para que eu guardasse no bolso. Depois disse que me esperava no banheiro onde nos trancamos e trepamos alucinadamente como dois inconsequentes.
Tudo estava perfeito entre mim e ela até que a minha mãe me ligou aflita. Era quase doze horas da noite e ela me deu a notícia de que meu irmão havia sido atropelado. Sem pensar em nada, peguei o carro e dirigi até Maringá, onde a minha família morava. Estacionei na porta do hospital e corri para a emergência. Todos estavam desesperados porque ele precisava de sangue e não havia estoques suficientes no banco de sangue. Meu pai já havia doado, mas seu sangue não era compatível com o dele. Eu me disponibilizei a doar o quanto fosse possível para salvar meu irmão.
Nos testes, viram que eu era doador universal então começaram a tirar meu sangue imediatamente. Não me lembro de muitos detalhes daquela noite, mas uma coisa não saía da minha cabeça. Não era possível.
De volta para a cidade onde eu fazia faculdade, comecei a pensar em tudo aquilo e com a cabeça mais calma cheguei a conclusão de que eu estava vivendo uma mentira.
A sra Cavalcanti percebeu que eu vinha diferente.
— Foi algo que eu disse?
— Não, não há nada errado com você. Sou eu.
Mas havia.
O sexo estava burocrático, ela até depilou a boceta completamente, achando que isso poderia me agradar.
— Não fico assim desde que tinha onze anos — disse ela — gostou?
— Eu gosto de tudo que você faz.
Então numa noite depois de deitarmos para dormir na sua cama, como era comum quando fazíamos sexo até mais tarde; eu a encarei e fiz a seguinte pergunta:
— O que você me diria ae eu te dissesse que acho que não sou filho dos meus pais?
— Você está me dizendo que é adotado, Rafael?
Ela parecia agressiva.
— Não. Eu tenho certeza que sou filho da minha mãe, mas talvez não seja filho do meu pai.
Ela se tranquilizou, mas continuou pensativa.
— Por que você acha isso?
— Lembra de quando doei sangue para meu irmão?
— Lembro sim, o que isso tem demais?
— Nada, a não ser pelo fato de que papai não podia doar, mas eu podia. Ora se ele é do tipo AB eu não poderia ser do tipo O. É geneticamente impossível. Então eu não posso ser filho dele.
— Que loucura!
Pois é.
Nas férias de julho daquele ano, passei um mês em Maringá, a saudade da tiazinha do bate-papo era grande, mas fazia tempo que eu não ficava um tempo com a minha família e eu queria aproveitar um pouco a companhia deles. O acidente que aconteceu com meu irmão acabou por nos deixar mais próximos.
Numa noite dessas, na beira da piscina eu olhei para a minha mãe e comecei a explicar o que eu havia descoberto, ela arregalou os olhos quando viu aonde aquela conversa ia chegar.
— Pode parar, Rafael. Eu não admito que você esteja levantando esse tipo de suspeita.
— Desculpe, mãe, é que eu fiquei pensando nisso. Mas esquece.
Ela me olhou seriamente e disse:
— Tudo bem, Rafael. Desculpe! Às vezes penso que você ainda é uma criança.
Para evitar discussões eu não havia apresentado a Tiazinha aos meus pais e começava a pensar que havia feito a escolha certa. Eles nunca iam entender.
— Já é hora de você conhecer toda a verdade — disse a minha mãe — Desculpa ter falado dessa maneira. Você é a única vítima aqui.
— Bom, nesse caso eu e papai, não é?
— Não, seu pai sabe de tudo. Mas eu também sou do tipo AB, então…
Precisei de um tempo para processar aquela informação.
— Então?
Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas.
— Você sempre foi e sempre será o nosso filho, Rafael, tanto quanto seu irmão. Mas seu pai e eu estávamos tentando ter um filho fazia cinco anos e sem conseguirmos, então você apareceu, nunca ninguém soube, achamos que seria melhor assim, mas a verdade é que você foi um presente que, embora não tenha saído de mim, é meu mais precioso presente.
Eu estava atônito. Não tinha palavras para expressar a minha decepção e ao mesmo tempo gratidão por eles terem me criado tão bem.
— Esse segredo só foi possível possível porque na época que você apareceu, seu pai e eu estávamos morando em Londrina, então pude dizer para todos que perguntavam que você havia sido gerado por lá.
— Mas eu nasci aqui em Maringá.
— Não, você apenas foi registrado aqui, mas você nasceu lá.
Minha cabeça estava a mil.
— E a data que eu nasci?
— Não podemos dizer com certeza, mas acreditamos que foi entre o fim de setembro e o início de outubro.
Eu estava embasbacado. Liguei para a sra Cavalcanti naquela mesma noite.
— Que dia seu filho nasceu?
— Por que essa pergunta agora?
— Depois eu te explico, apenas responda a pergunta.
— Dia 25 de setembro, por que?
Era muita coincidência. Mas eu precisava pensar.
— Qual seu tipo sanguíneo?
— O positivo.
Não. Será?
Viagei para Maringá na manhã seguinte.
Peguei a sra Cavalcanti pelo braço e fomos a um laboratório que fazia teste de DNA.
— Se der positivo?
— Não vai dar — repliquei — é apenas para tirar essa dúvida. É apenas uma garantia.
Na semana da espera não fizemos sexo por questão de segurança. No dia marcado corremos os dois para o laboratório, o envelope veio lacrado em meu nome. Quando abri quase caí para trás.
Entreguei o resultado a ela e sentei nas cadeisas de plástico sem saber no que pensar.
Saímos dali sem dizer uma palavra sequer. Chegamos em seu apartamento e subimos as escadas com passos pesados, ela abriu a porta e eu entrei. Sentamos no sofá.
— Como pode ter sido possível?
— Não sei — respondi — não sei.
Ela me abraçou e eu senti seu cheiro e depois de uma semana sem sexo não pude deixar de ter uma ereção. Ela percebeu algo se avolumando sob a minha bermuda.
— Por que você está assim?
— Não sei, é involuntário. Depois de uma semana sem sexo, qualquer coisa é provocante.
— Mas eu sou a sua mãe. Não posso mais provocar isso em você.
— Eu sei que não, mas provoca. Não posso controlar. Nem posso esquecer o que fizemos.
Ela beijou meu rosto e foi até a cozinha e eu fui atrás dela. Ela colocou água para nós dois e sentou-se em frente a mim. Ela me olhou com ternura.
— Também não posso esquecer. Nem o que fizemos nem as safadezas que dissemos um ao outro. Você me chamou de puta quando guardou a minha calcinha em seu bolso naquela festa.
— Mas também não precisamos ficar com cara de enterro. Não tivemos culpa e eu gostei de tudo e eu faria tudo de novo. E não me importo de você ter me chamado de safado, de ter dito que meu caralho era gostoso.
— Você me chamou de puta, safada. E me mandou tomar no cu várias vezes. Acho que você foi injusto comigo.
Bebi um gole de água olhando para ela. Saber que ela era a minha mãe biológica não diminuia em nada o meu desejo.
— Eu adoro o cheiro que você tem. Você se arrepende do que fizemos?
Ela fez que não com a cabeça.
— Eu estava apaixonada — disse ela — acho que ainda estou.
— É mesmo? — Eu dei a volta na mesa e a abracei. Depois beijei seu rosto que estava molhando por uma lágrima que desceu do seu olho direito. — Eu também estou apaixonado por você. E nada vai mudar o que eu sinto. Nenhum filho teve uma relação tão intensa e tão íntima com a própria mãe.
— Eu tinha um presente para você, quando o resultado desse negativo, nós iríamos para casa, abriríamos uma champanhe e no fim da noite, ia deixar você fazer o que tanto sonhou.
Abri um sorriso.
— Você ia deixar eu meter no seu cu?
— Se você me deixasse bem excitada, ia sim.
Eu a abracei mais forte e comecei a beijar seu pescoço, seu ponto fraco.
— E onde está essa champanhe?
Ela apontou para a geladeira e deitou a cabeça em meu ombro, abracei seu corpo e lambi a sua orelha, enquanto abria a geladeira. Peguei a champanhe e as taças e comecei a passar as mãos por baixo da sua blusa. Mordi sua orelha. Ela suspirou quando sentiu meu pau duro na sua bunda.
— Você não consegue controlar a sua ereção?
— Consigo não.
Abri a sua blusa e soltei o sutiã, seus seios encheram as minhas mãos, a virei de frente para mim e comecei a chupar seus seios.
— Ninguém pode saber — disse ela — eu nunca tive um filho, está ouvindo? Nunca.
— Tudo bem.
Minha mãe tirou a calça e então eu vi que ela estava de fio dental.
— Calcinha nova?
— Especialmente para hoje.
Abri a champanhe e brindamos a nós. Lambi a sua boceta totalmente depilada sentindo o cheiro que eu tanto gostava, depois lambusei seu cu com seus líquidos vaginais. Ela ficou de quatro na cozinha e empinou o rabo pronto para ser penetrado.
— Hoje você vai tomar no cu.
— Sim — disse ela — eu quero muito que você coma meu rabo.
Seu cu era apertado, mas não tanto quanto imaginei. Meu pau entrava e saía tranquilamente alargando seu buraco cada vez mais. Ela gemia.
— Estás gostando?
Ela disse que sim.
— Você já fez isso?
Ela disse que sim. E pediu para eu não parar pois ela estava gostando.
Eu metia com força, tirava o pau todo e metia tudo de novo.
Nós metemos a noite inteira.
No dia seguinte combinamos que nossa história seria segredo absoluto, não apenas quanto a sermos mãe e filho como também o fato de sermos um casal. Apenas quando viajamos para longe dos olhares dos parentes e amigos, é que assumimos nosso namoro. Não temos amigos em comum. Os amigos dela não sabem que eu existo e os meus amigos não a conhecem. Mas a situação está quase insustentável. Temo que em breve alguém descubra uma parte da história e daí a saber o restante é um pulo.
Hoje, mamãe e eu vivemos assim e já até pensamos em viver em outro país onde possamos ter mais liberdade.
Quando perguntei por que ela me deu para adoção ela me explicou que era muito jovem e com apenas dezoito anos não tinha condições de me criar, então ela me deixou em um lar adotivo. E não teve notícias minhas até estar apaixonada por mim.
Já que não poderemos ter filho, estamos pensando em adotar.